Alteramos as expectativas para a taxa Selic em 2013 e 2014; Atividade econômica no Brasil poderá ser fraca também no 4º trimestre de 2013.

Documentos relacionados
Acomodação na renda fixa foi interrompida pela alta do dólar e dado forte de emprego nos EUA em junho.

Dólar, commodities e PIB mais forte no Brasil pressionaram juros futuros com alta;

Sem surpresas, o Copom subiu a taxa Selic em mais 0,5 p.p. (para 8,5% ao ano);

Curva de Juros volta a cair ajudada por Copom e dados da economia americana;

Conjuntura semanal. Itaú Personnalité. Semana de 19 a 23 de Agosto. Juros e câmbio mostraram na semana volatilidade acima da usual;

Ibovespa cai na semana contrariando comportamento das bolsas internacionais.

Juros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil;

Menor volatilidade de emergentes e dados mais fracos fazem juros ceder na semana;

Continuação do QE3 pelo Federal Reserve nos EUA surpreendeu o mercado;

Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito;

Dólar se aprecia em semana de turbulência em mercados emergentes; Dados fracos na China e incerteza nos emergentes explicam queda do Ibovespa;

25-nov Ibovespa cai em semana com muita oscilação; Dólar se deprecia beneficiado por leilão de aeroportos; Juros futuros encerra semana em alta.

Taxas de juros domésticas cedem com divulgação de IPCA de abril mais baixo;

Juros futuros longos recuam com dados ruins de mercado de trabalho nos EUA;

Baixa do dólar e recuo das Treasuries corroboram para fechamento dos juros futuros; Fatores domésticos levam a depreciação do dólar frente ao real;

Conjuntura semanal. Itaú Personnalité. Semana de 12 a 16 de Agosto. Fatores externos e internos elevaram o dólar para perto de R$ 2,40;

Juros futuros apresentam semana de alta volatilidade por influência de questões geopolíticas e dados de inflação local;

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 22-dez a curva de juros subiu; o dólar desvalorizou-se 0,1% em relação ao real;

Em dezembro, a variação dos indicadores de confiança sugere um mercado mais otimista.

O IPCA deve encerrar 2017 e 2018 abaixo do centro da meta de 4,5%

O IPCA deve encerrar 2017 e 2018 abaixo do centro da meta de 4,5%

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 29-dez a curva de juros se manteve relativamente estável;

ConjunturaSemanal. Dólar em leve alta com sinalização de retomada de operações de swap e fluxo externo;

IPCA-15 aponta para crescimento dos preços de 4,7% entre 2016 e 2017

Taxas de juros locais acompanharam movimento dos juros nos EUA na semana passada;

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 8-dez a curva de juros subiu; o dólar valorizou-se 0,2% frente ao real;

Juros futuros cedem diante de sinalização de política fiscal menos expansionista;

A produção industrial cai pelo segundo mês consecutivo. Quer ouvir nosso resumo do cenário econômico local e internacional? Clique aqui e confira!

A despeito da depreciação cambial, processo de desinflação deve continuar em curto

Juros futuros sobem acompanhando alta nos EUA após anúncio de payroll melhor;

Produção industrial cresce 0,3% em abril, mas mantém queda no ano. Inflação registra alta de 0,13%, mais fraca que a expectativa de mercado.

Mercados. 06-abr Taxas de juros nominais Mercado futuro (%)

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 3-nov As taxas de juros subiram; O dólar valorizou-se 0,37% frente ao real;

Ao que tudo indica, ritmo de corte da Selic deve ser menor a partir da próxima reunião do Copom

Ibovespa recua na semana ainda contaminado por preocupação com emergentes;

Atividade econômica retrai 0,68% no primeiro trimestre, segundo o IBC-Br

A atividade econômica segue fraca, em linha com a nossa expectativa de recuperação apenas gradual

Recuperação gradual da atividade e inflação abaixo da meta abrem espaço para a manutenção da taxa de juros em 6,5% até o final de 2019

Combinação de recuperação gradual da atividade e desinflação permitirá que a Taxa Selic encerre 2017 em um dígito

Os dados de abril continuaram mostrando estabilização na margem após um longo período de recessão

Novo governo sinaliza compromisso com uma agenda liberal para a economia.

ConjunturaSemanal. Juros futuros sobem ao longo de toda a curva em semana de alta volatilidade;

Tramitação da Reforma da Previdência deverá seguir em destaque nos próximos meses.

Notas do Copom não alteram nosso cenário-base de corte de 75 pb em julho

IPCA - Grupos Especiais (Variação Anual)

Atividade econômica recua pela segunda vez consecutiva no ano, segundo IBC-Br

Dados indicam avanço de atividade em novembro de 2018.

Quadro fiscal segue desafiador e dívida brasileira deve continuar subindo nos próximos anos.

Principal destaque da semana, a inflação fechou o ano de 2018 em 3,75%, abaixo da meta estabelecida pelo CMN (4,5%).

Cenário ainda é desafiador, mas sinais são consistentes com um ritmo de recuperação mais acelerado para a economia brasileira nos próximos trimestres.

Dados divulgados nesta semana retratam os impactos negativos para a atividade e de alta para a inflação por conta da greve dos caminhoneiros

ConjunturaSemanal. Informativo. Mercados. 23-fev Taxas de juros nominais Mercado futuro (%)

Perspectivas e Desafios Cenário Macroeconômico. Internacional. China. Europa. Estados Unidos. Janeiro, 2019

Semana de juros de curto prazo em alta, dólar em queda e Bolsa em moderada alta;

Taxas de juros domésticas cedem seguindo mercado de juros norte-americano; Apesar dos dados fortes de emprego nos EUA, dólar encerra semana em queda;

ConjunturaSemanal. Juros futuros com leve alta e menor liquidez na semana que antecede o COPOM;

Houve impacto significativo da greve dos caminhoneiros tanto na inflação quanto no crescimento

Inflação acelera em março, mas medidas do núcleo seguem comportadas

Juros recuam diante de dados fracos no Brasil e fala de Janet Yellen nos EUA;

Esperamos que a Taxa Selic encerre 2017 em 8,25% ao ano

Dados recentes reforçam a hipótese de crescimento moderado para este ano.

Para Ilan Goldfajn, o Banco Central deve ser mais cauteloso a testar novas mínimas para a taxa de juros

Esperamos que o Copom anuncie cortes de juros ainda em 2019, com a taxa Selic encerrando o ano em 5,75%

Juros longos sobem na semana com piora das contas fiscais no Brasil;

A economia brasileira encolheu 0,8% entre o primeiro e o segundo trimestres de 2016

A atividade econômica segue fraca, em linha com a nossa expectativa de recuperação apenas gradual

ConjunturaSemanal. Juros futuros sobem após divulgação da ata do COPOM; Dólar comercial sobe ligeiramente na semana e fecha cotado R$ 2,228 / US$;

Inflação sob controle garante espaço para novas quedas da Taxa Selic

Relatório de Mercado Semanal

Juros sobem na semana diante de percepção de inflação mais elevada; Dólar se deprecia 1,1% na semana, influenciado por entrada de fluxo externo;

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Próxima semana concentra eventos importantes na agenda internacional.

Relatório de Mercado Semanal

Novas metas fiscais preveem déficits até 2020

Mercados. 23-mar Taxas de juros nominais Mercado futuro (%)

Carta Mensal Fevereiro 2017

Mercados. 12-jan Taxas de juros nominais Mercado futuro (%)

Mercados. 30-mar Taxas de juros nominais Mercado futuro (%)

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Taxas de juros domésticas recuam com dados fracos de atividade doméstica; Dólar recua na semana com fluxo e operações de swap do Banco Central;

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

ConjunturaSemanal. Sinais de menor inflação e atividade fraca explicam queda dos juros futuros;

Juros caem em semana de forte ingresso de capital estrangeiro no mercado;

Cotação do Dólar (em reais) Taxas de juros nominais Mercado futuro (%) Ibovespa vs S&P500 (em pontos) 14 de dezembro de 2015

Relatório de Mercado Semanal

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 05-jan a curva de juros se manteve relativamente estável, com leve subida;

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Abril de 2016

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Relatório Econômico Mensal Fevereiro de Turim Family Office & Investment Management

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Transcrição:

27-set-2013 Semana foi de dólar e juros em alta, Bolsa em queda; Alteramos as expectativas para a taxa Selic em 2013 e 2014; Atividade econômica no Brasil poderá ser fraca também no 4º trimestre de 2013. Após forte queda dos juros futuros na semana passada quando da surpresa com a decisão de manutenção do QE3 pelo Federal Reserve, as taxas mostraram elevação nesta semana: 0,06 p.p. os contratos mais curtos de DI e 0,30 p.p. os contratos mais longos de DI. Avaliamos que os principais motivos para o movimento de alta foram: a sinalização do Banco Central do Brasil de que o ritmo das intervenções no mercado cambial poderá desacelerar e o aumento da probabilidade de reajuste da gasolina em 2013. A curva de juros segue embutindo em suas cotações maior probabilidade de aumento da taxa Selic pelo Copom em outubro de 0,50 p.p. e +0,25 p.p. em novembro este é o nosso novo cenário (ver seção Por dentro do cenário). A queda na confiança da indústria em setembro foi de 1% sobre agosto enquanto a sondagem preliminar da FGV apontava queda de 0,8%. O nível de utilização da capacidade instalada (NUCI) permaneceu estável em 84,2%. Destaque para a forte queda do NUCI dos bens duráveis, enquanto bens de capital e não duráveis tiveram altas. Outro quesito que chamou atenção foi percepção de estoques que continuou piorando, indicando que os riscos de uma desaceleração mais forte da produção industrial à frente estão aumentando. Por fim, os indicadores de demanda, produção e emprego continuam mostrando uma deterioração significativa. Estes são riscos para o crescimento do PIB no 4º trimestre de 2013. Em comparação ao final de agosto, os juros futuros mostraram relevante queda, especialmente os contratos com prazos médios e longos: -0,40 p.p. O FOMC foi o evento marcante, com a influência da queda dos rendimentos das treasuries (de 2,78% para 2,62% ao ano no período) sobre a curva de juros brasileira e de outros mercados globais. Destacamos os impactos secundários sobre os juros futuros que foram: queda do dólar e os sinais de que a atividade econômica poderá surpreender negativamente também no 4º trimestre de 2013. Neste contexto, os índices de renda fixa da AMBIMA mostraram recuperação: +1 IMA Ex-C (ver tabela de índices na próxima seção). O dólar terminou a semana com tendência de alta, cotado a R$ 2,26 (-5,2% no mês). Continuamos avaliando no cenário básico que os fundamentos do balanço de pagamentos e a sustentação dos termos de troca em dólares justificam um caminho gradual de desvalorização da moeda brasileira nos próximos meses (R$ 2,30 em dez13 e R$ 2,40 em dez14). O Ibovespa caiu 0,7% na semana e terminou cotado a 53.739 pontos. A influência do mercado acionário americano foi negativa. As incertezas fiscais nos EUA são um fator de incômodo do mercado porque em caso de corte automático dos gastos públicos o caminho da recuperação dos investimentos e do consumo poderia ser prejudicado. No caso do Ibovespa, os ruídos gerados pela condição financeiras da OGX influenciaram negativamente. Em setembro, o Ibovespa subiu 7,5% (até o dia 27). Setorialmente, destacamos positivamente: transporte aéreo, telecomunicações celulares, saneamento, construção civil, consumo cíclico. Negativamente, destacamos: indústria, papel e celulose.

Indicadores de Mercado Nome Unidade Nível % dia % mês % ano % 12m % 24m Fonte Renda Fixa (d-1 para índices da ANBIMA) CDI % ao ano 8,72% 0,03% 0,67% 5,58% 7,40% 17,68% CETIP IRFM 1 Índice - - 0,75% 4,98% 6,92% 18,27% ANBIMA IRFM 1+ Índice - - 1,91% -0,19% 4,32% 33,04% ANBIMA IMA Ex-C Índice - - 1,00% -1,40% 2,67% 19,35% ANBIMA IMA B5 Índice - - 1,28% 1,17% 5,61% 21,25% ANBIMA IMA B5+ Índice - - 0,13% -13,72% -6,32% 23,67% ANBIMA Inflação IPCA % - - 0,24% 3,43% 6,09% 11,65% IBGE IGP-M % - - 0,15% 2,16% 3,85% 11,87% FGV Prêmio de Risco / Commodities Risco país sot bps 167,48 - (39,37) 59,03 54,18 (15,33) BBG CRB Índice 286,98 0,07% -1,44% -2,72% -6,62% -7,85% BBG Moedas Dólar R$ 2,26 0,58% -5,20% 10,25% 10,97% 24,72% BCB Euro USD 1,35 0,24% 2,27% 2,49% 4,72% -0,46% BBG Euro R$ 3,05 0,72% -3,36% 12,56% 16,29% 24,18% BBB Ações - Brasil (em Reais) Ibovespa Índice 53738,92-0,08% 7,45% -11,83% -10,79% -0,34% BM&FBOVESPA Ibovespa USD 23859,57-0,38% 13,81% -19,69% -19,61% -20,09% BM&FBOVESPA IBX Índice 21696,55 0,37% 7,03% -1,30% 2,23% 18,41% BM&FBOVESPA IDIV Índice 3457,00 0,68% 7,78% -2,78% 5,70% 34,62% BM&FBOVESPA SMLL Índice 1372,28 0,06% 6,14% -11,13% -6,41% 16,28% BM&FBOVESPA ISE Índice 2493,41 0,24% 5,73% 2,50% 8,97% 32,56% BM&FBOVESPA Ações - Mundo (Índice - em moeda local) S&P500 EUA 1691,75-0,41% 3,60% 18,62% 16,90% 43,93% BBG FTSE Inglaterra 6512,66-0,81% 1,56% 10,43% 12,69% 23,02% BBG DAX Alemanha 8661,51-0,03% 6,89% 13,78% 18,81% 53,89% BBG Nikkey Japão 14760,07-0,26% 10,24% 41,99% 64,92% 71,43% BBG

jan/08 mai/08 set/08 jan/09 mai/09 set/09 jan/10 mai/10 jan/11 mai/11 jan/12 mai/12 jan/13 mai/13 jan/08 mai/08 set/08 jan/09 mai/09 set/09 jan/10 mai/10 jan/11 mai/11 jan/12 mai/12 jan/13 mai/13 dez/10 mar/11 jun/11 dez/11 mar/12 jun/12 dez/12 mar/13 jun/13 13,5 12,5 11,5 10,5 9,5 8,5 7,5 6,5 Taxas de juros nominais - Mercado futuro (%) Jan/14 Jan/17 Jan/21 2,5 2,4 2,3 2,2 2,1 2,0 1,9 1,8 1,7 1,6 1,5 Dólar 80.000 75.000 70.000 65.000 60.000 55.000 50.000 45.000 40.000 35.000 30.000 Ibovespa vs S&P500 1.800 1.600 1.400 1.200 1.000 800 600 Ibovespa S&P500

Por dentro do cenário Alteramos o cenário para a taxa Selic no final de 2013 para 9,75% ao invés de 10% ao ano. Para 2014, o cenário mais provável e o de aumento da taxa Selic para 10,25% com o processo sendo retomado no final do ano. Avaliamos que as projeções para o IPCA nossas e do mercado já embutam grande parte do repasse cambial, bem como o efeito de aceleração dos preços administrados esperado em 2014 devido ao esvaziamento do impacto de uma série de represamentos que foram realizados nos últimos meses. Se de um lado existe a possibilidade de efeito baixista de uma safra recorde prevista para 2014, por outro temos o potencial de maiores oscilações do câmbio além do nosso cenário básico (R$ 2,30 para dez13 e R$ 2,40 para dez14). Diante disso, entendemos que os riscos para as nossas projeções para o IPCA estejam balanceados (ao redor de 6,0% em 2013 e 2014). A questão é que a economia poderá decepcionar com o crescimento também no 4º trimestre. A confiança em baixa na indústria dá um viés negativo para as projeções do PIB. Ao alimentar o modelo de projeções para o IPCA similar ao usado pelo Banco Central com esta possibilidade de crescimento mais fraco, a trajetória projetada para a inflação mostra melhora na direção do patamar de 5,0-5,5% no médio prazo. Isso justifica a mudança do cenário para a taxa Selic, que contempla agora mais um aumento de 0,5 p.p. na reunião do Copom de outubro e 0,25 p.p. na reunião de novembro. Agenda Semana 30/Set-04/Out: No Brasil, destaque para o Relatório Trimestral de Inflação (2ª feira) e para a produção industrial de agosto (4ª feira). No exterior, destaque para o discurso do presidente do Federal Reserve (4ª feira), reunião do Banco Central Europeu (4ª feira) e pesquisa de emprego nos EUA de setembro (6ª feira).

Glossário Renda Fixa IRFM 1; IRFM 1+; IMA B5; IMA B5+; e IMA Ex-C são componentes do IMA. O IMA Índice de Mercado ANBIMA é uma família de índices que representa a evolução, a preços de mercado, da carteira de títulos públicos e serve como benchmark para o segmento. Com o objetivo de atender às necessidades dos diversos tipos de investidores e das suas respectivas carteiras, o IMA é atualmente subdividido em quatro subíndices, de acordo com os indexadores dos títulos prefixados (IRFM), indexados ao IPCA (IMA B), indexados ao IGP-M (IMA C) e pós-fixados (IMA S). Com exceção das carteiras teóricas de títulos indexados ao IGP-M e pós-fixados (IMA-S), para as demais carteiras, são calculados subíndices com base nos prazos dos seus componentes. Adicionalmente, em virtude da intenção explícita da STN de não mais emitir títulos indexados ao IGP-M (NTN-C) e, ainda, devido à baixa liquidez observada neste segmento, foi determinada a construção de um índice agregado aos mesmos moldes do IMA-Geral, mas sem a participação do IMA-C, denominado IMA-Geral Ex-C. IRFM 1 IRFM 1+ IMA B5 IMA B5+ LTN e NTN-F com prazo < 1 ano LTN e NTN-F com prazo >/= 1 ano NTN-B com prazo < 5 anos NTN-B com prazo >/= 5 anos Fonte: ANBIMA / Adaptação: Itaú Asset Management Prêmio de Risco Spread over treasury do CDS (Credit Default Swap) de 5 anos. Variação em bps. Commodities Índice de uma cesta de commodities em dólares. Ações - Brasil IDIV Índice Dividendos SMLL Índice Small Cap ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial Fonte: BM&FBOVESPA / Elaboração: Itaú Asset Management Disclaimer A Conjuntura Semanal é uma publicação da Itaú Asset Management. As informações contidas no informativo foram produzidas dentro das condições atuais de mercado e conjuntura. Todas as recomendações e estimativas aqui apresentadas derivam de nosso julgamento e podem ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio. O Banco Itaú não se responsabiliza por decisões de investimento tomadas com base nos dados aqui divulgados. Cotações às 17hs30min da 6ª feira.