CAPÍTULO 02: Ações em Estruturas de Madeira
|
|
- Maria Antonieta Aquino Miranda
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CAPÍTULO 02: Ações em Estruturas de Madeira 2.1 Introdução Neste capítulo serão abordadas as principais ações atuantes em estruturas de madeira para coberturas. 2.2 Aspectos gerais das ações em estruturas de madeira De acordo com o documento normativo ANBT NBR 6120:1980, apresenta-se os valores das ações permanentes e variáveis (uso e ocupação) atuantes em estruturas de edificações. Os esforços causados pela ação variável, oriunda dos efeitos do vento, são determinados pela ABNT NBR 6123:1988. Da NBR 8681:2003, tem-se que, as ações são definidas como sendo as causas que provocam esforços e deformações nas estruturas. Segundo os documentos normativos mencionados, as ações são classificadas, segundo sua variabilidade no tempo, em três categorias: permanentes, variáveis e excepcionais. A seguir, apresentam-se tais ações: a) Ações permanentes - são aquelas com valores constantes ou de pequena variação em torno da média, ao longo de toda a vida da construção. São divididas em: *Diretas: peso próprio dos elementos estruturais e dos elementos construtivos não estruturais; *Indiretas: forças de protensão; recalques de apoio e retração/expansão de material. b) Ações variáveis são aquelas com valores que apresentam variações significativas em torno da média, durante a vida da construção. São divididas em:
2 *Normais: cargas acidentais verticais (atuam nas construções em função da utilização pessoas, mobiliário, veículo, etc); cargas de impacto vertical e lateral; forças de frenação/aceleração; força centrífuga; variação de temperatura; atrito devido aos aparelhos de apoio; efeito do vento. *Especiais: cargas sísmicas. c) Ações excepcionais são aquelas com duração extremamente curta e baixa probabilidade de ocorrência durante a vida de construção. Neste caso, consideram-se aquelas oriundas das seguintes causas: explosões; choque de veículos; incêndios e enchentes. Particularmente, para a elaboração de projeto de estruturas usuais de madeira, devem ser consideradas as seguintes ações: Ações permanentes É constituída pelo peso próprio do conjunto estrutural, das partes fixas não estruturais e de equipamentos fixos permanentes. Nas estruturas de madeira destinadas às coberturas, a avaliação dos valores característicos do peso próprio dos elementos estruturais e nãoestruturais se dá com o emprego das dimensões nominais e do peso específico dos mesmos. Particularmente, em relação às estruturas de madeira, a definição do peso próprio (estrutural e não-estrutural) é obtida a partir do peso específico, considerando umidade de referência igual a 12%. Em relação ao peso próprio dos equipamentos fixos (permanentes), em geral, são obtidos a partir de informações fornecidas pelo fabricante. Vale registrar que, o peso específico dos referidos materiais são obtidos a partir da ABNT NBR 6120:1980, conforme apresentado na Tabela 1.1.
3 TABELA 2.1 Peso específico dos materiais de construção Fonte: ABNT NBR 6120:1980
4 2.2.2 Ações acidentais verticais São consideradas como ações de longa duração e fixadas pelas normas brasileiras NBR 6120: Cargas para o cálculo de estruturas de edificações - Procedimento. Veja a tabela abaixo: TABELA 2.2 Valores mínimos das cargas verticais
5 Fonte: ABNT NBR 6120:1980 As ações variáveis de uso e ocupação atuantes em elementos estruturais de coberturas e de edifícios de concreto armado são obtidas de acordo com a tabela acima Impacto vertical Considerando o acréscimo de solicitações decorrente do impacto vertical nas pontes, oriundo do trem-tipo, os valores característicos das cargas móveis verticais devem ser multiplicados pelo coeficiente de impacto, dado por: 1 40 L...(2.1) Onde, *L: é o vão teórico do tramo da ponte, no caso de vigas ou o menor de seus vãos teóricos, no caso de placas, em metros; * =50, no caso de pontes ferroviárias; * =20, pontes rodoviárias com soalho de madeira; * =12, pontes rodoviárias com soalho revestido de concreto ou asfalto.
6 Não se considera o impacto vertical nos encontros, nos pilares maciços, nas fundações e nos passeios das pontes, como, detalhadamente, exposto na ABNT NBR 7187: Projeto e execução de pontes de concreto armado e protendido - Procedimento. Outros documentos normativos relevantes: NBR 7188: Carga móvel em ponte rodoviária e passarela de pedestres - Procedimento, e NBR 7189/ Cargas móveis para projeto estrutural de obras ferroviárias - Procedimento Impacto lateral Somente será considerado nas pontes ferroviárias. É equiparado a uma força horizontal perpendicular ao eixo da linha e atuando no topo do trilho como carga móvel concentrada Força longitudinal Será considerada na projeto de pontes rodoviárias e de pontes ferroviárias. Nas pontes rodoviárias, a força longitudinal terá o valor característico convencional equivalente ao maior dos seguintes valores: 5% do carregamento total do tabuleiro com carga móvel uniformemente distribuída, ou, para cada via de tráfego, 30% do peso do caminhão-tipo. Esta força será aplicada, sem impacto, a 2 metros acima da superfície de rolamento. Nas pontes ferroviárias, a força longitudinal terá o valor característico convencional equivalente ao maior dos seguintes valores: 15% da carga móvel (para frenação) ou 25% do peso total sobre os eixos motores (para aceleração). Esta força será aplicada, sem impacto, no centro de gravidade do trem, suposto localizado a 2,4 metros acima do topo dos trilhos Força centrífuga Trata-se de uma ação de curta duração a ser considerada nos casos de pontes rodoviárias e ferroviárias em curva. Dada a remota possibilidade de ocorrência deste tipo de estrutura em madeira, não serão feitos comentários sobre o assunto. Mais detalhes, encontram-se na NBR 7190:1997, item
7 2.2.7 Carga em guarda-corpo É considerada ação de curta duração em pontes, admitindo-se que possa atuar como uma força horizontal uniformemente distribuída, com valor característico nominal de 1kN/m Carga em guarda-roda É considerada ação de curta duração em pontes rodoviárias, e seus valores são estabelecidos pelas normas brasileiras correspondentes Vento A ação do vento sobre as estruturas será considerada de acordo com a NBR 6123: Forças devidas ao vento em edificações. Por hipótese, agirá com seu valor característico e, em princípio, trata-se de uma ação de curta duração. As ações acidentais verticais e seus efeitos dinâmicos, como o impacto vertical, o impacto lateral, as forças longitudinais e a força centrífuga, são admitidas componentes de uma mesma ação variável. Para considerar a boa resposta da madeira para ações de curta duração, a solicitação nas peças estruturais decorrentes aos efeitos do vento (somente na combinação de ações de longa duração, quando assume o valor da ação variável principal), do impacto vertical, do impacto lateral, das forças longitudinais e da força centrífuga, poderão ser multiplicadas pelo fator 0,75, quando da verificação da segurança em relação a estados limites últimos. Nas peças metálicas não será considerada tal redução. As ações acidentais verticais e a ação do vento devem ser consideradas ações variáveis de naturezas diferentes, sendo muito baixa a probabilidade de ocorrência simultânea de ambas e, são adotados com seus respectivos valores característicos.
8 2.3 Ações em estruturas de madeira para cobertura Nas edificações correntes (ginásios, barracões comerciais e industriais, edifícios, entre outras), bem como em seus elementos estruturais (vigas, pilares, elementos estruturais de cobertura, etc), destacam-se a incidência das seguintes ações: permanentes estruturais e não estruturais, acidentais verticais e vento. Tais ações serão apresentadas a seguir com maiores detalhes Ação permanente estrutural O termo estrutural tem como objetivo principal explicitar a ação permanente oriunda do peso próprio de cada elemento, cuja função principal é resistir às solicitações. Em particular, nas estruturas treliçadas de cobertura, além do peso próprio, atuam-se as seguintes cargas permanentes: *Telhado cerâmico e de concreto - considerar as ripas, caibros e terças; *Telhado de fibro-cimento, de aço e de alumínio - considerar as terças. *Estrutura de contraventamento - adotar de 5 a 10%; *Dispositivos de ligação (pregos, parafusos, chapas de ligação, etc) - considerar 3 a 5% do peso próprio inicial da treliça; Dentre as dimensões (em centímetros) de peças de madeira utilizadas estruturalmente, algumas são apresentadas a seguir: *Ripas: (1,5 a 2,5x5,0); *Caibros: (5,0x5,0) e (5,0x7,0); *Vigotas: (5,0x11,0) e (5,0x15,0); *Pranchas: (4,0x20,0) e (4,0x25); *Tábuas: (2,0 a 3,0x11,0); (2,0 a 3,0x15); (2,0 a 3,0x20,0) Ação permanente não-estrutural O termo não-estrutural tem como objetivo principal explicitar a ação permanente oriunda do peso próprio dos elementos cuja função principal não é de resistir às solicitações, mas sim, contribuir com a composição da estrutura.
9 Nas estruturas de cobertura, o telhado (cerâmico, fibro-cimento, aço, alumínio, etc) é a principal ação não-estrutural. Alguns tipos de telhas são mostrados a seguir. a)telha cerâmica Dentre as telhas cerâmicas, com maior ou menor utilização, destacam-se as telhas de encaixe e capa-canal. Veja a figura 2.1. FIGURA Telhas cerâmicas A seguir, são apresentadas algumas características relevantes ao cálculo estrutural, referentes às telhas citadas anteriormente. TABELA Características das telhas cerâmicas Telhas de encaixe Telhas capa/canal Características Francesa Romana Duplana Colonial Paulista Plan Inclinação (graus) Declividade (%) N o de telhas (por m 2 ) Peso próprio (kn/m 2 ) b)telha de concreto 18 a a a a a a a a a a a a ,45 a 0,54 0,48 a 0,58 0,54 a 0,65 0,65 a 0,78 0,69 a 0,83 0,72 a 0,86 As telhas de concreto devem ser assentadas com uma inclinação mínima de 30%, mas em geral, são empregados valores entre 35 a 40%, correspondendo aproximadamente de 20 a 22º, respectivamente. São adotadas de 10 a 11 telhas/m², com uma massa em torno de 46 kg (telha seca) a 50 kg (saturada), considerando uma absorção máxima de 10%.
10 FIGURA Telhas de concreto c)telha de fibro-cimento Para telhados de fibro-cimento de uma ou duas águas, as chapas onduladas são as mais utilizadas. Para garantir a estanqueidade e evitar a percolação de água entre as telhas, devem-se realizar recobrimentos longitudinal e transversal/lateral (remonte das chapas no sentido da sua largura). Outras informações são encontradas nos catálogos dos fabricantes. FIGURA Telha de fibro-cimento d)telha de aço e de alumínio As principais características destas telhas, tais como especificações, recobrimentos (longitudinal e lateral), peso próprio, entre outras, encontram-se nos catálogos dos fabricantes.
11 2.3.3 Ações variáveis - Acidental vertical De forma geral, segundo a ABNT NBR 6120:1980 E ABNT NBR 7190:1997 e, além disso, considerando o processo construtivo para todos os elementos de madeira, isolados, destinados às coberturas (ripas, caibros, terças), deve-se considerar uma força de 1,0 kn na posição mais desfavorável do elemento estrutural, considerando vãos que exceda 70 centímetros. Ainda, para as estruturas de madeira destinadas às coberturas comuns, não submetidas a carregamentos atípicos e sem especificação em contrário, devese prever uma sobrecarga de valor característico mínimo, igual a 0,25 kn/m² (projeção horizontal), para considerar possíveis instalações (elétrica; hidráulica; isolamento térmico e acústico; pequenos equipamentos adicionais; entre outros).
ESTRUTURAS DE PONTES
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURAS DE PONTES Ações em Pontes Prof. MSc. Letícia Reis Batista
Leia maisPONTES. Prof. Esp. Márcio Matos
PONTES Prof. Esp. Márcio Matos Ações Linha de Influência Ações Permanentes Ações Variáveis Ações Excepcionais Ações Ações nas Pontes Conforme a NBR 8681:2003 (Ações e Segurança nas Estruturas - Procedimento),
Leia maisPré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto
Pré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto China International Trust&Investment Plaza CITIC - Sky Central Plaza - 1997 Guangzhou/China (391m/322m) Referência: Introdução à concepção estrutural
Leia maisTC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II
TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II 16ª AULA (19/10/2.010) MEZOESTRUTURA DE PONTES A mezoestrutura de ponte é a parte da estrutura (pilares) responsável por transmitir as cargas da superestrutura à
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRA. Dimensionamento de Elementos Estruturais em Aço e Madeira Segundo as NBRs 8800:2008 e 7190:1997
ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRA Dimensionamento de Elementos Estruturais em Aço e Madeira Segundo as NBRs 8800:2008 e 7190:1997 MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES ESTADOS A PARTIR DOS QUAIS A ESTRUTURA NÃO ATENDERÁ
Leia maisESTRUTURAS DE MADEIRA. Dimensionamento de Elementos Estruturais em Madeira Segundo a NBR 7190:1997
ESTRUTURAS DE MADEIRA Dimensionamento de Elementos Estruturais em Madeira Segundo a NBR 7190:1997 MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES ESTADOS A PARTIR DOS QUAIS A ESTRUTURA NÃO ATENDERÁ MAIS AOS OBJETIVOS PARA
Leia maisMESOESTRUTURA DE PONTES ESFORÇOS ATUANTES NOS PILARES DETERMINAÇÃO DE ESFORÇOS HORIZONTAIS
MESOESTRUTURA DE PONTES ESFORÇOS ATUANTES NOS PILARES DETERMINAÇÃO DE ESFORÇOS ESFORÇOS Esforços longitudinais Frenagem ou aceleração da carga móvel sobre o tabuleiro; Empuxo de terra e sobrecarga nas
Leia maisAlta resistência. Coeficientes Parciais γ f : Combinações Ações Especiais / Normais
Propriedades Gerais dos Aços: Propriedade Valor Módulo de Elasticidade E = 200.000 MPa Módulo de Elasticidade Transversal G = 70.000 MPa Coeficiente de Poisson ν = 0,3 Coeficiente de Dilatação Térmica
Leia maisEstruturas de Concreto Armado
Estruturas de Concreto Armado Pré-dimensionamento de lajes Concepção de modelo de cálculo das lajes Cálculo de carregamentos sobre lajes Eng. Wagner Queiroz Silva, D.Sc UFAM Definições LAJE Placas de concreto
Leia mais1.4. Sistemas estruturais em madeira
1.4. Sistemas estruturais em madeira 1.4.1. Análise estrutural Estuda as estruturas se preocupando basicamente com a determinação dos esforços e das deformações a que elas estão submetidas quando solicitadas
Leia maisSUMÁRIO PREFÁCIO INTRODUÇÃO UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições Elementos constituintes das pontes
SUMÁRIO PREFÁCIO... 27 INTRODUÇÃO... 31 UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições... 37 1.2. Elementos constituintes das pontes... 37 1.3. Elementos que compõem a superestrutura... 39 1.4. Seções transversais
Leia maisTELHADOS COBERTURAS. Elementos e tipos para se definir a Planta de Cobertura. Profª Dayane Cristina Alves Ferreira
TELHADOS COBERTURAS Elementos e tipos para se definir a Planta de Cobertura. Profª Dayane Cristina Alves Ferreira dayengcivil@yahoo.com.br Cobertura O TELHADO é uma categoria de COBERTURA, em geral caracterizado
Leia maisSINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA ESTRUTURA E TRAMA PARA COBERTURA
SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA ESTRUTURA E TRAMA PARA COBERTURA LOTE 1 Versão: 005 Vigência: 12/2015 Última atualização:
Leia maisSINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA ESTRUTURA E TRAMA PARA COBERTURA
SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA ESTRUTURA E TRAMA PARA COBERTURA LOTE 1 Versão: 005 Vigência: 12/2015 Última atualização:
Leia maisConceituação de Projeto
Noção Gerais sobre Projeto de Estruturas Metálicas Etapas e documentos de projetos Diretrizes normativas e Desenhos de projeto Eng. Wagner Queiroz Silva, D.Sc UFAM Conceituação de Projeto Pré-projeto ou
Leia maisResumo. Palavras-chave Pontes rodoviárias; estrutura mista aço-concreto; carga móvel; modelos; comparativo. Introdução
Análise Comparativa de Critérios de Normas para os Efeitos da Carga Móvel em Pontes Rodoviárias em Estrutura Mista Aço-Concreto Carlos Henrique Leal Viana 1 1 PCA Engenharia Ltda. /carloshenriquelv@hotmail.com
Leia maisAções Normais. Ações permanentes diretas agrupadas
Propriedades Gerais dos Aços: Propriedade Valor Módulo de Elasticidade E = 200.000 MPa Módulo de Elasticidade Transversal G = 70.000 MPa Coeficiente de Poisson ν = 0,3 Coeficiente de Dilatação Térmica
Leia maisMarcos Correia de Campos 1 AÇÕES E SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO
Marcos Correia de Campos 1 AÇÕES E SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Definições 1. estados limites de uma estrutura: Estados a partir dos quais a estrutura apresenta desempenho inadequado às
Leia maisProfessora: Engª Civil Silvia Romfim
Professora: Engª Civil Silvia Romfim CONTRAVENTAMENTO ESTRUTURA DE COBERTURA As telhas se apóiam sobre as ripas que se apóiam sobre os caibros Que transmitem toda carga para as treliças(tesoura). que se
Leia maisSistemas Estruturais
Notas de aula Prof. Andréa 1. Elementos Estruturais Sistemas Estruturais Uma vez especificados os tipos de aço comumente utilizados em estruturas metálicas, determinadas as características geométricas
Leia maisTECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer ao aluno as informações necessárias sobre a constituição,
Leia maisTELHAMENTO E SERVIÇOS COMPLEMENTARES PARA COBERTURA
SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA TELHAMENTO E SERVIÇOS COMPLEMENTARES PARA COBERTURA LOTE 1 Versão: 001 Vigência: 06/2016
Leia maisESTRUTURAS NOÇÕES BÁSICAS
ESTRUTURAS NOÇÕES BÁSICAS Profa. Ana Maria Gontijo Figueiredo 1) TERMINOLOGIA Estrutura: Parte resistente de uma construção ou de uma máquina, objeto ou peça isolada, cuja função básica é o transporte
Leia maisUniversidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco DISCIPLINA. Construção Civil II
Curso: Engenharia Civil Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco DISCIPLINA Construção Civil II Aula 08 Coberturas em telhados Prof. Dr. Alberto Casado Lordsleem Jr. Sumário Aula 08
Leia maisGALPÕES DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO: ANÁLISE CONSIDERANDO ALTERAÇÃO NO FECHAMENTO LATERAL
2 ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA-PROJETO-PRODUÇÃO EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO GALPÕES DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO: ANÁLISE CONSIDERANDO ALTERAÇÃO NO FECHAMENTO LATERAL APRESENTAÇÃO: Andreilton de Paula Santos AUTORES:
Leia maisCURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA CIVIL TEORIA DAS ESTRUTURAS II
CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA CIVIL TEORIA DAS ESTRUTURAS II PROFESSOR: Eng. CLÁUDIO MÁRCIO RIBEIRO ESPECIALISTA EM ESTRUTURAS Estrutura Definição: Estrutura é um sistema destinado a proporcionar o equilíbrio
Leia maisREVISÃO: SEGURANÇA ESTRUTURAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Curso de Graduação em Engenharia Civil ECC 1006 Concreto Armado A REVISÃO: SEGURANÇA ESTRUTURAL (Aulas 15-16) Gerson Moacyr Sisniegas Alva Quando uma estrutura pode
Leia maisREVISÃO: SEGURANÇA ESTRUTURAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Curso de Graduação em Engenharia Civil ECC 1006 Concreto Armado A REVISÃO: SEGURANÇA ESTRUTURAL Gerson Moacyr Sisniegas Alva Quando uma estrutura pode ser considerada
Leia mais5. Ações e Segurança em Projetos de Estruturas de Madeira Generalidades
5. Ações e Segurança em Projetos de Estruturas de Madeira 5.1. Generalidades De acordo com a ABNT NBR 7190:1997, o projeto deve ser elaborado por profissional legalmente habilitado é composto por: Memorial
Leia maisSegurança e estados limites
Segurança e estados limites Introdução Em um projeto estrutural, deve-se garantir segurança, bom desempenho e durabilidade. É preciso evitar o colapso da estrutura, a ocorrência de vibrações e deslocamentos
Leia maisIntrodução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado
Introdução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado Prof. Henrique Innecco Longo longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro 2017
Leia maisMODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas Profa. Dra. Maria Betânia de Oliveira
Leia maisMODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas Maria Betânia de Oliveira Professora
Leia maisMODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas Maria Betânia de Oliveira Professora
Leia maisConsiderações sobre o Projeto de Estruturas de Edificações de Concreto Armado
Considerações sobre o Projeto de Estruturas de Edificações de Concreto Armado Prof. Henrique Innecco Longo longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal
Leia maisPONTES DE CONCRETO ARMADO
PONTES DE CONCRETO ARMADO CLASSIFICAÇÃO DAS PONTES Aula 3 CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO Material da Superestrutura; Comprimento; Natureza do Tráfego; Desenvolvimento Planimétrico; Desenvolvimento Altimétrico;
Leia maisCÓDIGO VERSÃO DATA DA APROVAÇÃO USO EXCLUSIVO DA GPES PÁG. DE NT-010A 02 26/06/2019 NOTA TÉCNICA 1 7 CARGAS E ESTRUTURAS
NT-010A 02 26/06/2019 NOTA TÉCNICA 1 7 1. OBJETIVO Esta nota técnica tem o objetivo de apresentar as exigências técnicas referentes aos estudos, aos projetos e às especificações de equipamentos de cargas
Leia maisDimensionamento de Estruturas em Aço. Parte 1. Módulo. 2ª parte
Dimensionamento de Estruturas em Aço Parte 1 Módulo 3 2ª parte Sumário Módulo 3 : 2ª Parte Dimensionamento de um Galpão estruturado em Aço Dados de projeto página 3 1. Definição página 5 2. Combinações
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Professor: João Carmo INTRODUÇÃO O TELHADO é uma categoria de COBERTURA, em geral caracterizado por possuir um ou mais planos
Leia maisTUTORIAL MINHA CASA MINHA VIDA. Fone: FEVEREIRO
TUTORIAL MINHA CASA MINHA VIDA O Template MCMV O Template MCMV Minha Casa Minha Vida tem como objetivo fornecer um arquivo BIM (Building Information Modeling) com Famílias e Famílias de Sistemas adaptados
Leia maisCOBERTURA DE TELHADO COBERTURA DE TELHADO COBERTURA DE TELHADO COBERTURA EM TELHADO. Telhamento: vedação. Trama : sustentação das telhas
Telhamento: vedação Telhamento: vedação TELHAS DE POLIPROPILENO a) francesa Meneguetti (2001) c) romana b) capa e canal Telhamento: vedação COBERTURA EM TELHADO ardósia concreto cerâmica concreto PARTES
Leia maisPEF3402 Estruturas de Aço Projeto
PEF340 Estruturas de ço 07- Projeto Os desenhos fornecidos em anexo se referem a um heliponto que será construído entre duas torres comerciais já existentes em certo bairro nobre da cidade de São Paulo.
Leia maisANEXO A6.1. Determinação do esforço axial atuante na tábua de madeira definida na Secção
ANEXO A6.1 Determinação do esforço axial atuante na tábua de madeira definida na Secção 6.4.2.1. As ações permanentes e variáveis consideradas no sótão e na cobertura do edifício de tabique são as indicadas
Leia maiselementos estruturais
conteúdo 1 elementos estruturais 1.1 Definição As estruturas podem ser idealizadas como a composição de elementos estruturais básicos, classificados e definidos de acordo com a sua forma geométrica e a
Leia maisProfessora: Engª Civil Silvia Romfim
Professora: Engª Civil Silvia Romfim CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO Flexão simples reta Flexão oblíqua Flexão composta Flexo-tração Flexo-compressão Estabilidade lateral de vigas de seção retangular Flexão
Leia maisPROJETO INTERNO TELHA FRANCESA PICSL
Pág. 1 de 6 1 OBJETÍVO Este projeto fixa as condições exigíveis para a aceitação de telhas planas de encaixes, modelo Telhas Francesas, destinadas à execução de telhados de edificações. 2 APLICAÇÃO DE
Leia maisPILARES EM CONCRETO ARMADO
PILARES EM CONCRETO ARMADO DIMENSIONAMENTO E DETALHAMENTO Pilares Elementos lineares de eixo reto, usualmente dispostos na vertical, em que as forças normais de compressão são preponderantes. (ABNT NBR
Leia maisAula V Combinação de Ações para o Dimensionamento e Verificação de Estruturas Prof. Douglas Couri Jr.
Estruturas de concreto Armado I Aula V Combinação de Ações para o Dimensionamento e Verificação de Estruturas Prof. Douglas Couri Jr. Fonte / Material de Apoio: Apostila Fundamentos do Concreto e Projeto
Leia maisESTRUTURAS DE MADEIRA
UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso ESTRUTURAS DE MADEIRA Professora: Engª Civil Silvia Romfim CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA PROJETOS 1. Introdução 2. Hipóteses Básicas de Segurança a. Estados Limites
Leia maisNíveis de Protensão. Prof.: Raul Lobato
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CONCRETO PROTENDIDO Níveis de Protensão Prof.: Raul
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio Coberturas 1. Tipos de Cobertura 2. Elementos do Telhado 3. Tipos de Telhas 4. Inclinação da Telha 5. Desenho da
Leia maisMODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas Profa. Dra. Maria Betânia de Oliveira
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE UMA ESTRUTURA (ETAPA PRELIMINAR)
DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE UMA ESTRUTURA (ETAPA PRELIMINAR) DADOS NECESSÁRIOS PARA DEFINIR O PRODUTO (ESTRUTURA): Projeto Arquitetônico Plantas dos pavimentos tipos/subsolo/cobertura/ático Número de
Leia maisTECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1
Universidade Federal de Alagoas Campus do Sertão Eixo de Tecnologia TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Aula 6 Telhados Prof. Alexandre Nascimento de Lima Delmiro Gouveia, setembro de 2017. Introdução O telhado
Leia maisFundamentos de Estruturas
Fundamentos de Estruturas Definições Estrutura é um sistema destinado a proporcionar o equilíbrio de um conjunto de ações, capaz de suportar as diversas ações que vierem a solicitá-la durante a sua vida
Leia maisMissão: Atender o mercado de telhas, com um produto moderno de qualidade e que traga conforto e beleza para a casa de nossos clientes.
EMPRESA A Indústria Ômegatelhas, trabalha na fabricação de telhas de concreto e seus acessórios. Buscamos sempre a satisfação de nossos clientes, industrializando um produto bonito e com excelente qualidade.
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PROJETO DE ESTRUTURAS PARA COBERTURA DA ESCOLA ANTONIETA SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 2 1.1 INTRODUÇÃO...2 1.2 OBJETIVO DO DOCUMENTO...2 2 SISTEMA CONSTRUTIVO...
Leia mais1.8 Desenvolvimento da estrutura de edifícios 48
Sumário Capítulo 1 Desenvolvimento histórico de materiais, elementos e sistemas estruturais em alvenaria 23 1.1 História dos materiais da alvenaria 24 1.2 Pedra 24 1.3 Tijolos cerâmicos 26 1.4 Blocos sílico-calcários
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FATECS PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FATECS PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA LEONARDO DA ROCHA MORAIS ANÁLISE ESTRUTURAL DE PASSARELA DE PEDRESTE
Leia maisMODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas Profa. Dra. Maria Betânia de Oliveira
Leia maisTelhado - Estrutura. TRELIÇA PRATT Em geral mais utilizada na estrutura metálica, pois suas diagonais são tracionadas
Notas de aula - Estruturas de madeira Prof. Andréa Roberta Telhado - Estrutura TRELIÇAS São estruturas planas verticais, pois recebem cargas paralelamente ao seu plano,transmitindo-as aos seus apoios.
Leia maisCOBERTURAS. Professor: Luís Guilherme Albuquerque 01/02/2011
COBERTURAS Professor: Luís Guilherme Albuquerque 01/02/2011 COBERTURAS COBERTURAS Constituem estruturas de múltipla função que tem por objetivo: Proteger a construção contra agentes externos; Definir o
Leia maisTelhados. ConsTrução Civil i engenharia Civil fucamp 2017/I. Professor yuri mendes
Telhados Professor yuri mendes ConsTrução Civil i engenharia Civil fucamp 2017/I Telhado É possível dividir o telhado em três partes, sendo elas: 1. A estrutura 2. A cobertura 3. A captação de águas pluviais
Leia maisCargas móveis: Determinação do Trem-tipo
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE PONTES Cargas móveis: Determinação do
Leia maisAula 1 Introdução ao projeto e cálculo de estruturas de aço. Curso de Projeto e Cálculo de Estruturas metálicas
Aula 1 Introdução ao projeto e cálculo de estruturas de aço 1.1 - Filosofias de cálculo: Método dos Estados Limites X Método das tensões admissíveis Projeto dos fatores de Carga (LRFD Load & Resistance
Leia maisModelos de Calculo. Cargas nas Lajes
Cargas nas Lajes Modelos de Calculo Na teoria das estruturas, consideram-se elementos de superfície aqueles em que uma dimensão, usualmente chamada espessura, é relativamente pequena em face das demais,
Leia maisCONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS - EDIFICAÇÕES
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS - EDIFICAÇÕES ESTABILIDADE ESFORÇOS SIMPLES Apostila Organizada pelo professor: Edilberto Vitorino de Borja 2016.1 1. CARGAS ATUANTES NAS ESTRUTURAS 1.1 CARGAS EXTERNAS Uma estrutura
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS 9 LIGAÇÕES parte 2
PUC Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURAS METÁLICAS 9 LIGAÇÕES parte 2 Professor: Juliano Geraldo Ribeiro Neto, MSc. Goiânia, junho de 2016. 9.5 CONDIÇÕES
Leia mais6. CONTRAVENTAMENTOS
6. CONTRAVENTAMENTOS A principal carga acidental, que incide sobre o telhado, é provocada pelo vento. A ação do vento as vezes é transmitida às estruturas principais segundo direções não contidas no plano
Leia maisUnisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil. Construção Civil II. Execução de Coberturas
Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Construção Civil II Execução de Coberturas Prof. André L. Gamino Cargas para o Projeto: NBR 6120 (1980): Cargas para
Leia maisECA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Fernando de Moraes Mihalik
- 1 - UNIP - Universidade Paulista SISTEMAS ESTRUTURAIS CONCRETO SEC NOTAS DE AULA - 04 LAJES CONCEITOS, DIMENSIONAMENTO E CÁLCULO DE REAÇÕES NAS VIGAS - 2 - NA_04/2011 SISTEMAS ESTRUTURAIS NOTAS DE AULA
Leia maisÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS E V EMISSÃO INICIAL. 1 de 17 PROJETO DE TRANSPOSIÇÃO 09-PIB1LSF-B-ARQ-MED-01_R00
OBRA: FOLHA 1 de 17 PROJETO DE TRANSPOSIÇÃO ÍNDICE DE REVISÕES E V EMISSÃO INICIAL DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS DATA 2.7.213 PROJETO SHINJI EXECUÇÃO ROSÂNGELA VERIFICAÇÃO ALEXANDRE APROVAÇÃO A B C D
Leia maisCoberturas em Telhados TC-038
Coberturas em Telhados TC-038 Cobertura Chama-se vulgarmente de telhado qualquer tipo de cobertura em uma edificação. Porém, o telhado, rigorosamente, é apenas uma categoria de cobertura, em geral caracterizado
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO PROJETO BÁSICO DE ESTRUTURA METÁLICA DA PASSARELA METÁLICA DO IFPE ABREU E LIMA
MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO PROJETO BÁSICO DE ESTRUTURA METÁLICA DA PASSARELA METÁLICA DO IFPE ABREU E LIMA Autor: Eng. Civil Cleber Tonello Pedro Junior (Crea-MT MT024672) CUIABÁ MATO GROSSO MAIO
Leia maisRECEITA PRÁTICA PARA UMA BOA INSTALAÇÃO
RECEITA PRÁTICA PARA UMA BOA INSTALAÇÃO Madeiramento: Verifique se os ripões ou sarrafos foram bem fixados e distribuídos sobre os caibros com o espaçamento correto para o assentamento e fixação das telhas
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 02
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 02 Sumário 1 Dimensionamento de Pilares... 3 2 Dimensionamento de lajes... 5 2.1 Vão de cálculo... 5 2.2 Condições de contorno das lajes... 6 2.3 Tabela de
Leia maisConcreto Protendido. ESTADOS LIMITES Prof. Letícia R. Batista Rosas
Concreto Protendido ESTADOS LIMITES Prof. Letícia R. Batista Rosas Concreto Protendido Como se pôde ver até agora, a tecnologia do concreto protendido é essencialmente a mesma do concreto armado, com a
Leia maisArquitetura e Urbanismo
Arquitetura e Urbanismo Sistemas Estruturais 1 APONTAMENTOS DE AULA Prof. Ricardo Karvat http://paginapessoal.utfpr.edu.br/karvat 2016/2 CLASSIFICAÇÃO DAS ESTRUTURAS ESTRUTURAS: Estrutura é todo conjunto
Leia maisCARREGAMENTOS VERTICAIS Determinação dos Carregamentos dos Pisos
CARREGAMENTOS VERTICAIS Determinação dos Carregamentos dos Pisos Slide: 04_01 - Carregamentos Verticais - Pisos - 2017_1 Prof.º Luciano Caetano do Carmo, M.Sc. Versão 2017.1 Bibliografia ABNT Associação
Leia maisEXERCÍCIO 4.3. CE2 Estabilidade das Construções II Linhas de Influência Vigas Contínuas. Página 1 de 8
EXERCÍCIO 4.3 Determinar, aproximadamente, os MOMENTOS FLETORES MÁXIMO E MÍNIMO NA SEÇÃO S1 da viga contínua, esquematizada na Figura 12, considerando os carregamentos uniformemente distribuídos permanente
Leia maisCARREGAMENTOS VERTICAIS Determinação dos Carregamentos dos Pisos
CARREGAMENTOS VERTICAIS Determinação dos Carregamentos dos Pisos Slide: 04_01 - Carregamentos Verticais - Pisos - 2017_2 Prof.º Versão 2017.2 Bibliografia ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
Leia maisDimensionamento de Estruturas em Aço. Parte 1. Módulo. 2ª parte
Dimensionamento de Estruturas em Aço Parte 1 Módulo 4 2ª parte Sumário Módulo 4: 2ª Parte Edifícios estruturados em Aço Dimensionamento de um edificio de 5 pavimentos estruturado em Aço Dados do projeto
Leia maisUniversidade Católica de Goiás - Departamento de Engenharia Estruturas de Concreto Armado I - Notas de Aula
conteúdo 2 lajes 2.1 Classificação das lajes Como o cálculo das lajes tem por base a Teoria das Grelhas, para melhor entender sua classificação, vamos analisar primeiro como se realiza a transferência
Leia maisInstabilidade e Efeitos de 2.ª Ordem em Edifícios
Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Capítulo Prof. Romel Dias Vanderlei Instabilidade e Efeitos de 2.ª Ordem em Edifícios Curso: Engenharia Civil Disciplina:
Leia maisUniversidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais. Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO. Profa.
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons Objetivo: Projeto e dimensionamento de estruturas estáticas ou dinâmicas
Leia maisProjeto e cálculo de um mezanino
Projeto e cálculo de um mezanino Introdução Agora que você já estudou grande parte dos conceitos teóricos que envolvem o dimensionamento de sistemas estruturais em aço, chegou a hora de aplicar esses conhecimentos
Leia maisConcreto Protendido. ESTADOS LIMITES Prof. Letícia R. Batista Rosas
Concreto Protendido ESTADOS LIMITES Prof. Letícia R. Batista Rosas Concreto Protendido Como se pôde ver até agora, a tecnologia do concreto protendido é essencialmente a mesma do concreto armado, com a
Leia maisCOBERTURAS. Professoras: Natália e Verônica
COBERTURAS Professoras: Natália e Verônica DEFINIÇÃO A cobertura de uma estrutura tem a múltipla função de proteger a construção contra agentes externos, definir os aspectos arquitetônicos da estrutura
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica - PEF PEF 3303 Estruturas de Concreto I LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Para a resolução dos itens a seguir,
Leia maisCapítulo 2 Cargas e esforços
Cargas e esforços Professora Elaine Toscano Capítulo 2 Cargas e esforços 2.1 Cargas té o presente momento foram adotadas apenas cargas concentradas e cargasmomento nos exemplos, no entanto, na prática,
Leia maisMODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas Profa. Dra. Maria Betânia de Oliveira
Leia maisAnálise Comparativa entre Pontes Pré-moldadas e Pontes Integrais Aline Braga de Oliveira 1, Ricardo Valeriano Alves 2, Flávia Moll de Souza Judice 3
Análise Comparativa entre Pontes Pré-moldadas e Pontes Integrais Aline Braga de Oliveira 1, Ricardo Valeriano Alves 2, Flávia Moll de Souza Judice 3 1 Graduada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro/aline.braga@poli.ufrj.br
Leia maisCARREGAMENTOS VERTICAIS Determinação dos Carregamentos dos Pisos
CARREGAMENTOS VERTICAIS Determinação dos Carregamentos dos Pisos Slide: 04_01 - Carregamentos Verticais - Pisos - 2016_2 Prof.º Luciano Caetano do Carmo, M.Sc. Versão 2016.2 Bibliografia ABNT Associação
Leia maisAdonai Engenharia / UFMG / 2. UFMG / Departamento de Estruturas /
Análise do Uso de Vigas Transversinas em Pontes de Concreto Armado João Paulo Teixeira Oliveira Rodrigues Fulgêncio 1, Fernando Amorim de Paula 2, Crysthian Purcino Bernardes Azevedo 3 1 Adonai Engenharia
Leia maisDESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Departamento de Estruturas e Construção Civil ECC 1008 Estruturas de Concreto DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS Aulas 13-16 Gerson Moacyr
Leia maisResumo. Palavras-chave. Pontes; Aço; Viga-I; AASHTO. Introdução
Metodologia de Cálculo de uma Ponte Mista com Vigas Múltiplas Conforme a AASHTO LRFD BRIDGE Henrique de Paula Faria UniCEUB Centro Universitário de Brasília / Departamento de Engenharia Civil / henrique.faria@ceub.edu.br
Leia maisPontes. Principais Tipos de Pontes. Conceituação. O uso do Aço na Arquitetura 1 Aluízio Fontana Margarido. Objetivo
Pontes O uso do Aço na Arquitetura 1 Aluízio Fontana Margarido 14 Objetivo Fornecer os elementos estruturais constituintes das pontes para permitir melhor entendimento de sua concepção. Conceituação Pontes
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FATECS PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FATECS PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EVERTON BORGHETTI ANÁLISE DE DIFERENTES PROPOSTAS DE LONGARINAS EM
Leia maisA AÇÃO DO VENTO NOS EDIFÍCIOS
160x210 A AÇÃO DO VENTO NOS EDIFÍCIOS ARAÚJO, J. M. Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto Armado. 3. ed., Rio Grande: Dunas, 2014. Prof. José Milton de Araújo FURG 1 1 O PROJETO ESTRUTURAL E A DEFINIÇÃO
Leia mais