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Transcrição:

6ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 178, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2008: EMENTA: DISTRIBUIDOR ATACADISTA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E DE HIGIENE PESSOAL. CRÉDITOS. POSSIBILIDADE. Relativamente a períodos posteriores a 1º de agosto de 2004, o distribuidor atacadista das mercadorias citadas no art. 1º da Lei nº 10.147/2000 (produtos farmacêuticos, de perfumaria, de toucador e de higiene pessoal) faz jus aos créditos do regime não-cumulativo da Contribuição para o PIS/Pasep, nos termos da legislação de regência. Tais créditos não abrangem as aquisições, para revenda, das mercadorias em questão. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.865/2004, arts. 37 e 46; Lei nº 10.637/2002, art. 2º, 1º, II, c/c art. 3º, I, 'b', e art. 8º, VII, 'a', c/c art. 1º, 3º, IV; Lei nº 10.147/2000, arts. 1º e 2º. EMENTA: DISTRIBUIDOR ATACADISTA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E DE HIGIENE PESSOAL. CRÉDITOS. POSSIBILIDADE. Relativamente a períodos posteriores a 1º de agosto de 2004, o distribuidor atacadista das mercadorias citadas no art. 1º da Lei nº 10.147/2000 (produtos farmacêuticos, de perfumaria, de toucador e de higiene pessoal) faz jus aos créditos do regime não-cumulativo da Cofins, nos termos da legislação de regência. Tais créditos não abrangem as aquisições, para revenda, das mercadorias em questão. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.865/2004, arts. 21 e 46; Lei nº 10.833/2003, art. 2º, 1º, II, c/c art. 3º, I, 'b', e art. 10, VII, 'a', c/c art. 1º, 3º, IV; Lei nº 10.147/2000, arts. 1º e 2º. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 179, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2008: EMENTA: FABRICAÇÃO DE CARVÃO EMPREGADO NA PRODUÇÃO DE FERRO-GUSA. FLORESTAS. EXAUSTÃO. CRÉDITOS. A pessoa jurídica não poderá descontar créditos com base nos encargos de exaustão de recursos florestais, por falta de base legal. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.637/2002, art. 3º. EMENTA: FABRICAÇÃO DE CARVÃO EMPREGADO NA PRODUÇÃO DE FERRO-GUSA. FLORESTAS. EXAUSTÃO. CRÉDITOS. A pessoa jurídica não poderá descontar créditos com base nos encargos de exaustão de recursos florestais, por falta de base legal. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.833/2003, art. 3º. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 180, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2008:

GFIP, o código FPAS 515, mesmo após a vigência da IN RFB nº 785/2007 e da SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 181, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2008: SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 182, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2008: SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 183, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2008: SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 184, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2008:

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 185, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2008: SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 186, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2008: SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 187, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2008: SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 188, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008:

ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados IPI EMENTA: RECONDICIONAMENTO DE PNEUS. INCIDÊNCIA DO IPI E DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA. POSSIBILIDADE DE CONCOMITÂNCIA. As atividades de recapagem, recauchutagem e recondicionamento de pneus usados configuram, como regra, operações de industrialização, sujeitando-se à incidência do IPI, sendo irrelevante o fato de haver, ou não, incidência do ISS, de competência dos municípios. Na hipótese de a recapagem, a recauchutagem e o recondicionamento de pneus usados serem realizados por encomenda direta do consumidor ou usuário, na residência do preparador ou em oficina, desde que, em qualquer caso, seja preponderante o trabalho profissional, a operação não é considerada industrialização. Para esse efeito, oficina é definida como o estabelecimento que empregar, no máximo, cinco operários e, caso utilize força motriz, não dispuser de potência superior a cinco quilowatts e trabalho preponderante é considerado aquele que contribuir no preparo do produto, para formação de seu valor, a título de mão-de-obra, no mínimo com sessenta por cento. DISPOSITIVOS LEGAIS: Decreto nº 4.544, de 2002, arts. 4º, inciso V, 5º, inciso V, e 7º, inciso II, alíneas "a" e "b"; Pareceres Normativos CST nº 253, de 1970, nº 127, de 1971, e nº 83, de 1977. APURAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE CRÉDITOS. Atendidas as condições da legislação de regência, o saldo credor do IPI, acumulado em cada trimestrecalendário, decorrente da aquisição de MP/PI/ME recebidos a partir de 01/01/1999 no estabelecimento industrial ou equiparado e aplicados na industrialização de produtos tributados à alíquota zero, que não possa ser compensado com o IPI devido na saída de outros produtos, poderá ser utilizado de conformidade com o disposto nos arts. 73 e 74 da Lei nº 9.430/1996. Dispositivos Legais: Lei nº 9.779, art. 11; IN SRF nº 33/1999; Parecer Normativo CST nº 515, de 1971. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 189, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2008: SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 190, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2008: EMENTA: EMPRESA COMERCIAL. CRÉDITOS. COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES. SERVIÇOS, PARTES E PEÇAS DE MANUTENÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. Pessoas jurídicas queexercem exclusivamente atividades

comerciais (distribuição de mercadorias) não fazem jus a créditos da Contribuição para o PIS/Pasep decorrentes do consumo de combustíveis ou lubrificantes, nem de despesas relativas a serviços, partes e peças de manutenção de seus veículos. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.637/2002, art. 3º, II; IN SRF nº 247/2002, art. 66, I, 'b', e 5º. EMENTA: EMPRESA COMERCIAL. CRÉDITOS. COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES. SERVIÇOS, PARTES E PEÇAS DE MANUTENÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. Pessoas jurídicas que exercem exclusivamente atividades comerciais (distribuição de mercadorias) não fazem jus a créditos da Cofins decorrentes do consumo de combustíveis ou lubrificantes, nem de despesas relativas a serviços, partes e peças de manutenção de seus veículos. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.833/2003, art. 3º, II; IN SRF nº 404/2004, art. 8º, I, 'b', e 4º. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 191, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2008: ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: PRODUTOS NACIONAIS REMETIDOS PARA A AMAZÔNIA OCIDENTAL. ISENÇÃO. Há isenção do IPI para os produtos nacionais entrados na Zona Franca de Manaus, ressalvadas exceções, para seu consumo interno, utilização ou industrialização, ou ainda, para serem remetidos, por intermédio de seus entrepostos, à Amazônia Ocidental. São isentos do IPI os produtos nacionais consumidos ou utilizados na Amazônia Ocidental, desde que sejam ali industrializados por estabelecimentos com projetos aprovados pelo Conselho de Administração da SUFRAMA, ou adquiridos através da ZFM ou de seus entrepostos na referida região. Para fins da referida isenção, a remessa de produtos para a Amazônia Ocidental far-se-á com suspensão do imposto devendo os produtos ingressarem na região através da ZFM ou de seus entrepostos. REMESSA PARA A ZONA FRANCA DE MANAUS. PROVA DO INTERNAMENTO DO PRODUTO. A entrada de produtos nacionais na Zona Franca de Manaus, para fins de isenção, comprova-se com documento emitido pela SUFRAMA, a ser mantido durante cinco anos sob guarda do contribuinte, em que se atesta o regular internamento dos produtos. DISPOSITIVOS LEGAIS: Decreto nº 4.544, de 2002, arts. 69, inciso III, 71, 76, 77, 78, 82, inciso I, 83, 84. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 192, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2008: ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ EMENTA: PRESTADOR DE SERVIÇOS DE SAÚDE. PERCENTUAL DE LUCRO PRESUMIDO. REQUISITOS. A pessoa jurídica organizada como sociedade simples, inscrita em cartório de registro civil das pessoas jurídicas, que presta serviços de auxílio ao diagnóstico e terapia, está impedida de adotar o percentual de 8% (oito por cento) na determinação da base de cálculo do IRPJ pelo lucro presumido.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.249, de 1995, art. 15, 1º, III, "a"; ADI SRB nº 19, de 2007; Lei nº 11.727, de 2008, arts. 29 e 41. ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: PRESTADOR DE SERVIÇOS DE SAÚDE. BASE DE CÁLCULO. PERCENTUAL. A pessoa jurídica prestadora de serviços de auxílio ao diagnóstico e terapia, que determina o IRPJ com base no lucro presumido, deve adotar o percentual de 32% para a determinação da base de cálculo da CSLL, caso estiver impedida de adotar o percentual de 8% para o IRPJ. DISPOSITIVOS LEGAIS: art. 15, 1º, III, "a", e 20 (NR) da Lei nº 9.249/95. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 193, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2008: SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 194, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2008: EMENTA: GUIA DE RECOLHIMENTO DO FGTS E INFORMAÇÕES À PREVIDÊNCIA SOCIAL -GFIP. CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE. FUNDO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL - FPAS. O sujeito passivo que se enquadra na classe/subclasse 6499-9/03 da CNAE deve utilizar, na geração da GFIP, o código FPAS 736, seja no período de vigência da IN RFB nº 739/2007, seja no período posterior a vigência da IN RFB nº 785/2007. DISPOSITIVOS LEGAIS: IN RFB nº 739/2007 e item 3, do Anexo II, da IN SRP nº 03/2005, redação dada pelas IN RFB nº785/2007 e IN RFB nº 836/2008. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 195, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2008: EMENTA: CRÉDITOS. PARTES E PEÇAS DE REPOSIÇÃO E SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO. As despesas efetuadas com a aquisição de partes e peças de reposição e com serviços de manutenção em veículos, máquinas e equipamentos empregados diretamente na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, pagas à pessoa jurídica domiciliada no País, a partir de 1º de dezembro de 2002, geram direito a créditos a serem descontados da Contribuição para o PIS/Pasep, desde que as partes e peças de reposição não estejam incluídas no ativo imobilizado.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 3º da Lei nº 10.637, de 2002; Lei nº 10.865, de 2004; IN SRF nº 247, de 2002; IN SRF nº 358, de 2003, e Art. 12 da IN RFB nº 740, de 2007. EMENTA: CRÉDITOS. PARTES E PEÇAS DE REPOSIÇÃO E SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO. As despesas efetuadas com a aquisição de partes e peças de reposição e com serviços de manutenção em veículos, máquinas e equipamentos empregados diretamente na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, pagas à pessoa jurídica domiciliada no País, a partir de 1º de fevereiro de 2004, geram direito a créditos a serem descontados da Cofins, desde que as partes e peças de reposição não estejam incluídas no ativo imobilizado. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 3º da Lei nº 10.833, de 2003; Lei nº 10.865, de 2004; IN SRF nº 404, de 2004, e Art. 12 da IN RFB nº 740, de 2007. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 196, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2008: EMENTA: COFINS-IMPORTAÇÃO. BASE DE CÁLCULO. As despesas com a prestação de serviço de despachante aduaneiro na importação de mercadorias não integram a base de cálculo da Cofins-Importação. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.865/2004, art. 7º (NR); IN SRF nº 572/2005, arts. 1º e 2º. COFINS-IMPORTAÇÃO. ACRÉSCIMOS LEGAIS. DESPESAS DESCONHECIDAS NA DATA DO PAGAMENTO. Não é permitido postergar o pagamento, sem multa e juros de mora, de eventual diferença de valor de Cofins-Importação incidente sobre o valor de despesas desconhecido no momento da ocorrência do fato gerador dessa contribuição. Dispositivos legais: Lei nº 10.865/2004, art. 7º; Lei nº 11.196/2005, art. 44; IN SRF nº 572/2005, arts. 1º e 2º. EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP-IMPORTAÇÃO. BASE DE CÁLCULO. As despesas com a prestação de serviço de despachante aduaneiro na importação de mercadorias não integram a base de cálculo da contribuição para o PIS/Pasep-Importação. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.865/2004, art. 7º (NR); IN SRF nº 572/2005, arts. 1º e 2º. CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP-IMPORTAÇÃO. ACRÉSCIMOS LEGAIS. DESPESAS DESCONHECIDAS NA DATA DO PAGAMENTO. Não é permitido postergar o pagamento, sem multa e juros de mora, de eventual diferença de valor de contribuição para o PIS/Pasep-Importação incidente sobre o valor de despesas desconhecido no momento da ocorrência do fato gerador dessa contribuição. Dispositivos legais: Lei nº 10.865/2004, art. 7º; Lei nº 11.196/2005, art. 44; IN SRF nº 572/2005, arts. 1º e 2º. ASSUNTO: Imposto sobre a Importação - II EMENTA: BASE DE CÁLCULO. As despesas com a prestação de serviço de despachante aduaneiro na importação de mercadorias não integram o valor aduaneiro da mercadoria importada

DISPOSITIVOS LEGAIS: arts. 77, 79 e 80 do RA/2002; arts. 2º, 4º a 6º, 8º a 14 da IN SRF nº 327/2003. ACRÉSCIMOS LEGAIS. Incidem multa de mora e juros de mora sobre diferença de II paga em atraso, qualquer que seja o impedimento para o recolhimento no prazo previsto na legislação. Dispositivos legais: art. 5º, 3º, e art. 61 da Lei nº 9.430/96; art. 152 e 161 do CTN; arts. 661 e 663 do RA/2002 ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: BASE DE CÁLCULO. As despesas com a prestação de serviço de despachante aduaneiro não integram a base de cálculo do IPI devido no desembaraço aduaneiro da mercadoria importada. DISPOSITIVOS LEGAIS art. 131, I, do RIPI/2002; art. 239 do RA/2002. ACRÉSCIMOS LEGAIS. Incidem multa de mora e juros de mora sobre diferença de IPI devido no desembaraço aduaneiro de mercadoria paga em atraso, qualquer que seja o impedimento para o recolhimento no prazo previsto na legislação. Dispositivos legais: art. 5º, 3º, e art. 61 da Lei nº 9.430/96; arts. 152 e 161 do CTN; art. 204 do RIPI/2002. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 197, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2008: ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ EMENTA: PRESTADOR DE SERVIÇOS DE SAÚDE. PERCENTUAL DE LUCRO PRESUMIDO. REQUISITOS. A pessoa jurídica organizada como sociedade simples, inscrita em cartório de registro civil das pessoas jurídicas, que presta serviços médicos de gastroenterologia e endoscopia digestiva, diagnóstica e terapêutica em caráter ambulatorial e hospitalar, está impedida de adotar o percentual de 8% (oito por cento) na determinação da base de cálculo do IRPJ pelo lucro presumido. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.249, de 1995, art. 15, 1º, III, "a"; ADI SRB nº 19, de 2007; Lei nº 11.727, de 2008, arts. 29 e 41. ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: PRESTADOR DE SERVIÇOS DE SAÚDE. BASE DE CÁLCULO. PERCENTUAL. A pessoa jurídica prestadora de serviços médicos de gastroenterologia e endoscopia digestiva, diagnóstica e terapêutica em caráter ambulatorial e hospitalar, que determina o IRPJ com base no lucro presumido, deve adotar o percentual de 32% para a determinação da base de cálculo da CSLL, caso estiver impedida de adotar o percentual de 8% na determinação da base de cálculo do IRPJ. DISPOSITIVOS LEGAIS: art. 15, 1º, III, "a", e 20 (NR) da Lei nº 9.249/95.