NIC II mesma abordagem da NIC III
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- Rodrigo Leonardo Madureira Mascarenhas
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1 UNICAMP NIC II mesma abordagem da NIC III Luiz Carlos Zeferino Professor Titular em Ginecologia Departamento de Tocoginecologia Faculdade de Ciências Médicas CAISM - UNICAMP Click to edit Master subtitle style Rio de Janeiro 2015
2 Infecção produtiva Infecção transformante
3 Ciclo de infecção produtiva do HPV 16 Doorbar, J. Clin Virol 32:7-15, 2005
4 Alteração do padrão de expressão dos gens do HPV 16 nas neoplasias intraepiteliais cervicais (NIC) NIC 1 Replicação viral Infecção produtiva NIC 2 NIC 3 Instabilidade genética Infecção transformante Snijders et al. J Pathol; 208: , 2006; Doorbar, J Clin Virol 32:7-15, 2005
5 Média da idade de mulheres com condiloma e com diagnóstico histológico de neoplasia do colo do útero Diagnóstico n Média HPV-condiloma ,5 t de Student P<0,0001 NIC ,2 N.S. NIC2 Click to edit Master subtitle383 style 30,8 P<0,0001 NIC ,0 P<0,0001 E-Ia 77 43,3 L.C. Zeferino. Tese de Doutorado. UNICAMP. 1994
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7 Mulheres realizando o primeiro rastreio: prevalência de NIC 2 e NIC 3 Total de citologias: Período: Campinas, Brazil 0,8 0,7 0,6 NIC 3 0,5 0,4 0,3 NIC 2 0,2 0,
8 NIC 1 e NIC 2: juntos ou separados
9 Estudos sobre evolução da NIC 2 para NIC 3 ou carcinoma
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11 Evolução da NIC 2 confirmada pela biópsia após 12 meses de seguimento (40 mulheres) Evolução após 12 meses Freqüência (%) Tempo médio de seguimento (meses) Progressão 23% 7,9 Persistência 33% - Regressão 44% 8,3
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14 98/157 mulheres = 62%
15 Cinco anos de seguimento em mulheres com menos de 25 anos: NIC 1 e NIC 2 sem tratamento / NIC 2 tratada Proporção de mulheres sem lesão de alto grau
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17 Seleção das mulheres 4732 mulheres com LIE-BG receberam carta convite 1584 mulheres compareceram ao CAISM Repetição da CO, colposcopia e biópsia 50 mulheres com NIC 2 confirmado por biópsia e segunda mostrando AUCUS/LIE-BG foram incluídas no estudo 42 mulheres com desfecho final avaliado até os 12 meses CO
18 Frequência acumulada de progressão, persistência e regressão da NIC 2 no seguimento trimestral 100% 3 meses 6 meses 9 meses 12 meses
19 Regressão espontânea cumulativa da NIC 2 de acordo com a presença de DNA-HPV de alto e baixo risco P= Tempo em meses 9 12
20 Regressão espontânea cumulativa da NIC 2 de acordo com a presença de DNA-HPV Tempo em meses 9 12
21 Taxas de regressão espontânea de NIC 2: Ø Castle et al. 2009: 40% Ø Guedes et al. 2009: 42% Ø Guedes et al. 2010: 44% Ø Nassiel et al. 1983: 54% Ø Discacciati et al (LSIL): 74% Ø Monteiro et al (adol): 71.4% Ø McAllun et all (<25): 62%
22 Click icon to add chart
23 Eventos adversos obstétricos e perinanatais em mulheres submetidas a procedimentos no colo do útero Click icon to add chart Evento adverso Mortalidade perinatal Pré-termo < 32/34 semanas Pré-termo < 28/30 semanas RN < 1500g Técnica Número de procedimentos para observar um evento Conização a frio Excisão ampla por alça Eletrocoagulação radical Conização a frio Excisão ampla por alça Eletrocoagulação radical Conização a frio Excisão ampla por alça Eletrocoagulação radical Conização a frio Excisão ampla por alça Eletrocoagulação radical
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25 NIC 2 ou NIC 3 na biópsia em mulheres jovens Sociedade Americana de Colposcopia e Patologia Cervical Se NIC 2: Observação é a abordagem preferível Se NIC 3: tratamento é a abordagem preferível Se colposcopia for inadequada: tratamento é preferível
26 LAST
27 Colo Ânus-homem Ânus-mulher Pênis
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30 Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero atualização 2011 INCA. Ministério da Saúde. SUS Apesar de ser considerada lesão de alto grau, a NIC 2 nas adolescentes comporta-se como uma doença transitória, com elevadas taxas de regressão em pacientes com menos de anos e com mínimo potencial oncogênico. Se a biópsia mostrar NIC 2 ou NIC 3, a paciente deverá ser seguida com citologia semestral por até 2 anos. Após este período, na persistência da lesão, poderá ser mantida em seguimento ou tratada de forma excisional ou destrutiva.
31 Mulheres com menos de 25 anos e exame citológico de HSIL - SUS Encaminhar para colposcopia Achados colposcópicos menores: seguimento anual citológico por 2 anos. Achados colposcópicos maiores: realizar biópsia Se a biópsia revelar NIC 2: Dar preferência à conduta expectante por 24 meses, porém o tratamento também é aceitável caso não possa ser assegurado o seguimento. O seguimento deverá ser feito com exame citopatológico e colposcopia semestrais nos primeiros dois anos. Se houver persistência da lesão, optar pelo tratamento que poderá ser excisional ou destrutivo. Se houver regressão da lesão, manter seguimento citológico com intervalo de 12 meses até que apresente dois exames consecutivos negativos.
32 Abordagem da mulher jovem com suspeita ou diagnóstico de lesão de alto grau Não realizar see and treat, ou seja, não realizar excisão da lesão sem diagnóstico histológico. Realizar biópsia dirigida pela colposcopia, se necessário de vários locais.
33 UNICAMP NIC II mesma abordagem da NIC III Luiz Carlos Zeferino Professor Titular em Ginecologia Departamento de Tocoginecologia Faculdade de Ciências Médicas CAISM - UNICAMP Click to edit Master subtitle style Rio de Janeiro 2015
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