4. CÓDIGO DE BARRAS PADRÃO 128... 11 4.1 Conceito... 11 4.2 Características do código 128... 11 4.3 Estrutura... 11 4.4 Símbolos de início e



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Transcrição:

Sumário Considerações e convenções adotadas neste GUIA... 3 Apresentação... 4 1.1 BENEFÍCIOS DA PADRONIZAÇÃO DE ENCOMENDAS...4 1.2 OBJETIVO DESTE GUIA...4 1.3 COMO ESTE GUIA ESTÁ ESTRUTURADO...4 1.4 OUTROS GUIAS DA ECT...5 1.5 GERÊNCIAS COMERCIAIS DA ECT...5 2. ETIQUETA DE CEP... 6 2.1 Definição...6 2.2 Impressão...6 2.3 Características do Papel...6 2.4 Formatação...6 2.5 Elementos Básicos do Código de Barras...6 2.6 Dimensões dos Elementos e Densidade do Código de Barras...6 2.7 Características de Contraste de Impressão...6 2.8 Posicionamento da etiqueta CEP...7 3. ETIQUETA DE REGISTRO... 8 3.1 Definição...8 3.2 Impressão...8 3.3 Características do Papel...8 3.4 Formatação...8 3.5 Algoritmo para cálculo do dígito verificador do número de registro:...9 3.6 Elementos Básicos do Código de Barras...9 3.7 Dimensões dos Elementos e Densidade do Código de Barras... 10 3.8 Características de Contraste de Impressão... 10 3.9 Posicionamento da etiqueta do Número de Registro... 10 Sumário - i de ii

4. CÓDIGO DE BARRAS PADRÃO 128... 11 4.1 Conceito... 11 4.2 Características do código 128... 11 4.3 Estrutura... 11 4.4 Símbolos de início e término... 12 4.5 Cálculo do dígito verificador do código 128... 12 4.6 Exemplos de cálculos do Dígito Verificador do código 128... 13 4.7 Zona de Silêncio... 13 4.8 Largura de uma etiqueta... 13 4.9 Exemplo do cálculo da largura de uma etiqueta para CEP... 14 4.10 Exemplo do cálculo da largura de uma etiqueta para Número de Registro... 14 4.11 Altura do código 128... 14 4.12 Importância da resolução da impressora... 14 4.13 Fontes para impressão do código 128... 16 5. SIGEP - Sistema de Gerenciamento de Postagens... 17 5.1 Objetivo... 17 5.2 Histórico... 17 5.3 Funcionalidades... 17 5.4 Serviços disponíveis... 18 6. Postagem Eletrônica Padrão... 20 6.1 O que é.... 20 6.2 Como funciona.... 20 6.3 Vantagens da postagem eletrônica:... 20 6.4 Documentos... 21 6.5 Código de Registro do Objeto... 21 6.6 Código de Barra do Número de Registro do Objeto... 22 6.7 Código de barra do CEP.... 22 7. Glossário... 23 7.1 Definições e explicações sobre termos usados neste Guia.... 23 8. Bibliografia... 25 Referência bibliográfica utilizada... 25 Sumário - ii de ii

Considerações e convenções adotadas neste GUIA Procurou-se, neste guia, explicar de forma detalhada todos os fundamentos sobre as corretas e produtivas formas de endereçamento de encomendas. Desta forma, antes de procurar o suporte dos CORREIOS, recomenda-se sua leitura completa. As consultas podem ser efetuadas a partir do índice por tópicos, localizado na coluna esquerda do documento. Este guia é destinado a todos os clientes dos CORREIOS, não importando o volume de encomendas postado. Este guia foi concebido para ser consultado, transportado e colocado à disposição por meio eletrônico, devido, principalmente, à incidência de atualizações assim como a urgência na sua distribuição. Todavia, o cliente que desejar poderá facilmente imprimi-lo; Suporte ao cliente: Central de Atendimento ao Cliente fone - 0800 570 0100 Fale Conosco no site dos CORREIOS http://www.correios.com.br/servicos/fale%20conosco/fale_conosco.cfm Todas as ocorrências encontradas em vermelho e azul, possuem links, o que proporciona mais agilidade na localização do assunto/documento/site procurado. Para que os links funcionem corretamente é necessário que os arquivos: Guia de endereçamento de correspondências - grandes formatos.pdf, guia técnico_cepnet.pdf e guia de enderecamento formato padrao.pdf estejam na mesma pasta. Todas as ilustrações estão sem escala. Recomenda-se, que antes da produção definitiva das etiquetas do Número de Registro e do CEP, uma amostra seja testada em nossos equipamentos de triagem de encomendas, de forma a evitar retrabalhos e custos desnecessários. Considerações e convenções adotadas neste GUIA - 3 de 25

Apresentação Obrigado por usar os serviços dos CORREIOS! Os CORREIOS estão iniciando uma nova era no relacionamento comercial com sua empresa, baseada na consolidação da habitual segurança e na crescente agilidade no tratamento de suas encomendas, considerando que o tempo é fator importantíssimo nos dias de hoje. 1.1 BENEFÍCIOS DA PADRONIZAÇÃO DE ENCOMENDAS Os CORREIOS adquiriram máquinas de separação automática de encomendas, entre as mais modernas do mundo. São capazes de processar até 14.000 objetos por hora e, para tanto, dependem do correto endereçamento com o respectivo código de barras e a utilização de embalagens adequadas para garantir a celeridade que suas encomendas merecem. Mais do que um incremento na velocidade de processamento, a nova tecnologia agrega qualidade ao tratamento de objetos com formatos mecanizáveis. 1.2 OBJETIVO DESTE GUIA Este guia contém informações sobre as formas de preparação e impressão das etiquetas de CEP e registro em código de barras padrão 128, assim como sobre as ferramentas de software oferecidas pela ECT. 1.3 COMO ESTE GUIA ESTÁ ESTRUTURADO O presente Guia é composto das seguintes partes: 1.3.1 Etiqueta CEP - Conceito, elementos do código de barras, características de impressão, posicionamento da Etiqueta CEP. 1.3.2 Etiqueta de Registro - Conceito, elementos do código de barras, formatação, algoritmo do dígito verificador, características de impressão, posicionamento da etiqueta de Registro. 1.3.3 Código de barras padrão 128 - Noções teóricas sobre geração e impressão do CEP e do Número de Registro, cálculo e exemplo de dígito verificador. 1.3.4 SIGEP - Sistema de Gerenciamento de Postagens - Software desenvolvido pela ECT e distribuído gratuitamente a clientes com contrato, que proporciona ganho de produtividade na preparação dos documentos de postagem (etiqueta do CEP e do número de registro, lista de postagem, aviso de recebimento), por meio do aproveitamento dos cadastros de clientes, garantindo maior segurança e agilidade, nas postagens de encomendas. 1.3.5 Postagem eletrônica padrão - Regras, algoritmos e procedimentos de geração e impressão do número de registro e do CEP em código de barras padrão 128, assim como documentos de postagem (físicos e eletrônicos) e a sistemática para solicitação do serviço de logística reversa. É recomendado ao cliente que por algum motivo não pode usar o SIGEP. Apresentação - 4 de 25

1.4 OUTROS GUIAS DA ECT 1 MANUAL TÉCNICO CEPNet - guia específico para desenvolvedores, contendo todas características técnicas, algoritmos, etc., sobre CEP em código de barras CEPNet. GUIA DE ENDEREÇAMENTO DE CORRESPONDÊNCIAS [FORMATO PADRÃO] - guia detalhado em linguagem usual, sobre conceitos, especificações das correspondências de formato padrão, envelopes, etiquetas, necessárias ao rápido tratamento das cartas pelas máquinas de triagem automática dos CORREIOS, inclusive sobre a geração e impressão do CEP em código de barras CEPNet. GUIA DE ENDEREÇAMENTO DE CORRESPONDÊNCIAS [GRANDES FORMATOS] - guia detalhado em linguagem usual, sobre conceitos, especificações das correspondências de grandes formatos, (revistas, malas diretas e jornais), envelopes, etiquetas, necessárias ao tratamento das cartas pelas máquinas de triagem automática dos CORREIOS, inclusive sobre a geração e impressão do CEP em código de barras CEPNet. GUIA DE ENDEREÇAMENTO DE ENCOMENDAS - guia detalhado em linguagem usual, sobre conceitos, especificações das encomendas, embalagens, etiquetas, necessárias ao rápido tratamento dos objetos pelas máquinas de triagem automática dos CORREIOS, em elaboração. 1.5 GERÊNCIAS COMERCIAIS DA ECT A ECT possui Gerências Comerciais nas principais capitais brasileiras, detalhes no endereço: http://www.correios.com.br/servicos/ contatos/contatos_comerciais.cfm, e representantes nas Regiões Operacionais sediadas nas maiores cidades do País. 1. Todos os guias, softwares e parceiros da ECT estão no endereço: http://www.correios.com.br/servicos/enderecamento.cfm Apresentação - 5 de 25

2. ETIQUETA DE CEP 2.1 Definição A ETIQUETA DE CEP contém as informações do CEP de 8 (oito) dígitos do destino impresso no envoltório da mesma em algarismos e em código de barras padrão 128 subset C, o qual será tratado apenas pelos sistemas de triagem de encomendas. 2.2 Impressão A impressão da etiqueta do CEP deverá ser feita na cor preta de alto contraste por meio de impressão térmica direta, transferência térmica ou laser. Não devem ser utilizadas impressoras jato de tinta e matricial, por não serem apropriadas para a impressão de código de barras. 2.3 Características do Papel O uso do papel com tonalidades de cor pode vir a comprometer a exigência de contraste expressa neste Guia, veja 2.7 Características de Contraste de Impressão, pág 6. Recomenda-se a utilização a utilização de papel auto-adesivo de fundo branco ou tonalidades claras 2.4 Formatação Figura 1 A dimensão total desta etiqueta é função do espaço necessário para a impressão do código de barras e de sua linha de equivalência, assim como das zonas de silêncio do inicio e do fim da etiqueta. Estas dimensões deverão também estar de acordo com a área definida para sua utilização nas embalagens SEDEX. Apresentamos um exemplo desse código com sua linha de equivalência, veja Figura 1, pág. - 6, 2.5 Elementos Básicos do Código de Barras O símbolo inclui uma zona de silêncio (dez dimensões X), o caracter START C, os dados codificados, um dígito verificador do código 128, o caracter STOP e uma zona de silêncio final (dez dimensões X, no mínimo). 2.6 Dimensões dos Elementos e Densidade do Código de Barras A dimensão X deverá estar compreendida na faixa de 0,375mm a 0,508mm (14,76mils a 20,00mils). Se a dimensão X for inferior a 18mils (0,475 mm), a altura do código deverá ser de 22,5mm; acima deste valor, a altura do código deverá ser de 25mm, que é a altura de barra recomendada pela ECT. 2.7 Características de Contraste de Impressão O código de barras 128 deverá ser impresso de modo a atender às seguintes características de contraste e qualidade de impressão: PCS (Print Contrast Signal) deverá ser de no mínimo 70% (setenta por cento) medido mediante o uso de um campo amostral igual a um círculo de diâmetro 0,6L, onde "L" é a largura nominal das barras impressas; A MRD (Minimum Reflective Difference) deverá ser de 30% (trinta por cento). 2. ETIQUETA DE CEP - 6 de 25

2.8 Posicionamento da etiqueta CEP A etiqueta do CEP deve ser posicionada na face de maior área da encomenda, onde deve constar todo o endereçamento, inclusive a etiqueta de registro. 2. ETIQUETA DE CEP - 7 de 25

3. ETIQUETA DE REGISTRO 3.1 Definição Figura 2 A ETIQUETA DE REGISTRO contém as informações que individualizam cada objeto postado na ECT como registrado, expressas no envoltório da mesma em algarismos e em código de barras padrão 128 subset A e C, o qual deverá ser lido pelos sistemas de triagem de encomendas e por todos os equipamentos pertencentes ao sistema SRO. 3.2 Impressão A impressão da etiqueta de Registro deverá deverá ser feita na cor preta de alto contraste por meio de impressão térmica direta, transferência térmica ou laser. Não devem ser utilizadas impressoras jato de tinta e matricial, por não serem apropriadas para a impressão de código de barras. 3.3 Características do Papel O uso do papel com tonalidades de cor pode vir a comprometer a exigência de contraste expressa neste Guia, veja 3.8 Características de Contraste de Impressão, pág 10. Recomenda-se a utilização a utilização de papel auto-adesivo de fundo branco ou tonalidades claras 3.4 Formatação As dimensões totais desta etiqueta são função do leiaute necessário para acomodar os campos com as informações específicas de cada tipo de etiqueta de registro e do espaço necessário para a impressão do código de barras e de sua linha de equivalência, garantidas as zonas de silêncio do mesmo. Estas dimensões deverão também estar de acordo com a área definida para sua utilização nas embalagens SEDEX. Quanto ao código de barras, existem várias possibilidades de tamanho, em função da dimensão X e dos subsets utilizados. Para cada caso específico, deve-se verificar se o tamanho do código a ser gerado é compatível com o tamanho definido para a etiqueta. Estas dimensões deverão também estar de acordo com a área definida para sua utilização nas embalagens SEDEX. Código de Registro X X 9 9 9 9 9 9 9 9 9 X X Tipo serv. # Registro DV País Figura 3 Apresentamos um exemplo desse código com sua linha de equivalência, o qual utiliza os subsets A e C, veja Figura 2, pág. - 8, O campo de dados possui a seguinte estrutura, veja Figura 3, pág. - 8, : Dois dígitos alfanuméricos indicando o tipo do serviço; Oito dígitos numéricos seqüenciais que individualizam os objetos; Um dígito verificador numérico do registro; 3. ETIQUETA DE REGISTRO - 8 de 25

Dois dígitos alfanuméricos para identificação do país de origem do objeto, no nosso caso BR. O XX, que são os dois primeiros caracteres significam uma família de etiquetas, a qual faz referência a um tipo de serviço específico. Podemos exemplificar os seguintes tipos de serviços: SS, SR, SL - Sedex e seus devirados especiais CD, 3D, Livro, para maiores detalhes, veja http://www.correios.com.br/encomendas/ default.cfm SX - Sedex 10 ES - e-sedex LV - Logística Reversa e-sedex LE - Logística Reversa Econômica A parte numérica é composta por duas partes, sendo a primeira composta por 8 dígitos e a segunda pelo dígito verificador. A primeira parte é referente a uma faixa numérica a qual é informada ao cliente, esta faixa é composta por um número inicial e um final, e o cliente terá que controlar a emissão destes códigos de forma a não haver duplicidade na geração deste código, sob pena do seu objeto não ser entregue ao destinatário, sendo bloqueado no processo de auditoria e verificação de códigos duplicados. Exemplo de código de registro: FE400261015BR 3.5 Algoritmo para cálculo do dígito verificador do número de registro: 1. Aplicar os fatores de ponderação sobre os dígitos do número seqüencial do registro utilizando os seguintes algarismos: 8 6 4 2 3 5 9 7; 2. Calcular a soma destes números; 3. Dividir esta soma por 11; 4. Caso o resto seja igual a 0 ou 1, utilizar como dígito de controle, respectivamente, 5 ou 0; 5. Caso contrário, subtrair o resto de 11, sendo o algarismo obtido correspondente ao dígito verificador. EXEMPLO: Se o número seqüencial for 47312482, aplicando a fórmula teremos: (4*8) + (7*6) + (3*4) + (1*2) + (2*3) + (4*5) + (8*9) + (2*7) = 200 Continuando, 200 / 11 = 18 com resto = 2. O dígito verificador será dado por: DV = 11-2 = 9. 3.6 Elementos Básicos do Código de Barras O número de registro poderá ser codificado utilizando-se apenas o subset A ou intercalando-se os subsets A e C do código 128, possibilitando, assim, uma redução no comprimento total do código. No primeiro caso, o símbolo é formado por uma zona de silêncio inicial (dez dimensões X, no mínimo), o caracter START A, os dados codificados, um caracter de verificação, o caracter de STOP e uma zona de silêncio final (dez dimensões X, no mínimo). O comprimento total do código, incluindo as duas zonas de silêncio, é de 198 vezes a dimensão X. No segundo caso, o símbolo é formado por uma zona de silêncio inicial (dez dimensões X, no mínimo), o caracter START A, os dois primeiros caracteres alfanuméricos (tipo de serviço), o caracter CODE C, os oito dígitos do número do registro, o caracter CODE A, o dígito verificador do registro e os dois últimos caracteres alfanuméricos (país), um dígito verificador do código, o caracter de STOP e uma zona de silêncio final (dez dimensões X, no mínimo). O comprimento total do código, incluindo as duas zonas de silêncio, é de 176 vezes a dimensão X. 3. ETIQUETA DE REGISTRO - 9 de 25

3.7 Dimensões dos Elementos e Densidade do Código de Barras A dimensão X deverá estar compreendida na faixa de 0,375mm a 0,508mm (14,76mils a 20,00mils). Se a dimensão X for inferior a 18mils (0,475 mm), a altura do código deverá ser de 22,5mm; acima deste valor, a altura do código deverá ser de 25mm, que é a altura de barra recomendada pela ECT. 3.8 Características de Contraste de Impressão O código de barras 128 deverá ser impresso de modo a atender às seguintes características de contraste e qualidade de impressão: PCS (Print Contrast Signal) deverá ser de no mínimo 70% (setenta por cento) medido mediante o uso de um campo amostral igual a um círculo de diâmetro 0,6L, onde "L" é a largura nominal das barras impressas; A MRD (Minimum Reflective Difference) deverá ser de 30% (trinta por cento). 3.9 Posicionamento da etiqueta do Número de Registro A etiqueta do Número de Registro deve ser posicionada na face de maior área da encomenda, onde deve constar todo o endereçamento, inclusive a etiqueta de CEP. 3. ETIQUETA DE REGISTRO - 10 de 25

4. CÓDIGO DE BARRAS PADRÃO 128 4.1 Conceito Noções de geração e impressão do Número de Registro e CEP no padrão 128 adotadas nos CORREIOS. Os CORREIOS utilizam as variações do código de barras 128 abaixo: 128A, permite a codificação de números e letras maiúsculas, sendo utilizado para a impressão do número de registro; 128C, permite a codificação apenas de números, aos pares de 00 até 99, inclusive, sendo utilizado para a impressão do CEP. A vantagem do 128C é que ele permite que números possam ser representados usando uma densidade dupla, onde cada conjunto de dois números seja representado por um símbolo 128C. O código 128 necessita do dígito verificador do código, calculado por meio do algoritmo Módulo 103. 4.2 Características do código 128 Cada símbolo em 128 é representado por 3 barras e três espaços (exceção para o símbolo que representa o fim do código); Cada símbolo é composto por 11 divisões, cuja dimensão é o tamanho da menor barra ou espaço possível (exceção para o símbolo que representa o fim do código, que contém 13 divisões); Uma barra ou espaço pode ser um conjunto de uma, duas, três ou quatro divisões, ou seja, uma barra ou espaço pode ter até quatro vezes o tamanho da barra ou espaço mais estreita; A largura total do código de barras depende do tamanho da barra ou espaço mais estreito; É obrigatória a presença do dígito verificador do código 128. 4.3 Estrutura Um conjunto de dados representados no código 128 será representado da seguinte maneira, veja Figuras 4 Nùmero de Registro e 5 CEP, pág. - 11 : Uma zona de silêncio inicial; O símbolo de início (start); Os símbolos que representam os dados (data); O dígito verificador (check char) do código de barras; O símbolo de término (stop); Uma zona de silêncio final; Linha de equivalência, representação alfanumérica do código de barras Figura 4 - Número de Registro Figura 5 - CEP 4. CÓDIGO DE BARRAS PADRÃO 128-11 de 25

4.4 Símbolos de início e término No código do número de registro o símbolo de início utilizado é o A e no de CEP o C. O símbolo de término é sempre o mesmo, independente do tipo de código 128 usado. 4.5 Cálculo do dígito verificador do código 128 O cálculo de dígito verificador é feito por meio do algoritmo Módulo 103. O qual é descrito a seguir. 1. Cada caracter a ser codificado recebe um valor, retirado da tabela ASCII. 2. É atribuído um peso para cada caracter, de acordo com a sua posição. 3. Multiplica-se o valor de cada caracter pelo seu peso correspondente. 4. Soma-se o resultado de todas as multiplicações do passo 3. 5. O resultado anterior é dividido por 103. 6. O resto da divisão feita no passo 5 é o dígito verificador. Obs.: não confundir dígito verificador do código 128 com o dígito verificador do número de registro e CEP. 4. CÓDIGO DE BARRAS PADRÃO 128-12 de 25

4.6 Exemplos de cálculos do Dígito Verificador do código 128 Cálculo do dígito verificador do código 128 para o CEP 80010-100. Para a correta impressão do referido CEP no padrão 128, é imprescindível a retirada de qualquer caracter não-numérico. Por exemplo, 80010-100, deverá ser apresentado, da seguinte forma: 80010100, para então ser impresso., veja Figura 6, pág. - 13, Cálculo do dígito verificador do código 128 para o Número de Registro EN003093593BR, usando os códigos 128A e 128C, veja Figura 7, pág. - 13,. POSIÇÃO Caracter Valor Peso Multiplicação Posição 1 Início A 103 1 103 x 1 = 103 Posição 2 E 37 1 37 x 1 = 37 Posição 3 N 46 2 46 x 2 = 92 Posição 4 COD C 99 3 99 x 3 = 297 Posição 5 00 00 4 00 x 4 = 00 Posição 6 30 30 5 30 x 5 = 150 Posição 7 93 93 6 93 x 6 = 558 Posição 8 59 59 7 59 x 7 = 413 Posição 9 COD A 101 8 101 x 8 = 808 Posição 10 3 03 9 03 x 9 = 27 Posição 11 B 34 10 34 x 10 = 340 Posição 12 R 50 11 50 x 11 = 550 3.375 3.375 / 103 = 32, com resto = 79. Logo o dígito verificador é igual a 79. POSIÇÃO Caracter Valor Peso Multiplicação Posição 1 Início C 105 1 105 x 1 = 105 Posição 2 80 80 1 80 x 1 = 80 Posição 3 01 01 2 01 x 2 = 02 Posição 4 01 01 3 01 x 3 = 03 Posição 5 00 00 4 00 x 4 = 00 190 190 / 103 = 1, com resto = 87. Logo o dígito verificador é igual a 87 Figura 6 - CEP Figura 7- Número de Registro 4.7 Zona de Silêncio Os CORREIOS recomendam, por medida de segurança a adoção de 5 mm para cada zona de silêncio. 4.8 Largura de uma etiqueta A largura física necessária para a elaboração de uma etiqueta que utiliza o código 128 é dado pela seguinte fórmula, veja Figura 8, pág. - 13, onde: L = Largura da etiqueta; A = número de caracteres a serem codificados usando 128A, em milímetros ; C = número de dígitos a serem codificados usando 128c; X = tamanho da largura da menor barra, em milímetros; Figura 8 ZS = tamanho da Zona de Silêncio, que será igual a 10 * X. É altamente recomendado o tamanho de 5 mm. 4. CÓDIGO DE BARRAS PADRÃO 128-13 de 25

4.9 Exemplo do cálculo da largura de uma etiqueta para CEP Dados: A = 0 C = 8 X = 0,36 mm ZS = 5 mm L = (11 * (A + (C / 2) + 3) + 2) * X + 2 * ZS L = (11 * (0 + (8 / 2) + 3) + 2) * 0,36 + 2 * 5 L = (11 * (0 + 4 + 3) + 2) * 0,36 + 2 * 5 L = (11 * 7 + 2) * 0,36 + 2 * 5 L = 79 * 0,36 + 10 L = 38,44 mm 4.10 Exemplo do cálculo da largura de uma etiqueta para Número de Registro Dados: A = 7 (E, N, COD C, COD A, Dígito Verificador do Número de Registro, B e R) C = 8 (o número de registro menos o dígito verificador do registro) X = 0,36 mm ZS = 5 mm L = (11 * (A + (C / 2) + 3) + 2) * X + 2 * ZS L = (11 * (7 + (8 / 2) + 3) + 2) * 0,36 + 2 * 5 L = (11 * (7 + 4 + 3) + 2) * 0,36 + 2 * 5 L = (11 * 14 + 2) * 0,36 + 2 * 5 L = 154 * 0,36 + 10 L = 65,44 mm 4.11 Altura do código 128 A ECT recomenda o mínimo de 25 mm para a altura do código 128 do CEP e do Número de Registro, veja 4.3 Estrutura, pág 11. 4.12 Importância da resolução da impressora A princípio, quanto maior a etiqueta maior é a facilidade de leitura. Entretanto, deve-se manter a relação entre a altura e a largura dentro de um determinado limite e evitar que o código seja desnecessariamente grande. Por isso foram definidas duas alturas de barra em função da dimensão X (cuja espessura deve estar compreendida na faixa de 0,375mm a 0,508mm). A limitação de espessura da dimensão X também define os limites máximos e mínimos para o tamanho total do código.. O resultado final da impressão está intimamente ligado às características da impressora utilizada. Por exemplo, uma impressora com resolução de 600dpi (pontos por polegadas) é capaz de imprimir 23,62 pontos por milímetro ( 600 / 25,4 = 23,62 ), o que equivale a dizer que cada ponto tem a largura de 0,0423mm ( 1 / 23,62 = 0,0423 ). A barra mais fina, que define todo o código 128, só 4. CÓDIGO DE BARRAS PADRÃO 128-14 de 25

pode ser formada por um número inteiro de pontos. Portanto, sua largura deve, obrigatoriamente, ser sempre um múltiplo do passo de impressão ( 0,0423mm, neste caso). Assim, neste caso a largura da barra mais fina, e, conseqüentemente, do código todo, tem as seguintes possibilidades: No. de Pontos dimensão X (mm) Largura total do Código de Registro (mm) 1 0,0423 007,535 2 0,0847 015,071 3 0,1270 022,606 4 0,1693 030,141 5 0,2117 037,677 6 0,2540 045,212 7 0,2963 052,747 8 0,3387 060,283 9 0,3810 067,818 10 0,4233 075,353 11 0,4657 082,889 12 0,5080 090,424 13 0,5503 097,959 14 0,5927 105,495 15 0,6350 113,030......... Portanto, vemos que apenas do nono ao décimo segundo passo a dimensão total do código atende às especificações, ou seja, neste exemplo (600 dpi), a largura da barra mais fina deve ser formada por 9 a 12 pontos de impressão. Eventualmente este parâmetro pode não ser facilmente configurável pelo usuário, em função da fonte ou tipo de impressora utilizada. 4. CÓDIGO DE BARRAS PADRÃO 128-15 de 25

4.13 Fontes para impressão do código 128 As fontes para impressão do código 128, são encontradas com facilidade no mercado, principalmente pela Intenet. Os CORREIOS recomendam, no entanto que antes da produção definitiva das etiquetas do Número de registro e CEP, uma amostra seja testada em nossos equipamentos de triagem de encomendas, de forma a evitar retrabalhos e custos desnecessários. 4. CÓDIGO DE BARRAS PADRÃO 128-16 de 25

5. SIGEP - Sistema de Gerenciamento de Postagens 5.1 Objetivo Proporcionar ganho de produtividade na preparação dos documentos de postagem (etiqueta de CEP e número de registro, lista de postagem, aviso de recebimento), por meio do aproveitamento dos cadastros de clientes e informações contratuais gerados em arquivo pela ECT, garantindo maior segurança, graças ao total controle das postagens das encomendas e, ainda, maior economia com a simulação de custos e previsão de gastos com as remessas. 5.2 Histórico O projeto foi idealizado pela área comercial em meados de 1999 com o nome de SGR (Sistema de Gerenciamento de Remessas). Desenvolvido em VISUAL BASIC 6 e banco de dados Access. O lançamento ocorreu em novembro/99 juntamente com o Site SEDEX On Line que o disponibilizava para download aos clientes pessoa física ou jurídica. Após a versão 1.7d, a gestão do SGR passou para o Programa de Encomendas, onde o seu nome foi alterado para SIGEP. O SIGEP só é disponibilizado para clientes com contrato e sua implantação é realizada por representantes da área comercial e técnica, das Diretorias Regionais da ECT. Figura 9 5.3 Funcionalidades Fornecer listas de postagens ; Disponibilizar serviços adicionais: Mão Própria, Valor Declarado, Aviso de Recebimento; Emitir etiquetas (Rótulo, Registro e CEP), veja Figura 9, pág. - 17, ; Emitir o Aviso de Recebimento - AR, veja Figura 10, pág. - 17, Emitir Vale Postal - VP; Emitir Relatório Picking / Packing; Emitir cópia de segurança; Simular tarifa; Importar/exportar informações sobre clientes e postagens de outras bases de dados; Controle de Acesso às funcionalidades por usuário ou Grupo de Usuário; Multi-Processamento; Figura 10 Interagir com os sistemas da captação de postagens, existentes nos centros operacionais e agências da ECT; Permitir alterar situação de ARs, VPs e Objetos; Utilizar os serviços estabelecidos no contrato entre os clientes e os Correios. Gerar informações para os sistemas da captação de postagens, existentes nos centros operacionais e agências da ECT 5. SIGEP - Sistema de Gerenciamento de Postagens - 17 de 25

5.4 Serviços disponíveis CódigoDescrição 10014 Carta comercial 10030 Carta não comercial 14044 Mala direta normal local 14052 Mala direta urgente local 14087 Mala direta normal estadual 14109 Mala direta normal nacional 14125 Mala direta urgente estadual 14141 Mala direta urgente nacional 20010 Impresso nacional normal 20214 Impresso nacional urgente 24031 Seed nac c/comprovante 24040 Seed nac s/comprovante 24058 Seed registrado 40010 Sedex convencional documento 40029 Sedex hoje documento 40037 Sedex vip documento 40045 Sedex a cobrar documento 40053 Sedex estadual pré-franquiado documento 40070 Sedex hoje documento am/to/pa/no 40096 Sedex convencional encomenda 40100 Sedex hoje encomenda 40118 Sedex vip encomenda 40126 Sedex a cobrar encomenda 40134 Sedex estadual pré-franquiado encomenda 40142 Sedex hoje encomenda am/to/pa/no 40215 Sedex 10 documento 40223 Sedex 10 encomenda 41017 Encomenda Normal 41025 PAC 41033 PAC - Logística Reversa 45012 Mercadoria Expressa (E.M.S.) 45020 Documento Econômico 45039 Documento Prioritário 45110 Documento Expresso (E.M.S.) 5. SIGEP - Sistema de Gerenciamento de Postagens - 18 de 25

45128 Mercadoria Econômica 45136 Mercadoria Prioritária 51012 Sur postal 24 horas documento 51020 Sur postal expresso documento 77216 Encomenda Especial 77348 Sedex 3D - Documento 77364 Sedex 3D - Encomenda 77372 Sedex Nacional Vestuário 77380 Sedex cd postagem 77399 Sedex 3D a Cobrar - Documento 77402 Sedex 3D a Cobrar - Encomenda 77585 Sedex 4D documento 77593 Sedex 4D encomenda 77615 Sedex 4D a cobrar documento 77623 Sedex 4D a cobrar encomenda 81019 e-sedex standard 81027 e-sedex prioritário 81035 e-sedex express 81043 e-sedex devolução de objetos 82015 FAC simples local 82023 FAC simples estadual 82031 FAC simples nacional 82104 FAC registrado local 82112 FAC registrado estadual 82120 FAC registrado nacional 82139 FAC registrado local com AR 82147 FAC registrado estadual com AR 82155 FAC registrado nacional com AR 5. SIGEP - Sistema de Gerenciamento de Postagens - 19 de 25

6. Postagem Eletrônica Padrão 6.1 O que é. A postagem eletrônica é aquela em que o cliente gera um arquivo dos dados das encomendas postadas em meio magnético. Este arquivo tem layout específico, o qual poderá ser aproveitado na postagem dos objetos através dos nossos sistemas de atendimento, SARA ou Scada 2.6. É composto de regras, algoritmos e procedimentos de geração e impressão do número de registro e do CEP em código de barras padrão 128, assim como documentos de postagem (físicos e eletrônicos) e a sistemática para solicitação do serviço de logística reversa. 6.2 Como funciona. A postagem corporativa disponibiliza informações referentes aos objetos de forma eletrônica. É realizada por cliente com contrato, com qualquer que seja o volume de objetos, de acordo com os requisitos constantes neste item. A utilização deste mecanismo permite um aproveitamento de informações geradas na cadeia produtiva do cliente, minimizando a necessidade da intervenção humana em processos repetitivos nos procedimentos de captação de dados, reduzindo, desta forma, a probabilidade de ocorrência de erros nas informações captadas. 6.3 Vantagens da postagem eletrônica: 6.3.1 Simplificação da Postagem - Propicia maior rapidez nas atividades de postagem, uma vez que todo o processo de recebimento de encomendas nos CORREIOS é realizado por meio da transferência de arquivos. Reduzindo significativamente a necessidade de listas de postagens em papel. 6.3.2 Segurança e Integridade das Informações de Postagem - Além das vantagens inerentes ao processo de captação de postagem, pode-se citar a importância da captação de dados complementares, possibilitando a alimentação do BNE -Banco Nacional de Encomendas, o qual propiciara uma integração com os demais sistemas da empresa auxiliando nosso cliente a interagir com a ECT, viabilizando serviços tais como: Logística Reversa, Rastreamento Ativo, dentre outros. Existem dois layouts disponíveis para geração do arquivo que será utilizado na postagem eletrônica. A adoção de um ou outro layout vai depender do sistema utilizado na agência de postagem vinculada ao cliente; se for o Scada 2.6 deverá ser gerado um arquivo no padrão TXT, se for o SARA dever-se-á utilizar o padrão XML O envio destes dados para a efetivação da postagem poderá ser feito de duas formas, via internet ou disquete. O critério para aceitação da postagem via internet dependerá do acesso à rede CorreiosNET da unidade de postagem vinculada ao cliente, pela premissa básica de que a informação deverá estar disponível no momento da postagem do objeto, pois se o objeto for postado e não tiver um registro eletrônico correspondente, este objeto terá que ser postado da mesma forma que é captado hoje a postagem de varejo, inserindo todos os dados para alimentação do sistema de atendimento. No caso de geração da postagem eletrônica em disquete existe uma limitação, a qual é imposta pela capacidade do meio, que é de 1.44 MegaByte de informação Os layouts dos arquivos de Postagem Eletrônica estão descritos nos Anexos abaixo, dísponíveis no endereço, http://www.correios.com.br/servicos/enderecamento.cfm: Anexo I - Layout do Arquivo de Postagem Eletrônica - TXT Anexo II - Layout do Arquivo de Postagem Eletrônica - XML 6. Postagem Eletrônica Padrão - 20 de 25