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6,38 6,83-6, ,20-3,49-6,58-20,35 47,10 69,00 5,71 6, ,15-3,49-6,65-20,30-69,50 5,76

Transcrição:

2 de setembro de 2013 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaque da Semana Números melhores de atividade têm sido publicados, especialmente nos EUA; Ainda que não se deva descartar a surpresa favorável do trimestre anterior, a tendência, diante de uma expectativa ruim para o trimestre atual, é que a desconfiança dos agentes em relação à atividade futura persista;

set-07 mar-08 set-08 mar-09 set-09 mar-10 set-10 mar-11 set-11 mar-12 set-12 mar-13 set-06 mar-07 set-07 mar-08 set-08 mar-09 set-09 mar-10 set-10 mar-11 set-11 mar-12 set-12 mar-13 Economia Internacional Vários foram os destaques na semana que passou, a saber: a) surpresa positiva com o PIB dos EUA; b) indicadores econômicos melhores na Ásia; c) algum alento na Europa; e d) potencial conflito militar na Síria. Nos EUA, houve aceleração da economia no 2º trim/13, graças ao aumento nas exportações, reforçando o cenário para que o Federal Reserve (Fed, o banco central do país) reduza seu programa de estímulos monetários. O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu a uma taxa anual de 2,5% entre abril e junho, de acordo com estimativas revisadas divulgadas pelo Departamento do Comércio. A taxa de crescimento do trimestre foi mais que o dobro do ritmo registrado nos três meses anteriores. Os relatórios podem estimular a confiança de que a economia está melhorando apesar das medidas de austeridade do governo e da taxa de desemprego ainda alta. Dessa forma, aumentam expectativas de que o Fed possa vir a reduzir as compras de US$ 85 bilhões ao mês em títulos, a partir de setembro. Algo que vai ser confirmado (ou não) na próxima reunião do comitê de política monetária local, programada para 18 de setembro. Em relação à Ásia, primeiramente destaca-se o Japão, onde o índice de atividade dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial voltou a ganhar força. O índice avançou para 52,2 em agosto, de 50,7 em julho. O aumento da produção industrial, que registrou o seu melhor resultado em 30 meses, e a alta das novas encomendas determinaram o acréscimo do PMI. Por sua vez, a China divulgou hoje pela manhã que, em agosto, o PMI oficial subiu para 51,0, de 50,3 em julho. O resultado ficou acima da previsão de 50,6 do mercado. Na medição feita pelo setor privado, o índice de gerentes de compras industrial chinês subiu para uma leitura final de 50,1 em agosto, ante 47,7 em julho. Ainda falando em PMI, mas agora em relação à Zona do Euro, foi divulgado um resultado de 51,4 pontos no setor industrial, em agosto, frente a 50,3 em julho. A leitura de agosto marcou o nível mais alto desde junho de 2011 e ficou acima da previsão de 51,3. Também merece destaque a possível manobra militar norte-americana na Síria. Apesar dos temores que um confronto traz, os mercados diminuem o pânico visto no início da semana passada, agora que o primeiro-ministro inglês David Cameron disse que o país não participará de uma eventual retaliação, após o Parlamento inglês ter votado contra o ataque. E mesmo o presidente norteamericano, Barack Obama, mencionou que submeterá ao Legislativo de seu país a aprovação para um eventual ataque à nação do Oriente Médio, ainda que, na seqüência, tenha mantido aberta a porta para um ataque a despeito da decisão do Congresso. Em resumo, números melhores de atividade têm sido publicados, especialmente nos EUA. São informações positivas, mas que podem ter efeitos distintos nos mercados no curto prazo, na medida em que se molda à perspectiva de menores estímulos monetários por parte do Fed. Portanto, cabe-nos manter uma posição cautelosamente otimista, o que reforça nossa posição neutra no que tange às classes de ativos. O que olhar na semana? O destaque nos EUA fica para a criação de novos postos de trabalho no setor privado e para o Livro Bege. Na Europa, serão anunciadas as decisões de política monetária dos bancos centrais da Inglaterra (BoE) e da zona do euro (BCE), além do Produto Interno Bruto (PIB) europeu do trimestre passado. Gráfico G1- EUA: PIB (% QoQ) e Consumo Pessoal 6,0 2,0-2,0-6,0 65,0 60,0 55,0 50,0 45,0 40,0 Gráfico G2- China: PMI Manufatura -10,0 35,0 30,0 Consumo Pessoal (% PIB) PIB EUA (% QoQ) PMI MANUFACTURING (HSBC) PMI (Oficial) 50

set-06 mar-07 set-07 mar-08 set-08 mar-09 set-09 mar-10 set-10 mar-11 set-11 mar-12 set-12 mar-13 Economia Brasileira A semana foi marcada por dois eventos de grande relevância para o nosso cenário prospectivo. A decisão sobre a taxa básica de juros, e a divulgação do PIB do 2º trimestre de 2013. O COPOM - comitê de política monetária do BC decidiu (por unanimidade) elevar em 0,5 ponto percentual os juros básicos da economia (taxa Selic), para o patamar de 9%a.a. No comunicado após a decisão, o comitê ressaltou a contribuição que a elevação dos juros terá para colocar a inflação em declínio e assegurar que essa tendência persista no próximo ano. O texto foi idêntico ao das reuniões do Copom de maio e julho, algo que não passou despercebido, pois nos últimos 40 dias, a forte desvalorização cambial e seus potenciais efeitos inflacionários levantou entre os agentes econômicos a hipótese que o BC pudesse fazer um ajuste mais forte na taxa de juros. Assim, o BC indiretamente passa a mensagem para o mercado que o espaço para novas desvalorizações da moeda local é limitado e, portanto, não se justifica um aumento no ritmo de alta dos juros. Nesse contexto, tornase extremamente relevante a leitura da Ata da reunião do Copom, com divulgação prevista para esta semana. O IBGE divulgou que o PIB do 2º trimestre teve variação de 1,5% em relação ao 1º trim, a maior desde o 1º trim de 2010. O número superou o teto das estimativas de analistas, que iam de 0,60% a 1,30%, com mediana de 0,90%. Na comparação com o segundo trimestre de 2012, o PIB apresentou alta de 3,3% no segundo trimestre deste ano. No primeiro semestre do ano, o PIB acumulou variação positiva de 2,6%, na comparação com o mesmo semestre do ano passado. Gráfico G1- Brasil: Taxa Selic (% a.a.) O desempenho mais vigoroso da indústria de transformação, da construção civil e da agropecuária foram os principais responsáveis pela alta acima das expectativas do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre. O destaque na indústria ficou com segmentos mais voltados para o investimento, como máquinas e equipamentos, equipamentos médico hospitalares e indústria automobilística. A recuperação, em especial de bens de capital, em tese sinaliza uma melhora da taxa de investimentos, fator fundamental para que a trajetória de recuperação da atividade ganhe consistência nos próximos trimestres. O problema, é que, para o 3º trimestre, alguns indicadores antecedentes não têm mostrado um quadro tão favorável como o observado no 2º trim. Portanto, ainda que não se deva descartar a surpresa favorável do trimestre anterior, a tendência, diante de uma expectativa ruim para o trimestre atual, é que a desconfiança dos agentes em relação à atividade futura persista, algo que sustenta a manutenção de um quadro de incerteza e volatilidade nos mercados. O que olhar na semana? A produção industrial de julho (terça-feira), a ata da reunião de política monetária (quarta-feira) e o IPCA de agosto (sexta-feira). Gráfico G2- Brasil: PIB (%YoY) e IBC-Br (12 meses) 15% 14% 13% 12% 10% 8% 6% 4% 12% 10% 8% 6% 4% 11% 10% 9% 8% 7% 9,00% 2% 0% -2% -4% 2% 0% -2% -4% -6% PIB YoY IBC-Br 12 meses Página 3 de 6

Mercados BOLSA O Ibovespa caiu 4,59% na semana passada, mas, ainda assim, subiu 3,25%, em Agosto, chegando aos 49.800 pontos e registrando o segundo mês de alta consecutiva em 2013. O resultado semanal ruim é parcialmente explicado por: a) tensão geopolítica na Síria; b) indicadores econômicos melhores nos EUA elevam as chances de desarmamento dos estímulos monetários concedidos à economia do país; c) aumento da taxa de juros que ampliam o custo de oportunidade da renda fixa à renda variável; d) números fiscais um pouco aquém do esperado, mostrando que o preço das políticas acomodatícias do governo podem ser maiores do que se imaginava; e e) ajuste técnico, em resposta aos ganhos recentes. Por outro lado, a revisão para cima do PIB norteamericano do 2º trim/13 (2,5% ante expectativa de 2,20% em bases anuais) e a surpresa positiva para o PIB brasileiro no período (3,30% ante expectativa de 2,50%, em 12 meses), são bons motivos para se acreditar num terceiro mês de desempenho favorável deste mercado. A forte desvalorização do Real e os sinais de estabilidade econômica na China, podem dar ânimo adicional. O recente fluxo positivo de investidores estrangeiros parece refletir essas oportunidades. Assim, seguimos relativamente otimistas, apesar dos riscos que merecem um acompanhamento muito aprofundado. Mantemo-nos neutros estrategicamente e over taticamente, particularmente nos papéis mais líquidos, nessa classe de ativos. Under Over CÂMBIO O Real voltou a se desvalorizar frente ao dólar norte-americano na semana passada, em linha com o observado nas divisas de países emergentes, exportadores de commodities. Além dos indicadores econômicos favoráveis nos EUA, adicionou-se a possibilidade de intervenção militar norte-americana na Síria, com fatores de impacto na paridade cambial. Maior aversão ao risco, resulta em fuga de capitais desses países para ativos como as treasuries (títulos públicos) nos EUA e o ouro. Ainda que este movimento esteja ligado a um evento que foge ao controle dos instrumentos convencionais de política monetária, o BC local, como prometido, atuou diariamente com oferta de swaps cambiais no mercado futuro e leilões de linha (venda de dólares com compromisso de recompra) no mercado à vista, de forma a mitigar a volatilidade cambial. A iniciativa é importante, já que restringe o espaço de posições especulativas, que geram efeitos negativos nas outras classes de ativos principalmente nos papéis prefixados. No entanto, a gestão do câmbio não depende unicamente do BC, pois as questões internacionais (crise com a Síria, QE e futuro presidente do Fed banco central dos EUA, têm papel muito importante. A adoção de posições direcionais neste mercado, portanto, é complexa. Mantemos posição de hedge comprada em dólar, mas não perdemos de vista o sinal de incômodo emitido pelo BC quando a taxa superou os R$ 2,40 por dólar. Under Over JUROS A curva de juros doméstica respeitou, mais uma vez, a correlação positiva com a trajetória da paridade cambial - que repercutiu a crise geopolítica na Síria e os indicadores positivos da economia norte-americana. A desvalorização cambial teve impacto direto na curva de juros, que fechou a semana com alta generalizada em seus rendimentos. No período, as altas dos Cupons das NTN s B (ativos que remuneram cupom mais a variação da inflação) foram menores do que a observada nos ativos pré-fixados, resultando em aumento da inflação implícita desses títulos. O enfraquecimento recente da moeda brasileira e seu efeito negativo potencial sobre a inflação, tem ditado o rumo do mercado de juros. Assim, faz sentido a sinalização dada pelo BC de que atuará, dentro do possível, para conter o enfraquecimento adicional do Real. Nesta semana, o foco é a ata do Copom (Comitê de Política Monetária), que elevou a taxa Selic de 8,5% para 9% aa, na semana passada. Devemos ter novas pistas sobre como o BC se portará diante nos próximos meses. O baixo crescimento econômico (a despeito da surpresa do PIB no 2º trim/13) demanda maior parcimônia no aumento do juro básico, mas a inflação ainda gera desconforto, também a despeito da trajetória de queda nos últimos meses. A acompanhar de perto, mas acreditamos existir prêmios interessantes nos papéis prefixados e vinculados à inflação. Juros Pré-Fixado Inflação Under Over Under Over 74.000,00 69.000,00 64.000,00 59.000,00 54.000,00 49.000,00 44.000,00 jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13-16,82 Variação moedas em relação ao Dólar (Semana) -14-13,42-12,6-8,32-5,77-5,63-4,15-4,04-3,29-3,25-2,59-1,76-1,54 0,2 0,23-20 -15-10 -5 0 5 12,90 12,40 11,90 11,40 10,90 10,40 9,90 9,40 8,90 8,40 7,90 7,40 6,90 Bovespa Fonte: Bloomberg,02/09/2013 às 07:00 Média 6 M Desv + Desv - Rand sul-africano Real Dólar australiano Iene Coroa norueguesa Dólar canadense Dólar neozelandês Libra esterlina Dólar de Cingapura Won sul-coreano Peso mexicano Dólar de Taiwan Franco suíço Coroa sueca Euro Coroa dinamarquesa 30/08/2013 23/08/2013 01/08/2013

Indicadores e Cotações F EC HA M EN T O N A SEM A N A N O M ÊS N O A N O 3 M ESES 6 M ESES 12 M ESES IBOV 50.0 0 8-4,19% 3,68% -17,95% -7,42% -11,49% -14,38% S&P 500 1.6 3 3-1,84% -3,13% 14,50% 0,10% 7,07% 15,87% DOW JONES 14.8 10-1,33% -4,45% 13,02% -2,42% 4,83% 13,03% NASDAQ 3.59 0-1,86% -1,01% 18,89% 4,20% 12,82% 16,66% M SCI WORLD 1.4 73-2,37% -2,33% 10,03% -0,05% 4,83% 14,68% C OM M OD IT IES: PETRÓLEO 10 7,6 5 1,16% 3,29% 15,01% 15,12% 17,86% 11,91% OURO 1.3 9 6,10 0,02% 6,33% -17,20% -0,26% -11,55% -17,01% CRB COM M ODITIES 291 0,13% 2,54% -1,31% 1,83% 0,15% -5,13% M OED A S: REAL / DOLAR 2,3 8 6 1,56% 4,78% 16,28% 12,25% 21,07% 16,78% DOLAR / EURO 1,3 2-1,20% -0,60% 0,22% 1,08% 1,50% 5,23% JU R OS PÓS F IX A D OS: DI OVER 8,72 % 0,16% 0,69% 5,11% 1,96% 3,84% 7,75% FED FUND 0,2 5% 0,00% 0,02% 0,17% 0,06% 0,12% 0,26% JU R OS PR É F IX A D OS: PRÉ DE ANO 10,19 % 0,31% 0,96% 3,06% 1,50% 2,46% 2,73% LIBOR 6 M ESES 0,3 9 % 0,00% 0,00% -0,12% -0,02% -0,06% -0,32% TREASURY 10 ANOS 2,79 % -0,03% 0,21% 1,03% 0,64% 0,91% 1,15% Agenda Semanal SEGUNDA PAÍS PERÍODO ESPERADO ANTERIOR RELEVÂNCIA PMI Manufatura EUR Aug F 51,30 51,30 ++ Balança comercial mensal BRA Aug $1500M -$1897M ++ Total de exportações BRA Aug $21515M $20807M + Total de importação BRA Aug $20000M $22704M + PMI não manufatura CHI Aug -- 54,1 + TERÇA Vendas de veículos Fenabrave BRA Aug -- 342.280 + Produção industrial M/M BRA Jul -1,30% 1,90% + Produção industrial A/A BRA Jul 2,60% 3,10% +++ Manufaturados ISM EUA Aug 54,00 55,40 +++ QUARTA IPC FIPE - mensal BRA Aug 0,30% -0,13% + PIB SAZ T/T EUR 2Q P 0,30% 0,30% +++ PIB SAZ A/A EUR 2Q P -0,70% -0,70% +++ Balança comercial EUA Jul -$38.8B -$34.2B ++ U.S. Federal Reserve Releases Beige Book EUA 00/jan 0,00% 0,00% + QUINTA COPOM Monetary Policy Meeting Minutes BRA BCE - taxa de refinanciamento EUR 05/set 0,50% 0,50% +++ ADP Variação setor empregos EUA Aug 185K 200K ++ SEXTA IPCA inflação IBGE M/M BRA Aug 0,26% 0,03% +++ IPCA Inflação IBGE A/A BRA Aug 6,10% 6,27% ++ Variação na folha de pagamento (exc agrícola) EUA Aug 180K 162K +++ Taxa de desemprego EUA Aug 0,074 0,074 +++ Página 5 de 6

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