dministração de Recursos Materiais e atrimoniais I rof. Marcos ésar Bottaro Método O é utilizado no ambiente organizacional, predominantemente, para manter e melhorar resultados por meio da identificação, observação e análise de problemas, bem como para o alcance das metas. uxilia os gestores e todos os empregados na tomada de decisão adequada. O foi desenvolvido a partir da percepção de um problema ou de uma oportunidade de melhoramento. 1 or que estudar ara... Reduzir ineficiências Não conformidades, Falhas, Erros, esperdícios, Retrabalhos Reduzir custos Melhorar a qualidade Melhorar a produtividade Melhorar a eficiência umento da satisfação dos clientes 2 efinição de roblema 3 1
efinição de roblema RESULTOS ROESSO roblema é o resultado indesejável de um processo 4 efinição de roblema RESULTOS SEU ROESSO erdas Operacionais íer I (min/mês) 1150 1112 06 07 J F M M J J S O N 20XX ROBLEM R 20XX MET (556) ROBLEM TOTL 5 efinição de Meta É um objetivo a ser alcançado, determinando-se um valor e um prazo para se chegar a esse objetivo omponentes de uma meta: Objetivo gerencial Valor razo Exemplos: umentar a taxa comercial de embarque do píer I em 10% até dezembro de 20XX. Reduzir o número de reclamações dos clientes do restaurante X-Sabor em 30% até 31/12/20XX. 6 2
efinição de Método Método: alavra de origem grega Método = Meta + Hodos (aminho) MELHOR Meta Método É o caminho que leva a uma meta Situação atual 7 Método Utilizando na dministração de Recursos Materiais e atrimoniais O é um método de gestão Meta Situação atual 8 Método ct (gir corretivamente ou adronizar) lan (lanejar) heck (Verificar) o (Executar) 9 3
para Gerenciamento de rocessos ction tue no processo em função dos resultados efina as metas etermine os métodos para alcançar as metas lan Eduque e treine heck Verifique os efeitos do trabalho executado Execute o trabalho o 10 para Solução de roblemas ction oncluir lan adronizar heck Verificar os efeitos do trabalho executado Executar as ações propostas o 11 Resolvendo problema sem o ausa Fundamental ausa Fundamental ausa Fundamental roblema ção de correção somente para remoção do sintoma ausa Fundamental roblema Reincidente ausas fundamentais do roblema não são investigadas Mesmas causas fundamentais atuam novamente Não são tomadas ações para bloquear as causas fundamentais do problema 12 4
Sistema típico para tratamento de N - Não onformidades* Início etecção e Relato da N ção de correção para remover o sintoma Registro da N nálise da N pelo rincípio dos 3 Gen e Método dos or quês lanejamento das ontramedidas Execução das ontramedidas companhamento da Execução das ontramedidas nálise eriódica dos Registros de N Fim Executar rojetos através do efinir rojetos com Metas Identificar Ns rônicas e rioritárias Nota: O rincípio dos 3 Gen, significa ir ao local da ocorrência (Gemba), observar o equipamento (Genbutsu) e o fenômeno (Gensho). * Não conformidades, Falhas, roblemas, nomalias, efeitos e esvios. 13 rincípio dos 3 Gen Nota: O rincípio dos 3 Gen, significa ir ao local da ocorrência (Gemba), observar o equipamento (Genbutsu) e o fenômeno, a meditação (Gensho). Gemba (lê-se guemba) palavra japonesa que significa local certo, Em um ambiente de negócios. É muitas vezes referido como "o lugar onde o valor é acrescentado." or exemplo, em uma fábrica, a chão de fábrica é onde se agrega valor. O Gemba é o local onde o trabalho acontece e o Gembutsu (lê-se guembutsu) é a forma como ele realmente acontece. Gensho, (lê-se guensho) significa literalmente meditação. 14 : plicação 15 5
NÚMERO E RELMÇÕES 00 01 J MELHOR 2002 MET 07/04/2016 Gerenciando para Manter Meta adrão 1 2 3 4 EFETIVO SIM? MET RÃO: Qualidade adrão, usto adrão, etc. RÃO: Estabelecido para atingir as metas padrão EXEUÇÃO: umprir o RÃO VERIFIÇÃO: onfirmação da efetividade do RÃO NÃO RELTO (Verbal ou Escrito) Treinamento Supervisão iagnóstico 5 ÇÃO ORRETIV: Remoção do Sintoma ção na causa (NÁLISE) - Operacional 16 Gerenciando para Melhorar Meta de Melhoria NÃO SIM 1 2 3 4 5 6 EFETIVO? 7 8 ROBLEM: Identificação do roblema OBSERVÇÃO: Reconhecimento das características do problema NÁLISE: escoberta das causas principais LNO E ÇÃO: ontramedidas ás causas principais EXEUÇÃO: tuação de acordo com o "lano de ção" VERIFIÇÃO: onfirmação da efetividade da ação RONIZÇÃO: Eliminação definitiva das causas ONLUSÃO: Revisão das atividades e planejamento para trabalho futuro - Tático 17 plicado para Manter e Melhorar IRETRIZES NUIS LT MINISTRÇÃO ROBLEMS RÔNIOS RIORITÁRIOS METS NUIS REVISÃO ERIÓI OS ROBLEMS RÔNIOS MELHORI ÇÃO ORRETIV RONIZÇÃO MNTÉM Estratégico ROUTOS 18 6
plicado para o lanejamento de Novos rodutos iclo Etapas do lanejamento 1 2 3 4 5 Identificar as necessidades dos clientes Estabelecer o conceito do produto rojetar o produto e o processo Estabelecer os padrões-proposta Fabricar e testar o lote-piloto 6 7 8 Verificar a satisfação do cliente Estabelecer a padronização final Reflexão sobre o processo de desenvolvimento 19 : Metodologia para Solução de roblemas 20 1 rocesso - Identificação do roblema 21 7
Identificação do roblema Mostrar que o problema identificado é mais importante do que qualquer outro problema; presentar o histórico do problema e como foi sua trajetória até o presente momento; Expressar, em termos concretos, apenas os resultados indesejáveis do desempenho deficiente. emonstrar a perda do desempenho na atual situação, e quanto o desempenho deveria ser melhorado; Fixar um tema e uma meta e, se necessário sub-temas; esignar uma pessoa para encarregar-se oficialmente da tarefa; se for necessário uma equipe, designar os membros e o líder; presentar um orçamento estimado para a melhoria. 22 2 rocesso - Observação do roblema 23 Observação do roblema Investigar o aspectos tempo, local, tipo e efeito, no mínimo, para caracterizar o problema; Investigar a partir de diferentes pontos de vista para avaliar variações nos resultados; Ir ao próprio local do problema e coletar informações necessárias que possam ser registradas em forma de dados. Elaborar um cronograma para a melhoria. 24 8
3 rocesso - nálise do roblema 25 nálise do roblema Estabelecer hipóteses selecionando os principais candidatos a causas. esenhar um diagrama de causa-e-efeito de modo a coletar todo o conhecimento a respeito das possíveis causas; Utilizar as informações obtidas na etapa de observação e descartar qualquer elemento que não seja claramente relevante; revisar o diagrama de causa-e-efeito utilizando os elementos remanescentes; ssinalar os elementos que parecem ter uma alta possibilidade de serem causas principais. 26 nálise do roblema Testar as hipóteses. partir dos elementos que têm uma alta possibilidade de serem causas, definir planos para apurar o efeito que esses elementos têm sobre o problema pela obtenção de novos dados ou realização de experimentos; Integrar todas as informações investigadas e decidir quais são as possíveis causas principais; Se possível, reproduzir intencionalmente o problema. 27 9
4 rocesso - lano de ção 28 lano de ção eve ser feita uma estrita distinção entre ações tomadas para atenuar o efeito (medida atenuante imediata) e ações tomadas para eliminar as causas (prevenção da repetição); ertificar-se de que as ações não produzem outros problemas (efeitos colaterais); aso ocorreram efeitos colaterais, adotar ações ou medidas atenuantes para os mesmos; lanejar um conjunto de diferentes propostas para ação, examinar as vantagens e desvantagens de cada uma e selecionar as mais efetivas. 29 lano de ção Quando o problema e suas causas já forem conhecidos, resta determinar as ações, medidas, ou estratégias que garantam o alcance dos objetivos desejados. Na elaboração do plano devem ser consideradas as precedências entre as ações e as possíveis contingências. efinindo e Mapeando Estratégias Utilizando o iagrama de Árvore revenindo e Tratando ontingências Utilizando o iagrama do rocesso ecisório Visualizando a Seqüência do lano Utilizando o iagrama de Setas 30 10
5 rocesso - Execução 31 Execução urante a fase de execução deve-se avaliar periodicamente o resultado dos indicadores atribuídos ao problema em estudo e o status das ações previstas no plano de ação. Se as metas estabelecidas não estão sendo atingidas, deve ser elaborado um plano complementar resultado de um novo giro do, que é chamado de Relatório das Três Gerações, porque mostra o passado, o presente e o futuro. s novas ações propostas devem ser inseridas e acompanhadas no próprio plano de ação. 32 6 rocesso - Verificação 33 11
Verificação ompare os dados do problema (resultado indesejáveis relativos ao tema), obtidos antes e depois da execução das ações, em um mesmo formato (tabelas, gráficos, diagramas). onverta os efeitos em valores monetários, e compare o resultado com o valor alvo. Se houver quaisquer outros efeitos, bons ou maus, enumere-os. 34 7 rocesso - adronização 35 adronização Os 5W1H para a melhoria do trabalho devem ser claramente identificados e usados como padrão. s preparações e comunicações necessárias com relação aos padrões devem ser corretamente executadas. educação e o treinamento devem ser ministrados. Um sistema de definição de responsabilidade deve ser estabelecido para verificar se os padrões estão sendo cumpridos. 36 12
8 rocesso - onclusão 37 onclusão dicione os problemas remanescentes. laneje o que deve ser feito para resolver esses problemas. Reflita sobre as coisas que transcorreram bem e mal durante a melhoria das atividades. 38 13