Capítulo 10 Inversores PWM Conversor CC-CA

Documentos relacionados
INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA

Conversores CC-CC (Buck-Boost e Flyback)

Conversores CC-CC (Buck-Boost e Flyback)

Se um sinal arbitrário x(t) for aplicado à entrada do filtro de quadratura, o sinal na saída será

Buck-BoostBoost. Prof. Amauri Assef. UTFPR Campus Curitiba 1

INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 3. Comportamento de Componentes Passivos

EEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

TOE-50: Correção do fator de potência para cargas não lineares. Prof. Cassiano Rech

Características Dinâmicas dos Tiristores. Entrada em condução ( Circuito Fig. 1.18, Formas de onda Fig. 1.19) Instante t o o interruptor S é fechado.

I-4 Espectro de sinais periódicos A Série de Fourier. Comunicações (11 Março 2010)

Conversores CC-CC (Buck-Boost e Flyback)

2. SISTEMA TRIFÁSICO

Conversor CC-CC elevador (boost) Prof. Alceu André Badin

v =? a =? E para o ângulo: ( v ) 37,5 37,5i Cinemática de uma Partícula Cap Exercícios v v Velocidade (a t )A (a t )B (a n )A (a n )B

Frequência: [1MHz] Pot<50W η<95%

Modulação AM - DSB. Sinal Modulante + = () ( ) ( ) k = Eficiência do modulador. Sinal Portador AM - DSB

AULA PRÉ-TEÓRICA 03 CONVERSORES CC-CC 2 GERAÇÃO DOS SINAIS DE COMANDO (PWM) NO ARDUINO

Modulação em Largura de Pulso - PWM

Circuitos de Corrente Alternada

Frequência: [1MHz] Pot<50W η<95%

Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B

Conversores CC-CC Não-Isolados (Estágio de Potência)

Conversor CC-CC elevadorabaixador. Prof. Alceu André Badin

CONVERSOR BUCK-BOOST BASEADO NA CÉLULA DE COMUTAÇÃO DE TRÊS ESTADOS

Conversor elevador (boost):

Eletrônica de Potência II Capítulo 3

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Retificadores trifásicos a diodo em ponte completa

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Conversores Estáticos. Prof. Clóvis Antônio Petry.

Análise de Circuitos com Amplificadores Operacionais

7.5. EXEMPLO: PROJETO TÉRMICO DE UM CONDENSADOR

CAPÍTULO - 3 RETIFICADORES A TIRISTOR RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A) CARGA RESISTIVA (FIGURAS 3.1.a E 3.1.b)

Cenários de Instabilidade

SEM QUEBRAR AS TAÇAS!! *

Modulação Angular por Sinais Digitais

5.4.1 Dados iniciais Localização dos fluidos água de resfriamento no lado dos tubos gasolina no lado do casco ( F)

Teoria de Circuitos e Fundamentos de Electrónica: Linearidade. Teoria de Circuitos e Fundamentos de Electrónica: técnicas adicionais de análise

CAPÍTULO VI - DISTÂNCIA

Eletrônica de Potência II Capítulo 5. Prof. Luís M. Nodari

Prof. Amauri Assef. UTFPR Campus Curitiba 1

Aula 8. Transformadas de Fourier

CAPÍTULO 2 RETIFICADORES A DIODO RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A DIODO

Testes Acelerados de Confiabilidade

TENSÕES E CORRENTES TRANSITÓRIAS E TRANSFORMADA LAPLACE

UFRJ/POLI/DEL - Laboratório de Eletrônica III. PARTE 1: Conversor de Impedância Negativa (NIC)

REATOR ELETRÔNICO DE BAIXO CUSTO E ALTO FATOR DE POTÊNCIA

TRANSFORMADA DE LAPLACE. Revisão de alguns: Conceitos Definições Propriedades Aplicações

Retificadores (ENG ) Lista de Exercícios (Selecionados) de Dispositivos Eletrônicos

16/05/2013. Resumo das aulas anteriores. Espectro simples: sem acoplamentos spin-spin. Resumo das aulas anteriores

Testes Acelerados de Confiabilidade

Breve apontamento sobre enrolamentos e campos em sistemas trifásicos

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA. Aula 01 - Retificadores monofásicos meia-onda a diodo

4 Modificações realizadas

Transdutor de tensão alternada (analógico)

s 2 s 3 s 1 + Σ s 4 v r x v t OSCILADORES SENOIDAIS Duas técnicas principais são utilizadas para a geração de senoides:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

Transdutor de corrente alternada (analógico)

SEPS Sinais. s ( nt ) Os sinais podem ser: Amplitude não quantificada Amplitude quantificada. Contínuo em t. Sinais analógicos

4.1. Experiência Nº 4

EPO I Aula 08 Retificadores trifásicos a diodo com ponto médio. Prof. Leandro Michels - - v D1. i 1. v 1 D 1. v D2. i 2. v 2 D 2 i 3. i L. v D3.

22/05/2013. Movimento de precessão e magnetização

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 19

Geração de calor em sólidos

EXEMPLO: Projeto Térmico T. de um Evaporador

5.4.1 Dados iniciais Localização dos fluidos água de resfriamento no lado dos tubos gasolina no lado do casco ( F)

Eletrônica de Potência II Capítulo 2

Física A Extensivo V. 2

Eletrônica de Potência Conversores CC-CC Prof. Alessandro Batschauer

Conversores CC/CA. Nikolas Libert. Aula 12 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

SOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS ANTERIORES (EXERCÍCIO II)

MODELOS CONSTITUTIVOS

Amplificadores de potência de RF

Matemática B Extensivo v. 3

UFRJ / POLI / DEL - Laboratório de Eletrônica III AULA PRÁTICA #4 OSCILADORES SENOIDAIS EM PONTE DE WIEN

Circuitos Elétricos II

Roteiro-Relatório da Experiência N o 3 RESSONÂNCIA SÉRIE E SELETIVIDADE

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS (PERFIL 02) «

CAPÍTULO GRADADORES

Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles)

Transdutor de tensão alternada (analógico)

RASTREAMENTO DE MÁXIMA POTÊNCIA PARA SISTEMAS FOTOVOLTAICOS COM A REDUÇÃO DO NÚMERO DE SENSORES

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 2 quadrimestre 2011

Matemática B Extensivo V. 1

Capítulo 11. Corrente alternada

Eletrônica de Potência Conversores CC-CC Prof. Alessandro Batschauer

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C

CONTROLABILIDADE E OBSERVABILIDADE

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 3 (1ª ou 2ª Séries EM)

EN2705: Circuitos Elétricos II UFABC Lista 01 (Carlos Eduardo Capovilla) v3

2 Caracterização de Canal

Capítulo VII. Elementos Armazenadores de Energia

Estudo do circuito RL

Dimensionar um trocador de calor para resfriar lbm de gasolina de 219 F. Gasolina Água?

EUF. Exame Unificado

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)

Tabela 1 Relações tensão-corrente, tensão-carga e impedância para capacitoers, resistores e indutores.

CAPITULO 06 CIRCUITOS RC E RL INTEGRADORES E DIFERENCIADORES. RESPOSTA ÀS FUNÇÕES SINGULARES. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES

Transcrição:

Capíul 10 Cnverr CC-CA Inrduçã Inverr(cnverr CC-CA) Carga Alimenaçã: enã CC Carga: enã e freqüência CA ajuável Aumirem enã de alimenaçã fixa (regulada u nã) ariaçã da enã de aída erá ajuada pr mdulaçã PWM (ajua-e ganh d inverr) Ganh d inverr: razã enre a enã de aída CA e a enã de enrada CC. enã de aída: idealmene deveria er uma enóide, ma i nã é pível. enã de aída: Nã enidal, cnend harmônica (dirçã) indeejávei A écnica de chaveamen pdem auar bre a dirçã harmônica na aída Pdem er: mnfáic u rifáic O chaveamen pder er fei pr: BJ, MOFE, IGB, GO, irire cm cmuaçã frçada, ec.

Inverr meia-pne: Cada ranir cnduz pr mei cicl. Para ranir crad: v CE ã neceária fne imérica a Princípi de peraçã Deve-e eviar que Q 1 e Q cnduzam a mem emp (cauaria curcircui da fne) Crrigir: /(8fL) Fig. 10.1 Para carga puramene induiva Princípi de peraçã enã eficaz de aída: / d 4 0 1/ v ( ) in nω enã inanânea de aída: ω π/ πf n 1,,5,. 0 fr n,4,.. Para n1, valr eficaz da cmpnene fundamenal vale: 1 0, 45 π Ob. Quand D 1 u D cnduzem, energia é devlvida à fne. Quand a carga é puramene induiva cada ranir ó pde cnduzir pr 90. Dependend d far de pência da carga um ranir cnduzirá de 90 a 180.

Princípi de peraçã Para impedância de carga induiva (Z+jnωL), a crrene inanânea de carga, i (), vale: i ( ) n 1,,5,... + ( nωl) en n 1 ( ω an ( nωl ) alr eficaz da crrene fundamenal: I 1 π + ( ωl) Pência de aída fundamenal (n1): P O1 O1 I O1 cθ 1, nde cθ 1 /( +ω L ) 1/ : P O1 π + ( ωl) Parâmer de deempenh (em funçã da harmônica preene na aída) Farharmônicdan-éima harmônica HF n : HF n On / O1, para n>1 nde O1 é valr eficaz da cmpnene fundamenal e On valr eficaz da n- éima cmpnene harmônica. Dirçã harmônica al HD: 1 HD O 1 On n,,... 1 Medida da prximidade enre a nda e ua cmpnene fundamenal

Parâmer de deempenh (em funçã da harmônica preene na aída) Far de dirçã DF: Medida da eficiência de reduçã de harmônica indeejávei pr um filr de egunda rdem(dividprn ): 1 DF O 1 n,,... n O far de dirçã de uma cmpnene harmônica individual é dad pr: n 1 n DFn para n > 1 n 1 Harmônica de mai baixa rdem LOH: Cmpnene harmônica cm freqüência mai próxima da fundamenal e ampliude mairuiguala%daampliude dacmpnenefundamenal (%x 1 ). Inverre mnfáic em pne cmplea Q 1 e Q cnduzem imulaneamene Q e Q 4 cnduzem imulaneamene b enã eficaz de aída: / 0 d 1/ Ob. Nã ã neceária fne imérica de enã. Baa uma fne de enã. Fig. 10. Para carga puramene induiva

enã inanânea de aída: ω π/ πf Inverre mnfáic em pne cmplea 4 v ( ) in nω n 1,,5,. 0 fr n, 4,.. Para n1, valr eficaz da cmpnene fundamenal vale: 4 1 0, 9 π Para impedância de carga induiva (Z+jnωL), a crrene inanânea de carga, i (), vale: i ( ) 4 n 1,,5,... + ( nωl) en n 1 ( ω an ( nωl ) Ob. Quand D 1 u D cnduzem, energia é devlvida à fne. A máxima enã revera em cada ranir cninua end a mema verificada na cnfiguraçã meia-pne. Inverre rifáic inai de cmand d inverre devem ear defaad em 10º. rê inverre mnfáic em pne 1 chave (IGB) 1 did raf mnfáic ecundári em erela e carga em erela. Fig. 10.4

Inverre rifáic cnduçã pr 180 c Fne imple 6 chave (IGB) 6 did cnduçã: 45 Cada chave cnduz pr 180º O ara para dipar da chave (em equência) ã de 60º Em qualquer inane chave eã cnduzind urgem 6 md de peraçã (cm duraçã de 60º ) equência de cnduçã: 1, 4, 45, 456, 561,61 Fig. 10.5 Inverre rifáic cnduçã pr 180 Carga em riângul u erela: Fig. 10.6

Inverre rifáic cnduçã pr 180 Carga em erela: Fig. 10.7 (561) (61) (1) Crrigir n livr Md 1: ( 0 ω < π ) eq + v v an bn v cn i 1 i1 i 1 eq Inverre rifáic cnduçã pr 180 Carga em erela: Fig. 10.7 (561) (61) (1) Crrigir n livr Md : ( π ω < π ) v v eq + an bn i v cn i i eq

Inverre rifáic cnduçã pr 180 Carga em erela: Fig. 10.7 (561) (61) (1) Crrigir n livr Md : ( π ω < π ) eq + v v an cn v bn i i i eq E aim da mema frma para md d próxim emicicl Inverre rifáic cnduçã pr 180 enõe de linha (expanã em érie de Furier): 4 n π π vab ( ) in( c )in n( ω + ) 6 6 n 1,,5,. 4 π π vbc ( ) in( c )in n( ω ) 6 n 1,,5,. 4 π 7π vca ( ) in( c )in n( ω ) 6 6 n 1,,5,. Ob. Harmônica pare ã nula e harmônica impare múlipla de (n, 9, 15,...) ambém ã nula. enã eficaz de linha: enõe eficaze para a cmpnene: 1 d( ) 0 L 0, 8165 π ω π 4 4 in( ) c in( π ) 0.7797 6 π 6 Ln( rm) c L1( rm)

Inverre rifáic cnduçã pr 180 alr eficaz da enã de fae: L p 0, 4714 N ca de carga induiva: Fig. 10.8 Para carga em erela i ( ) a v an v ab 4 n 1,,5,... + ( nωl) cm ara de 0º, aim c ( 1 ) en( nω an ( nωl ) 6 Inverre rifáic cnduçã pr 10 Cada chave cnduz pr 10º mene dua chave cnduzem em qualquer inane de emp equência de cnduçã: 61, 1,, 4, 45, 56, 61,... rê md de peraçã em um emicicl Md 1: 0 ω < π/ Md : π/ ω < π/ Md : π/ ω < π/ c

Inverre rifáic cnduçã pr 10 Crrigir para / π Fig. 10.9 π Inverre rifáic cnduçã pr 10 (6,1) (1,) (,) Fig. 10.10

Inverre rifáic cnduçã pr 10 (6,1) (1,) (,) Fig. 10.10 Md 1: (0 ω < π/) v an / v bn - / v cn 0 Md : (π/ ω < π/) v an / v bn 0 v cn - / Md 1: (π/ ω < π) v an 0 v bn / v cn - / Inverre rifáic cnduçã pr 10 Em érie de Furier: v ab v an π π O cm fae adianada de 0 v v v an bn cn n 1,, n 1,, n 1,, π c en n ω + 6 6 π c en n ω 6 7π c en n ω 6 6 OB: Exie ara de π/ rad enre cre de Q1 e auraçã de Q 4. ranire ã men uilizad.

Cnrle de enã de inverre mnfáic PWM Circui báic para cnrle da enã de aída: Inverr em pne cmplea Q 1 e Q cnduzem imulaneamene b Q e Q 4 cnduzem imulaneamene écnica de mdulaçã: Mdulaçã pr largura de pul únic Mdulaçã pr largura de pul cm múlip pul Mdulaçã pr largura de pul enidal Mdulaçã pr largura de pul enidal mdificada Cnrle pr delcamen de fae Cnrle de enã de inverre mnfáic PWM Geraçã d inal PWM Cmparadr A C p() A r () v D () v D () ejam inai: p()nda riangular (pradra) A r ()uma enã cm cer valr (inal mduladr) ( 0 A r () A C ) n Ar A C f p 1/ A r () p() v O () Derivadr p() dp ( ) d v D () v O () A C v D () n p() 1 v C () eificaçã de meia-nda v C () Flip-flp ip CLK v O () Q 1 e Q v M () Q v M () v C () v M () 0 / Q e Q 4 0

Cnrle de enã de inverre mnfáic PWM v O () 1 v M () 1 n g e Q n Ar A C n δ π Ar δ π A C 0 / 0 g e Q v O () Q 1 e Q freq. f 0 1/ 0 1/() f p / v M () Q e Q 4 Cnrle de enã de inverre mnfáic PWM pr pul únic Inverr em pne cmplea Um pul pr emicicl Freq. Fundamenal freq. Pradra A r varia de 0 a A c δ varia de 0 a π Indice de mdulaçã: MA r /A c (0 M 1) g g δ Mπ Fig. 10.11 ( π+ π + δ)/ δ / ) dθ π ( π π δ)/ δ / ) ( ) δ π 4 nδ v ( ) in in nω n 1,,5,.

Cnrle de enã de inverre mnfáic PWM pr pul únic Far harmônic: HF n On / O1, para n>1 Far de dirçã: 1 DF O 1 n,,... n n 1 erceira harmnica é a dminane. Fig. 10.1 Cnrle de enã de inverre mnfáic PWM pr pul múlipl Inverr em pne cmplea. p pul pr emicicl. Freq. Fundamenal freq. de referência. p f c /(f ) m f /, nde m f f c /f Indice de mdulaçã: MA r /A c Para M de 0 a 1 largura d pul (δ) varia de 0 a π/p e (rm) varia de 0 a ( rm) p π pδ π ( π / p+ δ )/ ( π / p δ )/ dθ Fig. 10.1

Cnrle de enã de inverre mnfáic PWM pr pul múlipl Menr far de dirçã Mai chaveamen maire perda de energia n ranire. v ( ) Bn in nω n 1,,5,. B n p nδ δ δ en en n α m + en n π + α m + m 1 Fig. 10.14 Cnrle de enã de inverre mnfáic PWM enidal Inverr em pne cmplea. p pul pr emicicl. Freq. Fundamenal freq. de referência (enide). p f c /(f ) m f /, nde m f f c /f Indice de mdulaçã: MA r /A c Deve-e garanir que Q 1 e Q 4 nã cnduzam a mem emp. ( rm) δ m p π m 1 Fig. 10.15

Cnrle de enã de inverre mnfáic PWM enidal Menr far de dirçã ã eliminada a harmônica menre que p-1. Para p5, a harmônica de mai baixa rdem é a nna. v ( ) Bn in nω n 1,,5,. B n p nδ en δ m δ m en n α m + en n π + α m + m m 1 Fig. 10.16 Cnrle de enã de inverre mnfáic PWM enidal mdificada Pradra auene enre 60º e 10º d primeir emicicl. Menr númer de chaveamen

Cnrle de enã de inverre mnfáic PWM cm cnrle pr delcamen de fae v Inverr em pne cmplea (di inverre em meia pne) eja b0 defaad de um ângul α em relaçã a a0 ab 4 α π nα α en c n ω n 1,,5,... 4 α 1 en π OBEAÇÃO: A mema écnica pdem er uilizada em inverre rifáic.