O Apoio do BNDES ao Setor de Energias Renováveis. 05 de maio

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1 O Apoio do BNDES ao Setor de Energias Renováveis 05 de maio

2 Agenda: A Área de Infraestrutura do BNDES Modalidades de Financiamento Linhas de financiamento a Projetos de Energia Elétrica Apoio ao setor solar

3 A Área de Infraestrutura do BNDES

4 Histórico de apoio do BNDES ao setor de infraestrutura Evolução dos Desembolsos BNDES (R$ bilhões) 137,4 168,4 139,7 155,9 190,4 7% 8% 10% 12% 12% 13% 16% 9% 7% 17% 8% 6% 5% 6% 34% 31% 40% 39% 36% 31% 36% 50% 53% 40% 41% 43% 47% 47% 21% 28% 27% 7% 7% 10% 40% 34% 33% 32% 31% 30% ,2 Indústria Infraestrutura Agropecuária Comércio e Serviços 38,2 35,1 40,0 47,1 52,3 64,9 Projetos de Infraestrutura Energia elétrica; Fontes renováveis de energia; Logística e transportes.

5 Evolução dos Desembolsos - AIE Hidrelétricas Térmicas Nuclear Energias Alternativas Distribuidoras Transmissoras Ferrovias Rodovias Portos Navegação Aeroportos Outros R$ milhões (Previsão) 2016 (Previsão) 2017 (Previsão) 2018 (Previsão) Variação Anual + 21% + 85% - 5% + 23% + 31% + 16% + 5% + 11% + 12% + 11% + 22%

6 Energia: Aprovações 2003 a 2014 (Jan-Set) Segmento Capacidade Nº de Projetos Financiamento BNDES (R$ Mil) Valores em R$ mil Investimento Previsto (R$ Mil) 1. Geração MW Hidrelétricas MW Eólicas MW Termelétricas MW PCH MW Nuclear MW Biomassa 477 MW Transmissão Km Distribuição Racionalização Outros TOTAL

7 Modalidades de Financiamento

8 Modalidades de Financiamento Financiamento corporativo - garantias ligadas aos acionistas Project Finance - Financiamento de um projeto específico e não de todos os negócios de uma empresa, segregando custos, receitas e riscos do projeto através de uma sociedade de propósito específico (SPE).

9 Project Finance: Estrutura do financiamento Outorga ANEEL Acionistas Licenciamento Ambiental Financiamento a Longo Prazo e Debentures SPE Comercialização da energia Seguros Consórcio Construtor EPCista Contrato de O&M

10 Project Finance: SPC Segregação do Fluxo de Caixa e dos riscos do Projeto. Fluxo de Caixa Contratos de Longo Prazo para a Venda de energia e das principais despesas. O Projeto tem que demonstrar capacidade de pagamento dos custos de operação e dos serviços da dívida. Alavancagem Dimensionamento da dívida tendo com base a capacidade de pagamento do projeto, sendo exigido um Índice de Cobertura do Serviço da Dívida (ICSD) de no mínimo 1,3.

11 Project Finance: Garantias Durante a implantação são necessárias garantias adicionais, for a do Projeto. Os direitos e ativos do Projeto são dados em garanta, recebíveis, contratos, direitos, seguros, etc. Acionista Aporte de capital prévio ao desembolso do financiamento. Até o completion do Projeto, existe a obrigação de aporte adicional, no caso de sobrecusto. Construção Necessidade de apresentação de seguro performance.

12 Holdings e SPE s Debentures de Infraestrutura Bond Equity Holding Bond Equity SPE 1 SPE 2 SPE N As garantias do Projeto são compartilhadas entre o BNDES, cofinanciadores e debenturistas

13 Linhas de financiamento a Projetos de Energia Elétrica

14 Linhas de Financiamento a Energia Prazo de amortização Participação Máxima (%) Custo Financeiro Remuneração Básica 1. Geração de Energia apartir de Hidrelétricas Termelétrica a Gás Natural Termelétrica a Carvão e óleo - participantes de Leilão Federal Termelétrica a Carvão e óleo - não participantes de Leilão Federal (Projeto acima de 30MW ) 70 (Projeto acima de 30MW) 100% TJLP 1,2% aa % TJLP 1,2% aa % TJLP 50% Mercado 50% TJLP 50% Mercado 1,2% aa 2,0% aa Solar % TJLP 1,2% aa Biomassa % TJLP 1,2% aa Eólica % TJLP 1,2% aa 2. Transmissão % TJLP 1,2% aa 3. Distribuição % TJLP 50% Mercado 1,5% aa Custo total: Remuneração Básica + Custo financeiro + Spread de risco (0.4% a.a. até 4,18% a.a.) Custo de mercado = Cesta de Moedas, TS, TJ 3, TJ6 ou IPCA

15 Eficiência Energética Taxa de risco: a) Custo Financeiro: TJLP b) Remuneração Básica do BNDES: 1,2% a.a. c) Taxa de Risco de Crédito: entre 0,4% e 2,87% a.a. d) Taxa de Intermediação Financeira: 0,5% a.a. (no caso de operação indireta) Participação máxima: até 70% do valor dos demais itens financiáveis. Prazo de amortização de até 72 meses, incluído o prazo máximo de carência de 24 meses OBS 1: A participação do BNDES poderá ser ampliada para até 90%. Neste caso, a parcela do crédito referente ao aumento da participação terá custo equivalente a Cesta ou IPCA ou TS ou TJ3 ou TJ6 e a remuneração básica do BNDES será de, no mínimo, 1,2% a.a. 15

16 Financiamento a equipamento importado Elegível para equipamentos os quais comprovem inexistência de similar nacional Taxa de risco: a) Custo Financeiro: Custo de Mercado b) Remuneração Básica do BNDES: 2% a.a. c) Taxa de Risco de Crédito: entre 0,4% e 2,87% a.a. d) Taxa de Intermediação Financeira: 0,5% a.a. (no caso de operação indireta) Participação máxima: até 90% do valor dos demais itens financiáveis, que incluem o valor do equipamento e as despesas de internalização. Procedimento para comprovação de inexistência de similar nacional Bens contemplados pelo regime de Ex-tarifário; Anotação realizada pelo DECEX na própria licença de importação do bem financiado; e Atestado de entidade representativa ou de classe. 16

17 VI. CONDIÇÕES DE APOIO DO BNDES AO LEILÃO DE RESERVA DE 2015 a) Custo Financeiro: TJLP b) Remuneração Básica do BNDES: 1,2% a.a. c) Taxa de Risco de Crédito: entre 0,4% e 2,87% a.a. d) Taxa de Intermediação Financeira: 0,5% a.a. (no caso de operações indiretas) Com recursos do produto BNDES Finem: até 70% do valor dos demais itens financiáveis. Equipamentos a participação máxima neste item dependerá do Fator N atingido. Pois o percentual de 70% será multiplicado pelo Fator N do equipamento. Amortização poderá ser trocada de SAC para PRICE, no caso da emissão de debentures de infraetrutura. Índice de Cobertura do Serviço da Dívida Mínimo de 1,3. OBS 1: A participação do BNDES poderá ser ampliada para até 90%. Neste caso, a parcela do crédito referente ao aumento da participação terá custo equivalente a Cesta ou IPCA ou TS ou 17 TJ3 ou TJ6 e a remuneração básica do BNDES será de, no mínimo, 1,2% a.a.

18 Setor Solar

19 CONTEXTO Resoluções ANEEL 481/2012 e 482/ Instituiu o Sistema de Compensação de Energia (Net-metering); Leilões ANEEL/ MME/ EPE; Inclusão da fonte solar na competição a partir do Leilão A- 3/2013; Sucesso do leilão de 2014 e o leilão exclusivo do setor em Questão Tributária ICMS e imposto de importação dos equipamentos; Plano de Nacionalização Progressiva Solar Incentivo a criação de uma cadeia produtiva no Brasil 19

20 Solar: desafio 2015 LER/2014: Resultados Estimativa de R$ 4 bilhões de investimento

21 V. PRÓXIMOS PASSOS E EVOLUÇÕES DO PLANO PROXIMOS PASSOS 1. Articular com Ministérios (Em particular o aumento do Imposto de Importação do equipamento completo); 2. Acompanhar os incentivos governamentais a nível estadual (ICMS); 3. Acompanhar iniciativas governamentais relativas aos impactos ambientais dos projetos solares; 4. Articular com governo federal sinalizações mais claras sobre a demanda projetada para energia solar; 5.Acompanhar e fomentar a cadeia produtiva solar. 21

22 Credenciamento de Equipamentos Fotovoltaicos _de_equipamentos/credenciamento_fotovoltaicos.html Condições de Apoio Financeiro a Projetos de Geração de Energia Solar Leilão a_eletrica/leilao_energia/energia_solar_2014.html 22 Cláudia Noel Claudia.noel@bndes.gov.br

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