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Transcrição:

27 de agosto de 2012 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaque da Semana Na Europa, os dados sugerem que a atividade econômica continua em contração e deve entrar em recessão neste 3º trim/12; A deterioração da inflação corrente segue em curso, de alguma forma impacta as expectativas futuras, e pode impor um limite a trajetória de queda da taxa Selic em algum momento, mas acreditamos que não de imediato.;

% Economia Internacional A divulgação da ata do Federal Open Market Committee (Fomc), que traça as diretrizes de política monetária nos EUA, trouxe ânimo aos mercados, que observaram sinais de que uma nova rodada de estímulos econômicos poderá ocorrer em breve, com base no aumento das preocupações das autoridades quanto ao nível de atividade no país. No entanto, o documento refere-se à reunião ocorrida no início de agosto e que grande parte das informações econômicas desde então apresentaram alguma melhora, tanto pela ótica da demanda (vendas ao varejo), quanto pelo lado da oferta (produção industrial). As principais fragilidades ficam para o setor imobiliário, a despeito das informações recentes que indicam trajetória levemente favorável para o segmento, e para o mercado de trabalho no qual os números prévios dos pedidos semanais de auxílio-desemprego frustraram as expectativas (na última semana houve aumento de 368 mil para 372 mil novos pedidos). Na Europa, os dados sugerem que a atividade econômica continua em contração e deve entrar em recessão neste 3º trim/12, conforme sugerem os números prévios para o PMI Composto abaixo dos 50 pontos. Diante das dificuldades, aumentaram as especulações de novas atuações do Banco Central Europeu (BCE) no mercado títulos públicos na região. Especula-se que a autoridade monetária estaria considerando um plano de metas para os juros destes ativos, mas nenhuma decisão deverá ser anunciada antes de 6 de setembro, quando ocorrerá o encontro da instituição. Além disso, o cenário econômico na Grécia continua desanimador e o país passa por difíceis negociações no campo político. Nesta semana, o primeiro-ministro A. Samaras recebeu o presidente do Eurogrupo, J.C. Juncker, além de econtrar-se com a chanceler alemã, A. Merkel, e pediu mais dois anos para implantar as reformas fiscais que os credores exigem. Ambos lembraram que essa decisão dependerá do relatório da Troika - grupo formado por Comissão Europeia, FMI e BCE - que retornará a Atenas em setembro e deverá concluir a avaliação sobre o progresso grego até o fim daquele mês. Se a avaliação for negativa, a próxima parcela do resgate poderá ser suspensa. Por fim na China, o PMI para a manufatura teve forte queda e atingiu o pior nível em sete meses. A produção industrial por lá também cedeu e passou de expansão para contração. No entanto, o espaço para novas atuações das autoridades chinesas na economia é grande, o que nos deixa ainda tranqüilos em relação à evolução da economia chinesa. O que olhar nesta semana: Nos EUA, atenção ao Livro Bege e ao PIB do 2º trim/12. Na Europa e na China, em menor escala de importância, os dados do setor industrial merecem atenção.. m fevereiro. Na Europa a Grécia continuará no centro das atenções com o início da troca de bônus da dívida. A partir de segunda começam as reuniões dos ministros das Finanças dos países da zona do euro que devem aprovar o segundo pacote de ajuda financeira para a Atenas. O FMI, por sua vez, discute sua participação no programa na quinta-feira. Gráfico G1- Europa: PMI Manufacturing vs PIB 6 63,0 Gráfico G2- China: PMI Manufacturing 60 50 40 4 2 0-2 -4 58,0 53,0 48,0 43,0 30-6 jul-06 mai-07 mar-08 jan-09 nov-09 set-10 jul-11 mai-12 EC PMI Manufacturing 50 PMI Alemanha PMI França GDP EC 38,0 jan-08 set-08 mai-09 jan-10 set-10 mai-11 jan-12 PMI MANUFACTURING (HSBC) PMI (Oficial) 50

Economia Brasileira A divulgação do resultado das contas externas brasileiras em julho foi um dos eventos mais relevantes da semana. O déficit em transações correntes ficou em US$ 3,76 bilhões, e continua sendo tranquilamente financiado pelo IED (investimento estrangeiro direto), que ficou em US$ 7,02 bilhões no mesmo período. No acumulado de 12 meses, a entrada de IED no Brasil supera o déficit em transações correntes em cerca de US$15 bilhões, o que indica que o país tem uma situação bastante confortável nesse fundamento, que reforça a perspectiva de baixa volatilidade para a taxa de câmbio. O que poderia alterar este quadro? Algum evento mais agudo de aversão a risco, algo que achamos pouco provável no curtíssimo prazo. Mas o principal destaque do período ficou para o IPCA-15 de agosto, ligeiramente acima das expectativas, ao registrar uma alta de 0,39%. Com isso, a variação acumulada em 12 meses para o indicador atingiu 5,37%, a maior marca desde março deste ano. A deterioração recente da inflação continua bastante relacionada à forte alta de alimentos, que tiveram variação de 0,76% em agosto. Entre os grupos que compõem o IPCA-15, foi o que apresentou a maior variação. O tomate, com alta de 36,65% neste mês, continuou liderando o ranking dos principais impactos no índice de agosto, contribuindo sozinho com 0,09 do 0,39 ponto porcentual do índice. O comportamento dos núcleos do índice, menos sujeito aos reflexos dos itens sazonalmente mais voláteis, também apresentou aceleração: a média dos três núcleos mais acompanhados pelo BC sai de 0,39% para 0,44% em 30 dias. pode impor um limite a trajetória de queda da taxa Selic em algum momento, mas acreditamos que não de imediato. Para que isso ocorra, a inflação deverá atingir patamares ainda mais elevados, a tão esperada retomada da atividade econômica local precisará ganhar mais consistência, e a economia global necessitará vivenciar um quadro de menor fragilidade, que se traduza em um risco consistente de mudança de trajetória preços das commodities. Diante do exposto, a despeito da ligeira melhora dos dados mais recentes de atividade, e da deterioração recente dos índices de preços, mantemos a expectativa (assim como a grande maioria dos analistas de mercado) de que o BC reduza a taxa Selic em mais 0,5 ponto percentual, para o patamar de 7,5% a.a., na reunião do Copom, que consideramos o principal evento da semana para a economia local. O que olhar nesta semana: A reunião do Comitê de Política Monetária brasileira é sem dúvida o principal evento da movimentada agenda doméstica, que ainda contará com a divulgação do PIB do 2º trimestre de 2012, além de importantes indicadores no âmbito fiscal. Em suma, a deterioração da inflação corrente segue em curso, de alguma forma impacta as expectativas futuras, e Gráfico G3- Brasil: IPCA-15 Acum. 12 Meses Gráfico G4- Brasil: Transações Correntes 90.000 Necessidade de Financiamento Externo Investimento Estrangeiro Externo - US$ (Mi) -90.000 6,50% 60.000 Transações Corrente - US$ (Mi) -60.000 5,37% 4,50% 30.000 0-30.000 0 2,50% jan-07 out-07 jul-08 abr-09 jan-10 out-10 jul-11 abr-12 Brazil CPI IPCA 12 M -30.000 30.000 jan-06 dez-06 nov-07 out-08 set-09 ago-10 jul-11 jun-12 Página 3 de 6

Mercados BOLSA Os investidores da renda variável sofreram com uma onda de notícias que trouxeram alta volatilidade ao Ibovespa ao longo da semana, dentre elas destacamos: a) a contração da prévia do índice de atividade manufatureira na China pelo décimo mês consecutivo, a 47,8 em agosto contra uma leitura de 49,3 em julho; b) a deterioração da atividade empresarial na Zona do Euro e a atividade na Alemanha mostrando sinais de contaminação em agosto; e c) o crescimento do consenso entre os membros votantes do Federal Reserve (banco central dos EUA) para ação de estímulo à economia norte-americana. Sofreram, nesse cenário, os ativos ligados às commodities e, principalmente, os papéis de mineradoras, influenciados pela queda do minério de ferro negociado na China. O Ibovespa encerrou em sua 2ª queda semanal consecutiva, recuando 1,11% aos 58.427 pontos e mantemos a nossa posição under dada à elevação do risco neste momento. Posição Atual: Under Over Ibovespa Técnico 77.000 67.000 57.000 47.000 jul-11 abr-11 jan-11 out-11 jul-12 abr-12 jan-12 IBOV FECH Média Móvel de 6M + Desvpad - Desvpad CÂMBIO Em uma semana com agenda de indicadores econômicos modesta, a cotação do real frente ao dólar se comportou sem grande volatilidade, fechando o período em R$ 2,027 ante R$ 2,015, uma semana antes. No ano, a moeda brasileira acumula desvalorização de 7,88%, a maior entre as mais relevantes do mundo. O real segue flutuando entre R$ 2,00 e R$ 2,10 por dólar há 3 meses, patamar que, no momento, parece satisfazer o governo brasileiro, pois restabelece parte da competitividade do setor produtivo local e não exerce sensível pressão adicional sobre a inflação. A atuação do BC no mercado na semana, com a finalidade de manter a cotação da divisa acima dos R$ 2,00, foi mais um bom exemplo. No curto prazo, as atenções estão voltadas para uma eventual ação das autoridades européias em favor das economias fragilizadas da região (o que tem reforçado o euro), assim como do banco central norteamericano, pelos mesmos motivos, para a economia local. A valorização do Euro frente ao dólar nos parece exagerada, pois não se sustenta no cenário econômico da região. Posição Atual: Under JUROS Over VIX vs Dólar 55 50 45 40 35 30 25 20 15 10 jun-11 out-11 fev-12 jun-12 VIX USDBRL 2,10 2,00 1,90 1,80 1,70 1,60 1,50 A semana foi marcada pela baixa oscilação da remuneração dos DI s, a despeito do leve viés de alta. Motivos: a) pesquisa Focus, com elevação nas estimativas do para a inflação deste ano, ainda que para 2013 a taxa siga estável em 5,5%; b) IPCA-15 de agosto (+0,39%) superou a mediana das expectativas (+0,36%); c) receios de que as pressões no item alimentação, por conta da seca nos EUA, se propaguem; e d) especulação de que os combustíveis sejam reajustados mais à frente. Em sentido oposto, o baixo crescimento da economia brasileira; o pouso suave da economia chinesa; e a mensagem do BC dos EUA de que novos estímulos podem ser dados, apesar dos tênues sinais de recuperação. Nesta semana, destaques para a divulgação do PIB do Brasil e dos EUA, mas principalmente para a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). É consenso que a taxa Selic cederá 0,5% para 7,5% a.a. O mais importante deve ser o comunicado que segue a decisão. Talvez hajam indícios de que o processo de queda dos juros está chegando ao fim. A conferir! Posição Atual: Estrutura a Termo da Cruva de Juros 10,50 10,00 9,50 9,00 8,50 8,00 7,50 7,00 24/8/2012 17/8/2012 3/8/2012 Juros Pré-Fixado Inflação Under Over Under Over Página 4 de 6

Anterior Atual Indicadores e Cotações F EC HA M EN T O N A SEM A N A N O M ÊS N O A N O 3 M ESES 6 M ESES 12 M ESES IBOV 58.4 2 6-1,11% 4,15% 2,95% 5,82% -10,45% 10,33% S&P 500 1.4 11-0,50% 2,31% 12,21% 7,08% 3,18% 21,73% DOW JONES 13.158-0,88% 1,15% 7,70% 5,65% 1,36% 18,01% NASDAQ 3.0 70-0,22% 4,43% 17,84% 8,19% 3,49% 26,87% M SCI WORLD 1.2 8 6-0,34% 2,82% 8,73% 8,04% -0,94% 11,36% C OM M OD IT IES: PETRÓLEO 9 6,15-0,18% 8,84% -2,47% 4,88% -12,18% 6,88% OURO 1.6 72,9 0 3,30% 3,61% 6,01% 6,18% -6,31% -5,68% CRB COM M ODITIES 306 0,84% 2,18% 0,24% 8,54% -5,86% -7,84% M OED A S: REAL / DOLAR 2,0 2 7 0,55% -1,47% 8,56% 2,20% 18,74% 25,92% DOLAR / EURO 1,2 5 1,44% 1,69% -3,46% -0,23% -6,61% -12,98% JU R OS PÓS F IX A D OS: DI OVER 7,8 2 % 0,15% 0,52% 6,22% 2,00% 4,41% 10,61% FED FUND 0,2 5% 0,00% 0,02% 0,17% 0,06% 0,12% 0,25% JU R OS PR É F IX A D OS: PRÉ DE ANO 7,56 % 0,06% 0,12% -2,48% -0,58% -1,81% -3,94% LIBOR 6 M ESES 0,71% -0,01% -0,01% -0,10% -0,02% -0,04% 0,23% TREASURY 10 ANOS 1,6 9 % -0,12% 0,22% -0,19% -0,05% -0,24% -0,54% Asset Allocation Underweight Neutro Overweight Bolsa: Câmbio: Juro pré-fixado: Juro real: Bolsa: Câmbio: Juro pré-fixado: Juro real: Bolsa Câmbio Juros Pré Fixados Inflação Prós P/L abaixo da média histórica; Expectativa de alguma recuperação da atividade; econômica local a partir do final ano; Bolsa mais barata em dólar; Queda no custo de oportunidade (juros); Fluxo estrangeiro positivo novamente; Transações correntes negativas; Instabilidade internacional; Potenciais intervenções governamentais; PIB abaixo do esperado e indústria fragilizada; Sinalização do BC para 7% a.a. (?); Commodities em baixa; Economia internacional em desaceleração; Governo almeja redução da taxa real de juros; Menor riscos inflacionários para 2013 (Europa)?; Contra Cotações das commodities em queda; Ambiente internacional instável; Investidor incomodado com intervenções do governo na economia (?); IED em níveis elevados; Liquidez internacional; Nºs fiscais aquém do esperado; Mercado de trabalho aquecido; Nºs fiscais aquém do esperado; IPCA acima de 5% em 2012; Página 5 de 6

Agenda Semanal SEGUNDA PAÍS PERÍODO ESPERADO ANTERIOR RELEVÂNCIA Arrecadação Federal BRA Jul 90.950M 81.107M + Dallas Fed Manf. Activity EUA Aug -6,5-13,2 ++ TERÇA S&P/CaseShiller Home Price Ind EUA Jun -- 138,96 ++ Confiança do Consumidor EUA Aug 66 65,9 +++ Richmond Fed Manufact. Index EUA Aug -10-17 ++ QUARTA PIB Trimestral (Anualizado) EUA 2Q S 1,70% 1,50% +++ Vendas de Casas Pendentes EUA Jul 1,00% -1,40% ++ Livro Bege EUA +++ Reunião do COPOM BRA 29/ago 7,50% 8,00% +++ QUINTA Confiança da Industrial Z. EURO EUR Aug -15,5-15 + IGP-M BRA Aug 1,46% 1,34% ++ PCE Core (MoM) EUA Jul 0,10% 0,20% ++ Novos Pedidos de Aux. Desemp. EUA 25/ago 370K 372K +++ Total Outstanding Loans BRA Jul -- 2167B ++ SEXTA Taxa de Desemprego EUR Jul 11,30% 11,20% ++ PIB Trimestral BRA 2Q 0,50% 0,20% ++ Divida Liquida/PIB (%) BRA Jul -- 35,1% ++ Superávit Primario BRA Jul 6.0B 2.8B + U. of Michigan Confidence EUA Aug F 73,6 73,6 +++ Manufacturing PMI CHI Aug 50 50,1 ++ INFORMAÇÕES IMPORTANTES AO INVESTIDOR Este material, meramente informativo, foi preparado pela área de Estratégia do Votorantim Private Bank e não se caracteriza como relatório de análise, para fins da Instrução CVM nº 483/2010, e, não foi produzido por analista de valores mobiliários. As informações contidas neste material foram obtidas por meio de comunicação de acesso público, tais como jornais, revistas, internet entre outros, de forma aleatória. Tais informações estão sujeitas a alterações, a qualquer momento, sem que haja necessidade de comunicação neste sentido. Apesar das informações aqui contidas terem sido obtidas de fontes consideradas confiáveis, a área de Estratégia não pode garantir a precisão e veracidade das mesmas. As recomendações de alocação deste documento refletem única e exclusivamente a opinião pessoal dos profissionais da área de Estratégia do Votorantim Private Bank, de modo que as recomendações foram elaboradas de forma independente e autônoma com relação as demais áreas da Votorantim Asset Management DTVM Ltda., ao Banco Votorantim S.A. e demais empresas do Consolidado Econômico Financeiro Votorantim. As recomendações de alocação contidas neste documento apresentam riscos de investimento e não são asseguradas pelos fatos nem contam com qualquer tipo de garantia ou segurança da área de Estratégia. O Votorantim Private Bank e suas áreas de negócio não serão responsáveis por perdas diretas, indiretas ou lucros cessantes decorrentes da utilização deste material para quaisquer finalidades, incluindo, mas não se limitando a realização de negócios, investimentos ou transações baseadas nestas informações.sac: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661. Todos os dias, 24 horas por dia, ou pelo e-mail sac@bancovotorantim.com.br. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661, de 2ª a 6ª feira das 9:00 às 18:00 hs. Estratégia de Investimento Votorantim Private Bank (11) 5171-5221.