Apoio do BNDES ao Setor Ferroviário



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Transcrição:

Seminário Nacional IV Brasil nos Trilhos Apoio do BNDES ao Setor Ferroviário Nelson Siffert Área de Infraestrutura Brasília -Agosto/2010

O BNDES

Evolução dos Ativos 386,6 R$ bilhões 277 151 152 164 175 187 203 101 113 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Taxa média de crescimento nos últimos nove anos (CAGR): 16,1% ao ano

Indicadores Em R$ bilhões 31.12.2008 31.12.2009 Ativos Totais Carteira Bruta de Crédito Provisão Patrimônio Líquido Lucro Líquido Impostos e Taxas 277,3 220,5 4,6 25,3 5,3 2,0 386,6 288,3 4,7 27,6 6,7 2,2

Evolução dos desembolsos R$ bilhões 137,4 92,2 64,9 38,2 35,1 40,0 47,1 52,3 46,1 20,0 23,4 25,7 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Maio 2010

Aprovações vs Desembolsos 200 187,9 180 170,2 160 150,8 R$ bilhões 140 120 100 80 Aprovações (12 meses) Desembolsos (12 meses) 74,3 98,8 121,4 92,2 137,4-60 40 20 19,0 23,0 19,5 19,1 21,3 20,0 27,6 27,1 23,4 25,7 41,1 40,4 38,2 35,1 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Maio 2010 40,0 37,9 54,5 47,1 52,3 64,9

Desembolsos por setor de atividade 7% 11% 7% 12% 8% 14% 5% 17% 5% 9% 7% 7% 12% 8% 12% 6% 14% 5% 30% 35% 30% 38% 36% 33% 40% 39% 35% 52% 46% 48% 40% 50% 53% 40% 43% 46% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Indústria Infraestrutura Agronegócios Comércio e Serviços

Evolução dos Desembolsos em Infraestrutura (2005/2009) Logística Energia Elétrica Telecomunicações Outros (Construção, Servs. de Utilidade Pública) R$ bilhões 48,7 48,7 15,9 14,3 14,3 15,9 15,9 15,8 15,8 25,6 25,6 35,1 35,1 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Evolução das Aprovações em Infraestrutura (2005/2009) Logística Energia Elétrica Telecomunicações Outros (Construção, Servs. de Utilidade Pública) 45,6 45,6 44,3 44,3 R$ bilhões 59,2 59,2 12,9 12,9 17,6 17,6 22,4 22,4 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Setor de Logística e Setor de Logística e Ferrovias

Participação dos Modais no Mundo Países Extensão da Malha Ferroviária (km) Área Territorial (Km 2 ) Densidade % Rodoviário 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Dinamarca Bélgica Alemanha Fonte: COPPEAD, CNT, 2001 Brasil França Hungria China EUA Alemanha 45.514 349.223 130,3 França 32.682 545.630 59,9 EUA 194.731 9.158.960 21,3 China 65.650 9.326.410 7,0 Canadá 64.994 9.220.970 7,0 Rússia 87.157 16.995.800 5,1 Brasil 28.556 8.456.510 3,4 Fonte: Ministério dos Transportes, IBGE e CIA Factbook, 2003 Rússia Canadá 10 20 30 40 50 60 70 80 % Ferroviário A participação dos modais rodoviário e ferroviário no transporte de cargas brasileiro é significativamente diferente daquela encontrada em outros países de dimensões continentais.

Concessões Ferroviárias Evolução da Produção de Transporte das Ferrovias Brasileiras 300 bilhões de TKU 250 200 150 100 50 P erí o do em que a prestação do serviço fo i co ncedida à iniciativa privada 1ª F ase: recuperação da via permanente e do material ro dante degradado T axa de crescimento 6% a.a. 2ª F ase: aumento de capacidade e assunção de serviço s lo gí stico s 0 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010

Concessões Ferroviárias Crescimento do Número de Locomotivas em Operação no País 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 0 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Concessões Ferroviárias Crescimento do Número de Vagões em Operação no País 100.000 90.000 80.000 70.000 60.000 50.000 40.000 30.000 20.000 10.000 0 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Concessões Ferroviárias 2500 Investimentos das Concessionárias por Segmento 2000 Crescimento médio dos investimentos entre 2003 e 2009: 17% a.a. M ilhões de R$ 1500 1000 500 0 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 MAT ERIAL RODANT E VIA PERMANET E COMUNICAÇÃO E SINALIZAÇÃO

O Sistema Ferroviário de Carga - Variação do Investimento Consolidado 4.000 3.378 3.000 32,6% aa R$ Mil 2.000 1.000 227 18,4% aa 353 478 309 672 810 626 1.072 1.890 0 1996 1998 2000 2002 2004 2006 Crescimento médio 1997 2005: 32,6% a.a. 9 vezes em relação a 1997 Crescimento médio 1996 2002: 18,4% a.a.

Apoio do BNDES ao Apoio do BNDES ao Setor de Logística

Evolução dos Desembolsos Transporte e Logística - AIE 1.600.000 Em R$ mil 1.400.000 1.200.000 Valores (R$ M il) 1.000.000 800.000 600.000 400.000 200.000 0 2004 2005 2005 2006 2006 2007 2007 2008 2008 2009 2009 Anos Ferrovias Rodovias Navegação Portos, Armazens e Terminais Transporte Aéreo

Ferrovia Aprovações vs Desembolsos 4.000 3.500 3.000 Aprovações Desembolsos 3.914 3.461 R$ milhões 2.500 2.000 1.500 1.000 500-2.485 1.765 1.485 1.194 964 903 1.270 581 69 165 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Ferrovia Aprovações por tipo de Investimento R$ milhões Aprovações 4.000 3.500 3.000 731 2.500 2.000 1.500 1.000 500-3.914 2.338 2.148 - - 1.270 69 857 107 107 230 - - 393 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Material rodante Recuperação/Incremento Expansão

Participação do BNDES no PAC Logística Setor de Logistica - Projetos do PAC - R$ Milhões Setor Valor Total do Apoio Investimento Total Marinha Mercante 16.483 21.360 Ferrovias 3.089 7.802 Rodovias 4.483 6.987 Total 24.055 36.149 Setor de Logistica - Projetos em Perspectiva - R$ Milhões Setor Valor Total do Apoio Investimento Total Marinha Mercante 1.385 2.344 Ferrovias 1.180 1.740 Rodovias - - Total 2.565 4.084 OBS.: Posição em 30/04/2010 (-): dado não disponível

Ferrovias: Principais Projetos Contratados em 2009 Novas Linhas Valor Investimento (R$ milhões) Valor Financiamento (R$ milhões) Ferrovia Norte-Sul 1.600 1.497 Nova Transnordestina 5.422 900 ALL (Invest 2009-2012) 2.213 4.887 Rondonópolis (ALL) 780 692 Terminal Rumo Logística 466 373 Objetivo Investimentos no desenvolvimento de infra-estrutura logística, incluíndo a ferrovia Norte-Sul, no trecho Araguaiana-Palmas (TO), com extensão de 360 km. Construção da ferrovia interligando um terminal ferroviário, no município de Eliseu Martins (PI), aos portos de Pecém (CE) e Suape (PE), bem como a construção de dois terminais portuários privativos. Investimentos, no período de 2009 a 2012, na via permanente, em material rodante, equipamentos, sistemas de informática e segurança, nas operadoras ferroviárias Malha Sul, Malha Paulista, Malha Oeste e Malha Norte, do Grupo ALL. Expansão da malha da ALL, com a construção de cerca de 262 km entre Alto Araguaia e Rondonópolis (MT). Aquisição de vagões e locomotivas, investimento em via permanente, terminais e pátios, no intuito de implementar um sistema logístico integrado a ser utilizado na exportação de açúcar, pelo porto de Santos.

Formas de Apoio

Custo das Operações Diretas e Indiretas Ferrovias Custo Financeiro Remuneração Básica do BNDES + + Taxa de risco de crédito Taxa de Intermediação Financeira + Operações Diretas Remuneração do Agente Financeiro Operações Indiretas Custo Financeiro: TJLP Remuneração Básica do BNDES = 0,9% a.a. Taxa de risco de crédito = 0,46% a 3,57% a.a. Taxa de Intermediação Financeira = 0,5% a.a. Remuneração do Agente Financeiro = negociada com o cliente

Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) 9,00 TJLP % ao ano 8,15 7,50 IPCA (% inflação anual) 5,7 6,85 6,50 6,50 6,25 6,25 5,9 6,00 6,00 4,5 4,3 3,1 Jan 2006 Abr 2006 Jul 2006 Out 2006 Jan 2007 Abr 2007 Jul 2007 Out 2007 Jan 2008 Abr 2008 Jul 2008 Out 2008 Jan 2009 Abr 2009 Jul 2009 Out 2009 Jan 2010 Abr 2010 Jul 2010 TJLP determinada trimestralmente pelo Conselho Monetário Nacional IPCA Índice de Preços ao Consumidor Amplo calculado pelo IBGE

Apoio ao Setor Ferroviário Custo Financeiro Remuneração Básica Participação Máxima Prazo Total de Financiamento Regiões Norte e Nordeste Redução de Gargalos Logísticos TJLP Não há 100% dos itens financiáveis Até 15 anos Demais Investimentos 0,9% 80% dos itens financiáveis

Modalidades de Financiamento Financiamento corporativo garantias ligadas aos acionistas Project Finance - Financiamento de um projeto específico e não de todos os negócios de uma empresa, segregando custos, receitas e riscos do projeto através de uma sociedade de propósito específico (SPE).

Project Finance Beneficiária SPE Receitas futuras vinculadas ou cedidas aos financiadores Fluxo de caixa suficiente para saldar financiamento - ICSD maior ou igual a 1,3; - ICSD > 1,2 para TIR do projeto maior que 8% aa; Capital próprio dos acionistas compatível com o risco do projeto (mínimo 20%)

BNDES e Project Finance Risco Classificação de risco do projeto Qualificação dos acionistas Exame da qualidade dos recebíveis Constituição de contrato EPC Repartição de riscos: Participação de outros financiadores e agentes financeiros

Project Finance Garantias da fase pré-operacional Garantias e compromissos até o fim do contrato

Project Finance Garantias e obrigações da fase préoperacional Fiança corporativa ou bancária; Seguro-Garantia ao financiador (Completion Bond); Pacote de Seguros do Beneficiário; Performance Bond, All-risks, etc. Aporte antecipado de capital (em alguns casos); Suporte dos acionistas para eventuais sobrecustos.

Project Finance Garantias e compromissos do contrato (até liquidação) Cessão ou Penhor de Recebíveis; Contas-reserva; Penhor de ações; Penhor dos direitos emergentes da concessão.

Bens de Capital PSI Aquisição de máquinas e equipamentos novos de fabricação nacional Escopo: fomento à produção de bens de capital. Prazo de amortização: até 10 anos Participação BNDES: 80% para Grandes Empresas 100% para Pequenas e Médias Taxa de Juros: 5,5% a.a. Prazo do Programa: 31 de dezembro de 2010

Perspectivas Setoriais Projetos Km Trem de Alta Velocidade Rio-São Paulo - Campinas 518 Corredor Bioceânico (Brasil - Bolívia - Argentina - Chile) ND Investimentos VALEC: EF-334 Ferrovia Bahia-Oeste; 1.490 Km Ampliação da Ferrovia Norte-Sul; 3.100 Km EF-354 Ferrovia Trnscontinental; 4.400 Km EF-267 Panorama a Porto Murtinho; 750 Km

Concessões Ferroviárias Desafio: Ampliação de 24% da malha existente (PAC): Nova Transnordestina, 1.820 Km Norte-Sul (1ª e 2ª Fases), 1.800 km Rondonópolis, 260 km Ferroanel SP, 66 km Oeste-Leste, 1.500 km Centro-Leste, 1.500 km

Interligação das ferrovias e portos

Área de Infraestrutura e-mail: siffert@bndes.gov.br Tel.: (021) 2172-7848