DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FARMACÊUTICA NOVEMBRO DE 2016

Documentos relacionados
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FARMACÊUTICA JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FARMACÊUTICA JUNHO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS DEZEMBRO DE 2016

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS NOVEMBRO DE 2016

COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2016

COMÉRCIO VAREJISTA JUNHO DE 2017

TELEFONIA FIXA E MÓVEL

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JUNHO DE 2017

CARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JANEIRO DE 2017

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS JUNHO DE 2017

CARNE AVÍCOLA JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INFORMÁTICA JANEIRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS DEZEMBRO DE 2016

INDÚSTRIA. Dezembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

TELEFONIA FIXA E MÓVEL

Nordeste Janeiro de 2019

Bens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

INDÚSTRIA DE MÓVEIS JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO JUNHO DE 2017

TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS

INDÚSTRIA DE MÓVEIS NOVEMBRO DE 2016

TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ NOVEMBRO DE 2016

INDÚSTRIA. Maio de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Sudeste Janeiro de 2019

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t )


DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA AGOSTO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO DEZEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SOJA DEZEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ JUNHO DE 2017

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)

CENÁRIO MACROECONÔMICO

TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2017 ( t ) ( US$ / t )

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO JUNHO DE 2017

Norte Janeiro de 2019

- Valor - Fob ( Us$/Mil ) - Preço Médio ( Us$/Ton ) OUTROS

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SHOPPING CENTER NOVEMBRO DE 2016

Centro-Oeste Janeiro de 2019

PECUÁRIA. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA NOVEMBRO DE 2016

Sul. Janeiro de DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 1 de fevereiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 28 de junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014)

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SHOPPING CENTER JUNHO DE 2017

CENÁRIO MACROECONÔMICO

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA JUNHO DE 2017

ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA JAN/2015

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007

PECUÁRIA. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 5 de outubro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS. 6 de outubro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 6 de setembro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 1 de junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 8 de junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

2017. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

BRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t )

Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013.

Competição e Infraestrutura no Mercado de Combustíveis de Aviação

ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t )

BRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t )

Indicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 13 de abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 10 de agosto de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 7 de dezembro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017

4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012

VAREJO. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

TRANSPORTE AÉREO DE PASSAGEIROS

Panorama do Setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos. Resultados 2017

2018. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 20 de julho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 9 de março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018

2018. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

BRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t )

2018. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA SUMÁRIO EXECUTIVO

MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA SUMÁRIO EXECUTIVO

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO JUNHO DE 2017

Transcrição:

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FARMACÊUTICA NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.

PRODUTOS

INDÚSTRIA DE MEDICAMENTOS 2015 US$ 1,34 bilhões Vendas Internas US$ 22,8 bilhões 7,6% exportação US$ 6,45 bilhões 26,6% importação FONTE: SECEX, GRUPEMEF, SINDUSFARMA

As exportações e importações de medicamentos e de farmoquímicos realizadas com EUA, Alemanha, Suíça e França são operações inter company de grandes multinacionais; As transações com esses países são concentradas em produtos de elevado valor agregado e com maior tecnologia agregada ao produto; As exportações para a América Latina são também operações inter company; As operações realizadas com China e Índia são importações realizadas pelos fabricantes nacionais e concentradas em produtos com menor valor tecnológico.

OS MEDICAMENTOS PODEM SER DIVIDIDOS EM DOIS TIPOS: Produtos éticos são os medicamentos vendidos por meio de receita médica, que têm sua propaganda e promoções dirigidas fundamentalmente aos profissionais da área da saúde, por meio de publicações especializadas e eventos promocionais, em decorrência das restrições do uso dos tradicionais meios de propaganda de massa determinadas pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária); Produtos não-éticos dispensam receita médica para serem comercializados (venda livre) e podem ser anunciados em meios de comunicação de massa. Os segmentos de analgésicos, antigripais, antiácidos, dermatológicos e vitaminas são os principais grupos de produtos não-éticos, cujas vendas estão atreladas à automedicação.

OS MEDICAMENTOS ÉTICOS SÃO SUBDIVIDIDOS EM: PATENTEADOS, GENÉRICOS, SIMILARES.

MEDICAMENTOS DE REFERÊNCIA (PATENTEADOS) São, geralmente, medicamentos inovadores, cuja eficácia, segurança e qualidade foram comprovadas cientificamente por ocasião do registro junto a ANVISA. Normalmente se encontram há bastante tempo no mercado e têm uma marca comercial conhecida.

MEDICAMENTOS GENÉRICOS Aqueles que contêm mesmo fármaco (princípio ativo), na mesma dose e forma farmacêutica, administrado por igual via e com a mesma indicação terapêutica do medicamento de referência. Estes medicamentos passam obrigatoriamente por testes de bioequivalência aplicados pela ANVISA para comprovação de sua qualidade. Os genéricos são produtos que tiveram sua patente expirada e que passaram a ser fabricados por outros produtores. As patentes duram em média 10 anos.

MEDICAMENTOS GENÉRICOS Os preços dos genéricos são em média 40% mais baixos que os remédios de marca; Os genéricos representam cerca de 21% das vendas internas em unidades e 17% em valor; Nos EUA, onde os genéricos já existem há 20 anos, a participação é de 35% nas vendas totais de medicamentos. No Brasil os genéricos existem desde 1999; As quatro principais indústrias de genéricos no Brasil são de capital nacional, que respondem por 75% das vendas internas e os 25% restantes são de empresas estrangeiras; Entre as estrangeiras estão as empresas de capital indiano (10,3%), alemão (4,7%), suíço (4,6%), norte-americano (3,8%) e canadense (2%).

MEDICAMENTOS SIMILARES São medicamentos que possuem o mesmo fármaco, igual concentração e forma farmacêutica, via de administração, posologia e indicação farmacêutica do medicamento de referência, mas não têm sua bioequivalência com o medicamento de referência comprovada.

COMPOSIÇÃO DA INDÚSTRIA QUÍMICA BRASILEIRA - 2010 Tintas e Vernizes 3,0% Outros 2,3% Defensivos Agrícolas Sabões e 5,7% Detergentes 6,0% Adubos e Fertilizantes 8,9% Higiene Pessoal 10,4% Produtos Químicos de Uso Indl 47,6% Farmacêuticos 16,0% ENGLOBA PRODUTOS USADOS COMO INSUMO PELO PRÓPRIO SETOR QUÍMICO FONTE: ABIQUIM

PROCESSO PRODUTIVO

DESENVOLVIMENTO E PESQUISA NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA FASE PRÉ-CLINICA Em média 4 anos Busca de fármacos ESTUDOS CLÍNICOS Em média 6 anos Fase I - Testes com voluntários REGISTRO GOVERNAMENTAL E INTRODUÇÃO DO MEDICAMENTO NO MERCADO Testes em animais Fase II - Testes com poucas pessoas Fase III -Testes com muitas pessoas VENDAS AO CONSUMIDOR (Em média 10 anos)

Há duas fases de pesquisa e desenvolvimento de medicamentos: Pesquisa Pré-Clínica: pesquisa, desenvolvimento e combinação de fármacos. Também chamados de princípios ativos ou de sais básicos, estas substâncias podem ser extraídas de organismos vivos (animais e plantas) ou através da combinação de matérias inorgânicas. Os fármacos são então submetidos a testes iniciais (animais ou culturas de tecidos humanos) para avaliar sua possível eficácia. Como a pesquisa e desenvolvimento de novos fármacos implicam em elevados investimentos, tais atividades ficam restritas às grandes empresas estrangeiras. Essa fase de pesquisa leva, em média, quatro anos; Pesquisa Clínica: implica em 3 tipos de teste: segurança com voluntários; eficácia e segurança com pequeno número de pessoas e eficácia com grande número de pessoas. Essa fase da pesquisa demanda, em média, 6 anos.

Patentes: O setor é marcado por grande número de patentes registradas visando proteger os laboratórios que lançam novos medicamentos. Essa proteção estende-se por 20 anos a partir do registro do produto (no final dos testes pré-clínicos). Como muitos produtos passam por até 10 anos no processo de teste clínico e aprovação governamental*, a patente acaba protegendo o produto durante os primeiros 10 anos de vida comercial, ou pouco mais. Após esse período, os produtos podem ser livremente copiados, mesmo nos países que reconheceram suas patentes, originando uma crescente concorrência de laboratórios que oferecem produtos genéricos de baixo preço. Isso mantém as empresas líderes sob contínua pressão para descobrir drogas melhores que as existentes ou capazes de solucionar problemas antes intratáveis.

SAZONALIDADE

Durante o período de inverno há maior sazonalidade das vendas de medicamentos para doenças típicas de inverno, como antigripais, analgésicos, antitérmicos e antiinflamatórios.

10,0% SAZONALIDADE DA PRODUÇÃO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS 2002-2015 9,0% 8,8% 8,9% 8,8% 8,7% 9,2% 8,9% 9,1% 8,7% 8,2% 8,0% 7,7% 7,2% 7,0% 6,0% 5,9% 5,0% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: IBGE

PART. % SAZONALIDADE DAS VENDAS DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS 2003-2015 9.5% 8.5% 8.6% 8.6% 8.4% 8.8% 8.8% 8.6% 8.6% 8.3% 8.7% 7.7% 7.9% 7.5% 7.1% 6.5% 5.5% Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez FONTE: IMS HEALTH/ SINDUSFARMA

CUSTOS DE PRODUÇÃO

Entre os principais custos de produção de medicamentos estão: farmoquímicos (matéria-prima), embalagens, logística de distribuição, propaganda e mão-de-obra; Segundo a Federação Brasileira da Indústria Farmacêutica (Febrafarma) o custo de mão-de-obra responde por 15% dos custos totais; A Febrafarma ainda afirma que a carga tributária sobre o preço dos remédios é de 35%.

FORNECEDORES

PARTICIPAÇÃO DAS IMPORTAÇÕES NAS VENDAS DO MERCADO INTERNO - 2015 Importações 26.6% Produção nacional 73.4% FONTE: SECEX, GRUPEMEF, SINDUSFARMA

PAÍSES DE ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES DE MEDICAMENTOS 2011 SUICA 3,9% REINO UNIDO 4,0% ITALIA 3,4% MEXICO 4,5% AUSTRIA 3,3% FRANCA 4,8% ESPANHA 2,9% Outros 15,2% ARGENTINA 18,5% ESTADOS UNIDOS 14,7% INDIA 7,9% ALEMANHA 9,1% CHINA 10,8% FONTE: SECEX

REGIONALIZAÇÃO

ESTABELECIMENTOS NA FABRICAÇÃO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS POR REGIÃO 2015 Nordeste 11% Centro-Oeste 10% Norte 1% Sul 14% Sudeste 64% FONTE: RAIS

NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS NA FABRICAÇÃO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS POR UF - 2015 SP RJ MG GO RS PR SC PE CE BA DF ES PI PB SE TO PA AM MT MS RN RO AL MA 30 21 18 16 11 7 7 6 5 4 4 4 3 3 2 2 1 1 52 42 68 95 92 0 50 100 150 200 250 300 350 40 340 FONTE: RAIS

São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Rio Grande do sul Paraná Bahia Pernambuco Goiás Santa Catarina Ceará Espírito Santo Pará Distrito Federal Paraíba Rio Grande do Norte Maranhão Alagoas Mato Grosso do Sul Piauí Amazonas Sergipe Mato Grosso Tocantins Rondoônia Amapá Acre Roraima 60,00 PARTICIPAÇÃO DE MERCADO DOS GENÉRICOS POR ESTADO EM % - JUNHO/2012 55,1 50,00 40,00 30,00 20,00 24,7 20,9 15,4 10,00 8,3 8,0 5,9 5,2 5,1 4,1 3,2 2,8 2,4 2,0 1,7 1,5 1,4 1,3 1,2 0,9 0,9 0,9 0,3 0,3 0,2 0,1 0,1 - FONTE: PróGenéricos/ IMS HEALTH

RANKING

PLAYERS MUNDIAIS

PARTICIPAÇÃO DAS VENDAS DE GENÉRICOS NAS VENDAS TOTAIS DE MEDICAMENTOS DEZ/11 Reino Unido 60% Alemanha 60% EUA 60% Canadá 45% França 35% Espanha 30% Brasil 27% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% FONTE: IMS HEALTH / PRÓ-GENÉRICOS

PLAYERS NACIONAIS

PARTICIPAÇÃO NO NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS POR SEGMENTO DO SETOR FARMACÊUTICO 2011 Produtos farmoquímicos 17,8% Materiais para usos médicos, hospitalares e odontológicos 7,4% Medicamentos para uso humano 54,4% Medicamentos para uso veterinário 20,5% FONTE: RAIS

CONSUMIDORES

PARTICIPAÇÃO % DAS EXPORTAÇÕES NA PRODUÇÃO NACIONAL 2015 Mercado interno 92.4% Exportações 7.6% FONTE: SECEX, GRUPEMEF, SINDUSFARMA

PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE MEDICAMENTOS 2014 Colombia 2,9% Equador 2,8% Peru 2,4% Venezuela 9,3% Panama 3,9% Chile 3,8% Uruguai 3,3% Argentina 15,9% Estados Unidos 11,2% Dinamarca 14,1% Paraguai 14,7% FONTE: SECEX

Vendas da Indústria f armacêutica por canais de distribuição REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS Hospitais 15,6% Farmácias 9,4% Distribuidores 75,0% FONTE: FEBRAFARMA

FATORES DE RISCO

Setor altamente dependente de renda e emprego; Risco cambial em função da forte dependência de importações de fármacos; Maior concorrência a partir da introdução dos remédios genéricos; A elevada necessidade de investimentos em P&D; Elevados gastos com publicidade (voltada para médicos); Grande interferência governamental nos seguintes campos: controle de preços (só aumentam uma vez por ano, normalmente em março); controle de qualidade de medicamentos; barreira à entrada de novas empresas (licença da ANVISA) e consumo de medicamentos por meio de programas do Ministério da Saúde; Setor regulamentado em todo o mundo, sofrendo fortes pressões internacionais.

CENÁRIO ATUAL E TENDÊNCIAS

34,000 29,000 EXPORTAÇÕES DE MEDICAMENTOS (NCM CAPÍTULO 30) EM Exportação de Medicamentos - toneladas QUANTUM Em toneladas 26,010 32,370 29,539 30,57530,465 30,743 28,159 26,325 32,234 30,971 28,674 24,000 21,077 19,000 18,29818,430 14,000 14,733 13,223 9,000 4,000 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 FONTE: SECEX

EXPORTAÇÕES DE MEDICAMENTOS Exportação de Medicamentos (NCM- valor CAPÍTULO 30) EM VALOR 1.800.000 1.600.000 1.400.000 1.200.000 1.000.000 Em mil US$ 939.685 1.070.541 1.276.079 1.494.474 1.568.521 1.513.957 1.453.304 1.340.922 800.000 600.000 400.000 200.000 731.231 601.871 457.146 340.165 196.289 218.286241.355268.237 0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 FONTE: SECEX

Importação de Medicamentos - toneladas IMPORTAÇÕES DE MEDICAMENTOS (NCM CAPÍTULO 30) EM QUANTUM 50.005 40.005 Em toneladas 47.662 45.592 43.180 38.235 38.626 40.339 32.705 32.181 30.005 20.005 16.142 17.232 16.809 19.654 19.673 20.793 23.780 12.027 10.005 5 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 FONTE: SECEX

IMPORTAÇÕES DE MEDICAMENTOS Importação de Medicamentos (NCM - valor CAPÍTULO 30) EM VALOR 8.000.000 Em mil US$ 7.402.012 7.410.423 7.000.000 6.000.000 6.080.434 6.823.264 6.480.751 6.448.127 5.000.000 4.000.000 3.000.000 2.482.583 3.311.300 4.388.431 4.057.076 2.000.000 1.721.335 1.942.296 1.309.205 1.397.333 1.470.663 1.473.988 1.000.000 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 FONTE: SECEX

mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 EXPORTAÇÕES DE MEDICAMENTOS (NCM CAPÍTULO 30) EM QUANTUM exportação mensal 36.000 Em toneladas 34.000 34.480 33.527 32.000 32.112 31.434 31.808 32.234 31.804 30.000 30.054 30.509 28.000 27.979 26.661 27.520 27.810 26.000 26.238 24.000 FONTE: SECEX

mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 VAR. % DO ACUMULADO DE 12 exportação MESES mensal DAS EXPORTAÇÕES DE MEDICAMENTOS (NCM CAPÍTULO 30) EM QUANTUM 24,0% 18,0% 15,6% 16,1% 19,2% 12,0% 11,3% 6,0% 4,1% 0,0% 0,4% -6,0% -12,0% -13,4% -18,0% -24,0% -21,1% FONTE: SECEX

mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 EXPORTAÇÕES DE MEDICAMENTOS exportação mensal (NCM CAPÍTULO 30) EM VALOR ACUMULADO DE 12 MESES 1.760.000 Em mil US$ 1.560.000 1.455.242 1.533.887 1.566.590 1.561.451 1.360.000 1.299.140 1.160.000 960.000 760.000 560.000 FONTE: SECEX

mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 VAR. % DO ACUMULADO DE 12 MESES DAS EXPORTAÇÕES DE exportação mensal MEDICAMENTOS (NCM CAPÍTULO 30) EM VALOR 40,0% 35,0% 30,0% 26,1% 27,4% 25,0% 19,4% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% 7,8% 11,7% 5,2% 1,3% 4,9% 1,1% 3,9% -5,0% -10,0% -15,0% -14,8% -20,0% FONTE: SECEX

mar/11 jul/11 nov/11 mar/12 jul/12 nov/12 mar/13 jul/13 nov/13 mar/14 jul/14 nov/14 mar/15 jul/15 nov/15 mar/16 PREÇO MÉDIO DE EXPORTAÇÃO DE preço médio MEDICAMENTOS (NCM CAPÍTULO 30) MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES 55.000 50.000 45.000 Em US$ por tonelada 45 50 54 57 50 50 51 49 47 40.000 40 41 35.000 30.000 25.000 20.000 FONTE: SECEX

COEFICIENTE DE EXPORTAÇÕES exp/prod DE MEDICAMENTOS Exportações em relação à produção 10,0% 9,7% 9,0% 8,9% 8,8% 8,0% 7,9% 8,1% 7,6% 8,2% 8,2% 7,6% 8,0% 7,7% 7,0% 6,5% 6,0% 5,0% 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 FONTE: GRUPEMEF/ SINDUSFARMA

mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 49.000 IMPORTAÇÕES DE MEDICAMENTOS (NCM CAPÍTULO 30) EM importação mensal QUANTUM 2005-2016 Em toneladas 48.356 44.000 39.000 41.388 38.894 40.712 43.043 34.000 29.000 33.254 34.378 34.408 32.705 22.966 24.000 24.563 19.000 14.000 FONTE: SECEX

mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 VAR. % DO ACUMULADO DE 12 importação MESES mensal DAS IMPORTAÇÕES DE MEDICAMENTOS (NCM CAPÍTULO 30) EM QUANTUM 45,0% 38,1% 38,3% 35,0% 25,0% 19,1% 17,5% 15,0% 11,6% 5,0% 7,2% -5,0% 26,9% 10,7% -4,8% 8,1% 23,0% 12,2% 3,7% -3,8% 8,3% -1,4% 4,4% 17,3% 6,6% 5,6% -0,7% 7,7% 6,5% -15,0% FONTE: SECEX

mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 IMPORTAÇÕES DE MEDICAMENTOS importação mensal (NCM CAPÍTULO 30) EM VALOR ACUMULADO DE 12 MESES 8.070.000 Em mil US$ 7.402.012 7.070.000 6.749.109 7.284.406 6.614.167 6.070.000 5.714.621 6.207.924 5.070.000 4.070.000 3.070.000 2.832.729 3.488.535 4.145.937 4.550.461 2.070.000 1.070.000 FONTE: SECEX

mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 VAR. % DO ACUMULADO DE 12 MESES DAS IMPORTAÇÕES DE importação mensal MEDICAMENTOS (NCM CAPÍTULO 30) EM VALOR 50,0% 40,0% 38,3% 44,4% 30,0% 33,4% 24,0% 33,1% 20,0% 20,3% 19,9% 18,1% 10,0% 13,0% 11,3% 9,7% 0,0% 4,7% 6,5% 4,7% 2,4% 5,3% -2,1% -10,0% -8,3% -20,0% FONTE: SECEX

mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 PREÇO MÉDIO DE IMPORTAÇÃO DE MEDICAMENTOS (NCM CAPÍTULO 30) MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES preço médio 196.000 Em US$ por tonelada 181 176.000 156.000 145 142 151 162 172 169 167 169 136.000 127 146 143 136 139 143 138 116.000 96.000 76.000 FONTE: SECEX

COEFICIENTE DE IMPORTAÇÕES DE MEDICAMENTOS 32,0% Importações em relação às vendas internas imp/vendas 30,4% 30,0% 28,0% 28,2% 29,2% 27,2% 27,7% 28,5% 29,5% 26,9% 27,9% 26,0% 25,2% 25,3% 24,4% 24,0% 22,0% 20,0% 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 FONTE: GRUPEMEF/ SINDUSFARAMA

BALANÇA COMERCIAL DO SETOR FARMACÊUTICO (NCM CAPÍTULO 30) EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO Saldo Tonelada US$ mil US$ / tonelada Tonelada US$ mil US$ / tonelada Tonelada US$ mil 2001 18.430 218.286 11,84 16.142 1.397.333 86,56 2.288-1.179.047 2002 13.223 241.355 18,25 17.232 1.470.663 85,35-4.009-1.229.308 2003 14.733 268.237 18,21 16.809 1.473.988 87,69-2.076-1.205.750 2004 21.077 340.165 16,14 19.654 1.721.335 87,58 1.423-1.381.170 2005 26.010 457.146 17,58 19.673 1.942.296 98,73 6.337-1.485.150 2006 28.159 601.871 21,37 20.793 2.482.583 119,40 7.366-1.880.712 2007 29.539 731.231 24,75 23.780 3.311.300 139,25 5.760-2.580.070 2008 30.575 939.685 30,73 32.705 4.057.076 124,05-2.130-3.117.391 2009 30.465 1.070.541 35,14 32.181 4.388.431 136,37-1.717-3.317.890 2010 32.370 1.276.079 39,42 38.235 6.080.434 159,03-5.865-4.804.354 2011 30.743 1.453.304 47,27 38.626 6.480.751 167,78-7.883-5.027.447 2012 26.325 1.494.474 56,77 40.339 6.823.264 169,15-14.014-5.328.790 2013 30.971 1.513.957 48,88 43.180 7.402.012 171,42-12.209-5.888.055 2014 32.234 1.568.521 48,66 45.592 7.410.423 162,54-13.358-5.841.902 2015 28.674 1.340.922 46,76 47.662 6.448.127 135,29-18.987-5.107.205 FONTE: SECEX

BALANÇA COMERCIAL DO SETOR FARMACÊUTICO 10.000 Em milhões US$ 8.000 6.000 Exportação Importação Saldo 6.080 6.481 6.823 7.402 7.410 6.448 4.000 2.000 0 4.057 4.388 3.311 2.483 1.397 1.471 1.474 1.721 1.942 218 241 268 340 457 602 731 940 1.071 1.276 1.453 1.494 1.514 1.569 1.341-2.000-4.000-1.179-1.229-1.206-1.381-1.485-1.881-2.580-3.117-3.318-6.000-4.804-5.027-5.329-5.888-5.842-5.107-8.000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 FONTE: SECEX

VOLUME DE VENDAS NO COMÉRCIO VAREJISTA - ARTIGOS FARMACÊUTICOS, MÉDICOS, ORTOPÉDICOS, DE PERFURMARIA E COSMÉTICOS 14.0% 13.3% 12.0% 11.8% 11.9% 10.0% 9.0% 9.7% 10.3% 10.1% 8.0% 6.0% 6.0% 4.0% 3.8% 2.0% 0.0% 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 FONTE: IBGE

PMC PRODUTOS FARMACÊUTICOS VARIAÇÃO ACUMULADA EM 12 MESES (%) mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 15,0 13,0 11,0 12,0 13,3 13,2 12,1 10,6 11,4 9,0 7,0 7,9 9,3 9,0 7,5 5,0 3,0 1,0-1,0-0,4 FONTE: IBGE

PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE COSMÉTICOS, PERFUMARIA E HIGIENE PESSOAL VARIAÇÃO ACUMULADA DE 12 MESES set/05 jan/06 mai/06 set/06 jan/07 20.63 Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal mai/07 set/07 jan/08 mai/08 set/08 jan/09 mai/09 set/09 jan/10 mai/10 set/10 jan/11 mai/11 set/11 jan/12 mai/12 set/12 jan/13 mai/13 set/13 jan/14 mai/14 set/14 jan/15 mai/15 set/15 jan/16 mai/16 set/16 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 6,6% 6,7% 5,9% 5,0% 0,0% -5,0% -3,0% -0,4% -3,2% -6,5% -5,8% -10,0% FONTE: IBGE - PIM

VOLUME DE VENDAS DE MEDICAMENTOS EM MILHÕES DE VOLUME DE VENDAS DE MEDICAMENTOS 2003-2011 Fonte: Sindusfarma Elaboração: Bradesco - (*) UNIDADES acumulado 12 meses até julho 4.000 3.500 3.160 3.393 3.000 2.889 2.589 2.500 2.340 2.000 1.500 1.219 1.333 1.374 1.437 1.518 1.632 1.767 2.070 1.000 500 0 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 FONTE: SINDUSFARMA

VARIAÇÃO DO VOLUME DE VENDAS DE MEDICAMENTOS VARIAÇÃO DO VOLUME DE VENDAS DE MEDICAMENTOS 2003-2011 Fonte: Sindusfarma 18,0% 17,1% 16,0% 14,0% 13,1% 12,0% 10,7% 11,6% 10,0% 9,3% 9,4% 8,0% 7,5% 8,3% 7,4% 6,0% 4,6% 5,6% 4,0% 3,1% 2,0% 0,0% 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 FONTE: SINDUSFARMA

VENDAS DE MEDICAMENTOS ACUMULADO EM 12 MESES out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16 out/16 EM MILHÕES DE UNIDADES (CAIXAS) 3,800 3,524 3,300 2,800 2,650 2,300 1,800 1,437 1,300 FONTE: SINDUSFARMA

out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16 out/16 VARIAÇÃO % DAS VENDAS MENSAIS DE MEDICAMENTOS ACUMULADA EM 12 MESES 18.0% 17.1% 15.0% 14.8% 15.6% 12.0% 12.2% 10.9% 11.9% 9.0% 6.0% 4.8% 6.4% 7.8% 6.0% 10.0% 9.6% 8.3% 5.0% 3.0% FONTE: SINDUSFARMA

VALOR NOMINAL DAS VENDAS DE MEDICAMENTOS EM MILHÕES DE R$ 80.000 75.414 70.000 65.980 60.000 57.932 50.000 42.887 49.616 40.000 36.234 30.000 20.000 14.780 17.254 19.227 21.452 23.583 26.398 30.172 10.000 0 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 FONTE: SINDUSFARMA

VARIAÇÃO DO VALOR Var % NOMINAL Valor Nominal das Vendas DAS em R$ VENDAS milhões (sem impostos) DE MEDICAMENTOS 25,0% 20,0% 15,0% 16,7% 14,3% 20,1% 18,4% 15,7% 16,8% 13,9% 14,3% 10,0% 11,4% 11,6% 9,9% 11,9% 5,0% 0,0% 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 FONTE: SINDUSFARMA

out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16 out/16 VALOR NOMINAL ACUMULADO EM 12 MESES DAS VENDAS DE MEDICAMENTOS R$ milhões EM R$ MILHÕES 90,000 80,000 83,696 70,000 60,000 50,000 48.921 57.327 40,000 30,000 33.130 38.839 20,000 10,000 19.227 24.783 0 FONTE: SINDUSFARMA

VARIAÇÃO % DO VALOR NOMINAL ACUMULADO EM 12 MESES DAS VENDAS DE MEDICAMENTOS Var % - R$ mil out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16 out/16 22.0% 20.0% 20.1% 18.0% 17.3% 16.0% 14.0% 12.0% 12.9% 12.5% 15.0% 12.6% 13.4% 10.0% 8.0% 10.7% 9.8% 6.0% FONTE: SINDUSFARMA

out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16 out/16 Participação do mercado de genéricos em quantum e valor - Fonte: Pró-Genéricos EVOLUÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DOS MEDICAMENTOS GENÉRICOS NA PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA 31.0% 26.3% 28.2% 27.7% 27.8% 27.6% 28.3% 30.4% 24.0% 24.4% 25.7% 19.6% 22.3% 17.0% 15.9% 13.5% 10.0% FONTE: SINDUSFARMA

fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 abr/16 jun/16 ago/16 out/16 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS FARMOQUÍMICOS E FARMACÊUTICOS GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO COM CARTEIRA ASSINADA NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA ACUMULADO EM 12 MESES Nº de vagas FABRICAÇÃO DE PRODUTOS FARMOQUÍMICOS E 6,000 5,640 5,000 4,000 4,916 3,854 4,421 3,372 4,454 3,725 3,901 3,000 3,088 2,881 3,067 3,267 2,737 2,000 1,000 941 0-1,000-686 -2,000 FONTE: CAGED

DEPEC-BRADESCO www.economiaemdia.com.br