Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa Campus Univrsitário BR-110, KM-46 - Costa Silva Fon: (084) 3315-2180 - Ramal 52180 CEP: 59600-970 - -mail: pibic@urn.br FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA - PIBIC TÍTULO DO PROJETO Diritos Humanos, Educação Violência Simbólica Estudo do concito d violência simbólica no contxto scolar sua rlação com o abandono Intlctual. COORDENADOR Co-ORIENTADOR (Opcional) ORIENTANDO RENOVAÇÃO DE PROJETO * Porfª Dra. Maria Audnôra das Nvs Silva Martins Prof. Dr. Luiz Gonzaga Mdiros Bzrra SIM NÃO 1. RESUMO DO PROJETO (até 2000 caractrs com spaço) A scola aprsnta-s, hoj, como uma das mais importants instituiçõs sociais por fazr, assim como outras, a mdiação ntr o indivíduo a socidad. Historicamnt a scola vm prdndo a sua função social, abrindo spaço para problmas gravs como a não aprndizagm a violência. Durant 27 anos como ducadora psquisadora vm-s obsrvando o aumnto d jovns infrators cumprindo mdidas socioducativas nas instituiçõs com privação d librdad. Todos sss jovns tivram acsso a uma scola sndo poucas as xcçõs, durant a sua prmanência no contxto scolar foram rotulados d crianças agrssivas, violntas, indisciplinadas, hiprativas, além d aprsntarm déficit na aprndizagm como consquência do Abandono Intlctual da família da scola. Bock, Furtado Tixira (2002). Incapazs na scola, mas capazs para comtrm pqunos dlitos na socidad. Afinal, qual o papl social da scola? Inclusão ou xclusão d crianças jovns qu pla Constituição através do su artigo 227, da LDB Lis d Dirtrizs Bass da Educação ECA - Estatuto da Criança Adolscnt dvriam sr protgidos? Est projto d psquisa part do prssuposto qu o Abandono Intlctual pod sr uma consguência da violência da scola através da Violência Simbólica. A violência, na maioria das psquisas é ntndida como uma ruptura d um nxo social plo uso da força. Est concito nga a possibilidad da violência através da rlação social qu s instala pla comunicação, plo uso da palavra, plo diálogo plo conflito. Nga também o objto da nossa invstigação - os mcanismos rlativos à violência simbólica prsnt na rlação pdagógica qu pod provocar o Abandono Intlctual ntndida nst projto como ausência da Escola/Estado d provr a ducação dos alunos não idiais para o modlo d scola. Comprnd-s qu xcluído da scola à margm d uma ducação institucionalizada pod motivá-las (crianças jovns) para práticas ilícitas na socidad. 2. INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA (até 7000 caractrs com spaço) A violência na scola, da scola à scola têm sido dstacado na mídia todos os dias. A scola dvria sr a continuidad do procsso d socialização, iniciado na família à luz dss prisma, os valors, as xpctativas práticas qu nvolvm o procsso ducativo dvriam sr smlhants. Na prática pdagógica ss procsso não vm acontcndo. Não é objtivo dst projto d psquisa invstigar a violência na família, mas a violência simbólica nas rlaçõs pdagógicas como um dos lmntos importants para a xclusão da criança adolscnt, logo na tnra idad, do contxto scolar. Sm uma rfrência ducacional ss aluno pod transgrdir as normas sociais tndo m vista o su stado d vulnrabilidad. Faz- ncssário, inicialmnt, para caractrizar o problma distinguir a violência na scola, a violência à scola a violência da scola. A violência na 1
scola é aqula qu s produz dntro do spaço scolar, sm star ligada à naturza às atividads da instituição scolar: quando um grupo d jovns d outros bairros dcid utilizar o spaço d uma scola para acrtos d contas. Nst xmplo, scola é apnas o lugar d uma violência qu tria podido acontcr m qualqur outro local. A violência à scola stá ligada à naturza às atividads da instituição scolar: quando os alunos provocam incêndios, batm nos profssors ou os insultam, agridm colgas - ls s ntrgam as violências qu visam dirtamnt à instituição aquls qu a rprsntam. Essa violência é a mais dstacada pla mídia, principalmnt, quando o palco é a scola pública. A violência da scola objto da nossa psquisa é uma violência institucional, simbólica. Ela é sutil nas rlaçõs com os alunos s matrializando através das práticas pdagógicas sndo xplicada plos sociólogos francss Bourdiu Passron (1975) na obra A rprodução: lmntos para uma toria do sistma d nsino. O axioma fundamntal qu anuncia a Toria do sistma d nsino nquanto violência simbólica s aplica ao sistma ducacional como uma modalidad spcífica d violência simbólica através da ação pdagógica; da autoridad pdagógica do trabalho pdagógico. Bourdiu Passron (1975) tomam como ponto d partida qu toda qualqur socidad strutura-s como um sistma d rlaçõs d força matrial ntr grupos ou classs. Sobr a bas da força matrial sob sua dtrminação rig-s um sistma d rlaçõs d força simbólica cujo papl é rforçar, por dissimulação, as rlaçõs d força matrial. Os sociólogos francss xplicam qu o rforçamnto da violência matrial s dá pla sua convrsão ao plano simbólico ond s produz rproduz o rconhcimnto da dominação d sua lgitimidad plo dsconhcimnto (dissimulação) d su carátr d violência xplícita. Assim, à violência matrial (dominação conômica) xrcida plos grupos ou classs dominants sobr os grupos ou classs dominados corrspond à violência simbólica. Bourdiu Passsron vidnciam qu a violência simbólica s manifsta d múltiplas formas: na formação d opinião pública através dos mios d comunicação d massa, jornais tc; a prgação rligiosa; a atividad artística litrária; a propaganda a moda; a ducação familiar tc. No ntanto, o foco da qustão, o objtivo d Bourdiu Passron é a ação pdagógica institucionalizada a scola. Simplificando xplicando a toria: A violência simbólica s matrializa através da forma como sus agnts - dirtors, coordnadors, profssors, mrndiras, ASGs portiros - tratam os alunos. Os modos d composição das classs, d atribuição d notas, d orintação, palavras dsdnhosas dos adultos, atos considrados plos alunos como injustos ou racistas são violências simbólicas. Os contúdos aprndidos sm significado para a vida; as práticas autoritárias do profssor sm spaços para o diálogo, para a crítica; na rlação com práticas disciplinars qu buscam a sujição do ducando, a submissão, a docilidad, a obdiência, o conformismo. Na vrdad, a scola usa d su podr para impdir qu as crianças jovns qu nla ingrssam, por falta d outra opção, d pnsarm, d xprssarm suas capacidads tornando-os mros rprodutors d conhcimntos. A Toria do sistma d nsino nquanto violência simbólica laborada plos sociólogos não dixa margm a dúvidas. A função da ducação é a d rprodução das dsigualdads sociais. Ela xplica o fnômno da marginalidad. D acordo com ssa toria, marginalizados são os grupos ou classs dominados. Marginalizados socialmnt porqu não possum força matrial (capital conômico) marginalizada culturalmnt porqu não possum força simbólica (capital cultural). A scola qu podria rvrt ss quadro tórico la fortalc uma prova são os péssimos índics ducacionais nos tsts nacionais intrnacionais a quantidad d jovns nas ruas. A ducação, long d sr um fator d supração da marginalidad, constitui um lmnto rforçador da msma. Sposito (2009) dstaca qu a qustão da violência na scola é pouco studada no país. Insuficintmnt invstigado, o assunto é complxo dixa d sr um fnômno pculiar à socidad brasilira. No Brasil o problma é colocado d forma dramática snsacionalista. Nos paíss como França, Estados Unidos na vizinha Argntina a violência na scola é motivo d studo introduzindo o litor no univrso da violência d forma incontstávl. O nosso objto d studo é a violência da scola dstacando qu a prática ducacional mostra qu não pod sr dissociada da violência na scola qu podria sugrir uma ração do aluno à violência simbólica. Charlot (2009) dstaca qu a violência na scola prcisa sr analisada junto com a violência da scola. Dstaca qu o studo dv sr vinculado ao stado da socidad, às formas d dominação, à dsigualdad, uma qustão vinculada às práticas pdagógicas qu constitum o coração do rator scolar é difícil ncontrar alunos violntos ntr os qu considram prtncr o spaço scolar. Prtncr no sntido d sntir prazr no acsso na sua prmanência na scola. S a scola é largamnt impotnt fac à violência na scola, la dispõ d margns d ação fac à violência à scola da scola. * Em caso d rnovação d projto, o coordnador dvrá xplicitar as razõs para tal, justificando com os dados prliminars. 2
3. OBJETIVOS (até 2200 caractrs com spaço) OBJETIVOS GERAL: Invstigar o concito d Violência Simbólica no contxto ducacional no município d Natal/RN. ESPECÍFICOS: Difrnciar os concitos d violência, indisciplina agrssividad; Explicitar os concitos d violência na scola, da scola à scola; Estudar a rlação da Violência Simbólica ao Abandono Intlctual; Vrificar a influência da violência simbólica na violência na scola à scola; Analisar a luz da Constituição, da LDB ECA o abandono intlctual provocado pla violência da scola através da violência simbólica. 4. METODOLOGIA (até 4000 caractrs com spaço) A psquisa srá qualitativa pla ncssidad da ordm das rlaçõs causais xplicativas do fnômno. Faz-s ncssário uma abordagm qualitativa dvido o objto da psquisa, pois o conhcimnto não s rduz a um rol d dados isolados. Sgundo Chizzotti (1991, p. 79): [...] há uma rlação dinâmica ntr o mundo ral o sujito [...] um vínculo indissociávl ntr o mundo objtivo a subjtividad do sujito. O psquisador é part intgrant do procsso d conhcimnto intrprta os fnômnos, atribuindo-lhs um significado. Outros aspctos importants da psquisa qualitativa são rlvants para o dsnvolvimnto dst projto d psquisa: a postura do psquisador, dos psquisados os dados coltados. O psquisador não é um mro coltor passivo d informaçõs. El dv assumir uma atitud abrta a todas as manifstaçõs qu obsrva, sm adiantar xplicaçõs nm conduzir-s plas aparências imdiatas, a fim d alcançar uma comprnsão global dos fnômnos. Os psquisados são rconhcidos como sujitos qu laboram conhcimntos produzm práticas adquadas para intrvir nos problmas qu idntificam. Com bas nos objtivos, a psquisa srá xploratória, dscritiva xplicativa. Exploratória pla sua flxibildad possibilitando considraçõs dos mais variados aspctos rlativos ao fato studado. A psquisa nvolv: lvantamnto bibliográfico; ntrvistas com pssoas qu tivram xpriências práticas com o problma psquisado anális d xmplos qu stimulam a comprnsão (GIL, 2002). Já a psquisa dscritiva busca dscobrir a xistência d associaçõs ntr variávis. Est projto d psquisa part da hipóts qu a violência simbólica (variávl 1) influência o abandono Intlctual (variávl 2). Além d buscar ssa rlação, dtrmina a naturza dssa rlação: a violência simbólica pod sr um fator motivacional da violência na scola à scola. Nst caso aproxima-s a psquisa dscritiva da xplicativa, pois idntificam os fators qu dtrminam ou qu contribum para a ocorrência dos fnômnos. À luz dst prisma, oportuniza-s o aluno d iniciação à psquisa maior aprofundamnto do objto psquisado o dsnvolvimnto do pnsamnto cintífico. Na vrdad, o conhcimnto cintífico stá assntado nos rsultados ofrcidos plos studos xplicativos. Quando dcidiu-s qu a psquisa é invstigar o concito d Violência Simbólica no contxto ducacional no município d Natal/RN sua rlação com abandono intlctual há ncsidad d uma dlimitação, d um rcort, pois o univrso é amplo tornando impossívl considrá-lo na sua totalidad. Assim, fz-s opção pla amonstragm randômica - uma scola m cada Zona administrativa, ou sja, slção d uma amostra (scola) na Zona Nort, Sul, Lst Ost do município d Natal. Com rlação aos dados coltados. Todos são importants prciosos. São fnômnos qu não s rstringm às prcpçõs snsívis aparnts, mas s manifstam m uma complxidad d oposiçõs, d rvlaçõs d ocultamntos. Na psquisa qualitativa os dados prcisam ultrapassar sua aparência imdiata para dscobrir sua ssência (Triviños, 1987). A psquisa qualitativa privilgia algumas técnicas, mas faz-s opção pla sondagm (scala d opinião) a ntrvista nãodirtiva. Como mtodologia d psquisa, a sondagm possibilita o conhcimnto momntâno d um univrso d lmntos, numa prspctiva dscritiva. A scolha anális d dados são fitas com bas numa amostra d lmntos qu dvrá prmitir a xtrapolação das intrprtaçõs à totalidad do univrso. Já a ntrvista não-dirtiva é uma forma d colhr informaçõs basadas no discurso livr dos sujitos psquisados. A técnica d triangulação na colta d dados srá utilizada na psquisa visando abrangr a amplitud na dscrição, xplicação comprnsão do fnômno 3
studado. Part-s do princípio qu é impossívl concbr a xistência isolada d um fnômno, sm vinculaçõs stritas com uma macroralidad social. 5. RESULTADOS E APLICAÇÕES ESPERADAS (até 4000 caractrs com spaço) O problma da psquisa é rlvant atual, além da sua rlação xplícita com a ára jurídica. A psquisa stá associada a divrsas disciplinas do curso d Dirito articulando o nsino com a xtnsão, tndo m vista a intrvnção no contxto scolar. Espra-s qu valors como produtividad, ficiência ficácia sjam vidnciados na prática pdagógica. Com a mdiação pdagógica nas atividads d iniciação cintífica, o clima organizacional srá dinâmico stimulant conduzindo os alunos à sua autonomia intlctual. O protagonismo studantil nas comunidads através da colta d dados agrgará a formação fortalcrá a rlação com a socidad, além da rlação toria prática. Os alunos do curso d Dirito prcisam stá antnados com problmas micro macro social. O studo da violência no atual contxto prcisa anular, através d psquisas, a snsação d stranhamnto qu dominava a consciência coltiva (GONÇALVES, 2005). Essa snsação, qu prcisa sr rtomada no indivíduo, é consquência da banalização sptacularização da violência pla mídia, pla litratura spcializada tóricos oportunistas. Fica vidnt na socidad, na scola na família o surgimnto d sujitos impotnts o isolamnto do sr. As atividads d cunho social snsibilizarão os alunos para o sucsso do grand projto humanitário qu é tornar o mundo mais solidário mais justo, por isso da nossa procupação também com os Objtivos d Dsnvolvimnto do Milênio (ODM). A psquisa articula objtivos macrossocial na proposta pdagógica acrscnta os princípios valors prgados no PDI - Plano d Dsnvolvimnto Institucional spra-s assim mais dinamismo nas nossas açõs do nsino, da psquisa da xtnsão. A psquisa Diritos Humanos, Educação Violência Simbólica Estudo do concito d violência simbólica no contxto scolar sua rlação com o abandono Intlctual" busca sclarcr através dos rsultados analisados a luz das torias s a violência da scola através da violência simbólica pod sr apontada como um fator do abandono intlctual. Vrificar s xist uma rlação do Abandono Intlctual com o aumnto d infraçõs comtidas por crianças jovns na scola à scola. Espra-s qu a psquisa conscintiz a scola do su papl social. Esclarça os ducadors os concitos d agrssividad, indisciplina os tipos d violência. Discuta o Abandono Intlctual não só do ponto d vista da família, mas da scola. Rconhça qu a não prmanência da criança do jovm na scola é um fator d vulnrabilidad pod influnciar no contxto da socidad a prática d atos ilícitos. Rlacionar os fatos concrtamnt studados psquisados a luz das torias jurídicas, sociológicas, filosóficas psicológicas. Após anális intrprtação dos dados coltados srá laborado um plano d ação xtnsionista dstinada a nfrntar o problma qu foi objto d invstigação. No projto d xtnsão srão xplicitados os objtivos qu s prtnd atingir, a população a sr bnficiada; a idntificação das mdidas qu podm contribuir para mlhorar a situação; os procdimntos a srm adotados para assgurar a participação da população incorporar suas sugstõs. Buscar-s-á parcrias com o Conslho Tutlar, Promotoria da Educação, Stors da Scrtaria d Educação do Estado ligados aos Diritos do Educando, Comunidad scolar os alunos psquisadors. Srão fitas intrvnçõs na Escola m forma d Palstras Educativas para pais profssors Oficinas para os alunos. Justificas pla ncssidad dos pais, ducadors ducandos dsconhcrm sus diritos dvrs as sançõs pnais plo abandono intlctual. A tapa dos rsultados da psquisa a laboração do plano d ação podm acontcr simultanamnt. Mas nada impd qu os rsultados obtidos na psquisa possam sr divulgados xtrnamnt aos stors intrssados, por intrmédio d sminários, congrssos, simpósios, mios d comunicação d massa ou laboração d rlatórios. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (até 3000 caractrs com spaço) BRASIL. Li d Dirtrizs Bass da Educação Nacional. Li nº 9.394/96, d 20 d dzmbro d 1996. 4
. Constituição. Constituição da Rpública Fdrativa do Brasil. Brasília: Snado Fdral, 1988.. Novo Código Civil. Exposição d motivos txtos sancionados. 2. d. Brasília: Snado Fdral, 2006. BOOK, Ana Mrcês Bahia; FURTADO, Odair; Tixira, Maria d Luords Trassi. As facs da violência. In:. Psicologias. Uma introdução ao studo da Psicologia. 13. d. São Paulo: Saraiva, 2002. p. 330 345. BOURDIEU, P; PASSERON, J. C. A rprodução : lmntos para uma toria do sistma d nsino. Rio d Janiro: Francisco Alvs Editora, 1975. CURY, Munir (Coord.). Estatuto da Criança do Adolscnt Comntado: comntários jurídicos sociais. 7. d. São Paulo: Malhiros, 2005. CHARLOT, Brnard. Violência na scola: como os sociólogos francss abordam a qustão. Disponívl m: http// www.ia.usp.br/artigo. Acsso 10 d abr. d 2009. CHIZZOTTI, Antonio. Psquisas m Ciências Sociais. São Paulo: Cortz, 1991. Dclaração Univrsal dos Diritos Humanos. Disponívl m: http: // dnt.org.br. Acsso 15 d abr. d 2009. GREGO, Rogério. Curso d Dirito Pnal. 11. d. São Paulo: Editora Imptus, 2009 D ANTOLA, Arltt (Org.). Disciplina na scola: Autoridad vrsus Autoritarismo. São Paulo: EPU, 1989. DEMO, Pdro. Psquisa. Princípio Cintífico Educativo. 8. d. São Paulo: Cortz, 2001. ELIAS, Robrto João. Comntários ao Estatuto da Criança do Adolscnt. 2. d. São Paulo: Saraiva, 2004. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Li nº 8.069 d 13 d julho d 1990. São Paulo: Editora Fisco Contribuint LTDA, 1990. GIL, Antonio Carlos. Como laborar Projtos d psquisa. 4. d. São Paulo: Atlas, 2002. GONÇALVES, HEBE Signorini. Violência contra a criança o adolscnt. In: GONÇALVES, Hb Signorini; BRANDÃO, Eduardo Pont. Psicologia Jurídica no Brasil. 2. d. Rio d Janiro, 2005. p. 277 307. GUIRADO, Marln. Em instituiçõs para adolscnts m conflito com a li, o qu pod a nossa vã psicologia. In: GONÇALVES, Hb Signorini; BRANDÃO, Eduardo Pont. Psicologia Jurídica no Brasil. 2. d. Rio d Janiro, 2005. p. 249 276. LEITE, Eduardo d Olivira. Monografia Jurídica. 8. d. São Paulo: Rvista dos Tribunais, 2008 NUNES, Rizzarto. Manual d Monografia Jurídica. 7. d. São Paulo: Saraiva, 2009. POSTIC, Marcl. O imaginário na Rlação Pdagógica. Tradutor Mario José Prira Pinto. Portugal: Ediçõs Asa, 1992. SNYDERS, Gorgs. A algria na scola. Tradução d Brtha Halprn Guzovitz Maria Cristina Caponro. São Paulo: Editora Manol, 1988. SPOSITO, Marília Ponts. A Instituição scolar a Violência. Disponívl m: http// www.ia.usp.br/artigo. Acsso 20 d abr. d 2009. 5
7. ORÇAMENTO RUBRICAS/DISCRIMINAÇÃO Matrial d Consumo Quantidad Valor Individual Valor Total Rsma d papl A4 4 15,00 60,00 Cantas sfrográficas 30 1,50 45,00 Pastas com lástico 30 1,50 45,00 Cartuchos d tinta prta 4 20,00 80,00 Total d Matrial d Consumo 230,00 Srviço d Trciros Pssoa Física Quantidad Valor Unitário Valor Total Asssssoria 2 200,00 400,00 Digitador 100 1,50 150,00 Total d Srviço d Trciros Pssoa Física 550,00 Srviço d Trciros Pssoa Jurídica Quantidad Valor Unitário Valor Total xrox 999 0,10 99,90 xrox 999 0,10 99,90 xrox 999 0,10 99,90 Bannr 2 70,00 140,00 Rvlação d fotos 50 0,50 50,00 Total d Srviço d Trciros Pssoa Jurídica 489,70 Passagns/Trcho Quantidad Valor Unitário Valor Total Val transport studantil - UERN scola psquisada 100 1,10 110,00 Combustívl alcool - UERN Instituiçõs psquisadas 50 1,90 95,00 Passagns Total 205,00 6
Diárias Quantidad Valor Unitário Valor Total Diárias - Total Bolsa d iniciação cintífica Quantidad Valor Unitário Valor Total Bolsa d Iniciação Cintífica - Total VALOR TOTAL DO PROJETO 1.474,70 8. TERMO DE COMPROMISSO DO SOLICITANTE Dclaro, para fins d dirito, conhcr as normas grais fixadas plo prsnt dital, plo CNPq pla UERN para a concssão d Bolsas d Iniciação Cintífica. Mossoró, 19 d maio d 2009. Assinatura do(a) Coordnador(a) 7