felipedonatto@usp.br

Documentos relacionados
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM. Fisiologia Gastrintestinal - Digestão e Absorção -

Metabolismo dos Carboidratos

Proteínas e aminoácidos

Fisiologia do Exercício. cio. Aula 1

Aminoácidos não-essenciais: alanina, ácido aspártico, ácido glutâmico, cisteína, glicina, glutamina, hidroxiprolina, prolina, serina e tirosina.

Aminoácidos (aas) Prof.ª: Suziane Antes Jacobs

UFABC Bacharelado em Ciência & Tecnologia

Aminoácidos peptídeos e proteínas

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 15/A. A substância que converte o pepsinogênio (forma inativa) em pepsina (forma ativa) no estômago é:

DIGESTÃO & ABSORÇÃO DE NUTRIENTES

Alimentos fonte e importância de nutrientes na dieta. Deborah Bauer - Nutricionista Mestranda em Alimentos e Nutrição (UNIRIO)

Bioenergética FONTES ENERGÉTICAS. BE066 Fisiologia do Exercício. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Definição de Energia! Capacidade de realizar trabalho

Aminoácidos. Prof. Dr. Walter F. de Azevedo Jr. Laboratório de Sistemas BioMoleculares. Departamento de Física. UNESP São José do Rio Preto. SP.

ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL FREDERICO GUILHERME SCHMIDT Escola Técnica Industrial. Disciplina de Biologia Primeiro Ano Curso Técnico de Eletromecânica

14/02/2017. Genética. Professora Catarina

Biologia Molecular (Parte I)

13/08/2018. Escala de ph. Escala de ph. Crescimento básico. Crescimento ácido. Neutro. básico

DIGESTÃO E ABSORÇÃO DAS PROTEÍNAS

NUTRIENTES. Profª Marília Varela Aula 2

Porque nos alimentamos?

PRODUTO LIGHT E DIET: Como reconhecer a diferença?

CURSO: ENFERMAGEM DISCIPLINA: BIOQUÍMICA HUMANA PROF. WILLAME BEZERRA. Aminoácidos. Prof. Willame Bezerra

ALBUMINA. Proteína do ovo como suplemento

Alimentação Saudável A Nutrição & Os Nutrientes. O que são Nutrientes? Quais as funções dos Nutrientes?

HNT 130 Nutrição Normal

Proteína INTRODUÇÃO 1

DIAGNÓSTICO DA ALIMENTAÇÃO HUMANA ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO

Boca -Faringe - Esôfago - Estômago - Intestino Delgado - Intestino Grosso Reto - Ânus. Glândulas Anexas: Glândulas Salivares Fígado Pâncrea

Unipampa - Campus Dom Pedrito Disciplina de Suinocultura II Profa. Lilian Kratz Semestre 2017/2

Unidade III Nutrição na doença e agravos à saúde. Tipos de dietas e consistência NUTRIÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM. Profa Dra Milena Baptista Bueno

Metabolismo do colesterol e das lipoproteínas

Gliconeogênese. Gliconeogênese. Órgãos e gliconeogênese. Fontes de Glicose. Gliconeogênese. Gliconeogênese Metabolismo dos aminoácidos Ciclo da Uréia

5º Aula Proteínas. Nutrição Ciência e Profissão FACIPLAC

SISTEMA DIGESTÓRIO. 8º ano/ 2º TRIMESTRE Prof Graziela Costa 2017

Lista de exercícios de Biologia - Prof. João Paulo. Sistema Digestório

Aula 8 Síntese de proteínas

METABOLISMO E FONTES ENERGÉTICAS NO EXERCÍCIO

DIZERES DE ROTULAGEM

I Curso de Férias em Fisiologia - UECE

BIOLOGIA Prof.: Turco Lista: 04 Aluno(a): Turma: Data: 08/04/2015

Digestão intra e extracelular

Programa de Pós-Graduação em Química

MACRONUTRIENTES III PROTEÍNAS

RECURSOS ERGOGÊNICOS. Nutti. MSc. Elton Bicalho de Souza

FRENTE III QUÍMICA ORGÂNICA BIOQUÍMICA: CARBOIDRATOS E LIPIDEOS

25g PROTEÍNA. Fornece alto teor de aminoácidos essenciais;

Composição química celular

Por que Devemos Olhar os Rótulos dos Alimentos? Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE

Dra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo.

Aminoácido: um composto que contém tanto um grupo amino como um grupo carboxila

Aminoácidos FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

COLÉGIO PEDRO II CAMPUS TIJUCA II. DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS COORD.: PROFa. CRISTIANA LIMONGI

Proteínas A U L A 04 - TEÓRICA PROF. DÉBORA CHRISTINA

BIOLOGIA EXERCÍCIOS. Anabolismo Nuclear

Pão com. margarina. Chá

DIGESTÃO DOS ALIMENTOS

DISCIPLINA NOÇÕES DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA CARBOIDRATOS PROFESSORA IVETE ARAKAKI FUJII

BÁSICA EM IMAGENS. Aminoácidos, peptídeos e proteínas

STRYER, L.; TYMOCZKO, J.L.; BERG, J.M.

Metabolismo dos aminoácidos: - Síntese e degradação dos aminoácidos. Objectivos: Analisar o metabolismo dos aminoácidos:

Oi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo.

COMPONENTES ORGÂNICOS: CARBOIDRATOS. Glicídios ou Açúcares

Nutrientes. Leonardo Pozza dos Santos

RMN em proteínas pequenas

SESC - Cidadania Prof. Simone Camelo

PREGÃO PRESENCIAL Nº 44/2016 ANEXO I RETIFICAÇÃO DA NUMERAÇÃO DOS ITENS ONDE SE LÊ: Valor unitário. Valor total. Item Produto Qnt

SISTEMA DIGESTIVO HUMANO (Parte 4)

SÍNTESE DOS AMINOÁCIDOS. Prof. Henning Ulrich

NUTRIÇÃO DE CÃES E GATOS

Caixa com 15 sachês de 30g cada ou pote com 900g e 2000g. Sabores: baunilha, chocolate, kiwi e frutas vermelhas.

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - BIOLOGIA - PROF. BELAN.

Soluções de Conjunto de Problemas 1

CÓDIGO GENÉTICO E SÍNTESE PROTEICA

- Apresentam uma fórmula básica: um átomo central de carbono onde se ligam:

Influência da Genética desempenho

DIGESTÃO É UMPROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO

SISTEMA DIGESTÓRIO MÓDULO 7 FISIOLOGIA

Professor Antônio Ruas

NERVITON PLUS É MAIS ENERGIA!!!

REVISÃO: ENADE BIOQUÍMICA - 1

Ficha Técnica de Produtos ISOFORT ULTRA. Pote com 900g, nos sabores: baunilha, chocolate e frutas tropicais.

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS EDITAL Nº 02 DE 29/04/2016

Conceitos atuais do metabolismo de aminoácidos e proteínas na glândula mamária de ruminantes lactantes

Metabolismo de Proteínas. Tiago Fernandes 2014

UNIVERSO TERRA SERES VIVOS ORIGEM

Biologia I. Sistema Digestório. Módulos 3 e 4: Digestão Humana I e II. Prof a. Fabíola Martins

POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS. Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas

ENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA DIGESTÓRIO Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

6.2. Composição das Lipoproteínas 6.3 Metabolismo do quilomícra 6.4/ 6.5/ 6.6 Metabolismo das lipoproteínas de densidade alta, baixa e muito baixa

Aula 3: Estrutura de Proteínas. Bioquímica para Odonto - Bloco I Profa. Lucia Bianconi. Funções das Proteínas. Catalisadores (enzimas)

Como transformar o lanche das cinco em um lanche saudável? Nutricionista: Patrícia Souza

Fisiologia Gastrointestinal

Professor Antônio Ruas

Para que serve o alimento?

Utilização da Análise do Leite como ferramenta de monitoramento e ajustes de dietas em rebanhos de gado de leite

CPV seu pé direito também na medicina

Sistema Digestivo. Prof a : Telma de Lima. Licenciatura em Biologia. "Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.

Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária

Profª Eleonora Slide de aula

Transcrição:

Nutrição Esportiva

Felipe Fedrizzi Donatto Nutricionista CRN3:18.215 (UNIMEP) Mestre em Educação Física (UNIMEP) Doutorando em Biologia Celular (ICB-USP) felipedonatto@usp.br

Calculo necessidade energética Genética, - Idade, - Sexo, - Tamanho corporal, - Massa magra e gordura corporal; - Intensidade, freqüência e duração de exercícios.

GASTO ENERGÉTICO CORPORAL 30 50 Kcal/Kg/d (ACSM, 2009) (EQUAÇÃO TAXA ENERGÉTICA REPOUSO) + MET s

HOMEM 25anos 80Kg 1,80m 662-9,53(25)+FA[15,91(80)+539,6(1,8)] 662-238,25+1,5[1272+971,28] 662-238,25+1,5[2243] 662-238,25+3364 662-3602 2940 kcal

MULHER 25anos 58Kg 1,60m 354-6,91(25)+FA[9,36(58)+726(1,6)] 354-172+1,5[542+1161] 354-172+1,5[1703] 354-172+2554 354-2726 2372 kcal

CARBOIDRATOS

RECOMENDAÇÕES DIETÉTICAS CHO 8,0g/kg manutenção Treinamento de força (Kreider, 2002; IJSSN, 2010; ADA, 2009) 12,0g/kg hipertrofia 5,0g/kg redução de gordura 80kg 640g - 960g 58kg 464g 696g 2520kcal - 3840Kcal 1850kcal-2784kcal

NATUREZA BIOQUÍMICA DOS CARBOIDRATOS Dióxido de carbono do ar + água do solo + FOTOSSÍNTESE Monossacarídeos Dissacarídeos Polissacarídeos GLICOSE FRUTOSE GALACTOSE SACAROSE MALTOSE LACTOSE AMIDO FIBRAS GLICOGÊNIO

Alimento QUANTIDADE Quantidade(g) DE CHO Alimento EM 100g Açucar 99,5 (PINHEIRO et al., 1993) Quantidade(g) Chocolate 30,0 Mel 78,1 Banana 22,8 Biscoito salgado 69,7 Batata cozida 19,10 Goiabada 68,3 Aveia 65,0 Feijão 62,3 Pão de batata 58,2 Doce de leite 54,2 Pão Francês 57,4 Arroz cozido 32,2 Açai 36,6 Caqui 24,5 Mamão 14,5 Suco de laranja 13,10 Coca cola 10,0 Cenoura 10,7 Beterraba 9,8 Chuchu 8,0 Melancia 6,9

ABSORÇÃO INTESTINAL DOS CHOs

DIGESTÃO e ABSORÇÃO DOS CHOs BOCA ESTÔMAGO INTESTINO DELGADO CÓLON Amido Amido Maltose S AMILASE SALIVAR AMILASE PANCREÁTICA Maltose MALTASE Glicose Glicose Na+ Na+ A N G Sacarose SACARASE Frutose U E Lactose Glicose FIBRAS LACTASE Galactose Na+ Na+ VEGETAIS GASES E ÁCIDOS

15g 17g Distribuição da glicose depois de uma refeição contendo 90 gramas 2g 49g 8g

ESTOQUES CORPORAIS ARMAZENAMENTO DE GLICOGÊNIO Glicogênio hepático 110g 451kcal Glicogênio muscular 250g 1025kcal Glicose nos fluídos 15g 62kcal TOTAL 375g 1538kcal

O EXERCÍCIO AUMENTA A CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO DE GLICOGÊNIO NÃO TREINADOS: 13g glicogênio/100g de músculo TREINADOS: 32g glicogênio/100g de músculo

NTERMUSCULAR INTRAMUSCULAR

REPOSIÇÃO DE CHOs E EXERCÍCIO QUEDA DE RENDIMENTO

1 Dieta normocalórica em CHO 2 Dieta Hipocalórica em CHO 3 Dieta hipercalórica em CHO

International Olympic Committee (IOC) Uma dieta rica em carboidratos consumida dias antes da competição ajudará a aumentar a performance.

FONTES PROTEÍCAS

(Phillips, 2004)

RECOMENDAÇÕES DIETÉTICAS PROTEÍNAS 1.5 2,5g/kg/dia (ACSM, 2000; ADA,2009; IJSSN,2010) 80Kg 120g - 200g 58Kg 87g - 145g 480Kcal - 800Kcal 348kcal 580kcal

AMINOÁCIDOS Glicina Gly G Alanina Ala A Valina Val V Leucina Leu L Isoleucina Ile I Prolina Pro P Metionina Met M Fenilalanina Phe F Tirosina Tyr Y Triptofano Trp W Serina Ser S Treonina Thr T Cisteína Cys C Asparagina Asn N Glutamina Gln Q Arginina Arg R Lisina Lys K Histidina His H A. Aspártico Asp D A. Glutâmico Glu E

PROTEÍNA

DIGESTÃO e ABSORÇÃO PROTEÍNAS BOCA ESTÔMAGO DUODENO E JEJUNO T R I T U R A Ç Ã O TRIPSINA ELASTASE QUIMIOTRIPSINA CARBOXIPEPTIDASES PEPSINOGÊNIO A e B H+ PEPSINA PEPTIDASES AMINOPEPTIDASE AMINOOLIGO DIPEPTILAMINO Na+ H+ S A N G U E

METABOLISMO PROTEÍNAS NO EXERCÍCIO DEGRADAÇÃO PROTÉICA MIOFIBRILAR OXIDAÇÃO DOS AA

RECOMENDAÇÕES DIETÉTICAS LIPIDIOS 0,5 1,0g/kg/dia (ACSM, 2000; ADA,2009; IJSSN,2010) 80Kg 40g 80g 58Kg 29g 58g 360kcal 720kcal 261kcal 522kcal

Estômago Lumem do intestino delgado Ácidos graxos de cadeia longa Mucosa intestinal Sais biliares Seção transversal do intestino delgado. Vilosidades da mucosa intestinal. Ácidos graxos de cadeia curta Micela mista Células epiteliais Microvilosidade (borda em escova) As várias lipases agem agora sobre as micelas liberando ácidos graxos. Tecido conectivo Vasos linfáticos Rede de capilares

NUTRIÇÃO X DISLIPIDEMIAS FORMAÇÃO DOS QUILOMÍCRONS ATRAVÉS DA MUCOSA EPITELIAL Prof. Felipe Donatto

NUTRIÇÃO X DISLIPIDEMIAS QUILOMÍCRON Colesterol livre Fosfolipídeo Triglicerídeo Colesterol esterificado Proteína Prof. Felipe Donatto

Transporte do Colesterol

TRANSPORTE DO COLESTEROL Linfa Quilomícron Nascente Quilomícron Nascente Capilares Quilomícron Nascente Cél. Intestinal Quilomícron Maduro CE Apo CII TG + L P L AG CO 2 Músculo + H 2 O Receptores Quilomícron (Apo E) AG + Glicerol AG Estoque de TG AG Colesterol Aminoácido Glicerol Digestão lisossomal Fígado Adipócito TG = triacilglicerol CE= éster de colesterol LPL = lipoproteína lipase AG = ác. graxo

FA TG VLDL AG Colesterol Aminoácido Glicerol CE Digestão Lisossomal Glicose VLDL TG CE Apo CII + AG L P L + Glicerol AG AG CO 2 + H 2 0 Músculo Estoques de TG Fígado Receptores LDL Apo B100/E IDL TG CE Adipócito AG Colesterol Aminoácido Glicerol Digestão Lisossomal Tecidos Periféricos (gônadas; adrenal) LDL TG CE LDL Oxidada Macrófago Células Esponjosas TG = triacilglicerol FA = ácidos graxos LPL = lipoproteína lipase CE = éster de colesterol Íntima Vaso Sang.

(JEUKENDRUP, 2004; ADA, 2009) Recomendações para proporções de energia dos ácidos graxos: 5% saturados, 15% poliinsaturados 10% monoinsaturados

SOMANDO TUDO... 2520kcal CHO 480kcal PROT 360 LIP %Macro CHO 75% PROT 14,3% LIP 10% (ACSM, 2009) 2970 kcal Calculo g/kg 3360 kcal 3360kcal 99,3% BÔNUS 290kcal

SOMANDO TUDO... 1850kcal CHO 348kcal PROT 261kcal LIP %Macro CHO 75% PROT 14,1% LIP 10% (ACSM, 2009) 2372 kcal Calculo g/kg 2459 kcal 2459kcal 99,1% BÔNUS 87kcal

Suplementos alimentares liberados pela ANVISA

Sport Drink Marathon Gatorade Energil C Volume 100ml 100ml 100ml 100ml CHO 6.4g 6g 6g 6g Sódio 46mg 44mg 45mg 45mg Potássio 12mg 10mg 5mg 10mg Cloro 42,4mg 46,2mg 46,2mg 61,9mg Magnésio 25mg -- -- -- Ferro 1,2mg -- -- -- Vit. C 10mg 9mg

2:1:1 4:1 Nutrimas s Anticatabolic PORÇÃO 56g 40g 60g 50g KCAL 210 144 225 155 CHO 35g 28g 38g 35g PROT 17g 7g 7,5g 11g LIP 0.5g 0.46g 0,5g 0,4g

COMPARAÇÃO ENTRE PRODUTOS COMERCIAIS DISPONÍVEIS NO MERCADO PRODUTOS CHO (g) PROT (g) LIP (g) WHEY PROTEIN 1 3.5g 25g 1.2g WHEY PROTEIN 2 25g 10g 5g

Suplemento de creatina para atletas I - o produto pronto para consumo deve conter de 1,5 a 3 g de creatina na porção; II - deve ser utilizada na formulação do produto creatina monoidratada com grau de pureza mínima de 99,9%. III - este produto pode ser adicionado de carboidratos; IV - este produto não pode ser adicionado de fibras alimentares.

Suplemento de cafeína para atletas I - o produto deve fornecer entre 210 e 420 mg de cafeína na porção; II - deve ser utilizada na formulação do produto cafeína com teor mínimo de 98,5% de 1,3,7-trimetilxantina, calculada sobre a base anidra; III - o produto não pode ser adicionado de nutrientes e de outros não nutrientes. Art. 12. Outras substâncias podem ser autorizadas pela Anvisa desde que a segurança de uso, conforme Regulamento Técnico específico, e a eficácia da finalidade de uso para atendimento das necessidades nutricionais específicas e de desempenho no exercício sejam cientificamente comprovadas.

Art. 29. Os aminoácidos de cadeia ramificada ficam temporariamente dispensados da obrigatoriedade de registro, e podem ser comercializados, enquanto não contemplados em regulamentação específica, obedecidos os seguintes requisitos: I - cumprir os procedimentos previstos na Resolução nº 23 de 15 de março de 2000 e suas atualizações para produtos dispensados de registro; II - não ser indicados para atletas e não conter indicação de uso para atletas na designação, rotulagem e qualquer que seja o material promocional do produto; III - utilizar a designação Aminoácidos de Cadeia Ramificada;

Art. 27. Nos rótulos dos produtos não podem constar: I - imagens e ou expressões que induzam o consumidor a engano quanto a propriedades e ou efeitos que não possuam ou não possam ser demonstrados referentes a perda de peso, ganho ou definição de massa muscular e similares; II - imagens e ou expressões que façam referências a hormônios e outras substâncias farmacológicas e ou do metabolismo; III - as expressões: "anabolizantes", "hipertrofia muscular", "massa muscular", "queima de gorduras", "fat burners", "aumento da capacidade sexual", "anticatabólico", "anabólico", equivalentes ou similares.

Excesso de carboidratos simples associados a lipidios baixa qualidade Excesso de leite e derivados integrais com ácidos graxos saturados e colesterol Excesso de carne vermelha e pouca utilização de leguminosas, peixes, aves e ovos Alimentação pobre em frutas verduras, oleaginosas e legumes.

QUANDO O HOMEM ENCONTRAR A QUANTIDADE CORRETA DE ALIMENTO E DE EXERCÍCIO, ENFIM TERÁ A CHAVE PARA A LONGEVIDADE HIPÓCRATES 480 a.c OBRIGADO!!! felipedonatto@usp.br