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Transcrição:

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Disciplina: ENG2004 - Estruturas de Concreto Armado I Semestre: 2015.2 Painel de Lajes Maciças apoiadas em vigas apoiadas em pilares Estudo Dirigido I. Leitura e interpretação de Planta de Forma II. Definição da Planta de Eixos III. Determinação da Condição de Armação das lajes IV. Determinação da Condição de Engastamento das lajes V. Carregamento das Lajes VI. Momentos e Reações de um Painel de Lajes VII. Momento Fletor, Esforço Cortante e Reações das Vigas VIII. Cálculo de Armadura de Flexão de Lajes IX. Cálculo de Armadura de Flexão de Vigas X. Detalhamento de Armadura de Flexão de Lajes e Vigas XI. Cálculo da Armadura de Cisalhamento de Vigas XII. Detalhamento da Armadura de Cisalhamento de Vigas XIII. Verificação da dispensa de armadura de cisalhamento em Lajes Roteiro 1. Desenhar a Planta de Eixos A Planta de Eixos é formada pelo desenho de cada laje considerando os vãos teóricos em cada direção. No entanto, para situação usual (que é o caso do painel em questão) foi comentado em sala de aula que podemos estabelecer que cada laje tenha sua aresta limite como sendo o eixo da viga em que apoia. Daí o nome Planta de Eixos. Abre-se mão de calcular os vãos teóricos, definindo os vãos como sendo a medida entre os eixos geométricos das vigas que envolvem as lajes. 2. Determinar a condição de armação das lajes Cada laje pode ser classificada quanto à condição de armação como sendo Armada em Duas Direções ou Armada em Uma Direção. O critério para determinar esta condição é o seguinte: Se l y l x 2,0 a Laje é Armada em Duas Direções Se l y l x > 2,0 a Laje é Armada em Uma Direção (onde ly é o maior dos vãos; lx, por conseguinte, o menor) 1

A rigor, todas as lajes (com exceção das lajes em balanço) terão armadura positiva (na face inferior da laje) nas duas direções (direção x e direção y). A diferença é que, para as Lajes Armadas em Duas Direções (2D), ambas as armaduras positivas são principais (uma principal em x, outra principal em y), enquanto que para as Lajes Armadas em Uma Direção (1D), a Armadura na Direção x é chamada de Armadura Principal (calculada em função do Momento Fletor na Direção x) e a Armadura na Direção y é chamada de Armadura de Distribuição (determinada por critérios específicos). Outra diferença é o Método de Cálculo dos Momentos e Reações. Para as Lajes Armadas em Duas Direções, utiliza-se de qualquer processo elástico (geralmente com o auxílio de tabelas: Marcus, Czerny, Bares, Nadai, Kalmanoc etc) para a determinação de Momentos e Reações. Por outro lado, para as Lajes Armadas em Uma Direção, os Momentos e Reações podem ser determinados por analogia de vigas (dependendo da continuidade da laje, pode ser biapoiada, engastada-apoiada, bi-engastada ou em balanço). 3. Determinar a condição de engastamento das lajes Para o painel de laje apresentado, todas as lajes estão niveladas pela parte superior. Assim sendo, se houver vizinhança entre duas lajes, ou seja se houver contiguidade (ou continuidade), há a possibilidade do bordo de uma laje (ou ambas) ser considerado um engaste, ao invés de apoio. No entanto há um critério para verificar a condição de engastamento que é o seguinte: Se vão comum vão da laje 0,67 o bordo é engastado Se vão comum vão da laje < 0,67 o bordo é apoiado 4. Carregamento das Lajes Definida a condição de armação e a condição de engastamento, passemos a determinar o carregamento das lajes. As parcelas de carregamento de uma laje são: Carregamento permanente (g): - Revestimento - Peso Próprio - Contra-piso - Piso - Parede (se houver parede sobre laje) 2

Carregamento variável (q): - Sobrecarga (ou carga de utilização) 4.1. Carregamento das Paredes sobre Lajes Com exceção do caso de PAREDE PERPENDICULAR À DIREÇÃO DE ARMAÇÃO (sobre Laje Armada em Uma Direção), cujo carregamento resulta em uma carga concentrada, todos os demais carregamentos de uma laje são do tipo carga distribuída por área. Simplificadamente, podese transformar esse carregamento concentrado em um carregamento uniformemente distribuído equivalente. Há um cálculo específico para o carregamento das paredes sobre lajes. 4.1.1. Paredes sobre Lajes Armadas em Duas Direções QPD (L ARM 2D) = PD tot lx ly 4.1.2. Paredes sobre Lajes Armadas em Uma Direção 4.1.2.1. Parede perpendicular à Direção de Armação (direção x) P_PD (L ARM 1D) = PD tot = PD /m 2 hp (1m) Como foi mencionado anteriormente, esta carga é do tipo concentrada. Esta carga atua junto com a carga distribuída, que é calculada para os demais carregamentos e computada por metro linear de laje. Poderíamos resolver, genericamente, os casos de analogia de viga para a situação de carregamento distribuído juntamente com carga concentrada. Contudo, vamos utilizar mais uma simplificação, sem muito prejuízo, com relação à situação real de carregamento: vamos transformar esta carga concentrada da parede como sendo uma carga distribuída; para isto, basta dividir o valor computado na expressão acima pelo comprimento lx; soma-se este valor à carga distribuída existente e utilizam-se as mesmas expressões dos casos de analogia de viga. 4.1.2.2. Parede paralela à Direção de Armação (direção x) Como foi mencionado anteriormente, esta carga é do tipo distribuída por área (em uma faixa de largura lx/2). Sendo que: Q_PD (L ARM 1D) = PD /m2 hp Lp ( lx2 2 ) 3

PD tot = PD /m Lp PD /m = PD /m 2 hp PD /m 2 = γ b e b +γ r e r Lp: comprimento da parede hp: altura da parede g: peso específico e: espessura b: bloco r: revestimento 5. Determinação de Momentos e Reações Para o cálculo dos Momentos Fletores, utilizaremos as Tabelas de Bares para Lajes Armadas em Duas Direções e Analogia de Viga para Lajes Armadas em Uma direção. Para as lajes em balanço, teremos um critério especial para a consideração de cargas de bordo, mas o cálculo é de uma estrutura isostática, portanto de fácil obtenção. Com relação às reações, serão calculadas pelo Método das Charneiras Plásticas / Linhas de Ruptura (também conhecido pelo Método do Telhado ). 6. Compatibilização dos Momentos Negativos Onde temos engastamento, normalmente temos dois momentos negativos (cada um proveniente de cada laje em continuidade) ou, às vezes um apenas. Há a necessidade de se Compatibilizar os Momentos Negativos, para se encontrar um Momento Negativo, que será utilizado no cálculo da Armadura Negativa de Continuidade entre as Lajes vizinhas. A compatibilização dos negativos é feita por critério específico: O Momento Negativo compatibilizado será o maior entre a média aritmética dos momentos negativos das lajes contíguas e 80% do valor do maior dos momentos negativos. Se um dos momentos negativos forem provenientes de laje contínua em balanço, o Momento Compatibilzado não poderá também ser inferior ao Momento do Balanço. 7. Correção dos Momentos Positivos Se há compatibilização dos momentos negativos, uma consequência será a necessidade de se corrigir os momentos positivos. Há um critério específico para tal: 4

O Momento Positivo corrigido será o Momento Positivo original acrescido da metade da diferença entre o Momento Negativo original e o Momento Negativo compatibilizado, desde que o Momento Negativo compatibilizado seja menor que o original. Quando isto não ocorrer, não se faz a correção (o que diminuiria o valor do momento positivo). 8. Esquematização final dos Momentos e Reações do Painel de Lajes Três plantas de eixos adicionais deverão ser desenhadas: uma para os Momentos Positivos, outra para os Momentos Negativos Compatibilizados e a terceira para as Reações. Lembrar que as Reações devem ser calculadas pelo Método das Charneiras Plásticas, que está sistematizado em tabelas auxiliares. 9. Carregamento das Vigas Geralmente, uma viga apresenta os seguintes carregamentos distribuídos: Peso Próprio, Carga de Parede (se houver) e Reações das Lajes (que, na verdade são as Ações provenientes das Lajes). Pode haver carregamentos concentrados, no caso de uma viga apoiando em outra ou se um pilar nasce na viga. Considerar: PP vg = γ CA bw h PD vg = PD /m = PD /m 2 hp g CA : peso específico bw: base da viga h: altura da viga hp: altura da parede Para cotar os vãos das vigas, lembrar que os apoios das vigas (pilares ou outras vigas) devem ser considerados, a princípio, apoios do segundo gênero. O ponto dos apoios deve ser centro geométrico do encontro da viga com o apoio considerado. A posição da carga concentrada também deve ser cotada, no vão da viga. Quando houver viga (V1) apoiada em viga (V2), a ação concentrada de V1 em V2 será a reação de apoio de V2 em V1 (lei da ação e reação). 5

10. Determinação de Momento Fletor, Esforço Cortante e Reações nas vigas Utilização de software educacional (F-tool ou similar) para traçado de Diagramas de Esforços Seccionais em Vigas e cálculo das reações de apoio. 11. Cálculo e Detalhamento da Armadura de Flexão das Lajes Aplicação dos conceitos e expressões para o cálculo de armadura longitudinal de flexão das lajes, com seu detalhamento na seção transversal (escolha de diâmetro da barra, cálculo do espaçamento e quantidade de barras a seres distribuídas) e ancoragem das barras positivas, negativas e de bordo. 12. Cálculo e Detalhamento da Armadura de Flexão das Vigas Aplicação dos conceitos e expressões para o cálculo de armadura longitudinal de flexão das vigas, com seu detalhamento na seção transversal e corte e ancoragem das barras longitudinalmente. 13. Cálculo e Detalhamento da Armadura de Cisalhamento das Vigas Aplicação dos conceitos e expressões para o cálculo de armadura de cisalhamento das vigas, com seu detalhamento na seção transversal (escolha de diâmetro da barra, cálculo do espaçamento e quantidade de barras a seres distribuídas longitudinalmente). 14. Verificação da Dispensa de Armadura de Cisalhamento em Lajes Verificação de altura útil mínima para dispensa de armadura de cisalhamento em lajes maciças, segundo as recomendações de norma. 6