SUMÁRio ,. PARTE - CONCEITOS BÁSICOS SOBRE CISALHAMENTO. CAPíTULO 1 TENSÕES DE CISAlHAMENTO NA FlEXÃO EM REGIME ELÁSTICO 12

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1 SUMÁRio,. PARTE - CONCEITOS BÁSICOS SOBRE CISALHAMENTO CAPíTULO 1 TENSÕES DE CISAlHAMENTO NA FlEXÃO EM REGIME ELÁSTICO Condições de equilíbrio na flexão simples Cisalhamento nas vigas de seção constante Direção e sentido das tensões de cisalhamento Cisalhamento em barras de seção variável Tensões principais Natureza simplificada da teoria 31 CAPíTULO 2 FORÇAS CORTANTES REDUZIDAS A resultante das tensões de cisalhamento O conceito de força cortante reduzida Cisalhamento na flexão composta Forças cortantes reduzidas nas peças de concreto armado Cisalhamento nas peças usuais de concreto armado Forças cortantes reduzidas nas peças de concreto protendido Vigas protendidas com cabos inclinados 57 CAPíTULO 3 ANÁLISE ESTRUTUAl - DETERMINAÇÃO DOS ESFORÇOS SOLlCITANTES - EXEMPlOS Critérios de classificação das ações Combinações de cálculo e critérios de segurança Exemplo n? 1: Viga isostática de seção constante em edifício de oficinas; Flexão simples devida a ações permanentes e ações variáveis de mesma natureza, combinação última fundamental e combinação de serviço Exemplo n? 2: Viga isostática de seção constante em edifício de oficinas; Flexão simples devida a ações permanentes de grande variabilidade e duas ações variáveis de naturezas diferentes; Duas combinações últimas fundamentais e duas combinações de serviço 74

2 SlJMÁRio 3.5 Exemplo n? 3: Viga isostática de seção constante; Flexão simples devida a ações permanentes de grande variabilidade e ações variáveis com carregamento alternado Exemplo n04: Viga isostática de seção constante; Flexão simples devida a ações permanentes de grande variabilidade e ações variáveis móveis Exemplo n05: Viga isostática de concreto armado de seção variável; Flexão simples e composta; Combinação principal e combinação secundária Exemplo n06: Viga hiperestática de seção constante; Flexão simples devida a ações permanentes e ações variáveis com carregamento alternado; Combinação principal e combinação secundária PARTE - CISALHAMENTO NO CONCRETO ESTRUTURAL CAPíTULO 4 VIGAS DE CONCRETO ARMADO Modelo resistente de treliça Transição do comportamento de viga para o de treliça Modos de ruptura Estados limites últimos de solicitações tangenciais Princípio fundamental de segurança em relação às solicitações tangenciais Funcionamento de estribos perpendiculares ao eixo da peça Funcionamento de estribos inclinados Funcionamento de barras dobradas 113 CAPíTULO 5 ANALOGIAS DE TRELIÇA Analogia da treliça clássica Treliça clássica com armadura vertical Treliça clássica com armadura transversal inclinada Analogia generalizada da treliça Tensões na armadura transversal Tensões nas bielas diagonais Tensões na armadura longitudinal de flexão 139

3 CAPíTULO 6 PEÇAS DE CONCRETO ARMADO COM ARMADURA DE CISAlHAMENTO Tensões na armadura transversal Redução da força cortante por inclinação do banzo comprimido Tensões nas bielas diagonais Eficiência dos estribos inclinados Influência da taxa de armadura transversal sobre a compressão das bielas Intervalo de variação da inclinação das bielas Flexão local das barras da armadura longitudinal de flexão Cisalhamento junto a cargas concentradas Cisalhamento nas abas salientes 167 CAPíTULO 7 PEÇAS SEM ARMADURA DE CISAlHAMENTO Ruptura de peças sem armadura de cisalhamento Mecanismos resistentes ao cisalhamento Investigação experimental sobre a resistência na flexão simples Outras investigações experimentais Dispensa da armadura de cisalhamento Cisalhamento na flexo-tração Cisalhamento na flexo-compressão 202 CAPíTULO 8 PEÇAS DE CONCRETO PROTENDIDO Interação dos cabos de protensão com o concreto das peças estruturais Fissuração das vigas de concreto protendido Modos de ruptura e estados limites últimos Influência da força normal longitudinal sobre o cisalhamento Redução da armadura transversal em função da força normal Vigas com cabos inclinados 226

4 SUMÁRio CAPíTULO 9 REGRAS DE DIMENSIONAMENTO lajes sem armadura de cisalhamento Peças com armadura de cisalhamento 232 3" PARTE - CISALHAMENTO NA TORÇÃO CAPíTULO 10 TORÇÃO DE SEÇÕES ABERTAS DE PAREDE DElGADA Barras de seção circular Analogia da membrana Torção uniforme de seções retangulares delgadas Torção uniforme de seções trapezoidais delgadas Seções abertas de parede delgada Centro de cisalhamento de seções duplamente simétricas Centro de cisalhamento de seções com uma única simetria Exemplo importante Centro de cisalhamento de seções abertas de forma qualquer 265 CAPíTULO 11 TORÇÃO DE SEÇÕES FECHADAS DE PAREDE DElGADA Tensões Rigidez Analogia da membrana Centro de cisalhamento das barras de seção fechada Exemplo Seções parcialmente fechadas Exemplo de seção parcialmente fechada Seções multicelulares Exemplo de seção multicelular 293

5 CAPíTULO 12 TORÇÃO EM PEÇAS DE CONCRETO ESTRUTURAL Torção em peças de concreto armado Analogia da treliça espacial O modelo de treliça espacial Rigidez à torção Torção de peças de concreto protendido 312 CAPíTULO 13 TORÇÃO EM REGIME DE RUPTURA Torção pura Tensões nas bielas diagonais Tensões na armadura transversal 320 " 13.4 Tensões na armadura longitudinal Torção composta Flexo-torção 326

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