Pontes e Viadutos. Conceitos gerais Classificação
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1 Pontes e Viadutos Conceitos gerais Classificação
2 O que é uma ponte?
3 DEFINIÇÃO PONTE: obra necessária para manter a continuidade de uma via quando existe algum obstáculo. Ponte (propriamente dita): quando o obstáculo é um curso d água;
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8 Mas, e o viaduto?
9 DEFINIÇÃO Viaduto: quando o obstáculo é um vale profundo ou uma via ou ferrovia.
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12 DEFINIÇÃO PONTE VIADUTO
13 PARTICULARIDADES DAS PONTES Ao se comparar as pontes com os edifícios: Ações
14 Carga móvel
15 Solicitações
16 PARTICULARIDADES DAS PONTES Ao se comparar as pontes com os edifícios: Processos construtivos; Edifícios: Vigas, pilares e laje; Alvenaria estrutural; Paredes de concreto; Steel Frame; Pontes e viadutos; Cimbramento fixo; Pré-moldados; Balanços sucessivos; Deslocamento progressivo.
17 PARTICULARIDADES DAS PONTES Ao se comparar as pontes com os edifícios: Ações; Processos construtivos; Composição estrutural; Análise estrutural.
18 ELEMENTOS CONSTITUINTES DAS PONTES
19 ELEMENTOS CONSTITUINTES DAS PONTES Encontros: são elementos de transição entre a estrutura da ponte e o terrapleno; Os encontros têm um paramento frontal e alas laterais longitudinais, inclinadas, ou transversais.
20 ELEMENTOS CONSTITUINTES DAS PONTES
21 ELEMENTOS CONSTITUINTES DAS PONTES
22 ELEMENTOS CONSTITUINTES DAS PONTES
23 ELEMENTOS CONSTITUINTES DAS PONTES Placas de transição ou laje de transição: tem por função acompanhar o assentamento do terreno quando este for muito recalcável.
24 ELEMENTOS CONSTITUINTES DAS PONTES Comprimento da ponte - distância, medida horizontalmente segundo o eixo longitudinal, entre as seções extremas da ponte; Vão (também denominado de vão teórico e de tramo) - distância, medida horizontalmente, entre os eixos de dois suportes consecutivos; Vão livre - distância entre as faces de dois suportes consecutivos; Altura de construção - distância entre o ponto mais baixo e o mais alto da superestrutura; Altura livre - distância entre o ponto mais baixo da superestrutura e o ponto mais alto do obstáculo.
25 Classificação quanto ao material
26 Classificação quanto ao comprimento Galerias (bueiros) - de 2 a 3 metros; Pontilhões - de 3 a l0 metros; Pontes - acima de l0 metros.
27 Classificação quanto ao comprimento Para pontes de concreto: Pontes de pequenos vãos até 30 metros; Pontes de médios vãos de 30 a 60 metros; Pontes de grandes vãos acima de 60 metros.
28 Classificação quanto à natureza do tráfego
29 Classificação quanto ao desenvolvimento planimétrico Pontes Retas: esconsas e ortogonais Pontes Curvas Ponte esconsa (Ponte Governador Orestes Quércia São Paulo)
30 Classificação quanto ao desenvolvimento altimétrico Retas: horizontal e em rampas; Curvas: tabuleiro convexo e tabuleiro côncavo. Ponte em rampa e com tabuleiro convexo (Ponte Eshima Ohashi Japão)
31 Classificação quanto ao sistema estrutural da superestrutura Ponte em laje Pequena altura de construção; Grande resistência à torção; Grande resistência ao fissuramento; Simplicidade e rapidez de construção; Boa solução para obras esconsas.
32 Classificação quanto ao sistema estrutural da superestrutura Pontes em vigas a)vigas simplesmente apoiadas sem balanços
33 Classificação quanto ao sistema estrutural da superestrutura Pontes em vigas a)vigas simplesmente apoiadas sem balanços
34 Classificação quanto ao sistema estrutural da superestrutura Pontes em vigas a)vigas simplesmente apoiadas sem balanços No caso da sucessão de tramos é usual, atualmente, executarse a laje do tabuleiro contínua em três a quatro tramos, para diminuir o número de juntas na pista.
35 Classificação quanto ao sistema estrutural da superestrutura Pontes em vigas a)vigas simplesmente apoiadas sem balanços Ponte em vigas pré-moldadas (grelha) Ponte Transamazônica (Pará)
36 Classificação quanto ao sistema estrutural da superestrutura Pontes em vigas b) Vigas simplesmente apoiadas com balanços Possibilita uma melhor distribuição de esforços solicitantes; Possibilita a eliminação do encontro; Apresenta uma desvantagem relacionada à manutenção, que é a dificuldade de impedir a fuga de material nas extremidades da ponte junto ao aterro; O comprimento do balanço deve ser fixado de forma a se ter uma boa distribuição de esforços, atendendo, no entanto às condições topográficas. Em fase de pré-dimensionamento, pode-se adotar para o comprimento do balanço um valor igual à cerca de 15% a 20% do comprimento da ponte.
37 Classificação quanto ao sistema estrutural da superestrutura Pontes em vigas b) Vigas simplesmente apoiadas com balanços
38 Classificação quanto ao sistema estrutural da superestrutura Pontes em vigas c) Vigas contínuas Se não houver restrições de ordem urbanística, topográfica ou construtiva, deve-se fazer os vãos extremos cerca de 20% menores que os vãos internos de forma que os máximos momentos fletores sejam aproximadamente iguais, resultando assim uma melhor distribuição das solicitações.
39 Classificação quanto ao sistema estrutural da superestrutura
40 Classificação quanto ao sistema estrutural da superestrutura Pontes em vigas d) Ponte com estrado celular
41 Classificação quanto ao sistema estrutural da superestrutura Pontes em vigas e) Vigas Gerber
42 Classificação quanto ao sistema estrutural da superestrutura Pontes em pórtico
43 Classificação quanto ao sistema estrutural da superestrutura Pontes em pórtico
44 Classificação quanto ao sistema estrutural da superestrutura Pontes em arcos
45 Classificação quanto ao sistema estrutural da superestrutura Pontes em arcos Vantagens Ultrapassagem de grandes vãos; Comprovada eficiência estrutural; Economia no material de construção. Desvantagens Elevado custo; Problemas construtivos na execução dos arcos.
46 Classificação quanto ao sistema estrutural da superestrutura Pontes em arcos a) Pontes em arco superior (tabuleiro inferior)
47 Classificação quanto ao sistema estrutural da superestrutura Pontes em arcos b) Pontes em arco intermediário
48 Classificação quanto ao sistema estrutural da superestrutura Pontes em arcos c) Pontes em arco inferior
49 Classificação quanto ao sistema estrutural da superestrutura Pontes em arcos As pontes com arco inferior e intermediário apresentam grandes esforços horizontais na base do arco. Este fator exige um excelente terreno de fundação. Caso a ponte seja construída em concreto armado, deve-se prever um bom plano de concretagem a fim de evitar os efeitos de retração e deformação lenta do material.
50 Classificação quanto ao sistema estrutural da superestrutura Pontes em arcos As pontes em arco com tabuleiro inferior são mais indicadas para pequenos vãos; Para grandes vãos utiliza-se ponte em arco com tabuleiro superior. As pontes em arco com tabuleiro intermediário são menos utilizadas uma vez que a interseção do arco com o tabuleiro representa problemas construtivos.
51 Classificação quanto ao sistema estrutural da superestrutura Pontes estaiadas
52 Classificação quanto ao sistema estrutural da superestrutura Pontes estaiadas Ponte estaiada Ponte sobre Rio Paranaíba (Divisa MG/MS)
53 Classificação quanto ao sistema estrutural da superestrutura Pontes pênseis ou suspensas
54 Classificação quanto ao sistema estrutural da superestrutura Pontes pênseis ou suspensas Diferença entre ponte suspensa e ponte estaiada
55 ESCOLHA DO TIPO ESTRUTURAL AS PONTES Tamanho do vão; Altura estrutural disponível; Processos construtivos; Relação entre as cargas móveis e o peso próprio; Número de faixas de tráfego.
56 OBRIGADA!
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