Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Documentos relacionados
Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

ESTRATÉGIA DE INVESTIMENTO

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Crise de confiança. Roberto Padovani Setembro 2013

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Crescimento e juros. Roberto Padovani Março 2013

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Rebalanceamento global

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Riscos Crescentes. Roberto Padovani Junho 2017

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 30 de Julho a 03 de Agosto de Rodolfo Margato (11)

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório de Mercado Semanal

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 02 a 06 de Abril de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 23 a 27 de Julho de Adriana Dupita (11)

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Ibovespa cai na semana contrariando comportamento das bolsas internacionais.

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 17 a 21 de Dezembro de Lucas Nobrega Augusto (11)

Apresentação Semanal. De 04 a 15 de julho de Matheus Rosignoli

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

6,38 6,83-6, ,20-3,49-6,58-20,35 47,10 69,00 5,71 6, ,15-3,49-6,65-20,30-69,50 5,76

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 06 a 10 de Agosto de Rodolfo Margato (11)

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Apresentação Semanal. De 27 de junho a 08 de julho de Rodolfo Margato

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 03 a 06 de Setembro de Lucas Augusto (11)

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 11 a 15 de Junho de Rodolfo Margato (11)

ConjunturaSemanal. Juros futuros sobem ao longo de toda a curva em semana de alta volatilidade;

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 10 a 14 de Setembro de Lucas Augusto (11)

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Apresentação Semanal. De 12 a 16 de Março de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 10 a 14 de Dezembro de Lucas Nobrega Augusto (11)

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Apresentação Semanal. De 25 a 29 de Junho de Tatiana Pinheiro (11)

INDX registra alta de 10,9% em outubro

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 03 a 07 de Dezembro de Lucas Nobrega Augusto (11)

Apresentação Semanal. De 26 de Fevereiro a 2 de Março. Mirella Pricoli Amaro Hirakawa

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 20 a 24 de Agosto de Lucas Augusto (11)

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 16 a 20 de Abril de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 09 a 13 de Abril de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa

Relatório de Mercado Semanal

INDX registra alta de 6,4% em janeiro

Relatório de Mercado Semanal

INDX registra alta de 1,46% em Junho

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 16 a 20 de Julho de Rodolfo Margato (11)

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório de Mercado Semanal

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 5 a 9 de Novembro de Lucas Nobrega Augusto (11)

DESTAQUES DIÁRIOS RESEARCH 16 DE NOVEMBRO DE 2016

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório de Mercado Semanal

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

INDX registra alta de 0,4% em Abril

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 8 a 12 de Outubro de Lucas Nobrega Augusto (11)

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 1 a 5 de Outubro de Lucas Nobrega Augusto (11)

Transcrição:

5 de novembro de 2012 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaque da Semana Sinais gradualmente melhores na China e nos EUA; Produção Industrial e Saldo Fiscal abaixo do esperado;

abr-05 nov-05 jun-06 jan-07 ago-07 mar-08 out-08 mai-09 dez-09 jul-10 fev-11 set-11 abr-12 set-06 mar-07 set-07 mar-08 set-08 mar-09 set-09 mar-10 set-10 mar-11 set-11 mar-12 set-12 Economia Internacional O mercado internacional, na semana passada, ficou parcialmente comprometido devido à passagem do furacão Sandy pelos Estados Unidos, que assolou a costa leste do país. A forte tempestade foi o primeiro efeito climático a paralisar a bolsa norte-americana por 2 dias seguidos, na segunda e terça-feira, desde 1888. Com o fechamento dos mercados norte-americanos no começo da semana, boa parte dos indicadores previstos para os pregões anteriores foram remarcados para a 5ª feira, que registrou uma agenda bastante carregada. Os resultados positivos impulsionaram as bolsas, como a criação de empregos no setor privado dos EUA superando as expectativas, fazendo os pedidos de auxílio-desemprego virem abaixo do esperado. Já a produtividade do trabalhador dos EUA avançou 1,9% no 3º trimestre. Na sexta feira, feriado no Brasil, foram publicados novos indicadores do mercado de trabalho norte-americano, como o número de postos de trabalho criados que subiu 171 mil em outubro, acima da previsão (125 mil). Já a taxa de desemprego avançou a 7,9% no mês passado, de 7,8% em setembro, em linha com a estimativa. No continente asiático, as notícias positivas ficaram com a China. O PMI (Índice de Gerentes de Compra) do país, medido pelo HSBC, subiu para 49,5 pontos em outubro - seu maior nível em oito meses. Ainda que o índice continue indicando contração, a alta é o mais recente sinal de recuperação da economia chinesa. Já o PMI oficial, calculado pelo governo Chinês, aumentou para 50,2 em outubro, ante 49,8 em setembro. Ainda no mercado asiático, mereceu destaque o resultado da reunião de política monetária do BoJ (Bank of Japan, Banco Central Japonês), quando a autoridade monetária anunciou a ampliação do programa de compra de ativos em 11 trilhões de ienes. Os desdobramentos da crise da dívida na Europa também chamaram a atenção dos investidores, pois o FMI (Fundo Monetário Internacional) e a União Européia rejeitaram as reformas em pacote de austeridade da Grécia. Além disso, a situação econômica da Espanha seguiu como motivo de preocupação, com o PIB do país encolhendo 0,3% no 3º trimestre, na comparação trimestral, embora superando a expectativa do mercado. Em termos anualizados, o indicador registrou queda de 1,6%, indicando que o país continua em recessão. Portanto, permanecemos com o mesmo pano de fundo que vigora a algum tempo no mercado internacional: fragilidade econômica, indicadores de atividade abaixo da expectativa e ao mesmo tempo, declarações e atuações ativas de políticas monetárias que dão alguma sustentação, ainda que temporária, aos mercados. Neste cenário parece-nos mais conveniente capturar esses momentos em operações de caráter mais tático, de curto prazo. O que olhar nesta semana: Nos EUA as atenções estão voltadas para as eleições presidenciais, que ocorrem na 3ª feira. Entre os indicadores, destaque para os dados de crédito ao consumidor e a balança comercial do país. Na Europa, o destaque fica para as reuniões do BCE (Banco Central Europeu) e do Bank of England (Banco Central Inglês), marcados para 5ª feira em ambos os casos o mercado não espera alterações nas taxas de juros. Por fim, na Ásia, o governo chinês divulga os indicadores de Produção Industrial e Vendas no Varejo.. Gráfico G1- EUA: Mercado de Trabalho Gráfico G2- China: PMI 600 Change in Private Payrolls Change in Nonfarm Payrolls US Unemployment Rate Total in 11 63,0 58,0 100 9 7 53,0 48,0-400 -900 5 3 43,0 38,0 PMI MANUFACTURING (HSBC) PMI (Oficial)

out-07 jul-08 abr-09 jan-10 out-10 jul-11 abr-12 Economia Brasileira Na semana que passou a movimentada agenda de informações econômicas doméstica não trouxe novidades quanto à visão prospectiva tanto da atividade fabril brasileira, quanto da gestão fiscal. A começar pela produção industrial, que em setembro apresentou contração de 1% quando comparado ao mês agosto abaixo do consenso, que projetava queda de 0,5% - levando o crescimento acumulado em 2012 para -3,5% - os números reforçam as dificuldades encontradas pelo governo em estimular o setor, uma vez que, 16 dos 27 ramos pesquisados pelo IBGE registraram recuo na evolução mensal, fato que demonstra que a moderação do crescimento não parece um efeito localizado. Por outro lado, os esforços das autoridades em estimular a atividade econômica, têm se traduzido em resultados fiscais decepcionantes do ponto de vista das expectativas do mercado. Em setembro, o superávit primário (arrecadação menos despesas, desconsiderando os gastos com juros) ficou em R$ 1,6 Bi, no ano o valor totaliza R$ 75,8 Bi, o equivalente a 2,33% do PIB. O resultado aquém do esperado é justificado, principalmente, por dois fatores: a-) as desonerações de impostos praticadas desde o início do ano, que impacta diretamente a arrecadação federal; e b-) o aumento dos gastos públicos em investimentos. Ainda que isto seja verdade, não avaliamos esta estratégia como algo muito preocupante, já que a complexidade do panorama global comporta uma ação mais pró-ativa por parte dos governos na busca de um crescimento econômico, sem mencionar que no relativo os números do setor público brasileiros parecem mais confortáveis se comparados com as economias maduras que passam por uma crise fiscal. Por outro lado, é provável que uma melhora dos fundamentos econômicos no médio prazo, deva se refletir na volta da rigidez fiscal pelo governo federal, pré condição para a ambição do BCB em manter as taxas de juros nos patamares atuais por um período prolongado. O que olhar nesta semana: Destaque para o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) e o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), ambos divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Ao que tudo indica o governo terá dificuldades em atingir a meta fiscal estipulada (3,1% do PIB), sem que sejam excluídos da conta os investimentos relacionados ao PAC o conhecido superávit primário cheio. 50 Gráfico G3- Brasil: Números Fiscais Superávit Primário Déficit Nominal Dívida Pública/PIB 250 20,0 Gráfico G4- Brasil: Produção Industrial 45 150 10,0 40 35 50-50 -150 0,0-10,0 30-250 -20,0 Produção Industrial YoY Fonte: Bloomberg,05/11/2012 às 07:00 Página 3 de 6

Mercados BOLSA O Ibovespa registrou na semana ganhos de 1,93%, aos 58.382 pontos, revertendo a queda dos dois períodos anteriores. Os primeiros dias da semana seguiram sem muitas referências, devido à passagem do furacão Sandy pelos EUA. Entretanto, a agenda de indicadores dos EUA na última 5ª feira trouxe diversas referências positivas, impulsionando o índice, de tal forma que a bolsa registrou ganhos de 2,30% no último pregão da semana. Também influenciou o mercado a temporada de resultados. Os balanços das companhias siderúrgicas, de papel e celulose e telefonia fizeram com que os papéis se movimentassem de acordo com o desempenho apresentado no período. Por outro lado, as empresas ligadas a consumo e varejo mostraram resultados positivos refletindo uma melhor performance relacionada ao desempenho do mercado de trabalho brasileiro (baixa taxa de desemprego e ganhos reais de renda). Para esta semana o mercado deve ficar atento às eleições norte-americanas e às repercussões dos critérios para renovação das concessões no setor elétrico, divulgados na noite da última 5ª feira, que foram considerados desfavoráveis às empresas de energia. Posição Atual: Under Over 77.000 Ibovespa Técnico 72.000 Fonte: Bloomberg, 08/10/2012 às 07:00 67.000 62.000 57.000 52.000 47.000 jan-11 jun-11 nov-11 abr-12 set-12 IBOV FECH Média Móvel de 6M + Desvpad - Desvpad CÂMBIO No mercado de câmbio, a semana (encurtada por conta do feriado de sexta feira e atípica em virtude de um inicio de semana sem pregão em Wall Street,conseqüência do furacão Sandy) foi marcada por pouca volatilidade e flutuações do preço do dólar, dentro da banda informal almejada pelo governo. Na 5ª feira a cotação da divisa norte americana ficou em 2,0314, com valorização semanal de 0,22%. Após dados positivos divulgados nos EUA, o mercado passou a operar com menor aversão a risco o que, em teoria, contribuiria para a valorização da moeda local. A questão é que as variáveis que potencialmente desvalorizariam o dólar, como o diferencial de juros ainda relevante, a grande liquidez global e números positivos no mercado de trabalho norte-americanos, estão sendo suplantadas pelas atuações - ou potenciais intervenções - do governo (Banco Central e Fazenda), que visam manter o câmbio acima de R$ 2,00, o que auxiliaria na competitividade da indústria doméstica. Neste cenário de baixas correlação e volatilidade, permanecemos neutros em dólar avaliando possíveis oportunidades táticas. Com relação ao euro, mantemos a nossa visão estrutural de desvalorização no longo prazo e estudando potenciais alocações de caráter mais oportunistas. VIX vs Dólar 55 50 45 40 35 30 25 20 15 10 jun-11 out-11 fev-12 jun-12 out-12 VIX USDBRL 2,10 2,00 1,90 1,80 1,70 1,60 1,50 Posição Atual: Under Over JUROS No mercado de juros, a estrutura a termo da curva doméstica apresentou ligeiro aumento dos prêmios nos vértices mais longos, devido ao ajuste técnico da queda observada da semana anterior. Do ponto de visto de fundamento, as informações mistas da economia local, também influenciaram a pouca oscilação dos DIs. Se por um lado, os resultados fiscais da união, que vieram aquém do esperado, poderiam agregar prêmios aos títulos pré-fixados, por outro, o fraco desempenho da produção industrial da subsídios à manutenção da política de afrouxamento monetário pelo Banco Central, fato que contribui para a queda dos títulos de curto e médio prazos. Nesta semana, os analistas aguardam a divulgação do IPCA de setembro para balizar suas apostas, uma inflação acima do esperado pode gerar desconforto aos investidores, ainda que os formuladores de política monetária reinterem a trajetória não linear do IPCA ao centro da meta (4,5%). Em paralelo, os desdobramentos do encontro de política monetária na Europa, a votação de novas políticas de austeridades pelo parlamento grego e as eleições dos EUA (e os desdobramentos do abismo fiscal ) podem gerar ruídos, principalmente nos vértices mais longos da curva. A acompanhar! Juros Pré-Fixado Inflação 10,20 Under Over Under Over 9,70 9,20 8,70 8,20 7,70 7,20 6,70 Estrutura a Termo da Cruva de Juros 1/11/2012 26/10/2012 29/6/2012 Página 4 de 6

Anterior Atual Indicadores e Cotações F EC HA M EN T O N A SEM A N A N O M ÊS N O A N O 3 M ESES 6 M ESES 12 M ESES IBOV 58.3 8 3 1,93% 2,30% 2,87% 5,16% -4,01% 0,32% S&P 500 1.4 2 8 0,16% 1,09% 13,52% 4,59% 4,27% 13,20% DOW JONES 13.2 3 3-0,11% 1,04% 8,31% 2,75% 1,49% 9,86% NASDAQ 3.0 2 0-0,19% 1,44% 15,93% 3,79% 2,16% 11,94% M SCI WORLD 1.3 13 0,43% 0,90% 11,04% 6,33% 3,81% 8,82% C OM M OD IT IES: PETRÓLEO 8 7,0 9-1,65% 0,99% -11,23% -1,33% -12,74% -5,96% OURO 1.715,50-2,14% -0,21% 8,71% 7,85% 3,88% -3,45% CRB COM M ODITIES 297-1,53% 0,35% -2,75% 0,81% -0,09% -7,22% M OED A S: REAL / DOLAR 2,0 3 1 0,22% 0,03% 8,82% -0,89% 5,38% 16,92% DOLAR / EURO 1,2 9-0,80% -0,13% -0,14% 6,26% -1,08% -6,37% JU R OS PÓS F IX A D OS: DI OVER 7,11% 0,14% 0,02% 7,71% 1,90% 4,04% 9,62% FED FUND 0,2 5% 0,00% 0,00% 0,21% 0,06% 0,13% 0,25% JU R OS PR É F IX A D OS: PRÉ DE ANO 7,2 6 % 0,04% 0,02% -2,78% -0,12% -0,66% -3,01% LIBOR 6 M ESES 0,54 % -0,01% 0,00% -0,27% -0,19% -0,19% -0,09% TREASURY 10 ANOS 1,73 % -0,03% 0,03% -0,15% 0,25% -0,15% -0,35% Asset Allocation Underweight Neutro Overweight Bolsa: Câmbio: Juro pré-fixado: Juro real: Bolsa: Câmbio: Juro pré-fixado: Juro real: Bolsa Câmbio Juros Pré Fixados Inflação Prós Confiança do Empresariado em alta; Sinais de recuperação da atividade; Preços atrativos e defasados do mercado internacional; Sinalização do BC e Fazenda de manter a paridade entre R$ 2,00 e R$ 2,10 por dólar; PIB abaixo do esperado e indústria ainda fragilizada; Ambiente econômico internacional contracionista; Commodities sem grandes pressões de alta; Ambiente econômico internacional contracionista; Governo almeja redução da taxa real de juros; Contra EUA: riscos de abismo fiscal em 2013; China: desaceleração do ritmo da expansão da atividade Europa: fragilidade econômico financeira; Instabilidade do fluxo de investimentos estrangeiros Interferências governamentais em setores específicos. QE3 nos EUA; Risco de expansão monetária na Europa; Nºs fiscais aquém do esperado; Mercado de trabalho aquecido; Nºs fiscais aquém do esperado; Riscos inflacionários para 2014 podem levar o BC a rever movimento de queda dos juros mais à frente (hoje menos provável); Página 5 de 6

Agenda Semanal SEGUNDA PAÍS PERÍODO ESPERADO ANTERIOR RELEVÂNCIA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA Sentix Investor Confidence EUR Nov -21-22,2 + ISM Non-Manf. Composite EUA Oct 54,5 55,1 ++ PMI Composite EUR Oct F 45,8 45,8 ++ Euro-Zone PPI (MoM) EUR Sep 0,20% 0,90% ++ Euro-Zone Retail Sales (MoM) EUR Sep -0,10% 0,10% ++ IBGE Inflation IPCA (YoY) BRA Oct 5,44% 5,28% ++ Vehicle Production (Anfavea) BRA Oct -- 282.540 + Vehicle Sales (Anfavea) BRA Oct -- 288.108 ++ ECB Announces Interest Rates EUR 8/nov 0,75% 0,75% +++ Trade Balance EUA Sep -$45.0B -$44.2B ++ Novos Pedidos de Aux. Desemp. EUA 3/nov 370K 363K +++ Continuing Claims EUA 27/out 3260K 3263K ++ Consumer Price Index (YoY) CHI Oct 1,90% 1,90% +++ Industrial Production (YoY) CHI Oct 9,40% 9,20% ++ Retail Sales (YoY) CHI Oct 14,30% 14,20% ++ U. of Michigan Confidence EUA Nov P 82,9 82,6 +++ Wholesale Inventories EUA Sep 0,40% 0,50% ++ Trade Balance (USD) CHI Oct $27.30B $27.67B ++ INFORMAÇÕES IMPORTANTES AO INVESTIDOR Este material, meramente informativo, foi preparado pela área de Estratégia do Votorantim Private Bank e não se caracteriza como relatório de análise, para fins da Instrução CVM nº 483/2010, e, não foi produzido por analista de valores mobiliários. As informações contidas neste material foram obtidas por meio de comunicação de acesso público, tais como jornais, revistas, internet entre outros, de forma aleatória. Tais informações estão sujeitas a alterações, a qualquer momento, sem que haja necessidade de comunicação neste sentido. Apesar das informações aqui contidas terem sido obtidas de fontes consideradas confiáveis, a área de Estratégia não pode garantir a precisão e veracidade das mesmas. As recomendações de alocação deste documento refletem única e exclusivamente a opinião pessoal dos profissionais da área de Estratégia do Votorantim Private Bank, de modo que as recomendações foram elaboradas de forma independente e autônoma com relação as demais áreas da Votorantim Asset Management DTVM Ltda., ao Banco Votorantim S.A. e demais empresas do Consolidado Econômico Financeiro Votorantim. As recomendações de alocação contidas neste documento apresentam riscos de investimento e não são asseguradas pelos fatos nem contam com qualquer tipo de garantia ou segurança da área de Estratégia. O Votorantim Private Bank e suas áreas de negócio não serão responsáveis por perdas diretas, indiretas ou lucros cessantes decorrentes da utilização deste material para quaisquer finalidades, incluindo, mas não se limitando a realização de negócios, investimentos ou transações baseadas nestas informações.sac: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661. Todos os dias, 24 horas por dia, ou pelo e-mail sac@bancovotorantim.com.br. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661, de 2ª a 6ª feira das 9:00 às 18:00 hs. Estratégia de Investimento Votorantim Private Bank (11) 5171-5221.