Ambientes Virtuais e Mídias de Comunicação: Tarefa A Aluno: Maykon Dos Santos Marinho 1. Relação do itens principais A interface está presente nos ambientes virtuais e nas mídias utilizadas em cursos EAD e devem ser trabalhadas para que a informação atinja o aluno de forma eficiente no âmbito da aprendizagem. Este trabalho passa pela organização e clareza das informações, sem excessos, com consistência, usando padrões estéticos para criar facilidades e motivações para o aluno. O texto Interfaces permite compreender como a interface pode favorecer a mediação entre um tipo de informação e a pessoa que recebe a informação. A interface é uma mediadora entre o aluno e a plataforma virtual. É na plataforma virtual é representada por elementos como links, hipertextos, imagens, vídeos capazes de despertar o interesse e motivar os alunos na busca pela conhecimento. No entanto, é necessário que estas informações encontrem-se organizadas, de maneira clara, objetiva, acessíveis, para que não ocorra o risco de haver dúvidas e dificultar o aprendizado do aluno, pois como afirma Costa e Marins (2016a, p.2), uma interface torna-se tanto mais eficiente quanto mais ela é fácil de usar por seus usuários típicos. Portanto, a interface ajuda a disponibilizar o conteúdo de maneira interessante para o aluno. Um dos aspectos discutidos nos texto de costa e Marins (2016a) diz respeito a questão da legibilidade. Para despertar o interesse do aluno, o conteúdo deve ser construído de forma legível, caso contrário, o aluno pode ter dificuldade para ler e compreender as informações, causando desmotivações e prejuízos para a aprendizagem do aluno. Costa e Marins (2016a), apresenta algumas dicas para tornar os textos legíveis tais como: tamanho da fonte, contraste com a cor do fundo, a cor da letra, boa redação, espaço que ocupa na tela, quantidade de informações, comprimento das linhas. Enfim, aspectos importantes para tornar o texto legível. Paralelamente a legibilidade, o desenho do conteúdo também é fundamental para o aprendizado do aluno. Sem um conteúdo de qualidade, o aluno não terá interesse para aprender. De acordo com Costa e Marins (2016a), os textos precisam ter algumas características, como: Os textos devem ser pequenos, com parágrafos curtos, subtítulos e listas com bullets; a linguagem deve ser simples, com títulos significativos e páginas não muito longas; os documentos longos devem ter duas versões: uma mais objetiva para impressão e outra completa para download; deve-se usar hipertexto para aprofundar pontos da leitura; e não deve-se sublinhar textos. Assim como o desenho do conteúdo, o professor deve suar imagens para quebrar a 1
monotonia e despertar o interesse do aluno. Nesse sentido as imagens servem para chamar a atenção e motivar, explicar o conteúdo e promover maior atenção à informação. O uso de imagens está relacionado à cibercultura. Vivemos em uma época marcada pelo visual e pelo ciberespaço, tornando a presença as imagens constante nos conteúdos educativos. Portando elas devem ser estudas na sua origem, e sem seus diferentes períodos históricos, pois a compreensão do papel das imagens pode ajudar na produção de boas interfaces (COSTA, MARINS, 2016b). Para tanto, o professor deve estar inteirado da cibercultura para aproveitar melhor as interfaces. De acordo com Costa e Marins (2016b), a cibercultura é a relação entre a sociedade, cultura e novas tecnologias, que ao compartilhar as informações, usam a interatividade, navegação, escolha fluxos, novas formas de armazenamento, manipulação e interfaces visuais, tornando propícia a expressão visual do pensamento (uso de imagens) (COSTA; MARINS, 2016b). Segundo Costa e Marins (2016b), o sujeito da cibercultura é autônomo, crítico, criativo, e para produzir conhecimento precisa implementar espaços sociais de conhecimento. Esse espaço de conhecimento é chamado de Ciberespaço. O Ciberespaço é a informação potencializada pelo digital em rede. A informação encontra-se organizada e disponível no formato digital e em rede, rompendo territórios e ofertando inúmeras possibilidades de apresentar diferentes materiais, possibilitando a construção de conhecimento a partir da apropriação dos artefatos culturais, tecnologias, autorias e interações sociais. 2. Comentários/Críticas Considerando as leituras dessa semana, e das discussões no fórum, pode-se concluir que as interfaces são elementos mediadores na comunicação entre professor e aluno, ou seja, podem auxiliar o professor a disponibilizar informações de maneira interessante para o aluno. Por isso, as interfaces devem ser de fácil compreensão e utilização, com informações organizadas, simples, criativas, consistentes, eficientes que transmitam credibilidade de modo que o aluno sinta-se motivado. 3. Referências conforme ABNT COSTA, R.M.E.M.; MARINS, v. Interfaces. 2016a. Disponível em: <http://pigead.lanteuff.org/pluginfile.php/49701/mod_resource/content/6/interfacesn.pd f>. Acesso em: 04 jul 2016. COSTA, R.M.E.M.; MARINS, V. Imagens. 2016b Disponível em <http://pigead.lanteuff.org/pluginfile.php/49710/mod_resource/content/6/m%c3%addi asnovo.pdf>. Acesso em; 04 jul 2016. 2