A HISTÓRIA SE REPETE Recessão Induzida = Coma Induzido. ALFA - MESTRADO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Departamento de Economia

Documentos relacionados
A HISTÓRIA SE REPETE Recessão Induzida = Coma Induzido Como retomar o crescimento sem mais arrocho

Cenário Econômico e Político Momento atual e Perspectivas

Análise de Conjuntura Outubro/2011

Análise de Conjuntura Novembro/2011

Análise de Conjuntura Agosto/2011

Análise de Conjuntura Maio/2011

Março/2012. NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG

CONTEXTO DA ECONOMIA E SEUS REFLEXOS NA AMÉRICA LATINA

2004 Resultados e Expectativas

Produto Interno Bruto - PIB Var. 12 meses contra 12 meses anteriores (%) Atividades selecionadas, 2016

Prestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações

Workshop IBBA : Classe C

A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise

Mudança de rumo? Cenário macroeconômico Junho Fernanda Consorte

FGV/EESP 28 de setembro de Ajuste fiscal. Contribuições para o debate sobre as saídas para a crise. Felipe Salto

Apresentação Semanal. De 25 a 29 de Junho de Tatiana Pinheiro (11)

Análise de Conjuntura

A recessão avança. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Novembro/2015

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

Brasil: Ventos mais favoráveis

Perspectivas para a Inflação

Prof. Dr. Cláudio D. Shikida

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

IDEIES Instituto de Desenvolvimento Educacional e Industrial do Espírito Santo

CENÁRIO MACROECONÔMICO CLAYTON CALIXTO JOÃO NORONHA STEVEN ASSIS

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 17 a 21 de Dezembro de Lucas Nobrega Augusto (11)

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç

A economia brasileira em 2013 Guido Mantega Ministro da Fazenda

Nota de Crédito PF. Fevereiro Fonte: BACEN Base: Dezembro de 2014

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 10 a 14 de Dezembro de Lucas Nobrega Augusto (11)

Somente no fim da República Velha o país vivenciou dois anos consecutivos de recessão: 1930 (-2,1%) e 1931 (-3,3%).

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 11 a 15 de Junho de Rodolfo Margato (11)

Prof. Dr. Cláudio D. Shikida. Christiane Dolabella Éverton Coelho. Flávio Lobato

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 20 a 24 de Agosto de Lucas Augusto (11)

Nota de Crédito PF. Dezembro Fonte: BACEN Base: Outubro de 2014

Junho/2015. Apresentação ECO034 - Macro

CONJUNTURA ECONÔMICA. Por Luís Paulo Rosenberg. Junho/ 2013

Uma análise dos principais indicadores da economia brasileira

Abril / NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG

Os sérios desafios da economia. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 10 a 14 de Setembro de Lucas Augusto (11)

OPERAÇÕES DE CRÉDITO NO SFN JULHO/ 2009

PERSPECTIVAS Antonio Carlos Borges

Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira XXII Congresso Nacional de Executivos de Finanças

Perspectivas para 2012

Brasil 2015 SETOR PÚBLICO

I FÓRUM FCE - UFRGS RECESSÃO BRASILEIRA: ORIGENS, DETERMINANTES E CONDIÇÕES DE SAÍDA. Marcelo S. Portugal UFRGS e CNPq

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PESQUISA DE JUROS. As taxas de juros das operações de crédito voltaram a ser reduzidas em abril/2018, sendo esta a segunda redução consecutiva.

Cenário Econômico 2018

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 1 de junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 6 de setembro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) Colocar a economia no rumo do crescimento

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 8 de junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 5 de outubro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS. 6 de outubro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ

Tendências Econômicas de Mercado & Consolidação no Mercado Varejista Brasileiro. Prof. Dr. Alberto Borges MaAas

e Indicadores Brasileiros Nº 1/2 Junho de 2012

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 23 a 27 de Julho de Adriana Dupita (11)

Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial

Secovi. Desafios da Economia Brasileira. Antonio Delfim Netto

Prof. Dr. Cláudio D. Shikida. Luiz André B. Miranda Marcelo Dolabella Mariana Ferreira Renato Byrro Rômulo Muzzi

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 1 de fevereiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 28 de junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Depois do pesadelo. Luís Paulo Rosenberg

Carta Mensal. Resumo. Janeiro 2019

Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização - CMO

Perspectivas econômicas

PESQUISA DE JUROS PERSPECTIVAS PARA OS PRÓXIMOS MESES

1º semestre de 2015 Curitiba, 05 de agosto de 2015

PERSPECTIVAS PARA OS PRÓXIMOS MESES

BNDES em uma Encruzilhada

PIB se mantém em queda pelo décimo primeiro trimestre consecutivo

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 9 de março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 20 de julho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Economia Brasileira: da estabilidade macroeconômica ao crescimento sustentado

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 06 a 10 de Agosto de Rodolfo Margato (11)

Conjuntura Atual e Perspectivas para 2018

Brasília, 16 de dezembro de 2015 BALANÇO DE 2015 E PERSPECTIVAS PARA 2016

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 5 a 9 de Novembro de Lucas Nobrega Augusto (11)

Coletiva de Imprensa. Balanço de 2014 Expectativas para 2015

ANÁLISE DE DEZ ANOS DO CRÉDITO NO PAÍS.

Decifrando a economia no pós crise. com Denise Barbosa & Antonio Lacerda

1. Atividade Econômica

Cenário Macroeconômico Brasileiro

Volume Total de Crédito

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 7 de dezembro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 10 de agosto de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 13 de abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010

Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira

O SINAL E O RUÍDO Adriana Dupita

Transcrição:

A HISTÓRIA SE REPETE Recessão Induzida = Coma Induzido ALFA - MESTRADO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Departamento de Economia

Longo e Curto Prazo É preciso sim realizar soluções estruturais de longo prazo. Mas, também é preciso e URGENTE, construir soluções que resolvam os problemas de AGORA: Nunca mais utilizar a elevação da SELIC para combater a INFLAÇÃO; Instituir mecanismos que induzam o Mercado Brasileiro à prática de juros baixos internacionalmente competitivos. Prioridade na Ordem Econômica e Foco na EMPREGABILIDADE, a exemplo das economias modernas e bem sucedidas. Precisamos antecipar o futuro!

Qual o caminho POSSÍVEL e NECESSÁRIO? Projetos Instâncias Ajuste Fiscal Congresso Redução da SELIC COPOM Reforma Política Congresso Reforma Fiscal Congresso Reforma Administrativa Congresso A atual SELIC Quebra o BRASIL e com o BRASIL Quebrado, os Ajustes e as Reformas terão outras plataformas a serem costuradas!!!

JUROS ALTOS UM MODELO DESACREDITADO Davos 20 de janeiro de 2016 ALFA - MESTRADO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Departamento de Economia

SAÚDE EDUCAÇÃO SEGURANÇA TRANSPORTE INFRA ESTRUTURA ENTRAM EM COLAPSO COMA INDUZIDO CORTA CRÉDITO AUMENTA FORTEMENTE JUROS GOVERNO FEDERAL DÍVIDA TURBINADA ESTADOS MUNICÍPIOS DÍVIDA TURBINADA EMPRESAS DÍVIDA TURBINADA JUROS JUROS JUROS CREDITO JUROS CONSUMIDOR: - REDUZIU COMPRAS - PAROU DE COMPRAR - DEVOLVEU TRABALHADOR DEMITIDO EMPRESA VENDAS REDUZIDAS GOVERNO FEDERAL ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS REDUZIDA RECURSOS REPASSADOS REDUZIDOS FPE REDUZIDO ESTADOS MUNICÍPIOS 8 BRASIL PERDE ESCALA ECONOMICA ACELERADAMENTE PORQUE PRATICA MODELO ULTRAPASSADO ENTRAM EM COLAPSO

PIB com SELIC a 14,25% PIB Nominal 2015 : - 3,8% PIB Per capita 2015: - 4,6% PIB Brasil 2016: - 4,5 % ALFA - MESTRADO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Departamento de Economia TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB -10% 2015 foi quase tão ruim quanto o fatídico CONFISCO do Plano Color. Para cada ponto percentual do PIB, refletirá com 2 pontos percentuais no Desemprego.

Desemprego com SELIC a 14,25% 13% ALFA - MESTRADO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Departamento de Economia DESEMPREGO

Brasil tem que ter também taxas de juros internacionalmente competitivas para as EMPRESAS, para os CONSUMIDORES e para os GOVERNOS. Bresser Pereira ALFA - MESTRADO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Departamento de Economia

TROPEÇO MACROECONÔMICO - EVIDÊNCIAS COMPULSORIO SELIC Linear (IPCA) IPCA Linear (COMPULSORIO) Linear (SELIC) 81% 71% 61% 51% 41% 31% 21% 11% 1% -9% inversão da política de juros e compulsório reversão da política de juros e compulsório

Taxa FED a 0,25% ao Ano / IPC a 1,32% / Juro Real Negativo a -1,07% (2014) IPC Observe que os EUA não utilizam os juros para controlar a inflação. Tx FED Tx REAL A POLÍTICA MONETÁRIA + A RESERVA MONETÁRIA TÊM COMO OBJETIVO: - EVITAR OU LIMITAR A INFLAÇÃO E A DEFLAÇÃO (ESTABILIDADE de PREÇOS) - CONSEGUIR O MÁXIMO DE EMPREGOS - TAXA DE JUROS À LONGO PRAZO MODERADAS. EXERCER A SUPERVISÃO E REGULAÇÃO DOS BANCOS PRIVADOS. FORTALECER A IMPORTÂNCIA DOS EUA NA ECONOMIA MUNDIAL EVITAR OU REMEDIAR O PÂNICO NOS BANCOS (BANKING PANIC) ALFA - MESTRADO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Departamento de Economia

Taxa BCE a 0,75% ao Ano / IPC a 2,87% / Juro Real Negativo a -2,117% (2012) IPC Tx BCE Observe que a Espanha também não utiliza os juros para controlar a inflação. Tx REAL ALFA - MESTRADO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Departamento de Economia

Taxa BANXICO a 3,0% ao Ano / IPC a 4,08% / Juro Real Negativo de -1,08% (2014) Tx BANXICO IPC Observe que o México também não utiliza os juros para controlar a inflação. Tx REAL ALFA - MESTRADO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Departamento de Economia

Custo SELIC 14,25% ao Ano / IPC a 10,47% / Juro Real 3,58% ao Ano SELIC 3,00% ao Ano / IPC a 10,47% / Juro Real -7,47% ao Ano SELIC Observe que o Brasil INSISTE em controlar a inflação via aumento da taxa de juros. IPC DETONANDO a ECONOMIA NACIONAL!!! Tx REAL Todos os outros PAÍSES estão errados????? ALFA - MESTRADO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Taxa de Juros Real Departamento Brasil de Economia

Desemprego versus Política Monetária EUA Espanha A POLÍTICA MONETÁRIA + A RESERVA MONETÁRIA TÊM COMO OBJETIVO: - EVITAR OU LIMITAR A INFLAÇÃO E A DEFLAÇÃO (ESTABILIDADE de PREÇOS) - CONSEGUIR O MÁXIMO DE EMPREGOS - TAXA DE JUROS À LONGO PRAZO MODERADAS. México Brasil Para cada ponto % do PIB, Refletirá em 2 pontos percentuais no Desemprego. ALFA - MESTRADO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Departamento de Economia

REVOLUÇÃO ECONÔMICA Estados e Municípios devem entrar na luta para REDUZIR a SELIC, visando: 1. Economia Estadual = retomar o crescimento; 2. Desemprego = reduzir (2016 - ano de eleições para Prefeito); 3. Dívida com Governo Federal = reduzir; 4. Caixa do Estado = retomar superávit; 5. Recursos para saúde, educação, transporte, segurança e infraestrutura = reconquistar recursos; 6. Estados e o Brasil = voltar a operar e crescer. ALFA - MESTRADO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Departamento de Economia

ALFA - MESTRADO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Departamento de Economia Simulação Impacto da SELIC sobre a Dívida Bruta do BRASIL SELIC 16% 14,25% 7% 3% IPCA 10% 10% 10% 10% Crescimento -3,5% -3,5% -3,5% -3,5% Dívida/Receita Líq. 66,10% 66,10% 66,10% 66,10% Taxa Real 6% 4.25% -3% -7% Produto US$ 1,43 Tri US$ 1,43 Tri US$ 1,43 Tri US$ 1,43 Tri Novo Produto US$ 1,38 Tri US$ 1,38 Tri US$ 1,38 Tri US$ 1,38 Tri Necessidade* Deficit / Superávit 3,41% 2,09% -3,41% -6,45% * Resultante do Acréscimo ou Redução da Dívida Bruta

Simulação Impacto da SELIC sobre a Dívida Bruta do Estado de Goiás SELIC 16% 14,25% 7% 3% IPCA 10% 10% 10% 10% Crescimento -2,3% -2,3% -2,3% -2,3% Dívida/Receita Líq. 80% 80% 80% 80% Taxa Real 6% 4,25% -3% -7% Produto R$131 bi R$131 bi R$131 bi R$131 bi Novo Produto R$128 bi R$128 bi R$128 bi R$128 bi Necessidade* Déficit / Superávit 7,7% 6,1% -0,6% -4,4% * Resultante do Acréscimo ou Redução da Dívida Bruta ALFA - MESTRADO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Departamento de Economia SIMULAÇÃO

Simulação Impacto da SELIC sobre a Dívida Bruta do Estado Y SELIC 16% 14,25% 7% 3% IPCA 10% 10% 10% 10% Crescimento 1% 1% 1% 1% Dívida/Receita Líq. 42,5% 42,5% 42,5% 42,5% Taxa Real 6% 4,25% -3% -7% Produto R$ 80 Bi R$ 80 Bi R$ 80 Bi R$ 80 Bi Novo Produto R$ 81,6 Bi R$ 81,6 Bi R$ 81,6 Bi R$ 81,6 Bi Necessidade* Déficit / Superávit 2,1% 1,4% -1,7% -3,4% * Resultante do Acréscimo ou Redução da Dívida Bruta ALFA - MESTRADO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Departamento de Economia

Simulação Impacto da SELIC sobre a Dívida Bruta do Estado W SELIC 16% 14,25% 7% 3% IPCA 10% 10% 10% 10% Crescimento 1% 1% 1% 1% Dívida/Receita Líq. 178% 178% 178% 178% Taxa Real 6% 4,25% -3% -7% Produto R$ 637 Bi R$ 637 Bi R$ 637 Bi R$ 637 Bi Novo Produto R$ 643 Bi R$ 643 Bi R$ 643 Bi R$ 643 Bi Necessidade* Déficit / Superávit 8,8% 5,7% -7% -14% * Resultante do Acréscimo ou Redução da Dívida Bruta ALFA - MESTRADO DESENVOLVIMENTO REGIONAL SIMULAÇÃO Departamento de Economia

Simulação Impacto da SELIC sobre a Dívida Bruta das Empresas SELIC 16% 14,25% 7% 3% IPCA 10% 10% 10% 10% Crescimento -3,5% -3,5% -3,5% -3,5% Dívida/Receita 124% 124% 124% 124% Taxa Real 6% 4.25% -3% -7% Produto R$ 1,071 tri R$ 1,071 tri R$ 1,071 tri R$ 1,071 tri Novo Produto R$ 1,108 tri R$ 1,108 tri R$ 1,108 tri R$ 1,108 tri Necessidade* Déficit / Superávit 12,21% 9,96% 0,64% -4,5% A dívida das empresas já atinge 93% do PIB ALFA - MESTRADO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Departamento de Economia SIMULAÇÃO

SELIC 3% a.a. Contra resposta aos Bancos que estão ganhando fortunas enquanto GOVERNOS, EMPRESAS, TRABALHADORES / CONSUMIDORES estão com suas conquistas em forte deterioração Bancos 1. Combate à inflação; 2. Fuga de investidores; 3. Perda de divisas; 4. Rentabilidade do sistema financeiro; 5. Redução no número de empréstimos; Participação de Estrangeiros nos Títulos Públicos em 2015: 18,8% (Fonte: Tesouro Nacional) Economia Moderna 1. Foco no crescimento e no emprego; 2. SELIC 3% a.a. + spread ainda garante ganhos extraordinários ao investidor estrangeiro (imposto é menor no Brasil); 3. Garante entrada de divisas. 4. Rentabilidade ainda superior ao resto do mundo; 5. Crescem as concessões de empréstimos. ALFA - MESTRADO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Departamento de Economia

1970 CONSUMO 2014 2015 POPULAÇÃO 96.6 MILHÕES DE HABITANTES ESCOLARIDADE 23,7% ANALFABETOS (ACIMA DE 15 ANOS DE IDADE CRÉDITO RENDA DISPONIVEL POPULAÇÃO 204 MILHÕES HABITANTES ESCOLARIDADE 8,6% DE ANALFABETOS (ACIMA DE 15 ANOS DE IDADE) POPULAÇÃO 205 MILHÕES HABITANTES ESCOLARIDADE 8,6% DE ANALFABETOS (ACIMA DE 15 ANOS DE IDADE) PIB $ 32,7 BILHÕES RENDA PER CAPTA $ 68 PIB $ 2,3 TRILHÕES RENDA PER CAPTA $ 488 PIB $ 1,7 TRILHÕES RENDA PER CAPTA $ 473 CREDIÁRIO BNH CARTÃO DE CRÉDITO ETC... CREDIÁRIO SFNH CARTÃO DE CRÉDITO CHEQUE ESPECIAL CDC CONSIGNADOS EMPRESTIMOS PESSOA FÍSICA CREDIÁRIO SFNH CARTÃO DE CRÉDITO CHEQUE ESPECIAL CDC CONSIGNADOS EMPRESTIMOS PESSOA FÍSICA VENDAS MENORES VENDAS MAIORES VENDAS MAIORES

9,7% Crédito Imobiliário x PIB 2015

53,6% Crédito x PIB em % do PIB 2015

FINANCIAMENTO AO CONSUMIDOR DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO É VITAL TAMBÉM PARA O BRASIL 53,6% 9,7%

FINANCIAMENTO AO CONSUMIDOR DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO É VITAL TAMBÉM PARA O BRASIL País Crédito Privado/PIB Crédito Imobiliário/PIB Outros Créditos/PIB EUA 160% 68% 92% Inglaterra 110% 75% 35% Alemanha 105% 45% 60% França 87% 28% 59% Espanha 80% 45% 35% BRASIL 53,6% 9,7% 33%

Janeiro Abril Julho Outubro Janeiro Abril Julho Outubro Janeiro Abril Julho Outubro Janeiro Abril Julho Outubro Janeiro Abril Julho Outubro Janeiro Abril Julho Outubro Janeiro Abril Julho Outubro Janeiro Abril Julho Outubro Janeiro Abril Julho Outubro Composição da Dívida 65,5 55,5 Bruta 45,5 35,5 25,5 15,5 5,5 Líquida Externa a Dívida Bruta turbinada pelos juros improdutivos pagos pelo País. -4,5 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Dívida Líquida Dívida Externa Dívida Bruta ALFA - MESTRADO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Departamento de Economia

Evolução do Volume de Vendas do Comércio Varejista, Segundo os Índices Mensal e Acumulado dos Últimos 12 Meses Pesquisa Mensal do Comércio Out15-IBGE ALFA - MESTRADO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Departamento de Economia

Taxa da Variação do Consumo das Famílias e Composição por Componentes (valores acumulados de 12 meses em % e p.p.) ALFA - MESTRADO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Consumo das Famílias Departamento de Economia FGV IBRE

Queda Acelerada

PIB dos Estados Brasileiros em 2015 Em % Fonte: IBGE/ VALOR 15 Janeiro 2016

Negociação com o Governo Federal Solução Reduzindo a SELIC Retoma o Crescimento da Economia Retoma os Empregos Reduz a Dívida dos Estados Solução Muito mais Barata Custo da Dívida a 14,25% Jan 16: R$ 56 bilhões Custo de > R$ 670 bilhões/ano Custo da Dívida a 7,00% No mês: R$ 28 bilhões Economia de R$ 336 bilhões/ano Custo da Dívida a 3,00% No mês: R$ 12 bilhões Economia de R$ 528 bilhões/ano Solução Ignorando a Redução da SELIC CPMF arrecada R$ 34 bilhões / ano Corte de Cargos Comissionados Corte de Incentivos Fiscais Rolar dívidas Estados: R$ 30 bilhões/ ano Mercado continua travado e em queda Empregos Continuará o desemprego em maior escala Perda na Escala Econômica desastrosa. Quebra do Brasil Estados Municípios Empresas ENTRAM em COLAPSO

A atual SELIC é incompatível com a LRF R$ 56 bilhões pagos de juros no mês de janeiro de 2016 é incompatível com LRF. Anualizando é exponencialmente ainda mais incompatível com LRF.

Alemanha Espanha França Japão Inglaterra

Dívida em Dinâmica Desfavorável Quebra à vista?

Governadores - Prefeitos Bancada Federal - Trabalhadores Propomos que conduzam o REPOSICIONAMENTO da SELIC agindo como INCONFORMADOS com a SELIC praticada no BRASIL, quando comparada com a SELIC dos PAÍSES citados.

O Departamento de Economia do Mestrado em Desenvolvimento Regional da ALFA está à disposição, para consultas e esclarecimentos pelo sucesso desta Revolução Econômica no Brasil. Profº. Ms. Aurélio Troncoso aurelio.troncoso@alfa.br Profº. Dr. Marcelo Ladvocat marcelo.ladvocat@alfa.br Fones: (62)3272-5119 e 3272-5000 ALFA - MESTRADO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Departamento de Economia