Aprendizagem em Física

Documentos relacionados
Aprendizagem em Física

Aprendizagem em Física

do sistema. A aceleração do centro de massa é dada pela razão entre a resultante das forças externas ao sistema e a massa total do sistema:

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS

Módulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear

SISTEMA DE PARTÍCULAS CONSERVAÇÃO DE MOMENTUM

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear

4ª Aula do cap. 09 Colisões

Física I para Engenharia. Aula 7 Massa variável - colisões

8.5 Centro de massa ... = N (idem para y e z) X... Posição do centro de massa de um sistema de N partículas:

Física I p/ IO FEP111 ( )

Aprendizagem em Física

Física e Química A 11.º Ano Proposta de Resolução da Ficha N.º 1 - Movimentos

Física I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque

Guia de Laboratório C olisõ es. Mecânica Aplicada 2

F-328 Física Geral III

LEIS DE NEWTON APLICADAS AO MOVIMENTO DE FOGUETES

Resoluções dos exercícios propostos

Física I IME. 2º Semestre de Instituto de Física Universidade de São Paulo. Professor: Luiz Nagamine Fone: 3091.

MECÂNICA DOS FLUIDOS: NOÇÕES, LABORATÓRIO E APLICAÇÕES (PME 3332) Gabarito Terceira Prova

Colisões M.F.B, Física /1 turma IFA. 1. Introdução: o problema do espalhamento

Prática VIII CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO DE UM SISTEMA DE DUAS ESFERAS

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y)

Notas de Aula de Física

Cinemática e Dinâmica

2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f

Colisões. m 2. F x = mv v. dv dt. dp dt. dv dt

Aprendizagem em Física

1. Mecanica do Sistema Solar (II): Leis de Kepler do movimento planetário

a) Qual é a energia potencial gravitacional, em relação à superfície da água, de um piloto de 60kg, quando elevado a 10 metros de altura?

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 09 Unicamp - IFGW. F128 2o Semestre de 2012

Aula 7: Potencial Elétrico

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I RESOLUÇÃO DA LISTA I

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012

Análise de Circuitos com Transístores Bipolares Parte II

Aula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética

Física - I. Aula 11 Gravitação

4/10/2015. Física Geral III

Cap.2 - Mecanica do Sistema Solar II: Leis de Kepler do movimento planetário

Quantidade de movimento ou momento linear Sistemas materiais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MECÂNICA B PME ª LISTA DE EXERCÍCIOS MAIO DE 2010

TÓPICOS DE FÍSICA BÁSICA 2006/1 Turma IFA PRIMEIRA PROVA SOLUÇÃO

Cap.10 Energia. Do professor para o aluno ajudando na avaliação de compreensão do capítulo.

XForça. Um corpo, sobre o qual não age nenhuma força, tende a manter seu estado de movimento ou de repouso. Leis de Newton. Princípio da Inércia

Física Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010

Torque Eletromagnético de Máquinas CA. com Entreferro Constante

Aula 4: O Potencial Elétrico

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E

Física. Resolução das atividades complementares. F9 Quantidade de movimento

Soluções Composição qualitativa

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo

Os fundamentos da Física Volume 3 1. Resumo do capítulo

O uso de integradores numéricos no estudo de encontros próximos

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2012 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 1º Teste 04/05/ :00h

Resoluções dos exercícios propostos

Capítulo 9. Colisões. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:

Física C Extensivo V. 6

I, (2) e para que haja rolamento sem

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO

IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 8. Invariância de Calibre-Partícula em um Campo Eletromagnético-Colchetes de Poisson

CAPÍTULO 6. Seja um corpo rígido C, de massa m e centro de massa G, realizando um movimento plano paralelo ao plano de referência xy, figura 6.1.

1. Introdução: classificação das colisões segundo a variação na energia

MEDIÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDULO SIMPLES

Capítulo 2 Galvanômetros

Sistema de Partículas e Conservação da Quantidade de Movimento Linear

- Física e Segurança no Trânsito -

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

Problemas e Soluções

7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais

Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano Ano lectivo 2008/2009 Correcção da Ficha de trabalho

II MATRIZES DE RIGIDEZ E FLEXIBILIDADE

Física Geral I - F 128 Aula 8: Energia Potencial e Conservação de Energia. 2 o Semestre 2012

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

FEP2195 Física Geral e Experimental para a Engenharia I Gabarito da prova 2 14/05/2009

Aula Invariantes Adiabáticos

MECÂNICA. F cp. F t. Dinâmica Força resultante e suas componentes AULA 7 1- FORÇA RESULTANTE

Figura 1 Bolas em rota de colisão

Aula 05 Mecânica Celeste

Dinâmica do Sistema Solar

Física I para Engenharia. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque

Resoluções dos exercícios propostos

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

4/10/2015. Física Geral III

PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON

Resolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Física - Laboratório de Física Experimental A

CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR

Uma derivação simples da Lei de Gauss

Ensino Médio. Nota. Aluno(a): Nº. Série: 3ª Turma: Data: / /2018. Lista 3 Potencial Elétrico

Termodinâmica Exercícios resolvidos Quasar. Termodinâmica. Exercícios resolvidos

CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO

Magnetometria. Conceitos básicos

setor 1214 Aulas 35 e 36

2- Mecanismo e Cinética das Reações Catalíticas Heterogéneas Catálise Heterogénea Fenómeno de Superfície

Transcrição:

pendzage e ísca de aço de 9 ula Moentos: conseações e aações Tópcos de ísca: - sstea de patículas: conseação de oento lnea e enega - ssteas de eeênca e deentes pontos de sta - a enega ntena de u sstea Tópcos de ensno-apendzage - expeentos e obseações - ndução esus dedução pendzage e ísca Reeêncas nold. ons Teachng Intoductoy Physcs Letua obgatóa: Pate III Capítulo Lnea Moentu nold. ons Teachng Intoductoy Physcs Pate III Capítulo Seçao.6 Inducte esus Deducte Reasonng and the Dscoey o Natual Laws Letuas sugedas lonso & nn ol. Capítulo 9 Sstea de Patículas especalente as seções 9.5 e 9.6, e e seguda as seções 9.9 (tepeatua), 9. (tabalho), 9. (calo)

pendzage e ísca ons, III, Ch. Moento Lnea - Intodução Galleu: Não paece se o oento coeto paa nestga a causa da aceleação do oento natual [queda le] e elação à qual utas opnões oa expessas po áos lósoos natuas.... Galleu delta a nestgação a se conduzda, denndo de oa delbeada u poblea estto (cneátca) ataés do qual pode se eto pogesso e adqudo conhecento, e ez de ataca u poblea coplexo (dnâca) que não podea se elucdado naquele tepo. Os antecessoes de Galleu nunca nocaa, antes, a auto-conscênca da ltação da nestgação. Não exste UM étodo ou óula ou pescção paa u pocedento nalíel de nestgação centíca. u passo de cada ez... pendzage e ísca Poque a escolha deste tea de ísca? Poque a escolha desta oa de abodage, ou seqüênca ddátca? Qual a elexão sobe os pocessos de ensno-apendzage que pode se etas a pat desta dscussão?

?? pendzage e ísca Obsea ç ão pelna: há udanç as nos oentos quando dos objetos colde?? pendzage e ísca Stua ç ão e l ástco obseaç ões qualtatas: ncalente e epouso (eeencal do laboatóo) - se as assas s ã o guas, as elocdades são tocadas -s e >, o s dos canhos oe-s e n o eso sentdo ognal, co elocdade ao que, e co elocdade eno do que a elocdade ncal - s e >,, olta (nete o sentdo ) e oe -se paa a deta 3

?? pendzage e ísca Stua ç ão gude obseaç ões qualtatas: ncalente e epouso (eeencal do laboatóo) - paa quasque assas, os dos canhos, quando c a juntos, s a e co ua elocdade paa a deta que é eno do que a ncal pendzage e ísca O que estas obsea çõ e s nos pete conclu? - explca ç ões paa cada ua das obsea ç ões: é poss íel azê -las? co base e que aguentos? Racocín o nduto : a obsea ç ão de alguns casos sples, cobnada co aguentação l ógca, pete ne alguas conseqüêncas, que pode se coetas não o são, necessaaente, e paa sso pecsa de noos testes no que teos ua são esqueátca do que alguns gosta de chaa de étodo centíco obseaç ão, busca de eguladades, genealzaç ão, teste e outas stuações 4

pendzage e ísca O acoc íno nduto pate do patcula paa o geal, não é ua deonstaç ão no sentdo ateátco do teo oa pate das les da ísca s ã o baseadas na nduç ão não pode se poadas, no sentdo ateátco do teo. pendzage e ísca O acoc íno nduto neste caso patcula paece suge que (co base na expeênca, de que não basta olha paa a elocdade, poque a s assas dos objetos tab é desepenha u papel no esultado n a l ) ua cobnaç ão de assa co elocdade dee talez se constante e todos estes pocessos Ua poocação: coo sea aplca as déas constutstas, toadas ao pé da leta, nesta dscussão patcula? Nua segunda etapa, co ealzaç ão de eddas cudadosas e utos casos deentes, nos pete obte que 5

pendzage e ísca Coo s e a usa u acocíno deduto nestas stuaç ões? Po denç ão, No n íco e no nal, H p ótese: as les de Newton s ã o áldas. Tese: o oento lnea do sstea é ua gandeza conseada. P P P pendzage e ísca H p ótese: as les de Newton s ã o áldas. Tese: o oento lnea do sstea é ua gandeza conseada. d p dt d p dt Paa o objeto, ale a segunda le de Newton: R E S Paa o objeto, ale a segunda le de Newton: Então: d P d t d p d t d p d t RES RES R E S 6

pendzage e ísca Então: H p ótese: as les de Newton s ã o áldas. Tese: o oento lnea do sstea é ua gandeza conseada. H p ótese adconal : o undo pode se sepaado ente o que está dento e o que e s t á oa d P dt RES RES nt nt ext nt nt nt nt tecea le de Newton é ál d a: Então: d P dt RES RES ext ( ) ( ) RES,EXT Teos coo aa o oento lnea de u sstea : d P d t R E S,EXT pendzage e ísca H p ótese: as les de Newton s ã o áldas. Tese: o oento lnea do sstea é ua gandeza conseada. H p ótese adconal : o undo pode se sepaado ente o que está dento e o que e s t á oa H p ótese adconal : a esultante das oç as extenas sobe o sstea é nula Se a esultante das o ç as extenas o nula (ou s e o sstea é solado ) d P dt P const 7

pendzage e ísca Mas s e há algo que s e consea, tab é há deenç as óbas nas deentes stuaç ões. E s t a deenç a apaenteente suge dedo ao odo coo o s objetos nteage. No ensno éd o, usualente alaos do coecente de esttuç ão: a azão ente o s ódulos das elocdades elatas ε E l ástco, assas guas coecente de esttu ção gual a Gude, quasque assas coecente de esttu ç ão gual a pendzage e ísca Mas s e há algo que s e consea, tab é há deenç as óbas nas deentes stuaç ões. s colsões s ã o classcadas coo e l ástcas n e lástcas (totalente ou pacalente) ε Que gandeza ísca está po tás deste coecente de esttuç ão? 8

9 pendzage e ísca Mas s e há algo que s e consea, tab é há deenç as óbas nas deentes stuaç ões. Segundo u acocín o baseado e les de Newton, se a colsão a z co que u d o s objetos tansta pulso à outa, tab é a z co que u dos objetos aç a tabalho sobe a outa. O pulso pooca udanç a no oento lnea. O tabalho pooca udanç a na enega cn étca. ε ( ) ( ) K ( ) ( ) K pendzage e ísca Mas s e há algo que s e consea, tab é há deenç as óbas nas deentes stuaç ões. ε ( ) ( ) K ( ) ( ) K e l ástco K K assas guas gude K 4 K K constante K dnu

pendzage e ísca Ua outa são: deentes ssteas de eeênca obseando a esa colsão L c CM pendzage e ísca Ua outa são: deentes ssteas de eeênca obseando a esa colsão S R ' d ' d ' dt ' dt S' ( R) V ' R ' R t ' t

pendzage e ísca Ua outa são: deentes ssteas de eeênca obseando a esa colsão lab R ' c * V Pode-s e osta que: P * M V * K K * MV pendzage e ísca Ua outa são: deentes ssteas de eeênca obseando a esa colsão L c CM Colsão e lástca : a enega cn étca do oento elato é conseada Colsão copletaente nelástca: toda a enega cn étca do oento elato é pedda

pendzage e ísca pendzage e ísca Taeas paa a póxa seana aquo e anexo (exec íco e letuas ) pendzage e ísca II Taeas paa a póxa seana aquo e anexo (letuas)