RELATÓRIO DE EXECUÇÃO MENSAL

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Transcrição:

2016 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO MENSAL Novembro CONTRATO DE GESTÃO Nº 004/2014

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO 2016 RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2016 CONTRATANTE: SECRETARIA DE ESTADO DE SAUDE DO RIO DE JANEIRO GOVERNADOR: LUIZ FERNANDO PEZÃO SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE: LUIZ ANTÔNIO DE SOUZA TEIXEIRA JÚNIOR CONTRATADA: INSTITUTO SÓCRATES GUANAES ENTIDADE GERENCIADA: RAZÃO SOCIAL: SES RJ CNPJ: 42498717000660 ENDEREÇO: RUA TEIXEIRA DE FREITAS 30, FONSECA NITERÓI/RJ RESPONSÁVEIS PELA ORGANIZAÇÃO SOCIAL: ANDRÉ GUANAES PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA MENSAL Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Hospital Estadual Azevedo Lima no Estado do Rio de Janeiro, qualificada como Organização Social de Saúde OSs.

1. APRESENTAÇÃO Este Relatório de Execução de Atividades e prestação de contas apresenta as ações realizadas pelo Instituto Sócrates Guanaes referente ao mês de novembro de 2016. O Instituto Sócrates Guanaes, a partir do dia 14 de abril de 2014, iniciou suas atividades de gestão no Hospital Estadual Azevedo Lima, no mês de novembro iniciou a migração dos contratos de serviços internos, no mês de dezembro iniciou-se gestão plena. A metodologia para confecção desse relatório foi a análise da realidade a luz do projeto técnico apresentado no ato licitatório que gerou o contrato de gestão 004/2014. O ISG rege todas as suas ações baseado nos princípios e diretrizes do SUS, com os seguintes preceitos: I - universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência; II - integralidade de assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; III - preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral; IV - igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie; V - direito à informação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde; VI - divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e a sua utilização pelo usuário;

VII - utilização da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades, a alocação de recursos e a orientação programática; VIII - participação da comunidade; IX - descentralização político-administrativa, com direção única em cada esfera de governo: a) ênfase na descentralização dos serviços para os municípios; b) regionalização e hierarquização da rede de serviços de saúde; X - integração em nível executivo das ações de saúde, meio ambiente e saneamento básico; XI - conjugação dos recursos financeiros, tecnológicos, materiais e humanos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios na prestação de serviços de assistência à saúde da população; XII - capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de assistência; e XIII - organização dos serviços públicos de modo a evitar duplicidade de meios para fins idênticos. 2. O INSTITUTO SÓCRATES GUANAES Fundado em 13 de julho de 2000, Inicialmente denominado Centro de Estudos e Pesquisa Sócrates Guanaes (CEPESG), a entidade entendeu que o ensino e a pesquisa são molas propulsoras, e as melhores ferramentas para promover saúde, com eficácia e eficiência. Assim, atuou junto do então recéminaugurado Hospital da Cidade, que se tornou referência no Estado da Bahia na assistência ao paciente criticamente enfermo (UTI e Emergência), transformando-se em um dos principais centros do país, formadores de gente capacitada para o exercício da Medicina Crítica. A bem sucedida experiência de gestão de um Hospital de Ensino serviu como campo de estágio para formar gente em saúde, comprometida com qualidade, assistência humanizada e responsabilidade social. Isso foi um estímulo a

incorporar a gestão aos objetivos iniciais, e levar nossa expertise para gerir outros equipamentos de saúde, desde a atenção básica até a atenção em alta complexidade. Assim, em 2004, foi adotada a denominação de Instituto, para lembrar o compromisso com o ensino e a pesquisa, sendo um laboratório de ideias e formação de gente para cuidar de gente, com eficiência e carinho. O Instituto tem, como filosofia, a convicção de que nada de bom se faz sozinho e, por isso, valoriza a formação e seleção de recursos humanos, assim como estabelece importantes convênios com renomadas instituições nacionais e internacionais, do setor da saúde e do ensino. Ao longo destes anos, com apoio e orientação dos Conselhos e Diretoria, tendo cativado e mantido um time de colaboradores, consultores e parceiros que comungam dos nossos preceitos éticos e profissionais, torna-se esta, uma das razões do nosso sucesso. A eficiência de gestão e transparência é fundamental para uma Organização Social buscar recursos de terceiros, quer seja em parceria com o setor público e/ou privado. Para tanto, é obrigatório aplicar bem e comprovar cada centavo recebido, para cumprir sua nobre missão. Com a plena consciência da necessidade da captação de recursos financeiros para cumprir nossa missão, sem jamais nos afastar de nossos preceitos éticos. MISSÃO Promover Saúde com Espírito Público e Eficiência do Privado. VISÃO Ser uma Organização Social referência em nosso país em formar gente para cuidar da saúde da nossa gente, tendo a educação como mola propulsora; o ensino e a pesquisa como ferramentas; e a gestão como meio para promover saúde com eficácia e eficiência que a nossa gente precisa e merece.

VALORES 1. SAÚDE É PRIORIDADE: dever do Estado e obrigação de cidadania, universal e de acesso com igualdade e equidade; 2. EDUCAÇÃO É FUNDAMENTAL: sendo o ensino e a pesquisa ferramentas essenciais para eficiência do processo; 3. HUMANIZAÇÃO É DIFERENCIAL: do processo de promover saúde, assistir na doença e cuidar do paciente; 4. ÉTICA COMO ÚNICA CENSURA: é determinante fazer o bem, não fazer o mal, com autonomia e justiça; 5. GESTÃO EFICIENTE É RESPONSABILIDADE SOCIAL: aprender a fazer saúde com qualidade e com melhor custo possível é uma obrigação social; 6. CAPITAL HUMANO É O MAIOR PATRIMÔNIO: formar gente para cuidar de gente e garimpar "pérolas humanas"; 7. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: captar e gerir o "dinheiro bom" para cumprir nossa missão; 8. TRANSPARÊNCIA COM DINHEIRO DOS OUTROS: auditar e apresentar onde e como foram aplicados os recursos financeiros; 9. PARCERIA PARA SOMAR "EXPERTISE": multiplicar ativos e dividir resultados; 10. MERITOCRACIA para premiar o trabalho e resultados pactuados. CONCEITO Saúde através da educação. Para tanto, o ISG desenvolve e mantém cinco principais áreas de atuação e centros de resultados (CR): Gestão e Consultoria em Saúde;

Programa de Atenção Básica à Saúde; Ensino e Desenvolvimento Profissional; Laboratório de Treinamento e Simulação em Saúde; Pesquisa Clínica Aplicada. 3. O O Hospital Estadual Azevedo Lima (HEAL) está localizado a Rua Teixeira de Freitas, 30 Fonseca, Niterói, Região Metropolitana II do Estado do Rio de Janeiro. É classificado como hospital de grande porte que atende à população do seu município, assim como de outros municípios. Trata-se de hospital de grande porte com atendimento de emergência, especialidades clínicas e cirúrgicas, Unidade de Tratamento Intensivo de adultos e recém-nascidos, obstetrícia de baixo e alto risco, unidade equipada com instrumentos para diagnóstico complementar, tais como tomógrafo computadorizado e aparelho de ultrassonografia com Doppler. O Município de Niterói tem população de 487.562 habitantes (IBGE 2010) e IDH-M de 0,837 (2000). A região Metropolitana II possui aproximadamente 2.000.000,00 de habitantes, sendo limitada pelas regiões da Baixada Litorânea e Serrana, a Região Metropolitana II representa cerca de 6,20% da área do Estado e é composta por sete municípios de características bastante diversas entre si, distribuídos em quatro microrregiões (Maricá e Niterói- microrregião I, São Gonçalo microrregião II, Itaboraí e Tanguá microrregião III, Rio Bonito e Silva Jardim microrregião IV) que contêm aproximadamente 12% da população total do Estado do Rio de Janeiro. O município de Niterói apresenta um índice de envelhecimento extremamente alto, em função de uma taxa de fecundidade muito baixa e taxa líquida migratória também reduzida; há uma tendência à estabilização do crescimento populacional e, caso se mantenha este comportamento demográfico, também à

retração populacional em médio prazo. A expectativa de vida se mantém dentro da média observada para o Estado; variações intermunicipais podem ser atribuídas ao sub-registro de óbitos, mas podem também refletir genuínos ganhos em qualidade de vida nos municípios de característica mais interiorana, como Silva Jardim e Tanguá. O HEAL estrutura-se com perfil de média complexidade e alta complexidade para trauma, saúde materno-infantil e medicina interna, para demanda de internação tanto espontânea quanto referenciada através da Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro (SES/RJ). O hospital oferece serviços de emergência geral e trauma, neurocirurgia, ortopedia, cuidados intensivos adultos e neonatais, obstetrícia de alto risco, medicina interna e cirurgia geral. Adicionalmente, provê suporte em especialidades cirúrgicas e especialidades clínicas necessárias para apoio a usuários politraumatizados e outros internados. 4. O CONTRATO DE GESTÃO GESTÃO PACTUADA O novo modelo de gestão e de atenção à saúde visa atingir novos patamares de prestação dos serviços para proporcionar elevada satisfação ao usuário associada à introdução de novos mecanismos dos processos assistenciais. Toda a unidade inicialmente passou por um mapeamento de seus processos e necessidades com a identificação de todos os gargalos que impactam na correta prestação do serviço ao usuário. Esse instrumento tem sido a base para a realização das ações do ISG no novo panorama de gestão. Importante considerar que no momento o ISG tem iniciado a gestão dos contratos de serviços ainda acontecendo à migração gradual no momento.

1. ACOMPANHAMENTO DE METAS INDICADORES DE PRODUÇÃO Indicadores 2015 Memória de Cálculo Unid. Medida Meta Indicadores encontrados novembro Saída Clínica de Adulto - Unidade 160 219 Saídas Obstétricas - Unidade 350 336 Saídas Ortopédicas - Unidade 120 133 Outras Saídas Cirúrgicas - Unidade 120 80 Ultrassonografia - Unidade 500 517 Tomografia Computadorizada - Unidade 2.000 1.613 INDICADORES DE DESEMPENHO Indicadores 2016 Memória de Cálculo Unidade de Medida Meta Taxa de Mortalidade Ajustada por escore de gravidade nas Unidades de Cuidados Intensivos (APACHE) Taxa de Mortalidade Ajustada por escore de gravidade nas Unidades de Cuidados Intensivos (SNAPPE) (Mortalidade absoluta/mortalidade estimada por APACHE) x 100 (Mortalidade absoluta/mortalidade estimada por SNAPPE) x 100 Percentual < ou = 1 1,14 Percentual < ou = 1 1,18 Taxa de Infecção Hospitalar (Nº de usuários com diagnóstico de infecção após 48h de internação/ Total de usuários internados) x 100 Percentual < ou = 2,5% 1,18 Taxa de Cesárea Taxa de mortalidade neonatal precoce dos nascidos na Unidade Taxa de satisfação dos usuários Taxa de profissionais cadastrados no CNES Taxa de suspensão de cirurgias Taxa de glosas sobre o faturamento dos serviços habilitados apresentados para cobrança ao SUS (Nº de cesáreas/total de partos) x 100 (Nº de óbitos neonatal precoce/ Total de nascidos vivos na unidade) x 1000 (Nº de usuários satisfeitos/ Total de Usuários) x 100 (Total de profissionais médicos cadastrados no CNES/Total de profissionais médicos cadastrados) x 100 (Total de suspensões/total de cirurgias) x 100 (Total de AIH glosadas/ Total de AIH referentes aos serviços habilitados apresentados ao SUS) x 100 Percentual < = 40% 46,46 Por 1000 < 10 por 1000 8,73 Percentual > ou = 90% 98,25 Percentual 100% 100 Percentual < 10% 3,72 Percentual < 5% 0,78

Indicadores de Desempenho - PONTUAÇÃO NOVEMBRO Nº Indicador Memória de Cálculo Metas Qtde % 1 2 1,1 Pontos Mês < ou = 1 1,16 0 1,2 7 Taxa de Suspensão de (Total de suspensões x 100)/ Total de 215 <10% Cirurgias cirurgias 8 3,72 10 8 Taxa de glosas sobre o (Total de AIH glosadas/ Total de AIH 9 faturamento dos serviços referentes aos serviços habilitados <5% habilitados apresentado para 1151 apresentadas ao SUS) X 100 cobrança ao SUS 0,78 15 TOTAL 70 CONCEITO (Mortalidade absoluta/mortalidade estimada Taxa de Mortalidade Ajustada por um índice prognóstico validado por escore de gravidade na UTI (APACHE, SNAPPE para UTI neonatal ou equivalente) X100 Taxa de Infecção Hospitalar 3 Taxa de Cesárea Número de cesáreas/total de partos X 100 <=40% 4 5 Taxa de satisfação dos (Número de usuários satisfeitos/ Total de usuários usuários) X 100 > ou = 90% 6 Taxa de mortalidade neonatal precoce dos nascidos na Unidade Taxa de profissionais cadastrados no CNES (Número de usuários com diagnóstico de infecção após 48h de internação/ Total de usuários internados) X 100 Número de óbitos neonatal precoce/ Total de nascidos vivos na Unidade X 1000 (Total de profissionais médicos cadastrados no CNES/ Total de profissionais médicos cadastrados) X 100 < ou =2,5% < 10 por 100 100% 6 5854 105 226 2 229 394 401 351 351 1,18 46,46 8,73 98,25 100,00 10 0 10 15 10 A

INDICADORES DE PRODUÇÃO Meta: 160 Fonte: Sistema Soul MV Meta: 350 Fonte: Sistema Soul MV

Meta: 120 Fonte: Sistema Soul MV Meta: 120 Fonte: Sistema Soul MV

Meta: 500 Fonte: Sistema Soul MV Meta: 2000 Fonte: DASA

INDICADORES DE DESEMPENHO Meta: < ou = 1 Fonte: Sistema Epimed Meta: < ou = 1 Fonte: Coordenação Médica da UTI Neonatal

Meta: < ou = a 2,5 Fonte: Serviço de Controle de Infecção Hospitalar - SCIH Meta: < ou = a 40% Fonte: Sistema Soul MV Fonte: SCIH - Serviço de Controle de Infecção Hospitalar

Meta: < 10 por 1000 Fonte: Sistema Soul MV Meta: > ou = 90 % Fonte: EQSP Escritório da Qualidade e Segurança do Paciente

Meta: 100% Fonte: Faturamento Meta: < 10% Fonte: Sistema Soul MV

Meta: < 5% Fonte: Relatório Faturamento descritivo dos indicadores de Desempenho Relatório descritivo dos indicadores de Desempenho 1. Taxa de Mortalidade Ajustada por escore de gravidade na UTI ADULTO foram mensurados a partir de indicadores como taxa de mortalidade foi (56,72%) e mortalidade estimada (49,75%) sendo 1,14. 2. Taxa de Mortalidade Ajustada por escore de gravidade na UTI NEONATAL foram mensurados a partir de indicadores como taxa de mortalidade sendo 1,18. 3. Taxa de Infecção Hospitalar vem sendo acompanhada dentro das metas, sendo 1,18%, 69 casos em 5854 pacientes-dia no mês de novembro. 4. Taxa de Cesárea o aumento acentuado da sífilis congênita e DHEG (Doença Hipertensiva Específica da Gravidez), ocasionaram um número elevado de cesarianas, de 226 partos 105 foram cesarianas (46,46%).

5. Taxa de mortalidade neonatal precoce dos nascidos na Unidade dos 229 RN nascidos vivos no mês, ocorreram 3 óbitos neonatais precoces. 6. Taxa de satisfação dos usuários - a taxa de satisfação vem sendo satisfatória no mês de novembro de 2016 (98,25%). De 401 entrevistados, 394 estavam satisfeitos com a qualidade do serviço prestado. 7. Taxa de profissionais cadastrados no CNES: mantemos nosso corpo médico cadastrado em 100% sendo 351 cadastrados atualmente. 8. Taxa suspensão de cirurgias - no mês de novembro foram realizadas 215 cirurgias, sendo 8 canceladas com taxa de 3,72%. 9. Taxa de glosas sobre o faturamento dos serviços habilitados apresentado para cobrança ao SUS foram apresentadas 1.154 AIH, sendo 3 destas bloqueadas por Habilitação e 9 glosadas. (1.154-3=1.151 9*100/1.1151=0,8%). Justificativa do não cumprimento de algumas das metas pactuadas: O Hospital Estadual Azevedo Lima caracteriza-se como unidade de perfil assistencial que se estrutura e organiza na prestação de assistência de urgência e emergência, traumatológicas, clínicas e cirúrgicas. Constitui-se, neste âmbito, como unidade de referência na atualidade, de maior complexidade na área de urgência e emergência e maternidade, com responsabilidade sanitária sobre uma macrorregião, atendendo a população de Niterói, São Gonçalo e os demais municípios que compõe a região metropolitana II. Desta, assume regularmente a demanda espontânea, principalmente, a vítimas de trauma múltiplo, oriundos do resgate SAMU/GSE/ CCR Ponte/ Autopista Fluminense e outras de natureza diversa, oriundos de serviços de emergência municipais. Organiza-se também, na perspectiva de oferecer respostas várias à população, tanto no âmbito de situações clínicas, como cirúrgicas e de maternidade, já que funciona como única emergência

desta natureza, de porta aberta a população, sofrendo os reflexos produzidos por estas demandas. Avaliamos pelo diagnóstico epidemiológico da clientela que busca o serviço, que a ausência de efetivação do cuidado a saúde em outros níveis do sistema de saúde, tem exigido e trazido importante sobrecarga a unidade, já que se traduzem por situações onde os quadros de saúde, se apresentam clara progressão e são fruto de doenças prevalentes e controláveis, ou mesmo outras onde nem sequer o diagnóstico e tratamento puderam ser realizados. Exemplificamos para tal a elevada incidência de infecções em gestantes ( sífilis, toxoplasmose, HIV), o expressivo quantitativo de diabéticos e hipertensos com complicações a distância sem tratamento anterior e portadores de neoplasia em estágio avançado com história de espera superior a 2 anos para realização de exame diagnóstico. JUSTIFICATIVA 4.1 e 4.2 4.1 Taxa de Mortalidade Ajustada por escore de gravidade nas Unidades de Cuidados Intensivos (SNAPPE) 4.2 Taxa de mortalidade neonatal precoce dos nascidos na Unidade Neste período tivemos 05 óbitos na UTI neonatais sendo, 04 óbitos neonatais precoces. RN de (DM) nascido em 31/08/16, sem pré-natal, soro positiva e com VDRL positivo, 40 sem, peso de 2630 g, mantido em suporte ventilatório hemodinâmico foi a óbito em 02/09/16 por Sepse Neonatal + choque Séptico. RN de (LSR) - nascida em casa em 12/07/2016, com 34 semanas, sem prénatal, internou com o quadro de pneumonia congênita, ficou em assistência ventilatória e hemodinâmica, em 17/07/2016 apresentou PCR revertida, permaneceu grave em todo período de internação indo a óbito em 04/09/16, por Falência de Múltiplos Órgãos decorrente de Isquemia Cerebral Neonatal.

RN de (NLS) nascida 17/09/16 de parto Cesáreo indicado por Sofrimento Fetal Agudo, GIG, peso 4.270g,mantido em ventilação mecânica com quadro clinico sugestivo de Hipertensão Pulmonar, indo a óbito em 19/09/2016, devido a Choque Distributivo Pulmonar, Hipertensão Pulmonar Severa e Síndrome de Aspiração Meconial. RN (ACSB) nascido em 19/09/2016, com 27 semanas, pesando 445g, sem pré-natal, apresentando hemorragia pulmonar e pneumotórax à esquerda, vindo a óbito em 21/09/16, devido a insuficiência respiratória aguda + Sepse Neonatal + Prematuridade Extrema RN (BOS) - nascido 22/09/16, 28 semanas, pesando 1.460g, sem pré-natal apresentando distúrbio de perfusão severo, com hemorragia pulmonar e digestiva, óbito em 22/09/2016, devido à Falência de Múltiplos Órgãos + Prematuridade Extrema. 4.3 Saídas Obstétricas Mantendo a justificativa apresentada anteriormente. Diversos são os fatores associados ao não cumprimento das saídas obstétricas, dentre eles, gostaríamos de salientar os aspectos que cercam a história natural de gestações de alto risco. A histórica, e contundente insuficiência nos serviços de Atenção Básica e especializados, no acompanhamento pré-natal, indiscutivelmente, demarcam um campo de possibilidades futuras ou mesmo de desfechos clínicos insatisfatórios. Desta relembramos alguns que se ligam a vida cotidiana dos hospitais, em particular, maternidades que tem a missão da assistência ao alto risco, como é o nosso caso. A elevada permanência de gestantes em leitos hospitalares, a prematuridade, os abortamentos, as malformações dentre outros expressam um conjunto de situações enfrentadas no ambiente de maternidade e

assistência neonatal, que pesam desfavoravelmente ao processo de cuidado e aos resultados alcançados no cotidiano deste âmbito da assistência. Características socioeconômicas desfavoráveis aliadas a falta de acesso a serviços resolutivos em etapa anterior, doenças obstétricas na gestação atual ou intercorrências clínicas durante o decorrer da gestação concorrem para que os cuidados prestados no hospital se complexifiquem. Seguimos citando a persistente e elevada incidência de casos de sífilis congênita, (média de 20/25 casos novos/ mês), o que acaba por condicionar a um maior tempo de permanência (maior que 10 dias), já que tornam-se necessárias, frente a questão, a adoção de medidas de tratamento imediatas ao diagnóstico. Avaliamos que tal fato decorra da trajetória assistencial das gestantes na região, a qual demonstra existir insuficiência no cuidado a gestação, com início tardio do pré-natal, ausência sequer de diagnóstico de gravidez, garantia de exames sorológicos, seguido de consulta posterior para tratamento efetivo da gestante e de seu parceiro. Outras infecções maternas têm despertado na admissão de maternidade, grande preocupação, além de esforços vários que se refletem em maior tempo de permanência de gestantes na unidade. Tais situações envolvem gestantes que, embora não apresentem sinais de infecção pelo zika vírus, tem história anterior de exantema e acabam em processo de investigação do quadro com confirmação através de sorologia para flavivírus, A síndrome congênita do Zika", acaba por englobar casos de microcefalia e/ou outras alterações do Sistema Nervoso Central associados à infecção pelo vírus. A vigilância as situações de gestantes admitidas na porta de entrada da maternidade com fetos com alterações do SNC a USG, abortamentos e natimortos sugestivos de infecção congênita, além de casos de recém nascidos com microcefalia, alteram substancialmente a rotina da unidade. Outra questão decorre do perfil epidemiológico da clientela atendida na unidade (Maternidade de Alto Risco). Desta ressaltamos a importância assumida pela Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG), que tem como desfecho o nascimento de fetos prematuros, acrescido à necessidade de

estabilização clínica da puérpera, dificultando assim também a alta materna. Dado a importância do quadro e de suas graves complicações, entendemos por tratar a questão com a responsabilidade necessária, visando melhorar a assistência materno-fetal. Encontramo-nos diante dessas dificuldades, revendo rotinas assistenciais, assim como criando interfaces com os municípios, para que assim possamos ampliar a oferta de leitos no cumprimento dessa meta. Mesmo com esses fatores estamos conseguindo diminuir a taxa de cesárea. Informamos que esta diminuição está ocorrendo paulatinamente. No mês de Julho, tivemos uma taxa de 51,4% de cesárea, no mês de Agosto conseguimos reduzir para 43,3% e no ultimo mês (Setembro) atingimos uma taxa de 41,03%, um percentual um pouco acima da meta estipulada que é de 40%. Em relação a nossa saída obstétrica, ficamos com uma taxa de 7,4% a ser cumprida de nossa meta. 4.4 Saídas Cirúrgicas Justificamos frente aos índices obtidos que tal situação decorra do perfil hospitalar, voltado essencialmente ao atendimento do paciente cirúrgico, vítima de trauma, onde na instituição inexistem todas e quaisquer atividades assistenciais ambulatoriais, que produzam cirurgias de caráter eletivo. Entendendo que o poli trauma é uma síndrome decorrente de lesões múltiplas, onde a resposta às questões, que já se encontram estabelecida, exige a intervenção de diferentes equipes cirúrgicas, em distintas ocasiões, avaliamos existir uma discrepância entre o rol de intervenções produzidas e aquilo que se concebe como saída cirúrgica ( alta cirúrgica dado ao indivíduo). Outra questão observada diz respeito ao impacto produzido pela assistência prestada, não só a esta clientela, que vivencia as sequelas decorrentes do trauma neurológico, como aqueles, que buscam a emergência com quadro agudo abdominal, em sua maioria, e onde se descobre a partir da intervenção cirúrgica, ser portadora de doenças neoplásicas, com complicações à distância. Tais situações,

invariavelmente, levam a internações com maior tempo de permanência, fruto da demora na estabilização clínica do paciente. Neste mês, continuamos com atraso no repasse de custeio feito pela Secretaria Estadual de Saúde ao Instituto Sócrates Guanaes ISG. 5. COMUNICAÇÃO CAMPANHA INTERNA DE REDUÇÃO DE CUSTOS Para atravessar a crise que vive o Estado do Rio, o Azevedo Lima está realizando o planejamento estratégico de gastos. O momento pede a intensificação das ações para economia com a participação de todos. Diante deste cenário, a Comunicação preparou a campanha CONSUMO INTELIGENTE, com o intuito de conscientizar e estimular o engajamento dos colaboradores: O objetivo é incentivá-los a adorar comportamentos conscientes e sustentáveis, como reduzir o consumo de água, luz, papel e copos plásticos. Foram afixados adesivos em banheiros, copas, computadores, próximo aos interruptores de luz e impressoras. Além de cartazes em todos os murais e tela de fundo dos computadores com o slogan TODOS JUNTOS PELO HEAL.

REGITRO DAS AÇÕES DE REDUÇÃO DE CUSTOS Em andamento confecção de apresentação com o registro de todas as ações realizadas na unidade para redução de custos. CAMPANHA DE DOAÇÃO DE BRINQUEDOS PARA O NATAL O Grupo de Trabalho de Humanização, composto por coordenadores de vários setores da unidade, propos realização de nova campanha de doação de brinquedos. A ação foi organizada e divulgada pelo setor de Comunicação com o slogan Neste Natal, o melhor presente é fazer uma criança feliz!. O objetivo é incentivar a doação de brinquedos e livrinhos de história, novos ou usados, para crianças carentes. Todo o material arrecadado será entregue no Lar Os Girassóis, um projeto social que funciona há quase 30 anos no bairro do Caramujo e atende a cerca de 120 crianças de comunidades próximas. Para apoiar a campanha, foram confeccionados ainda cartazes para serem afixados em locais externos, envolvendo não só nossos colaboradores como também a comunicadade no entorno. O uso da sobra de papelão também foi adotado para elaboração da caixa de doação. Vou organizada com a representante da instituição a entrega das doações no dia 20/12. Oito crianças virão ao HEAL para receber os brinquedos.

AÇÕES DE FIM DE ANO EM ANDAMENTO O Grupo de Trabalho de Humanização do HEAL, do qual a Comunicação faz parte, se reuniu para planejar ações em comemoração ao Natal e fim de ano. Estão sendo preparadas: 1. Visita do Papai Noel (voluntário), no dia 20/12, para entrega dos brinquedos arrecadados na campanha interna às crianças do Lar Os Girassóis. Parte das doações também será separada para presentear as crianças que estiverem internadas na pediatria da unidade. O voluntário também percorrerá a unidade distribuindo cartoezinhos com mensagens motivadoras de Natal e ano novo, que estão sendo preparadas pelo setor de Comunicação. 2. Visita da Orquestra da Grota, também no dia 20/12, em apresentação durante a entrega dos brinquedas com o Papai Noel. APOIO DA COMUNICAÇÃO PARA AÇÕES REALIZADAS NOS SETORES Encontro do Programa Mamãe Canguru na UTI Neonatal. A equipe da UTI Neonatal realizou uma palestra para pais e funcionários sobre o Método Canguru, técnica que incentiva o contato íntimo entre pais e bebês prematuros. A Comunicação apoiou a ação na confecção de convites e tags para brindes, montagem de cartilhas do Ministério da Saúde e cobertura com fotos e matéria para boletim e Facebook.

MÊS DO INTENSIVISTA NO CTI Ação motivacional em comemoração ao mês do Intensivista teve o apoio da Comunicação na confecção de adesivos para os brindes preparados pela equipe de do CTI. 08/11 Dia do Radiologista (Divulgado nos murais internos e via e-mail corporativo). 15/11 Proclamação da República (Divulgado nos murais internos e via e-mail corporativo).

17/11 Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata / Novembro Azul (Divulgado nos murais internos, via e-mail corporativo e TV). 20/11 Dia do Biomédico (Divulgado nos murais internos e via e-mail corporativo). 22/11 Aniversário de Niterói (Divulgado nos murais internos e via e-mail corporativo).

25/11 Dia Internacional do Doador de Sangue (Divulgado nos murais internos e via e-mail corporativo). 27/11 Dia do Técnico de Segurança do Trabalho (Divulgado nos murais internos e via e-mail corporativo). 27/11 Dia Nacional de Combate ao Câncer (Divulgado nos murais internos e via e-mail corporativo).

Azevedo em Números Divulgação dos números do HEAL referentes a outubro nos quadros de avisos e por e-mail.

OSS Instituto Sócrates Guanaes - ATIVIDADES HOSPITALARES PREV. REAL. % PREV. REAL. % PREV. REAL. % PREV. % PREV. REAL. % PREV. REAL. % Saídas Clínicas de Adultos 160 259 161,88 160 280 175,00 160 262 163,75 160 262 163,75 160 291 181,88 160 212 132,50 Saídas Obstétricas 350 358 102,29 350 377 107,71 350 327 93,43 350 310 88,57 350 295 84,29 350 325 92,86 Saídas Ortopédicas 120 130 108,33 120 129 107,50 120 121 100,83 120 134 111,67 120 126 105,00 120 151 125,83 Outras saídas cirúrgicas 120 134 111,67 120 98 81,67 120 106 88,33 120 105 87,50 120 100 83,33 120 94 78,33 SADT PREV. REAL. % PREV. REAL. % PREV. REAL. % PREV. REAL. % PREV. REAL. % PREV. REAL. % Ultrassonografia 500 395 79 500 466 93 500 580 116 500 551 110 500 600 120 500 551 110,20 Tomografia Computadorizada 2000 2.228 111 2000 2314 116 2000 1931 97 2000 2.246 112 2000 1.853 93 2000 2050 102,50 (TC) ATIVIDADES HOSPITALARES NOVEMBRO 2016 INDICADORES DE PRODUÇÃO Mês Abril Mês maio Mês junho Mês julho Mês agosto Mês setembro Mês Abril Mês maio Mês junho Mês julho Mês agosto Mês setembro Mês Outubro Mês Novembro Mês Dezembro Mês Janeiro 2016 Mês Fevereiro Mês Março INDICADORES DE PRODUÇÃO PREV. REAL. % PREV. REAL. % PREV. REAL. % PREV. REAL. % PREV. REAL. % PREV. REAL. % Saídas Clínicas de Adultos 160 220 137,50 160 219 136,88 160 0,00 160 0,00 160 0,00 160 0,00 Saídas Obstétricas 350 324 92,57 350 336 96,00 350 0,00 350 0,00 350 0,00 350 0,00 Saídas Ortopédicas 120 129 107,50 120 133 110,83 120 0,00 120 0,00 120 0,00 120 0,00 Outras saídas cirúrgicas 120 107 89,17 120 80 66,67 120 0,00 120 0,00 120 0,00 120 0,00 SADT Mês Outubro Mês Novembro Mês Dezembro Mês Janeiro 2016 Mês Fevereiro Mês Março PREV. REAL. % PREV. REAL. % PREV. REAL. % PREV. REAL. % PREV. REAL. % PREV. REAL. % Ultrassonografia 500 664 133 500 517 103 500 0 500 0 500 0 500 0,00 Tomografia Computadorizada 1480 2.230 151 1480 1.613 109 1480 0 1480 0 1480 0 1480 0,00 (TC)

Indicadores de Desempenho - PONTUAÇÃO NOVEMBRO Nº Indicador Memória de Cálculo Metas Qtde % 1 2 Taxa de Mortalidade Ajustada por escore de gravidade na UTI Taxa de Infecção Hospitalar (Mortalidade absoluta/mortalidade estimada por um índice prognóstico validado (APACHE, SNAPPE para UTI neonatal ou equivalente) X100 (Número de usuários com diagnóstico de infecção após 48h de internação/ Total de usuários internados) X 100 3 Taxa de Cesárea Número de cesáreas/total de partos X 100 <=40% 4 Taxa de mortalidade neonatal precoce dos nascidos na Unidade Número de óbitos neonatal precoce/ Total de nascidos vivos na Unidade X 1000 1,1 Pontos Mês < ou = 1 1,16 0 1,2 < ou =2,5% < 10 por 100 (Número de usuários satisfeitos/ Total de 394 5 Taxa de satisfação dos usuários > ou = 90% 98,25 15 usuários) X 100 401 (Total de profissionais médicos 351 Taxa de profissionais cadastrados no CNES/ Total de 6 100% 100,00 10 cadastrados no CNES profissionais médicos cadastrados) X 351 100 7 8 <10% Cirurgias cirurgias 8 Taxa de glosas sobre o (Total de AIH glosadas/ Total de AIH 9 faturamento dos serviços referentes aos serviços habilitados <5% habilitados apresentado para apresentadas ao SUS) X 100 1151 cobrança ao SUS Taxa de Suspensão de (Total de suspensões x 100)/ Total de 215 3,72 0,78 10 15 TOTAL 70 CONCEIT A O 69 5854 105 226 2 229 1,18 46,46 8,73 10 0 10