SUMÁRIO PREFÁCIO INTRODUÇÃO UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições Elementos constituintes das pontes
|
|
- Aurélia Garrido Damásio
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SUMÁRIO PREFÁCIO INTRODUÇÃO UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições Elementos constituintes das pontes Elementos que compõem a superestrutura Seções transversais usuais Seção transversal com vigas principais em concreto protendido Caixão de células múltiplas com almas verticais e inclinadas sem a laje em balanço Tabuleiro de vigas múltiplas Seção transversal em caixão celular com bielas comprimidas Viaduto de vigas principais invertidas Seção transversal usual para ferrovias Caixões celulares ligados pela laje em balanço Pontes em laje Duas seções em caixões individuais ligados pelas lajes em balanço e transversina de apoio Alguns valores referenciais para limitação de dimensões de caixões celulares Classificação das pontes Fatores que influenciam na escolha das seções transversais usuais para as pontes Elementos que compõem a mesoestrutura Aparelhos de apoio Classificação dos aparelhos de apoio Pilares Pilares parede Pilares comuns Esquemas estruturais mais comuns Vigas isostáticas biapoiadas Vigas isostáticas biapoiadas com balanço Efeitos das cargas permanentes e móveis entre o sistema biapoiado sem balanço e com balanço para um mesmo vão e carregamento Sistema estrutural isostático tipo Gerber Efeitos das cargas permanentes e móveis entre o sistema estrutural Gerber e o de vigas contínuas para um mesmo vão e carregamento uniforme Sistema estrutural hiperestático em vigas contínuas Pontes em arco superior... 65
2 Pontes em arco intermediário Pontes em arco inferior Pontes pênseis Pontes estaiadas Pontes em quadro Pontes em treliça Elementos que compõem a infraestrutura Fundações superficiais ou diretas Blocos Sapatas Radiers Fundações profundas Estacas Estacas cravadas Estacas perfuradas Tubulões Tubulões a céu aberto Tubulões a ar comprimido Tubulões mistos Extremidades das obras de pontes Extremidades em balanço Extremidades em balanço com a placa de transição Extremidades em encontros Pontes esconsas Sistemas construtivos Sistemas construtivos com concreto armado moldado no local Sistema de fôrmas colocadas sobre escoramentos fixos Sistemas de fôrmas colocadas sobre escoramentos deslizantes Sistemas de fôrmas em balanços sucessivos Sistemas construtivos com elementos pré-moldados em concreto armado ou protendido Elementos pré-moldados de comprimento de vão Segmentos pré-moldados em balanços sucessivos Processo dos módulos ritmados UNIDADE 2 ELEMENTOS NECESSÁRIOS AO PROJETO 2.1. Generalidades Elementos topográficos Elementos hidrológicos Elementos geotécnicos Elementos geométricos Elementos de cargas
3 UNIDADE 3 CARREGAMENTOS PERMANENTES DA SUPERESTRUTURA 3.1. Generalidades Pesos específicos dos materiais adotados Levantamento da carga permanente Seção transversal em caixão celular Seção transversal com duas vigas principais sem laje inferior Seção transversal com vigas múltiplas sem laje inferior O projeto definitivo Projeto PCP 1 de ponte rodoviária isostática com duas vigas principais Projeto PCP 2 de ponte rodoviária hiperestática de seção transversal de duas vigas principais Projeto PCP 3 de uma ponte rodoviária hiperestática de seção transversal em caixão celular Projeto PCP 4 de uma ponte rodoviária hiperestática de seção transversal em caixão celular Projeto PCP 5 de uma ponte rodoviária hiperestática de seção transversal em caixão constituída de duas células Projeto PCP 6 de uma ponte rodoviária hiperestática de seção transversal em caixão constituída de duas células UNIDADE 4 CARREGAMENTOS MÓVEIS DA SUPERESTRUTURA 4.1. Generalidades Cargas móveis em pontes rodoviárias Trens-tipo de flexão para pontes rodoviárias de seções transversais com laje inferior Exemplos Trens-tipo de torção para pontes rodoviárias de seções transversais com laje inferior Tabuleiro totalmente carregado Tabuleiro parcialmente carregado Exemplos Trens-tipo de flexão para pontes rodoviárias de seções transversais dotadas de duas vigas principais sem laje inferior Determinação do trem-tipo pelo processo das reações de apoio Determinação do trem-tipo pelo processo das linhas de influência de reações transversais Exemplos Trens-tipo de flexão para pontes rodoviárias de seções transversais dotadas de vigas múltiplas sem laje inferior
4 Coeficientes de repartição transversal pelo método de Guyon-Massonnet Exemplo Coeficientes de repartição transversal pelo método de Engesser-Courbon Exemplos Cargas móveis em pontes ferroviárias Considerações sobre os novos coeficientes de cargas verticais Coeficiente de impacto vertical Coeficiente do número de faixas Coeficiente de impacto adicional UNIDADE 5 MÁXIMOS ESFORÇOS PELAS CARGAS MÓVEIS 5.1. Generalidades Definição de linhas de influência Natureza das linhas de influência Projeto PCM 1 Pesquisa de cargas móveis em ponte rodoviária de sistema estrutural isostático Seção transversal Esquema longitudinal Cálculo do trem-tipo de flexão Cálculo dos máximos esforços positivos e negativos devidos às cargas móveis Cálculo de envoltórias Envoltórias de momentos fletores (kn.m) Envoltórias de esforços cortantes (kn) Gráfico das envoltórias de momentos fletores Gráfico das envoltórias de esforços cortantes Projeto PCM 2 Pesquisa de cargas móveis em ponte rodoviária de sistema estrutural isostático tipo Gerber Seção transversal Esquema longitudinal Cálculo do carregamento permanente para a longarina i = Cálculo do trem-tipo de flexão Cálculo dos máximos esforços positivos e negativos devidos às cargas móveis Envoltórias de momentos fletores (kn.m) Envoltórias de esforços cortantes (kn) Gráfico das envoltórias de momentos fletores Gráfico das envoltórias de esforços cortantes Projeto PCM 3 Pesquisa de cargas móveis em ponte rodoviária de sistema estrutural com um grau de hiperestaticidade
5 Seção transversal Esquema longitudinal Esquema de carregamento por cargas permanentes Diagrama de momentos fletores por cargas permanentes Diagrama de esforços cortantes por cargas permanentes Trem-tipo de flexão Cálculo das linhas de influência Cálculo dos máximos esforços positivos e negativos devidos às cargas móveis Envoltórias de momentos fletores (kn.m) Envoltórias de esforços cortantes (kn) Envoltórias de reações de apoio (kn) Gráfico das envoltórias de momentos fletores Gráfico das envoltórias de esforços cortantes Projeto PCM 4 Pesquisa de cargas móveis em ponte rodoviária de sistema estrutural com dois graus de hiperestaticidade Seção transversal Esquema longitudinal Meia vista inferior Cálculo do carregamento permanente Cálculo do trem-tipo de flexão Cálculo dos máximos esforços positivos e negativos devidos às cargas móveis Cálculo das áreas das linhas de influência Envoltórias de momentos fletores (kn.m) Envoltórias de reações de apoio (kn) Envoltórias de esforços cortantes (kn) Gráfico das envoltórias de momentos fletores Gráfico das envoltórias de esforços cortantes UNIDADE 6 DIMENSIONAMENTO À FLEXÃO 6.1. Generalidades Análise de acordo com a seção transversal Seção transversal em caixão celular Seção transversal sem laje inferior Determinação das zonas comprimidas e tracionadas Determinação da largura total da mesa de compressão Exemplo Hipóteses de cálculo para o dimensionamento de seções em concreto armado Reta a Domínio
6 Domínio Domínio Domínio Domínio 4a Domínio Reta b Distribuição de tensões no concreto Tensões de compressão Tensões de tração Distribuição de tensões nas armaduras Diagrama tensão x deformação para os aços Aços de armadura ativa Tipos de rotura Primeiro tipo: pela deformação convencional do concreto à rotura estando a armadura no regime plástico Segundo tipo: pela deformação convencional do concreto à rotura no preciso instante em que a armadura tracionada situa-se na deformação de início de escoamento Terceiro tipo: pela deformação convencional do concreto à rotura estando a armadura tracionada no regime elástico Fórmulas para o dimensionamento de seções retangulares com armadura simples Exemplos Detalhamento de seções negativas Armadura de pele fenômeno da fadiga Combinação de ações a se considerar Modelo de cálculo Verificação da fadiga do concreto Verificação da fadiga da armadura UNIDADE 7 DIMENSIONAMENTO AO CISALHAMENTO 7.1. Generalidades O modelo da treliça Configuração de treliças isostáticas simples Tipos de ruptura por força cortante Dimensionamento ao esforço cortante Cálculo da resistência Dimensionamento ao esforço cortante pelo modelo de cálculo I Verificação da parcela resistente da diagonal de compressão no concreto
7 Verificação da parcela resistente da armadura transversal A parcela de mecanismos complementares V c Decalagem do diagrama de força no banzo tracionado Dimensionamento ao esforço cortante pelo modelo de cálculo II Verificação da parcela resistente da diagonal de compressão no concreto Verificação da parcela resistente da armadura transversal A parcela de mecanismos complementares V c Armadura mínima do cisalhamento Formas de detalhamento da armadura Cargas próximas aos apoios Regiões de espaçamento de estribos Exemplo UNIDADE 8 DIMENSIONAMENTO À TORÇÃO 8.1. Generalidades Resistência de elemento estrutural com torção pura Torção em seções vazadas Verificação da compressão diagonal do concreto Cálculo das armaduras Disposição construtiva das armaduras Exemplo UNIDADE 9 LAJES 9.1. Generalidades Superfícies de influência Tabelas de Rusch Dimensionamento e verificação de lajes-limite Armaduras mínimas Força cortante em lajes Lajes sem armadura para força cortante Lajes com armadura para força cortante Exemplos Lajes longas e lajes em balanço UNIDADE 10 INFRAESTRUTURA Generalidades Encontros Pilares Aparelhos de apoio Solicitações da infraestrutura
8 Ações permanentes Ações variáveis Ações excepcionais Constantes da infraestrutura Constante de mola de um pilar de inércia constante Constante de mola de um pilar de inércia constante com um tubulão Constante de mola do conjunto de um pilar de inércia constante com um aparelho de apoio indeformável Constante de mola do conjunto de um pilar de inércia constante com um aparelho de apoio deformável Constante de mola da infraestrutura Coeficientes de distribuição Centro elástico ou centro de rotação Centro elástico na análise dos deslocamentos longitudinais de retração do concreto e variação de temperatura Centro elástico na análise dos deslocamentos longitudinais de frenagem e aceleração dos veículos Centro elástico na análise dos deslocamentos transversais Solicitações horizontais longitudinais de frenagem e aceleração dos veículos Frenagem e aceleração para pontes rodoviárias Frenagem e aceleração para pontes ferroviárias Exemplo de frenagem e aceleração para pontes rodoviárias Exemplo de frenagem e aceleração para pontes ferroviárias Solicitações horizontais longitudinais de empuxos de terra na cortina Empuxo de terra na cortina durante a execução do aterro Empuxo de terra na cortina para uma carga uniforme sobre o aterro Empuxo de terra na cortina para quando o veículo-tipo passar sobre o aterro Hipóteses para o cálculo do empuxo de terra na cortina junto com os esforços de frenagem e aceleração Solicitações horizontais longitudinais de retração e variação de temperatura Solicitações horizontais longitudinais de empuxos de terra nos pilares extremos Pilar com aparelho de apoio móvel Pilar com aparelho de apoio intermediário entre móvel e fixo Metodologia de cálculo de distribuição de esforços nos topos dos pilares do empuxo de terra no pilar de extremidade Solicitações horizontais longitudinais totais Método da superposição dos efeitos Método da dissociação dos efeitos
9 Solicitações horizontais transversais de vento Carga de vento para ponte ferroviária de bitola larga Carga de vento para ponte ferroviária de bitola métrica Carga de vento para ponte rodoviária Carga de vento para ponte de pedestre Considerações acerca do comprimento de incidência L w Distribuição das forças do vento para os demais pilares Solicitações horizontais transversais de ação dinâmica das águas Solicitações horizontais transversais de ação da força centrífuga Pontes rodoviárias em curva Pontes ferroviárias em curva Solicitações horizontais transversais de ação de choque lateral Projeto de infraestrutura de ponte rodoviária hiperestática composta de duas vigas principais Solicitações horizontais longitudinais Solicitações horizontais transversais Cálculo do pórtico do pilar P Cálculo do pórtico do pilar P Cálculo do pórtico do pilar P Pesquisa das cargas permanentes de reações de apoio da superestrutura sobre os pilares com duas faixas de tráfego Pesquisa das cargas móveis de reações de apoio da superestrutura sobre os pilares Envoltória das reações de apoio Dimensionamento do pilar P REFERÊNCIAS
SUMÁRio ,. PARTE - CONCEITOS BÁSICOS SOBRE CISALHAMENTO. CAPíTULO 1 TENSÕES DE CISAlHAMENTO NA FlEXÃO EM REGIME ELÁSTICO 12
SUMÁRio,. PARTE - CONCEITOS BÁSICOS SOBRE CISALHAMENTO CAPíTULO 1 TENSÕES DE CISAlHAMENTO NA FlEXÃO EM REGIME ELÁSTICO 12 1.1 Condições de equilíbrio na flexão simples 12 1.2 Cisalhamento nas vigas de
Leia maisESTRUTURAS DE PONTES. Sistemas Estruturais Viga, treliça e laje
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURAS DE PONTES Sistemas Estruturais Viga, treliça e laje
Leia maisPontes e Viadutos. Conceitos gerais Classificação
Pontes e Viadutos Conceitos gerais Classificação O que é uma ponte? DEFINIÇÃO PONTE: obra necessária para manter a continuidade de uma via quando existe algum obstáculo. Ponte (propriamente dita): quando
Leia maisTC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II
TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II 16ª AULA (19/10/2.010) MEZOESTRUTURA DE PONTES A mezoestrutura de ponte é a parte da estrutura (pilares) responsável por transmitir as cargas da superestrutura à
Leia maisDistribuição Transversal para Pontes em Vigas Múltiplas Protendidas
Distribuição Transversal para Pontes em Vigas Múltiplas Protendidas Vanderlei de Souza Almeida 1, Ricardo Valeriano Alves 2, Flávia Moll de Souza Judice 3 Resumo 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia mais12 - AVALIAÇÕES. Fernando Musso Junior Estruturas de Concreto Armado 290
12 - AVALIAÇÕES Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 290 1ª AVALIAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO I 2012/1 26/04/2012 Para a questão a seguir, utilizar concreto com f ck
Leia maisIntrodução. Prof.: Raul Lobato
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE PONTES Introdução Prof.: Raul Lobato
Leia maisSistemas Estruturais: Pontes em Viga, Treliça e em Laje
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE PONTES Sistemas Estruturais: Pontes em
Leia maisMESOESTRUTURA DE PONTES ESFORÇOS ATUANTES NOS PILARES DETERMINAÇÃO DE ESFORÇOS HORIZONTAIS
MESOESTRUTURA DE PONTES ESFORÇOS ATUANTES NOS PILARES DETERMINAÇÃO DE ESFORÇOS ESFORÇOS Esforços longitudinais Frenagem ou aceleração da carga móvel sobre o tabuleiro; Empuxo de terra e sobrecarga nas
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina CIV354 Concreto Armado I
0 Programa Analítico de Disciplina CIV354 Concreto Armado I Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
Leia maisESTRUTURAS DE PONTES
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURAS DE PONTES Ações em Pontes Prof. MSc. Letícia Reis Batista
Leia maisPONTES DE CONCRETO ARMADO
PONTES DE CONCRETO ARMADO CLASSIFICAÇÃO DAS PONTES Aula 3 CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO Material da Superestrutura; Comprimento; Natureza do Tráfego; Desenvolvimento Planimétrico; Desenvolvimento Altimétrico;
Leia mais4 Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT/SR-PB /
Otimização da proporção entre balanço e vão de pontes de concreto armado de duas longarinas com base na fadiga das armaduras Daniel Braz 1, José Neres da Silva Filho 2, Rodrigo Barros 3, Normando Lima
Leia mais1.8 Desenvolvimento da estrutura de edifícios 48
Sumário Capítulo 1 Desenvolvimento histórico de materiais, elementos e sistemas estruturais em alvenaria 23 1.1 História dos materiais da alvenaria 24 1.2 Pedra 24 1.3 Tijolos cerâmicos 26 1.4 Blocos sílico-calcários
Leia maisESTRUTURAS DE PONTES
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURAS DE PONTES Conceitos Gerais Prof. Letícia Reis Batista
Leia maisIntrodução vigas mesas. comportamento laje maciça grelha.
Introdução - Uma laje nervurada é constituida de por um conjunto de vigas que se cruzam, solidarizadas pelas mesas. - Esse elemento estrutural terá comportamento intermediário entre o de laje maciça e
Leia maisAnálise Comparativa entre Pontes Pré-moldadas e Pontes Integrais Aline Braga de Oliveira 1, Ricardo Valeriano Alves 2, Flávia Moll de Souza Judice 3
Análise Comparativa entre Pontes Pré-moldadas e Pontes Integrais Aline Braga de Oliveira 1, Ricardo Valeriano Alves 2, Flávia Moll de Souza Judice 3 1 Graduada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro/aline.braga@poli.ufrj.br
Leia maisCURSO: ENGENHARIA CIVIL EMENTAS
CURSO: ENGENHARIA CIVIL EMENTAS 2019.1 5º PERÍODO DISCIPLINA: DESENHO DE PROJETO DE ENGENHARIA CIVIL Estudo do desenho de arquitetura: planta baixa, cortes, telhado ou cobertura. Normas técnicas utilizadas
Leia maisCONTINUAÇÃO - PONTE EM VIGAS EXEMPLO 2
CONTINUAÇÃO - PONTE EM VIGAS EXEMPLO 2 1 INTRODUÇÃO: Ponte classe 45, bi-apoiada, reta, em nível, sem iluminações, com 2 longarinas, transversinas de apoio nas cabeceiras e 1 transversina central A ponte
Leia maisESTRUTURAS NOÇÕES BÁSICAS
ESTRUTURAS NOÇÕES BÁSICAS Profa. Ana Maria Gontijo Figueiredo 1) TERMINOLOGIA Estrutura: Parte resistente de uma construção ou de uma máquina, objeto ou peça isolada, cuja função básica é o transporte
Leia maisFigura 1: Corte e planta da estrutura, seção transversal da viga e da laje da marquise
Exemplo 4: Viga de apoio de marquise 1. Geometria e resistências ELU: Torção Combinada, Dimensionamento 1,50 m h=0,50 m 0,10 m 0,20 m Espessura mínima da laje em balanço cf. item 13.2.4.1 e = 1, cf. Tabela
Leia maisCaderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples
Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples CONTEÚDO CAPÍTULO 1 - RESISTÊNCIA DO MATERIAL 1.1. Introdução 1.2. Definição: função e importância das argamassas 1.3. Classificação das alvenarias
Leia mais6.) Dimensionamento no ELU - Flexão
6.) Dimensionamento no ELU - Flexão Para optar pelo dimensionamento a flexão - ELU - pela NB1/03, fornecemos no arquivo de critérios: Embora este item quase não tenha sofrido alteração de Norma, vamos
Leia maisEXEMPLO DE PONTE DE CONCRETO ARMADO, COM DUAS VIGAS PRINCIPAIS (adaptado TAGUTI 2002)
EXEMPLO DE PONTE DE CONCRETO ARMADO, COM DUAS VIGAS PRINCIPAIS (adaptado TAGUTI 2002) ROTEIRO DE CÁLCULO I - DADOS Ponte rodoviária. classe TB 450 (NBR-7188) Planta, corte e vista longitudinal (Anexo)
Leia maisPONTES. Prof. Esp. Márcio Matos
PONTES Prof. Esp. Márcio Matos Introdução Definições Classificações Considerações Preliminares de Projeto Sistemas estruturais Ações Linha de Influência Ações Permanentes Ações Variáveis Ações Excepcionais
Leia maisResumo. Palavras-chave. Pontes; Aço; Viga-I; AASHTO. Introdução
Metodologia de Cálculo de uma Ponte Mista com Vigas Múltiplas Conforme a AASHTO LRFD BRIDGE Henrique de Paula Faria UniCEUB Centro Universitário de Brasília / Departamento de Engenharia Civil / henrique.faria@ceub.edu.br
Leia maisResumo. Palavras-chave. Pontes; Dimensionamento Estrutural; Estruturas de Aço. Introdução
Estudo Comparativo entre Aço e Concreto Protendido no Dimensionamento da Superestrutura de uma Ponte Ferroviária Glauco José de Oliveira Rodrigues, D.Sc. 1, José António Otto Vicente, Esp. 2, Alex Leandro
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco. Lista de Exercícios para Prova 1
Lista de Exercícios para Prova 1 1 - Para as estruturas hiperestáticas abaixo, determine um SISTEMA PRINCIPAL válido. No SISTEMA PRINCIPAL escolhido, determine os gráficos de momento fletor e as reações
Leia maisSistemas Estruturais
Notas de aula Prof. Andréa 1. Elementos Estruturais Sistemas Estruturais Uma vez especificados os tipos de aço comumente utilizados em estruturas metálicas, determinadas as características geométricas
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CENTRO TECNOLÓGICO
UFES DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CENTRO TECNOLÓGICO DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat. CIV 07870 ESTRUTURAS DE CONCRETO I T: 30 h, L: 0 h, E: 30 h 4 OBR OBJETIVO DA DISCIPLINA
Leia maisENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016 1 a QUESTÃO Valor: 1,0 Viga Seção transversal T A figura acima mostra uma viga de seção transversal
Leia maisTENSÕES DE FLEXÃO e de CISALHAMENTO EM VIGAS
DIRETORIA ACADÊMICA DE CONSTRUÇÃO CIVIL Tecnologia em Construção de Edifícios Disciplina: Construções em Concreto Armado TENSÕES DE FLEXÃO e de CISALHAMENTO EM VIGAS Notas de Aula: Edilberto Vitorino de
Leia maisBarras prismáticas submetidas a momento fletor e força cortante
Barras prismáticas submetidas a momento fletor e força cortante Introdução Os esforços mais comuns de incidência em vigas estruturais são a força cortante e o momento fletor, os quais são causados por
Leia maisDEFINIÇÕES PONTE VIADUTO
DEFINIÇÕES PONTE VIADUTO DEFINIÇÃO Ponte obra destinada a permitir a continuidade de uma via de qualquer natureza sobre um obstáculo Viaduto Classe de ponte cujo obstáculo não contém água Viaduto de Acesso
Leia maisResumo. Palavras-chave. Pontes; distribuição transversal de carga; modelo bidimensional. Introdução
Modelo Bidimensional para Distribuição Transversal de Carga em Tabuleiros de Pontes de Vigas em Concreto Pré-moldado Leandro A. Souza 1, Emerson F. dos Santos 2 1 Universidade Tiradentes /leosouza.ap@hotmail.com
Leia mais2. CONCRETO. 2.1 CIMENTO : Cimentos padron izados pela norma OIN Escolha dos cimentos Cimentos não padronizados
-----------------------:------~---~~- 00 OlJ[rOODO BIBLIOGRAFIA MAIS IMPORTANTE............................................... XIX NOTAÇÕES............................ XXIII 1. INTRODUÇÃO. 2. CONCRETO.
Leia maisDimensionamento e análise da deformação de um grupo de estacas
Manual de engenharia No. 18 Atualização: 04/2016 Dimensionamento e análise da deformação de um grupo de estacas Programa: Grupo de Estacas Arquivo: Demo_manual_18.gsp O objetivo deste capítulo é explicar
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FATECS PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FATECS PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EVERTON BORGHETTI ANÁLISE DE DIFERENTES PROPOSTAS DE LONGARINAS EM
Leia maisPROGRAMA PARA O CONCURSO DE PROFESSOR ADJUNTO SETOR DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO E CONCRETO PROTENDIDO
PROGRAMA PARA O CONCURSO DE PROFESSOR ADJUNTO - 2010 SETOR DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO E CONCRETO PROTENDIDO 1.- Introdução Além das exigências gerais do concurso, tais como, diploma de engenheiro
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FATECS PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
VV CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FATECS PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA LUCAS GONÇAVES MATOS ANALISE DO USO DE VIGAS TRANSVERSINAS EM PONTES
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 07
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 07 Sumário 1 Ancoragem... 3 1.1.1 Comprimento de ancoragem - Tração... 3 1.1.2 Comprimento de ancoragem Compressão... 4 1.1.3 Ancoragem nos apoios internos...
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO
ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO UNIDADE II - ESTRUTURAS METÁLICAS VIGAS DE ALMA CHEIA INTRODUÇÃO No projeto no estado limite último de vigas sujeitas à flexão simples calculam-se,
Leia maisPONTES. Prof. Esp. Márcio Matos
PONTES Prof. Esp. Márcio Matos Introdução Definições Classificações Considerações Preliminares de Projeto Sistemas estruturais Ações Linha de Influência Ações Permanentes Ações Variáveis Ações Excepcionais
Leia maisPré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto
Pré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto China International Trust&Investment Plaza CITIC - Sky Central Plaza - 1997 Guangzhou/China (391m/322m) Referência: Introdução à concepção estrutural
Leia maisFundamentos de Estruturas
Fundamentos de Estruturas Definições Estrutura é um sistema destinado a proporcionar o equilíbrio de um conjunto de ações, capaz de suportar as diversas ações que vierem a solicitá-la durante a sua vida
Leia maisFlexão normal simples
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D44 Flexão normal simples Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2016 Hipóteses de dimensionamento Seções planas Aderência
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE VIGAS AO CISALHAMENTO
DIMENSIONAMENTO DE VIGAS AO CISALHAMENTO O dimensionamento de uma viga de concreto armado no estado limite último engloba duas etapas, cálculo da armadura transversal, ou armadura de cisalhamento, para
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais/Curso de Engenharia Civil
Análise Comparativa Entre Esforços Solicitantes Atuantes em Tabuleiros de Pontes Obtidos Através das Tabelas de Rüsch e Elementos Finitos Pedro Henrique Lucas Pereira Reis 1 Pedro Magalhães Rocha 2 Rafael
Leia maisElementos Componentes da Mesoestrutura
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE PONTES Elementos Componentes da Mesoestrutura
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 10
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 10 Sumário 1 Definições Iniciais... 3 2 Sapatas... 5 2.1 Tensões Admissíveis e área de Sapatas... 5 2.2 Condições de Rigidez... 7 3 Tarefa 10... 12 4 Apêndice...
Leia mais4 Exemplos de Validação e Análise de Resultados
4 Exemplos de Validação e Análise de Resultados Os exemplos apresentados neste capítulo se referem a algumas vigas de edifícios de concreto armado que foram retiradas de projetos estruturais existentes
Leia maisVigas Pré-Moldadas Protendidas de Pontes Ferroviárias com 40 metros de Vão
Vigas Pré-Moldadas Protendidas de Pontes Ferroviárias com 40 metros de Vão Rodrigo Ruas Bastos 1 Fernando Celso Uchôa Cavalcanti 2 Benjamin Ernani Diaz 3 Resumo Os projetos atuais de vigas pré-moldadas
Leia maisESTRUTURAS DE PONTES
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURAS DE PONTES AULA 1 Introdução ao estudo de pontes Prof.
Leia maisFORMAÇÃO DE PROJETISTA CONCRETO ARMADO. ÊNFASE: Detalhamento de Estruturas
FORMAÇÃO DE PROJETISTA CONCRETO ARMADO ÊNFASE: Detalhamento de Estruturas Conteúdo Programático 1. DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS DAS ARMADURAS PASSIVAS Serão apresentados nesta parte os diversos tipos de barras
Leia maisAULA: TORÇÃO EM VIGAS DE CONCRETO ARMADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI INSTITUTO DE CIÊNCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL ECV 313 ESTRUTURAS DE CONCRETO AULA: TORÇÃO EM VIGAS DE CONCRETO ARMADO ana.paula.moura@live.com
Leia maisCURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA CIVIL TEORIA DAS ESTRUTURAS II
CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA CIVIL TEORIA DAS ESTRUTURAS II PROFESSOR: Eng. CLÁUDIO MÁRCIO RIBEIRO ESPECIALISTA EM ESTRUTURAS Estrutura Definição: Estrutura é um sistema destinado a proporcionar o equilíbrio
Leia maisPONTES. Prof. Esp. Márcio Matos
PONTES Prof. Esp. Márcio Matos Ações Linha de Influência Ações Permanentes Ações Variáveis Ações Excepcionais Ações Ações nas Pontes Conforme a NBR 8681:2003 (Ações e Segurança nas Estruturas - Procedimento),
Leia mais23.(UNIFESPA/UFPA/2016) A viga de madeira de seção I composta da Figura 5 é constituída por três peças de madeira de 6 x 16 centímetros.
.(UNIFESPA/UFPA/016) A viga de madeira de seção I composta da Figura 5 é constituída por três peças de madeira de 6 x 16 centímetros. Figura 5 Viga de madeira de seção composta pregada. Dimensões em centímetros.
Leia maisIsostática. 1. Introdução à Engenharia de Estruturas
Isostática 1. Introdução à Engenharia de Estruturas Rogério de Oliveira Rodrigues 1.1. Definição de Engenharia de Estruturas Engenharia de Estruturas é o ramo da Engenharia Civil dedicado primariamente
Leia maisValores do índice de esbeltez l / h = vão / altura ( Martinelli ) tipo de ponte
Exemplo: Ponte sobre o Rio X Roteiro de Cáculo 1 - Dados Ponte rodoviária. classe TB 450 (NBR-7188) Planta, corte e vista longitudinal (Anexo) Fôrma da superestrutura e da infra-estrutura Classe de agressividade
Leia maisCom o uso das rotinas de verificação de equilíbrio da seção sujeita aos esforços, obtêm-se as áreas de aço necessárias.
Dimensionamento Armadura Necessária O dimensionamento de cada uma das lajes/paredes é feito considerando os esforços sujeitos a combinação de flexo-tração, uma vez que as paredes adjacentes laterais provocam
Leia mais2 Treliça de Mörsch 2.1. Histórico
2 Treliça de Mörsch 2.1. Histórico Quando é aplicado um carregamento a uma viga de concreto armado, desenvolvem-se campos de tensões de tração, os tirantes, e campos de tensões de compressão, as bielas.
Leia maisResumo. Palavras-chave. Longarina; concreto armado; concreto protendido; dimensionamento. Introdução
Comparativo técnico entre o dimensionamento de longarinas em concreto armado e concreto protendido ¹Carolina de Souza Gonçalves, ²Hanna Paula de Aguiar, ³Esp. Lucas Matheus de Oliveira Scoz, 4 Msc. Luiz
Leia maisArquitetura e Urbanismo
Arquitetura e Urbanismo Sistemas Estruturais 1 APONTAMENTOS DE AULA Prof. Ricardo Karvat http://paginapessoal.utfpr.edu.br/karvat 2016/2 CLASSIFICAÇÃO DAS ESTRUTURAS ESTRUTURAS: Estrutura é todo conjunto
Leia maisUniversidade Federal do Ceará. Mecânica para Engenharia Civil II. Profa. Tereza Denyse. Agosto/ 2010
Universidade Federal do Ceará Mecânica para Engenharia Civil II Profa. Tereza Denyse Agosto/ 2010 Roteiro de aula Introdução Estruturas Esforços externos Esforços internos Elementos estruturais Apoios
Leia maisCondições específicas para o dimensionamento de elementos mistos de aço e concreto
Condições específicas para o dimensionamento de elementos mistos de aço e concreto Introdução O dimensionamento de elementos mistos de aço e concreto deve levar em conta as propriedades mecânicas e elásticas
Leia maisEstruturas de Aço e Madeira Aula 15 Peças de Madeira em Flexão
Estruturas de Aço e Madeira Aula 15 Peças de Madeira em Flexão - Flexão Simples Reta; - Flambagem Lateral; - Flexão Simples Oblíqua; Prof. Juliano J. Scremin 1 Aula 15 - Seção 1: Flexão Simples Reta 2
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE DA VIABILIDADE TÉCNICA EM VIGA DE CONCRETO ARMADO CLASSE I E II
TÍTULO: ANÁLISE DA VIABILIDADE TÉCNICA EM VIGA DE CONCRETO ARMADO CLASSE I E II CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE RIBEIRÃO
Leia maisPalavras-chave Pontes; longarinas; coeficiente de impacto; CSI Bridge. Introdução
Efeitos da mudança do coeficiente de impacto prescrito pela norma brasileira no dimensionamento das longarinas de pontes em vigas de alma cheia Vitor dos Santos Albuquerque 1, Francisco dos Santos Rocha
Leia maisUniversidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais. Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO. Profa.
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons Objetivo: Projeto e dimensionamento de estruturas estáticas ou dinâmicas
Leia maiselementos estruturais
conteúdo 1 elementos estruturais 1.1 Definição As estruturas podem ser idealizadas como a composição de elementos estruturais básicos, classificados e definidos de acordo com a sua forma geométrica e a
Leia maisfundamentos e aplicações
a) Arranjo dos elementos da superestrutura b) Formas de montagem Treliça de lançamento Infraestrutura Elemento Fig 10.1 Superestrutura de pontes com elementos pré moldados dispostos na direção do eixo
Leia maisESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Lista para a primeira prova. 2m 3m. Carga de serviço sobre todas as vigas: 15kN/m (uniformemente distribuída)
ESTRUTURS DE CONCRETO RMDO Lista para a primeira prova Questão 1) P1 V1 P2 V4 P3 V2 V3 4m 2m 3m V5 P4 h ' s s b d Seção das vigas: b=20cm ; h=40cm ; d=36cm Carga de serviço sobre todas as vigas: 15kN/m
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio NECE. Experimento de ensino baseado em problemas. Módulo 01: Análise estrutural de vigas
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio NECE Experimento de ensino baseado em problemas Módulo 01: Análise estrutural de vigas Aula 03: Estruturas Submetidas à Flexão e Cisalhamento
Leia maisEstruturas de Aço e Madeira Aula 07 Vigas de Alma Cheia (2)
Estruturas de Aço e Madeira Aula 07 Vigas de Alma Cheia (2) - Flexão em Vigas de Alma Não-Esbelta com Contenção Lateral - Tabela G.1 da NBR 8800 / 2008 ( FLA e FLM em vigas de alma não-esbelta ) - Esforço
Leia mais2 a ProvadeEDI-49ConcretoEstruturalII Parte teórica Prof. Flávio Mendes Neto Junho de 2018
2 a ProvadeEDI-49ConcretoEstruturalII Parte teórica Prof. Flávio Mendes Neto Junho de 2018 Absolutamente sem consulta. A interpretação das questões faz parte da prova. Justifique cientificamente suas afirmações.estapartedaprovatem1folhae4questões.
Leia maisConcreto Protendido. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA PROTENSÃO Prof. Letícia R. Batista Rosas
Concreto Protendido INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA PROTENSÃO Prof. Letícia R. Batista Rosas Introdução A palavra protensão já transmite a ideia de se instalar um estado prévio de tensões em algo (materiais de
Leia maisAções Normais. Ações permanentes diretas agrupadas
Propriedades Gerais dos Aços: Propriedade Valor Módulo de Elasticidade E = 200.000 MPa Módulo de Elasticidade Transversal G = 70.000 MPa Coeficiente de Poisson ν = 0,3 Coeficiente de Dilatação Térmica
Leia maisConstruções Metálicas I AULA 6 Flexão
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de inas Ouro Preto - G Construções etálicas I AULA 6 Flexão Introdução No estado limite último de vigas sujeitas à flexão simples calculam-se, para as seções críticas:
Leia maisÍNDICE CALCULO DOS ESFORÇOS NAS LAJES
ÍNDICE 1.1 1.2 1.3 1.. 1.5 1.6. 1.7 1.8 CAPíTULO I - DESCRIÇÃO DAS EST:&UTURAS OORRENTES Generalidades - As estruturas comuns de edifícios... '.... - Projeto-pilôto N0 1....'... - Regras para a escolha
Leia maisCurso de Dimensionamento de Estruturas de Aço Ligações em Aço EAD - CBCA. Módulo
Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço Ligações em Aço EAD - CBCA Módulo 3 Sumário Módulo 3 Dimensionamento das vigas a flexão 3.1 Dimensionamento de vigas de Perfil I isolado página 3 3.2 Dimensionamento
Leia maisCONTENÇÕES EM ZONAS URBANAS:
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP PEF-2405 FUNDAÇÕES Escavações Escoradas CONTENÇÕES EM ZONAS URBANAS: - CONDICIONANTES / CRITÉRIOS DE ESCOLHA -DISCUSSÃO DE CÁLCULOS PARA PROJETO - TIPOS Jaime Domingos Marzionna
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES TIPOLOGIAS DE TABULEIROS NO PROJETO DE ALARGAMENTO E AMPLIAÇÃO DE UM VIADUTO
A UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES TIPOLOGIAS DE TABULEIROS NO PROJETO DE ALARGAMENTO E AMPLIAÇÃO DE UM VIADUTO José Afonso Pereira Vitório Engenheiro Civil Vitório & Melo Projetos Estruturais e Consultoria Ltda.
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio. CIV 1111 Sistemas Estruturais na Arquitetura I
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio CIV 1111 Sistemas Estruturais na Arquitetura I Profa. Elisa Sotelino Prof. Luiz Fernando Martha Estruturas Submetidas à Flexão e Cisalhamento
Leia maisPontes. Principais Tipos de Pontes. Conceituação. O uso do Aço na Arquitetura 1 Aluízio Fontana Margarido. Objetivo
Pontes O uso do Aço na Arquitetura 1 Aluízio Fontana Margarido 14 Objetivo Fornecer os elementos estruturais constituintes das pontes para permitir melhor entendimento de sua concepção. Conceituação Pontes
Leia maisConceitos Básicos. Prof.: Raul Lobato
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CONCRETO PROTENDIDO Conceitos Básicos Prof.: Raul Lobato
Leia maisUniversidade Veiga de Almeida / 2. Universidade Veiga de Almeida /
Análise comparativa entre longarinas pré-moldadas de concreto armado e protendido para pontes rodoviárias Ataide Teixeira da Silva Junior 1, Daniel Lemos Mouço 2 1 Universidade Veiga de Almeida / ataideteixeira2@gmail.com
Leia maisCAPÍTULO 4: CISALHAMENTO
Universidade Federal de Ouro Preto - Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV620-Construções de Concreto Armado Curso: Arquitetura e Urbanismo CAPÍTULO 4: CISALHAMENTO Profa. Rovadávia Aline
Leia maisEstruturas de Concreto Armado segundo a NBR 6118/2014
Material e parâmetros físicos I ALEX ALVES BANDEIRA Estruturas de Concreto Armado segundo a NBR 6118/2014 Notas de Aula 2015 E D I T O R I A L: TODOS OS DIREITOS RESERVADOS II Estruturas de Concreto Armado
Leia maisESCADAS USUAIS DOS EDIFÍCIOS
Volume 4 Capítulo 3 ESCDS USUIS DOS EDIFÍCIOS Prof. José Milton de raújo - FURG 1 3.1- INTRODUÇÃO patamar lance a b c d e Formas usuais das escadas dos edifícios Prof. José Milton de raújo - FURG armada
Leia maisCAPÍTULO 02: Ações em Estruturas de Madeira
CAPÍTULO 02: Ações em Estruturas de Madeira 2.1 Introdução Neste capítulo serão abordadas as principais ações atuantes em estruturas de madeira para coberturas. 2.2 Aspectos gerais das ações em estruturas
Leia maisPREMISSSAS PARA O DIMENSIONAMENTO DE ALVENARIAS REFORÇADAS COM MURFOR
PREMISSSAS PARA O DIMENSIONAMENTO DE ALVENARIAS REFORÇADAS COM MURFOR 1 - Introdução As alvenarias, sejam de vedação ou estrutural, são estruturas de placa, muito rígidas no seu plano, com elevada resistência
Leia maisCRUZAMENTO ENTRE A RUA DOM PEDRO II E AVENIDA CRISTÓVÃO COLOMBO: PROPOSTA DE PROJETO ESTRUTURAL DE TRINCHEIRA PARA PORTO ALEGRE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Carla Trindade Scherer CRUZAMENTO ENTRE A RUA DOM PEDRO II E AVENIDA CRISTÓVÃO COLOMBO: PROPOSTA DE PROJETO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Departamento de Engenharia de Estruturas Curso de Especialização em Estruturas Trabalho de Conclusão de Curso
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Engenharia de Estruturas Curso de Especialização em Estruturas Trabalho de Conclusão de Curso ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO DE UM EDIFÍCIO COMERCIAL EM
Leia maisVerificação de uma Fundação em Microestacas
Manual de engenharia No. 36 Atualização 06/2017 Verificação de uma Fundação em Microestacas Programa: Arquivo: Grupo de Estacas Demo_manual_en_36.gsp O objetivo deste manual de engenharia é mostrar como
Leia maisPONTE DE CONCRETO PROTENDIIDO COM SEÇÃO CAIXÃO: ESTABELECIMENTO DE RELAÇÃO ENTRE A ALTURA DA SEÇÃO TRANSVERSAL E O VÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL João Machado de Lima Burle Cardoso PONTE DE CONCRETO PROTENDIIDO COM SEÇÃO CAIXÃO: ESTABELECIMENTO DE RELAÇÃO
Leia mais2 a Prova de EDI-49 Concreto Estrutural II Parte teórica Prof. Flávio Mendes Neto Junho de 2015
2 a Prova de EDI-49 Concreto Estrutural II Parte teórica Prof. Flávio Mendes Neto Junho de 2015 Absolutamente sem consulta. A interpretação das questões faz parte da prova. Justifique cientificamente suas
Leia mais