MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO HISTÓRIA A 10º ANO

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MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos d tolrância) HISTÓRIA A 10º ANO (Cursos Cintífico-Humanísticos Dcrto-Li nº 74/2004, d 26 d Março) Módulo 1 Unidads tmáticas Contúdos Objctivos RAÍZES MEDITERRÂNICAS DA CIVILIZAÇÃO EUROPEIA CIDADE, CIDADANIA E IMPÉRIO NA ANTIGUIDADE CLÁSSICA 2. O modlo romano 2.1. Roma, cidad ordnadora d um império urbano - A unidad do mundo imprial: o culto a Roma ao imprador, a codificação do Dirito, a progrssiva xtnsão da cidadania. 2.2. A afirmação imprial d uma cultura urbana pragmática - A padronização do urbanismo a fixação d modlos arquitctónicos scultóricos. - A apologia do Império na épica na historiografia; a formação d uma rd scolar urbana uniformizada. 2.3. A romanização da Pnínsula Ibérica, um xmplo d intgração d uma rgião priférica no univrso imprial - Localizar o império romano no tmpo no spaço. - Sublinhar o caráctr urbano da civilização romana. - Idntificar as instituiçõs d govrno. - Explicar o papl a importância do imprador. - Sublinhar a cntralidad do Dirito na civilização romana. - Analisar a progrssiva xtnsão do concito d cidadania. - Dscrvr o urbanismo romano. - Dmonstrar a influência hlénica na cultura romana. - Caractrizar difrnts manifstaçõs culturais romanas. - Dfinir romanização. - Explicitar os factors dcisivos do procsso d romanização. - Dscrvr as particularidads do procsso d romanização da Pnínsula Ibérica. 2 x 30 pontos (dois itns d rsposta A numração indicada nas unidads tmáticas na listagm d contúdos rspita a constant no programa da disciplina. 1

Módulo 2 Unidads tmáticas Contúdos Objctivos DINAMISMO CIVILIZACIONAL DA EUROPA OCIDENTAL NOS SÉCULOS XIII A XIV ESPAÇOS, PODERES E VIVÊNCIAS 2. O spaço português a consolidação d um rino cristão ibérico 2.1. A fixação do trritório do trmo da Rconquista ao stablcimnto fortalcimnto d frontiras 2.2.O País urbano conclhio - A multiplicação d vilas cidads conclhias; a organização do trritório do spaço citadino. - O xrcício comunitário d podrs conclhios; a afirmação política das lits urbanas. 2.3. O País rural snhorial - O xrcício do podr snhorial: privilégios imunidads; a xploração conómica do snhorio; a situação social conómica das comunidads rurais dpndnts. 2.4. O podr régio, factor struturant da cosão intrna do rino - A cntralização do podr justiça, fiscalidad dfsa; a rstruturação da administração cntral local o rforço dos podrs da chanclaria a institucionalização das Corts. - O combat à xpansão snhorial a promoção política das lits urbanas. - A afirmação d Portugal no quadro político ibérico. - Localizar no spaço no tmpo a volução das frontiras d Portugal. - Rlacionar a formação d Portugal com o contxto das rlaçõs vassálicas. - Intgrar a formação d Portugal no procsso da Rconquista. - Justificar o podr da Nobrza da Igrja. - Caractrizar o podr snhorial. - Dscrvr o sistma d xploração conómica do snhorio. - Justificar a afirmação das cidads vilas conclhias. - Caractrizar o urbanismo mdival. - Caractrizar a monarquia fudal. - Dscrvr a progrssiva cntralização do podr régio. - Dmonstrar o fortalcimnto do podr ral fac ao podr snhorial aos conclhos. - Dmonstrar a afirmação d Portugal no contxto ibérico. 1 x 30 pontos (um itm d rsposta 1 x 50 pontos (dois itns m altrnativa, sndo obrigatória a rsposta a um dls) A numração indicada nas unidads tmáticas na listagm d contúdos rspita a constant no programa da disciplina. 2

Módulo 3 Unidads tmáticas Contúdos Objctivos A ABERTURA EUROPEIA AO MUNDO MUTAÇÕES NOS CONHECIMENTOS, SENSIBI- LIDADES E VALORES NOS SÉCULOS XV E XVI 2. O alargamnto do conhcimnto do Mundo - O contributo português: inovação técnica; obsrvação dscrição da Naturza. - Sinttizar os progrssos da matmática da cartografia nos séculos XV XVI. - Dmonstrar o papl dos Estados ibéricos na apropriação do spaço plantário. - Avaliar os contributos da Expansão para o progrsso d difrnts domínios do sabr. - Sublinhar a importância da obsrvação da xpriência na construção dos novos sabrs. - Distinguir o xprincialismo d ciência modrna. 2 x 30 pontos (dois itns d rsposta 3. A rinvnção das formas artísticas - Imitação supração dos modlos da Antiguidad. - A cntralidad do obsrvador na arquitctura na pintura: a prspctiva matmática; a racionalidad no urbanismo. A xprssão naturalista na pintura na scultura. - A art m Portugal: o gótico-manulino a afirmação das novas tndências rnascntistas. - Intgrar os novos modlos artísticos no contxto d oposição ao gótico d valorização da Antiguidad. - Dmonstrar a influência da Antiguidad Clássica na art do Rnascimnto. - Dmonstrar a supração dos modlos clássicos plos artistas do Rnascimnto. - Intgrar o stilo manulino na continuidad rnovação do stilo gótico. - Caractrizar a pintura, a scultura a arquitctura rnascntistas m Portugal. Total 200 Pontos A numração indicada nas unidads tmáticas na listagm d contúdos rspita a constant no programa da disciplina. 3

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO HISTÓRIA A 10º ANO INDICAÇÕES GERAIS OBJECTO DA AVALIAÇÃO - A prova tm por rfrência o Programa d História A m vigor. - A prova incid, xclusivamnt, sobr os contúdos d aprofundamnto contidos na matriz os concitos struturants comuns fixados nos módulos qu intgram os programas d cada ano d scolaridad. - A prova é composta por st itns: cinco d rsposta obrigatória dois m altrnativa, tndo o xaminando d rspondr unicamnt a um. Caso rsponda aos dois itns m altrnativa, apnas srá cotado o itm qu foi rspondido m primiro lugar. - Todos os itns são introduzidos por documntação d naturza divrsa rlativa ao tma m anális. - Todos os itns xigm a anális dos documntos aprsntados. - Os itns cotados com 50 pontos xigm maior dsnvolvimnto sndo aconslhávl qu sjam forncidos ao aluno os tópicos d dsnvolvimnto. - Em todos os itns, crca d 10% da cotação é atribuída à comunicação m língua portugusa. - As cotaçõs da prova ncontram-s indicadas na matriz. - A prova trmina com a palavra FIM. CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO - A classificação da prova dv rspitar critérios grais critérios spcíficos. - Os critérios grais orintam a anális d todas as rspostas. Os critérios spcíficos ncontram-s adstritos a cada itm. - No âmbito da aplicação dos critérios grais, dvm sr rspitados os aspctos procdimntos abaixo indicados. 1. Atribuição da classificação por nívis d dsmpnho Todas as classificaçõs são atribuídas pla insrção da rsposta do xaminando num nívl d dsmpnho, rspitant qur às comptências próprias da disciplina d História, qur às comptências d comunicação scrita m língua portugusa. As classificaçõs a atribuir a cada itm são obrigatoriamnt xprssas num númro intiro d pontos. 2. Aplicação dos critérios grais rlativos à disciplina d História Todas as rspostas dvm sr analisadas, considrando os sguints aspctos: - Rlvância da rsposta rlativamnt à qustão formulada no itm; 4

- Forma como a font é xplorada, sndo valorizada a intrprtação não a mra paráfras; corrcção na transcrição d xcrtos das fonts prtinência dsss xcrtos como suport d argumntos, sndo valorizada até 15% da cotação total da qustão; - Mobilização d informação circunscrita ao assunto m anális; - Domínio da trminologia spcífica da disciplina. A rsposta implausívl ou irrlvant prant o solicitado no itm o stablcido nos critérios spcíficos d classificação rcb classificação d zro pontos. S a rsposta contivr lmntos rrados d informação histórica não solicitada, sts só srão tidos m conta s form contraditórios com lmntos corrctos no msmo itm. Nsta vntualidad, os lmntos corrctos não srão valorizados. 3. Aplicação dos critérios spcíficos rlativos à disciplina d História Os critérios spcíficos d classificação srão dfinidos m função da prova a laborar nas scolas mas dvrão igualmnt struturar-s por nívis d dsmpnho, tndo m atnção as comptências spcíficas nunciadas no programa da disciplina d História A. 4. Avaliação do dsmpnho na comunicação scrita m língua portugusa Em todos os itns, para além das comptências spcíficas da disciplina, são também avaliadas comptências d comunicação m língua portugusa, tndo m considração os nívis d dsmpnho qu a sguir s dscrvm: Nívl 3 Composição bm struturada, sm rros d sintax, d pontuação /ou d ortografia, ou com rros sporádicos, cuja gravidad não impliqu prda d intligibilidad /ou d rigor d sntido. Nívl 2 Composição razoavlmnt struturada, com alguns rros d sintax, d pontuação /ou d ortografia, cuja gravidad não impliqu prda d intligibilidad /ou d sntido. Nívl 1 Composição sm struturação, com prsnça d rros gravs d sintax, d pontuação /ou d ortografia, com prda frqunt d intligibilidad /ou d sntido. 5