O termo logística tem sua origem no meio militar, estando relacionado a atividade de abastecimento de tropas.



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Transcrição:

Logística e Distribuição Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT

Histórico O termo logística tem sua origem no meio militar, estando relacionado a atividade de abastecimento de tropas. A história mostra que guerras foram ganhas ou perdidas em decorrência da eficiência ou não do sistema logístico. A eficiência logística também influenciou a expansão dos grandes impérios nas idades antiga, moderna e contemporânea.

Histórico A logística evoluiu muito desde seus primórdios passando a agregar valor. de lugar de tempo de qualidade de informação

O que é Logística? Logística é a parte do processo da cadeia de abastecimento que planeja, implanta e controla o fluxo eficiente e eficaz de matérias-primas, estoque em processo, produtos acabados e informações relacionadas, desde seu ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender os requisitos dos clientes. (Council of Logistics Management, 1998)

Processo de Planificar + Implementar + Controlar Do ponto de origem FLUXO E ARMAZENAGEM Matéria-prima Produtos em processo Produto acabado Informações Dinheiro Ao ponto de destino De forma econômica, eficiente e efetiva Satisfazedo as necessidades e preferências dos clientes Fig. 1 Elementos básicos da logística - NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de janeiro : Elsevier, 2007.

Fornecedor Manufatura Distribuidor Varejista Consumidor FLUXO DE INFORMAÇÃO FLUXO DE MATERIAIS FLUXO DE DINHEIRO Fig. 2 Fluxos logísticos - NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de janeiro : Elsevier, 2007.

A Logística busca prazos previamente acertados e cumpridos integralmente, ao longo de toda a cadeia de suprimento; integração efetiva e sistêmica entre todos os setores da empresa; integração efetiva e estreita (parcerias) com fornecedores e clientes; otimização global, através da racionalização de processos e redução de custos em toda a cadeia de suprimento; satisfação plena do cliente - nível de serviço adequado.

Fig. 3 Cadeia de Abastecimento - MOURA, R. A. Sistemas e técnicas de movimentação e armazenagem de materiais. 5 ed. São Paulo:IMAM, 2005.

Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos (Supply Chain Management) SCM é a integração dos processo industriais e comerciais, partindo do consumidor final e indo até os fornecedores iniciais, gerando produtos, serviços e informações que agreguem valor para o cliente. Fórum de SCM Ohio State University

A cadeia de suprimentos O ambiente global Coordenação intercorporações (intercâmbio funcional, fornecedores terceirizados, gestão de Relacionamentos, estruturas de cadeia de suprimentos) Coordenação interfuncional (confiança, compromisso, risco, dependência, comportamentos) Marketing Vendas Pesquisa e desenvolvimento Previsão Produção Compras Logística Sistemas de informação Finanças Serviços ao cliente Fornecedor do fornecedor Fornecedor Firma focal Formas da cadeia de suprimentos Produtos Serviços Informação Recursos Financeiros Demanda Previsões Satisfação do cliente/ valor/lucratividade/ vantagem competitiva Cliente do cliente Cliente Fig. 4 Um modelo de Gerenciamento da cadeia de suprimentos - BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006

Exemplo atividades da logística na cadeia de suprimentos suco de laranja concentrado Fornecedores de insumos agrícolas Defensivos Fertilizantes Tratores Implementos Mudas Irrigação Fazenda Indústria cítrica Estoque e armazenagem Engarrafador e distribuidor 11 Consumidor final Transporte Coleta e transporte Recebimento e estoque

Cadeia de Suprimentos Vídeo LOGÍSTICA EMPRESARIAL

Evolução da Logística Dividimos o processo de evolução da logística em quatro fases. Primeira fase: Atuação Segmentada (Após II Guerra) Fig. 5 Primeira fase da logística - NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de janeiro : Elsevier, 2007.

Evolução da Logística Primeira fase: Atuação Segmentada (Após II Guerra) Características: Estoque como elemento-chave no balanceamento da cadeia de suprimento baseado no critério EOQ (Economic Order Quantity); Controle de custos busca pela redução máxima dos custos

Evolução da Logística Segunda fase: Integração rígida (início década 1970) Transporte Transporte Transporte Transporte Manufatura Centro de Distribuição Varejista Integração formando um duto rígido, com otimização dois a dois Fig. 6 Segunda fase da logística - NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de janeiro : Elsevier, 2007.

Evolução da Logística Segunda fase: Integração rígida (início década 1970) Características: Uso da multimodalidade nos transportes Introdução da informática Busca inicial da racionalização da cadeia de suprimentos Integração dois a dois

Evolução da Logística Terceira fase: Integração flexível (fim década 1980) Transporte Transporte Fornecedor Transporte Transporte Transporte Duto flexível adaptável às condições externas Fig. 7 Terceira fase da logística - NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de janeiro : Elsevier, 2007.

Evolução da Logística Terceira fase: Integração flexível (fim década 1980) Características: Integração dinâmica e flexível entre os agentes da cadeia de suprimentos (dentro da empresa e nas inter-relações com fornecedores); Introdução do EDI flexibiliza o processo de produção; Introdução do código de barras; Preocupação com a satisfação do cliente; Busca pelo estoque zero.

Evolução da Logística Quarta fase: Integração Estratégica (SCM) Distribuidor Varejista A Fornecedor MP Fornecedor Componentes Manufatura Consumidor Integração plena, estratégica e flexível ao longo de toda a Cadeia de Suprimento (SCM) Fig. 8 Quarta fase da logística - NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de janeiro : Elsevier, 2007.

Evolução da Logística Quarta fase: Integração Estratégica (SCM) Características: Uso da logística de forma estratégica Utilização do postponement (postergação) redução de prazos e incertezas ao longo da cadeia de suprimentos. Ex.: Benetton Empresas virtuais também chamadas de agile enterprises (empresas ágeis).

Evolução da Logística Quarta fase: Integração Estratégica (SCM) Características: Surgimento de nova concepção no tratamento dos problemas logísticos. SCM Supply Chain Management (Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos). Tecnologia de Informação (IT) Concentração nas atividades do seu Core competence

Evolução da Logística Quarta fase: aspectos que a distinguem das demais. ênfase absoluta na satisfação plena do consumidor final; formação de parcerias entre fornecedores e clientes, ao longo da cadeia de suprimentos; abertura plena, entre parceiros, possibilitando acesso mútuo às informações operacionais e estratégicas; aplicação de esforços de forma sistemática e continuada, visando agregar o máximo valor para o consumidor final e eliminar os desperdícios, reduzindo custos e aumentando a eficiência.

Logística Reversa A logística reversa cuida do fluxo de materiais que se iniciam nos pontos de consumo dos produtos e terminam nos pontos de origem, com o objetivo de recapturar valor ou disposição final. Ex. Latas de alumínio de refrigerantes e cerveja

Logística Reversa Leite (2003) separa os canais de distribuição reversos em dois. Canais Reversos de Pós-consumo Canais Reversos de Pós-venda

Canal reverso de Pós-consumo Os produtos tem vida útil variável, mas após um tempo de utilização perdem sua função e tem que ser descartados. Ex. Geladeira usada sem serventia

Canal reverso de Pós-venda Incluí-se o retorno de embalagens e a devolução de produtos ao varejista ou ao fabricante. Ex. Produtos devolvidos por consumidores

Participação da Logística na Economia Segundo o Centro de Estudos em Logística da Coppead, os custos logísticos domésticos nos Estados Unidos equivalem a 8,26% do PIB (LIMA, 2006). Para o Brasil, o Coppead estima em 12,6% do PIB os custos logísticos, dos quais 7,5% são representados pelo transporte de carga (LIMA, 2006).

Participação da Logística na Economia Custos Gerais Custos logísticos nos Estados Unidos (2004) Valores em Bilhões de dólares % do total Juros 23 2,3 Impostos, obsolescência, depreciação, seguros 227 22,4 Subtotal 250 24,7 Custos de transporte Rodoviário intermunicipal 335 33 Rodoviário urbano 174 17,1 Ferroviário 42 4,1 Hidroviário 27 2,7 Dutos (petróleo e seus produtos) 9 0,9 Aéreo 31 3,8 Subtotal 618 60,8 Outros custos Armazenagem 82 8,1 Custos de despacho 26 2,6 Administração da logística 39 3,8 Subtotal 147 14,5 Total 1.015 100 Fonte: Wilson 2005 apud Novaes 2007

A Logística no Brasil Com a abertura da economia e a globalização, as empresas brasileiras passaram a buscar novos referenciais para sua atuação, inclusive no domínio da logística. Uma das limitações observadas nas empresas brasileiras, quanto às possibilidades de evolução em termos logísticos, é sua estrutura organizacional.

A Logística no Brasil Muitas vezes, as empresas nacionais, em lugar de se reestruturarem de forma adequada para enfrentar os novos desafios logísticos, simplesmente lançam mão de pseudo soluções, com resultados parciais e incompletos. Concentração de esforços em funções puramente financeiras; Problemas sérios com o tratamento da informação e informática; Dificuldade de estabelecer entrosamentos mais profundos, acordos reais de parcerias; Sistema de custeio adequado

A Logística no Brasil

http://mediacenter.clicrbs.com.br/templates/playerpopup.aspx?midia=66456&channel=98

PANORAMA BRASIL

Referências bibliográficas BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. BOWERSOX, D. J. Logística Empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo:Atlas, 2001. LIMA, M. P. (2006). Custos Logísticos na Economia Brasileira, Revista Tecnologística, Janeiro de 2006, p. 64-69. LEITE, P. R. (2003). Logística Reversa, São Paulo: Prentice Hall. MOURA, R. A. Sistemas e técnicas de movimentação e armazenagem de materiais. 5 ed. São Paulo:IMAM, 2005. NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de janeiro : Elsevier, 2007.