Módulo: Câncer de Colo de Útero

Documentos relacionados
Tumores Ginecológicos. Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein

Módulo: Câncer de Rim Metastático

Merkel Cell Carcinoma Tratamento imunológico

Módulo: Câncer de Próstata Localizado de Risco Baixo e Intermediário

Aula 10 Propedêutica Ginecológica IV: diagnósticos. Prof. Ricardo Mattos UNIG,

CANCRO GINECOLÓGICO PROTOCOLOS DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA

Preservação da fertilidade na mulher com cancro

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

CÂNCER DE COLO DE ÚTERO OPERADO RADIOTERAPIA COMPLEMENTAR: INDICAÇÕES E RESULTADOS

RADIOTERAPIA ADJUVANTE NO CÂNCER DO ENDOMÉTRIO

Radioterapia baseada em evidência no tratamento adjuvante do Câncer de Endométrio: RT externa e/ou braquiterapia de fundo vaginal

Junho/2011: durante investigação de quadro gripal observado nodulo em LID

Rodrigo de Morais Hanriot Radioterapeuta Sênior Hospital Israelita Albert Einstein e Hospital Alemão Oswaldo Cruz

TROCANDO IDÉIAS XX. MICROCARCINOMA: Quando indicar histerectomia?

Braquiterapia Ginecológica

Colpocitologia Oncótica Anormal na Gestação. O exame citopatológico da cérvice é ainda o método de rastreio por excelência

Conceito e Uso do PET/CT em Cabeça e Pescoço. Carlos Eduardo Anselmi

Microcarcinoma cervical-questões: Seguimento: igual ao da NIC III?

Tumores Malignos do Endométrio

QUIMIOTERAPIA ADJUVANTE NO CÂNCER DE ENDOMÉTRIO. QUANDO HÁ EVIDÊNCIAS E QUANDO COMBINÁ-LA COM A RADIOTERAPIA

Discussão de Caso Clínico Nathalia Rossato

TUMORES SÍNCRONOS OU METASTÁTICOS? COMO TRATAR?

Módulo: Câncer de Próstata Localizado Alto Risco

Reirradiação após recidiva de tumor em cabeça e pescoço : Indicações e Resultados. Priscila Guimarães Cardoso R3 - Radioterapia

ROTINAS DE PATOLOGIA CERVICAL

TROCANDO IDÉIAS XV MICROCARCINOMA CERVICAL HISTERECTOMIA SIMPLES? Gutemberg Almeida Instituto de Ginecologia - UFRJ ABG Capítulo RJ

Patologia - orientações

câncer de esôfago e estômago Quais os melhores esquemas?

CÂNCER DO COLO DO ÚTERO AKNAR CALABRICH DANIELE XAVIER ASSAD ANDRÉIA CRISTINA DE MELO ANGÉLICA NOGUEIRA

Ectrópio cervical Módulo III Ginecologia Direto ao assunto Condutas Luiz Carlos Zeferino Professor Titular de Ginecologia Unicamp Março de 2013

Diretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Reto

Módulo: Câncer de Bexiga Localizado

Oncologia. Caderno de Questões Prova Discursiva

Diretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar Canal Anal

Protocolo de Preservação de Orgão em Câncer de Cabeça e Pescoço

Dr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio

Câncer do colo uterino HPV FRR

Microcarcinoma: como seguir? Fábio Russomano IFF/Fiocruz Paranacolpo 25 a 27 de julho de 2013

Câncer de Pulmão. Dra. Rosamaria Cúgola Ventura Mestrado em Física Médica 24/06/2016

PRÁ-SABER DIGITAL: Informações de Interesse à Saúde SISCOLO Porto Alegre 2007

LESÃO INTRA-EPITELIAL ESCAMOSA DE BAIXO GRAU (LSIL) NIC 1 - DL

CÂNCER DE BOCA E OROFARINGE

QUIMIOTERAPIA NO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO

Braquiterapia Guiada por Imagem: Ponto de vista do radioterapeuta

MARCO AURELIO VAMONDES KULCSAR CHEFE DE CLINICA ICESP

CASOS CLÍNICOS IMUNOTERAPIA SUCESSOS E INSUCESSOS

Microcarcinoma do colo uterino Como seguir com segurança?

AULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica

Braquiterapia ginecológica guiada por imagem (IGBT): estabelecimento de rotina por meio da avaliação da resposta tumoral

M.V. Natália Oyafuso Da Cruz Pet Care Centro Oncológico SP

TROCANDO IDÉIAS XVI Centro de Convenções do Hotel Flórida Rio de Janeiro RJ 2 a 4 de agosto de 2012

Câncer. Dra. Rosamaria Cúgola Ventura Mestrado em Física Médica 24/06/2016

Sofia Loureiro dos Santos Sandra Farinha RO - HVFX. CANCRO GINECOLÓGICO Análise estatística de 2011 a 2015

Radioquimioterapia a título curativo no carcinoma anal - os nossos resultados

Ministério da Saúde SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE <> PORTARIA Nº 287, DE 24 DE ABRIL DE 2006 (*)

Orientações sobre a Colheita do Material para Unidade Básica de Saúde

WDS, masculino, 57 anos

Citopatologia I Aula 7

Profa. Dra. Margarida S. Matos

Protocolo de Tratamento do Câncer de Mama Metastático. Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009

Valéria Mika Massunaga Enfermeira do setor da Radioterapia do Centro de Oncologia e Hematologia do Hospital Israelita Albert Einstein

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO

Head and Neck Julho / Humberto Brito R3 CCP

Interpretação da colpocitologia

CARCINOMAS NEUROENDÓCRINOS

Indicações e passo-a-passo para realização de SBRT

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 9. Profª. Lívia Bahia

Gliomas de Alto Grau. Jacques Bines. Oncologista Clínico

Nefroblastoma PROTOCOLO SIOP2001. Versão eletrônica atualizada em Março 2009

O estado da arte da Radioterapia na abordagem de Tumores de Bexiga. Dr. Baltasar Melo Neto R3 - UNIFESP

CORRELAÇÃO ENTRE A CITOPATOLOGIA E ANATONOPATOLOGIA NO EXAME DE PAPANICOLAOU NO RASTREAMENTO DO CÂNCER DO COLO UTERINO EM PONTA GROSSA

Rastreio citológico na doença anal

tumores de pele não melanoma C I R U R G I A D E C A B E Ç A E P E S C O Ç O HU WC

ASC-US e ASC-H: abordagem simplificada

Quando a radioterapia adjuvante está indicada nos gliomas de baixo grau?

Tratamento combinado nos tumores localmente l avançados: Qual o melhor esquema? Juvenal Antunes Oliveira Filho Oncocamp, Campinas, SP

Câncer de Pulmão. Tratamento Cirúrgico DR. RAFAEL PANOSSO CADORE

Neoplasias. Benignas. Neoplasias. Malignas. Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação.

NEWS artigos CETRUS Ano 2 - Edição 16 - Dezembro/2010

II ENCONTRO DE RESIDENTES EM RADIOTERAPIA TATIANA S. YAMAMOTO HSPE SÃO PAULO, SP

NOVAS ESTRATÉGIAS DE RADIOTERAPIA NO TUMOR ESTADIO III DE PULMÃO. PAULO LÁZARO DE MORAES Abril 2013

Conferências 8:25-8:40 Biologia molecular em esôfago e estômago : qual impacto na prática? qual o futuro?

10. Congresso Unimed de AUDITORIA EM SAÚDE. Curso Pré-Congresso Oncologia e MBE Bevacizumab no câncer de pulmão NPC

RADIOTERAPIA ESTEREOTÁXICA CORPÓREA

Câncer de Corpo de útero operado: Suprimir Radioterapia é seguro?

Disc Anatomia/Fisiologia Semana 1 LINFOMAS & SARCOMAS. Dr. Rafael Daher Carvalho :45h. Mestrado Profissional em Física Médica

Guia de Serviços Atualizado em 04/04/2019

Hospital de São João, E.P.E. Grupo Oncológico Hepato-Bilio-Pancreático INDICAÇÕES: Carcinoma Hepatocelular. Colangiocarcinoma

NIC II mesma abordagem da NIC III

Âmbito. Nota 1 Tratamento anterior (recomendado) Nota 2 Amostra(s) submetida(s) (obrigatório)

Avastin (bevacizumabe) Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A. Solução injetável 25 mg/ml 4 ml e 16 ml

Gustavo Nader Marta, Rachel Riera, Cristiane Rufino Macedo, Gilberto de Castro Junior, André Lopes Carvalho, Luiz Paulo Kowalski

Meduloblastoma. Denise Magalhães

PROVA TEÓRICO-PRÁTICA TÍTULO DE ESPECIALISTA EM MASTOLOGIA ) Complete o desenho abaixo com os nomes das respectivas drogas: a) b) c)

TABELA DE PROCEDIMENTOS SUS

DIRETRIZES PARA O CÂNCER DE BEXIGA NÃO MÚSCULO INVASIVO

Lesão Glandular e eletrocirurgia Visão do Patologista

Radioterapia de SNC no Câncer de Pulmão: Update Robson Ferrigno

Transcrição:

Módulo: Câncer de Colo de Útero

Caso 1

TR, 32 anos, médica, sem comorbidades Paciente casada sem filhos Abril/13 Citologia Útero- Negativo para células neoplásicas Abril/14 - Citologia uterina- Lesão alto grau Biópsia colo de uterino. AP: Lesão intraepitelial escamosa de alto grau NIC II associada a halos coilocitóticos e com extensão as glândulas mucosas (15 cortes histológico)

TR, 32 anos, médica, sem comorbidades Maio/14 - Conização. AP: Neoplasia intra epitelial escamosa de alto grau/ carcinoma de células escamosas in situ presente nos 4 quadrantes e se estende pela ectocervice, bordas do orifício, canal cervical e se estende forrando numerosas glândulas mucosas profundas. Margem cirúrgica: Ecto e endocervical: livres da lesão intraepiteliais. Margem profunda Acha-se alcançada por glândula mucosa comprometida, associado a halos coilocitóticos.

TR, 32 anos, médica, sem comorbidades Setembro/14 - Citologia Útero: Lesão intraepitelial de baixo grau com halos claros perinucleares consistentes com coilocitose Outubro/14 - Biópsia com cauterização Novembro/14 - Pesquisa HPV: positiva HPV43 Fevereiro/15 - Biópsia colo uterino. AP: Carcinoma de células escamosas moderadamente diferenciadas, Invasão vascular não detectada

... Quais exames que você julga mais relevante? 1) USG TV + Rx de tórax 2) TC T/A/P 3) RM A/P + Rx ou TC de tórax 4) PET/CT 5) Nenhum

Quais exames que você julga mais relevante? 1) USG TV + Rx de tórax 2) TC T/A/P 3) RM A/P + Rx ou TC de tórax 4) PET/CT 5) Nenhum

TR, 32 anos, médica, sem comorbidades Rx de tórax: SED RM a seguir.

... Você solicitaria algum exame adicional? 1) Não 2) PET-CT 3) RM crânio

Você solicitaria algum exame adicional? 1) Não 2) PET-CT 3) RM crânio

Conduta?

.. TR, 32 anos, médica, sem comorbidades 1) Histerectomia simples 2) WM 3) Traquelectomia 4) Radioterapia isolada 5) Radioterapia e quimioterapia

TR, 32 anos, médica, sem comorbidades 1) Histerectomia simples 2) WM 3) Traquelectomia 4) Radioterapia isolada 5) Radioterapia e quimioterapia

.. Qual o esquema de Quimioterapia? 1) Cisplatina semanal concomitante 2) Cisplatina e gemcitabina semanal concomitante 3) Cisplatina semanal e 5-FU concomitante 4) Cisplatina semanal e paclitaxel

Qual o esquema de Quimioterapia? 1) Cisplatina semanal concomitante 2) Cisplatina e gemcitabina semanal concomitante 3) Cisplatina semanal e 5-FU concomitante 4) Cisplatina semanal e paclitaxel

TR, 32 anos, médica, sem comorbidades Março-Maio/15 CDDP 40mg/m 2 semanal concomitante a RT (IMRT 50 Gy em lesão e 45 Gy em drenagem, seguido de 4 inserções de braquiterapia com alta taxa de dose com 700 cgy no "ponto A")

.. Você faria algo a mais? 1) Não 2) QT adjuvante (protocolo Mexicano de fase III) 3) Histerectomia extra-fascial

Você faria algo a mais? 1) Não 2) QT adjuvante (protocolo Mexicano de fase III) 3) Histerectomia extra-fascial

TR, 32 anos, médica, sem comorbidades Setembro/15 Cisplatina 50 mg/m² EV, no D1, e gencitabina 1.000 mg/m² EV, nos D1 e D8, a cada 21 dias com G-CSF (boa tolerância) x 2 ciclos

.. Você faria algo a mais? 1) Não 2) Histerectomia extra-fascial

Você faria algo a mais? 1) Não 2) Histerectomia extra-fascial

TR, 32 anos, médica, sem comorbidades Março/16 Paciente sem sintomas e SED

Caso 2

SC, 58 anos, sem comorbidades Dezembro/2015: corrimento sanguinolento. Investigação. Sem hist familiar, G1P1A0 Ex físico: massa em colo uterino Janeiro/16 Conização. AP: a seguir

Células pequenas necrose 30/10/12

Foco escamoso Foco glandular

Exame imunoistoquímico Positivo Cromogranina 15% Sinaptofisina 100% TTF-1 60% p16 70% AE1/AE3 focal Negativo RE p63 PAX-8 WT-1 Vimentina S100; HMB45 CD99 CD45

sinaptofisina p16 30/10/12 TTF-1

Diagnóstico CARCINOMA NEUROENDÓCRINO DE ALTO GRAU, DE PEQUENAS CÉLULAS NEOPLASIA INFILTRATIVA EM COLO UTERINO, DIFUSA NOS FRAGMENTOS, COM EXTENSÃO AOS PLANOS DE RESSECÇÃO CIRÚRGICA EXTENSAS ÁREAS DE NECROSE E CORPOS APOPTÓTICOS ALTA CONTAGEM MITÓTICA FOCOS DE DIFERENCIAÇÃO GLANDULAR E ESCAMOSA PRESENÇA DE EMBOLIZAÇÃO VASCULAR PERITUMORAL

... Quais exames que você julga mais relevante? 1) USG TV + Rx de tórax 2) TC T/A/P 3) RM A/P + Rx ou TC de tórax 4) PET/CT

Quais exames que você julga mais relevante? 1) USG TV + Rx de tórax 2) TC T/A/P 3) RM A/P + Rx ou TC de tórax 4) PET/CT

... Você pediria uma RM crânio? 1) Não 2) Sim

Você pediria uma RM crânio? 1) Não 2) Sim

Conduta?

... SC, 58 anos, sem comorbidades 1) Cirurgia 2) RT externa 3) Quimioterapia 4) RT externa e Quimioterapia

SC, 58 anos, sem comorbidades 1) Cirurgia 2) RT externa 3) Quimioterapia 4) RT externa e Quimioterapia

... Qual esquema de QT vc recomenda? 1) Carboplatina e paclitaxel 2) Cisplatina e VP-16 3) Cisplatina e CPT-11 4) Cisplatina e doxorrubicina

Qual esquema de QT vc recomenda? 1) Carboplatina e paclitaxel 2) Cisplatina e VP-16 3) Cisplatina e CPT-11 4) Cisplatina e doxorrubicina

... Qual esquema de RT você recomendaria? 1) Radioterapia externa 2) Braquiterapia 3) Radioterapia e Braquiterapia

Qual esquema de RT você recomendaria? 1) Radioterapia externa 2) Braquiterapia 3) Radioterapia e Braquiterapia

SC, 58 anos, sem comorbidades Janeiro/2016: Cisplatina 60mg/m2 d1 e VP-16 120mg/m2 d1-3 a cada 3 semanas com profilaxia para lise tumoral (melhora em 2 dias do sangramento uterino) Ínicio de RT externa no ciclo # 3 Programado 4-6 ciclos corrimento sanguinolento. Investigação. Sem hist familiar, G1P1A0 PET-CT a seguir...

Conduta?

.. SC, 58 anos, sem comorbidades 1) Cirurgia 2) Observação 3) Radioterapia profilática para cérebro todo

Caso 3

JW, 26 anos, sem comorbidades Janeiro/2012 Dor pélvica e abdominal + mucorréia e sangramento vaginal Lesão em colo de útero. AP: CEC grau III Realizado RM A/P e PET-CT a seguir..

JW, 26 anos, sem comorbidades

Conduta?

.. JW, 26 anos, sem comorbidades 1) Radioterapia externa isolada 2) Cirurgia 3) Radioterapia + quimioterapia baseada em cisplatina 4) Quimioterapia isolada

JW, 26 anos, sem comorbidades 1) Radioterapia externa isolada 2) Cirurgia 3) Radioterapia + quimioterapia baseada em cisplatina 4) Quimioterapia isolada

.. Qual o esquema de Quimioterapia? 1) Cisplatina como agente único 2) Cisplatina, paclitaxel, e ifosfamida 3) Cisplatina e topotecano 4) Cisplatina + gemcitabina 5) Cisplatina + vinorelbina 6) Cisplatina + paclitaxel

Qual o esquema de Quimioterapia? 1) Cisplatina como agente único 2) Cisplatina, paclitaxel, e ifosfamida 3) Cisplatina e topotecano 4) Cisplatina + gemcitabina 5) Cisplatina + vinorelbina 6) Cisplatina + paclitaxel

JW, 26 anos, sem comorbidades Fevereiro/2012 a Julho/2012 Paciente submetido a cisplatina 75mg/m 2 D1+ paclitaxel 175mg/m 2 D1 + ifosfamida 1500/m 2 D1-3 a cada 3 semanas x 6 ciclos Imagens..

JW, 26 anos, sem comorbidades

PRÉ TRATAMENTO: PÓS TRATAMENTO:

PRÉ-TRATAMENTO PÓS-TRATAMENTO SUV = 10,1 SUV = 7,4

PRÉ-TRATAMENTO PÓS-TRATAMENTO

Conduta?

.. JW, 26 anos, sem comorbidades 1) Observação 2) Radioterapia externa isolada 3) Braquiterapia isolada 4) Radioterapia externa + braquiterapia 5) Radioterapia externa + braquiterapia + cisplatina

JW, 26 anos, sem comorbidades 1) Observação 2) Radioterapia externa isolada 3) Braquiterapia isolada 4) Radioterapia externa + braquiterapia 5) Radioterapia externa + braquiterapia + cisplatina

JW, 26 anos, sem comorbidades Agosto/2012 a Outubro/2012 Paciente submetida: Radioterapia externa + braquiterapia Cisplatina 40mg/m 2 semanal concomitante Em seguimento com novo exame de imagem em 12 semanas 2015 (após 2,5 anos da última QT)

Conduta?

.. JW, 26 anos, sem comorbidades 1) Radioterapia externa isolada para os focos de doença 2) Cisplatina e paclitaxel 3) Cisplatina e paclitaxel e bevacizumabe 4) Topotecan e paclitaxel 5) Topotecan e paclitaxel e bevacizumabe 6) Cisplatina 7) Cisplatina e 5-fluorouracil

.. JW, 26 anos, sem comorbidades 1) Radioterapia externa isolada para os focos de doença 2) Cisplatina e paclitaxel 3) Cisplatina e paclitaxel e bevacizumabe 4) Topotecan e paclitaxel 5) Topotecan e paclitaxel e bevacizumabe 6) Cisplatina 7) Cisplatina e 5-fluorouracil

JW, 26 anos, sem comorbidades Abril/2015 a Agosto/2015 Paciente submetida a 6 ciclos de cisplatina 50mg/m 2 + paclitaxel 175mg/m 2 + bevacizumabe 15mg/kg a cada 3 semanas Boa tolerância Fadiga grau I

Abril/2015 JW, 26 anos, sem comorbidades Paciente submetida a biópsia de LN supraclavicular confirmando a carcinoma de origem do colo de útero

Conduta?

.. JW, 26 anos, sem comorbidades 1) Observação 2) Radioterapia externa isolada para os focos de doença 3) Manter cisplatina e paclitaxel 4) Manter bevacizumabe 5) Manter cisplatina e paclitaxel e bevacizumabe

JW, 26 anos, sem comorbidades 1) Observação 2) Radioterapia externa isolada para os focos de doença 3) Manter cisplatina e paclitaxel 4) Manter bevacizumabe 5) Manter cisplatina e paclitaxel e bevacizumabe

JW, 26 anos, sem comorbidades Abril/2015 a Agosto/2015 Paciente submetida a 6 ciclos de cisplatina 50mg/m 2 + paclitaxel 175mg/m 2 + bevacizumabe 15mg/kg a cada 3 semanas seguido de bevacizumabe de manutenção SED até último seguimento (março/2016)