Anatomia e Fisiologia pulmonar
Objetivos da Respiração Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono
PatologiasRespiratórias Mais Comuns
Patologias Respiratórias Mais Comuns
Insuficiência Respiratória
IRpA Insuficiência Respiratória
Definição: A insuficiência respiratória é definida como a inabilidade (incapacidade) dos pulmões em arterializar (mudar o sangue venoso em arterial) totalmente o sangue que flui através dele. Incapacidade do sistema respiratório manter a ventilação e/ou a oxigenação do organismo.
Diagnóstico: É laboratorial, clinicamente o único dado seguro é a apnéia.
Tratamento: Doença de base Oxigenoterapia - Cateter nasal - Máscara Ventilação mecânica - Não invasiva - Invasiva
Assistência de enfermagem: A permeabilidade das VAS e a sua manutenção é o passo inicial e o mais importante no tratamento. Uma adequada hidratação para a fluidificação das secreções e sua eliminação. A monitorização funcional dos órgãos vitais é de fundamental importância, principalmente o cardiocirculatório e o renal, pois a falência destes sistemas constitui fator limitante na recuperação da IRpA.
Desobstrução das VAS; Aspirar s/n. Ventilação e oxigenoterapia: ambú O2 (100%). Entubação; Extubação e Traqueostomia. Observar alterações na frequência, ritmo, e expansibilidade torácica, acúmulo de secreção, agitação, confusão mental, arritmias, cianose má perfusão capilar.
Para ajudar a proteger sua privacidade, o PowerPoint bloqueou o download automático desta imagem. Edema Agudo de Pulmão (EAP)
EAP é o acumulo anormal de líquidos nos pulmões, nos espaços intersticiais ou alvéolos. A congestão pulmonar ocorre quando a circulação pulmonar tiver recebido mais sangue do VD, do que o VE pode acomodar e bombear.
Diagnóstico: História prévia; manifestações clínicas. Exame de tórax. Ausculta cardíaca. Exames complementares: gasometria arterial, raio x de tórax, ECG.
Tratamento: Reduzir o volume circulante. São atingidos pela combinação de oxigênio, medicamentos e cuidados de enfermagem. a)assistência ventilatória e Oxigenação. b)tratamento farmacológico: Morfina (EV), pequenas doses, reduz a ansiedade, a dispnéia e a resistência periférica. Diuréticos furosemida (EV), diminuindo o retorno venoso.
Vasodilatadores mais usado (Nipride): redução do retorno venoso e da pressão capilar pulmonar, e atua na crise hipertensiva. c)monitorização continua: ritmo cardíaco, diurese, PVC e nível de consciência. d)posicionamento do paciente (sentada ou semissentada com pernas pendentes) pode ajudar a reduzir o retorno venoso para o coração.
Assistência de enfermagem a paciente com EAP: Posição de fowler: melhora dispnéia, diminui o retorno venoso. S.S.V.V.: presença de dispnéia e taquipnéia levando à hipoxemia. Pulso rápido e filiforme. PA está ou e a PVC está ou normal. Monitorização. Oxigenação. Aspiração de secreções, mantendo vias aéreas permeáveis.
Via venosa permeável. Atenção especial ao gotejamento do soro, usar equipo microgotas ou BIC. Balanço hídrico rigoroso. Observação quanto: a tosse persistente com expectoração rósea e espumosa, nível de consciência, sudorese, pele fria, cianose, sinais de má perfusão periférica.
Garroteamento pouco valor, devido aos diuréticos potentes e vasodilatadores, às vezes se faz necessário.