Eletrônica de Potência II Capítulo 3
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- João Gabriel Rocha
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1 Eletrônica de tência Capítul 3 rf. Luís M. dari luisndari@gmail.cm rf. Cassian Rech 1
2 Cnversres CC-CC slads Flyback Frward Cnversres em pnte islads Meia-pnte nte cmpleta ush-pull
3 Cnversr frward O cnversr frward é derivad d cnversr buck, cm a adiçã d transfrmadr e de utr did n circuit de saída. É quase sempre usad n md de cnduçã cntínua, já que nesta cndiçã s pics de crrente n primári e n secundári sã menres, assim cm a variaçã da tensã de saída d cnversr. Existe uma pequena energia magnetizante que circula pel núcle, que deve ser retirada a cada cicl. st faz cm que haja necessidade de um enrlament auxiliar n transfrmadr para garantir a desmagnetizaçã. 3
4 Etapas de peraçã (cnd. cntínua) 1ª etapa: interruptr T R encntra-se em cnduçã, e devid à plaridade ds enrlaments primári e secundári crre a carga linear d indutr L e transferência de energia para a carga. Os dids D D e D estã blqueads. Existe acúmul de energia na indutância magnetizante. 4
5 Etapas de peraçã (cnd. cntínua) ª etapa: a desligar interruptr, a plaridade da tensã n primári se inverter, devid à variaçã de crrente/flux. O did D 1 é reversamente plarizad. A energia acumulada n indutr L circula pel did D. A energia acumulada na indutância magnetizante é devlvida para a fnte através d did D D d enrlament de desmagnetizaçã. Deve-se garantir que a crrente de magnetizaçã se anule, garantind a desmagnetizaçã d transfrmadr. 5
6 Etapas de peraçã (cnd. cntínua) 3ª etapa: did D D blqueia a anular a crrente de desmagnetizaçã. Cm está em cnduçã cntínua, a energia acumulada n indutr L cntinua circuland pel did D até nv acinament d interruptr T R. 6
7 Frmas de nda (cnd. cntínua) 7
8 Equacinament (cnd. cntínua) GAHO ETÁTCO EM CODUÇÃO COTÍUA O valr médi da tensã na indutância L é nul: in DT ( 1 D) T 0 in D ODULAÇÃO DE CORRETE O DUTOR A final da 1ª etapa (t t n ) i L max : in max min + tn L max min in ( 1 D ) D L Lf 8
9 Equacinament (cnd. cntínua) CÁLCULO DA DUTÂCA CRÍTCA ara verificar se cnversr está em cnduçã cntínua deve-se saber valr mínim da crrente n indutr: min L _ médi min min in ( 1 ) Lf D D Assim, pde-se determinar valr mínim de indutr que garante a cnduçã cntínua, fazend-se a crrente mínima igual a zer (cnduçã crítica): L L crit in ( 1 ) f D D 9
10 Equacinament (cnd. cntínua) EFORÇO DE CORRETE O TERRUTOR i il ' + i nde: i ' M L i L Cnsiderand que transfrmadr deve pssuir uma elevada indutância de magnetizaçã, entã i M 0: Lg: ( max) + i ( ) méd i L D ( RM ) D Equaçã válida para pequenas ndulações de crrente ( < 0% ) 10
11 Equacinament (cnd. cntínua) EFORÇO DE CORRETE O DODO Os esfrçs de crrente n did D 1 sã iguais as d interruptr, prém refletids a secundári, u seja: ( ) D1 max + ( ) D D 1 méd D D 1( RM ) Equaçã válida para pequenas ndulações de crrente ( < 0% ) ara did D tem-se que: ( ) D max + ( méd ) ( ) D ( ) 1 D 1 D D( RM) 1 Equaçã válida para pequenas ndulações de crrente ( < 0% ) 11
12 Equacinament (cnd. cntínua) DEMAGETZAÇÃO ara que a desmagnetizaçã d núcle seja assegurada é necessári que, quand a razã cíclica fr máxima, t DD t ff. Entã, analisand valr médi da tensã sbre a indutância de magnetizaçã: indmaxt in ( 1 Dmax ) T 0 D D D max 1 D max Assim: + CE max in 1 D CE max in 1 D max ara D max 0,5 tem-se que CEmax in e / D 1. 1
13 Bibligrafia. Barbi, Cnversres CC-CC Básics ã slads.. Barbi, rjets de fntes chaveadas R. W. Ericksn, D. Maksimvic, Fundamentals f wer Electrnics, ecnd editin. Mhan et. all., wer Electrnics: Cnverters, applicatins and design, ecnd editin. 13
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