Prof. Douglas Junior. Especialista em Docência do Ensino Superior Licenciatura

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1 Prof. Douglas Junior 1 SEMIOTÉCNICA NA AFERIÇÃO DOS SINAIS VITAIS (SSVV) Prof. Douglas Junior Especialista em Docência do Ensino Superior Licenciatura

2 SINAIS VITAIS Silêncio. Toda a infelicidade do homem vem de não saber ficar quieto em um recinto. Blaise Pascal É no silêncio que podemos nos liberar de nossa superficialidade. George Roux O silêncio é a cerca construída em redor da sabedoria. Talmude (livro de doutrina e jurisprudência)

3 SINAIS VITAIS Prof. Douglas Junior 3 FINALIDADE Indicadores do funcionamento fisiológico básico (equilíbrio térmico, circulatório e respiratório); Identificação de enfermidades ou suas complicações; Avaliação da resposta do cliente à prescrição médica e de enfermagem; Planejamento de tratamentos e cuidados.

4 Prof. Douglas Junior 4 SINAIS VITAIS SINAIS VITAIS (SSVV) Temperatura T ( C) Pulso P (bpm) Respiração FR (rpm) Pressão arterial PA (mmhg)

5 Prof. Douglas Junior 5 SINAIS VITAIS Os sinais vitais devem ser mensurados: Na admissão do cliente; Na prestação de cuidados rotineiros; Durante uma consulta; Antes e/ou depois de procedimentos invasivos; Nos períodos pré, intra e pós-operatório; Antes e depois da administração de medicamentos cardiovasculares e/ou respiratórios e de produtos hemoterápicos; Sempre que o enfermeiro julgar necessário.

6 SINAIS VITAIS Material para aferição dos sinais vitais: Relógio com ponteiro de segundos Bandeja contendo: 1. Termômetro; 2. Esfigmomanômetro e estetoscópio; 3. Recipiente com algodão embebido com álcool a 70%; 4. Cuba-rim; 5. Caneta; 6. Papel ou bloco de anotação; 7. Vaselina ou óleo; 8. Luva de procedimento. Prof. Douglas Junior 6

7 Prof. Douglas Junior 7 SINAIS VITAIS TEMPERATURA Equilíbrio entre o calor produzido pelo organismo e o calor dissipado para o ambiente, mediado pelo centro termo-regulador regulador (o hipotálamo).

8 AXILAR 36,5 a 37ºC TEMPERATURA RETAL 37 a 38ºC ORAL 36,8 a 37,2ºC

9 RADIAÇÃO EVAPORAÇÃO PERDA DE CALOR CONDUÇÃO CONVECÇÃO

10 Prof. Douglas Junior 10 SINAIS VITAIS DIAFORESE Processo de secreção do suor que pode ser espontâneo ou provocado por medicamentos, denominados DIAFORÉTICOS. A diaforese é considerada patológica quando surge depois de estados febris ou nas disfunções glandulares.

11 Prof. Douglas Junior 11 SINAIS VITAIS TIPOS DE FEBRE Intermitente: picos espaçados com valor aceitável pelo menos uma vez em 24h. Remitente: picos e diminuição sem retorno aos níveis normais. Recorrente: períodos de episódios febris espaçados por valores de temperatura aceitável. Constante: continuamente superior a 38ºC, que pode sofrer pouca flutuação.

12 Prof. Douglas Junior 12 SINAIS VITAIS TERMOS E VALORES UTILIZADOS: Hipotermia 36ºC Afebril 36 a 37ºC Estado febril 37,1 a 37,9ºC HIPERTERMIA 38 a 40ºC Febre (hipertermia) 38 a 38,9ºC Pirexia (hipertermia) 39 a 40ºC Hiperpirexia 40ºC

13 SINAIS VITAIS Prof. Douglas Junior 13 PRESSÃO ARTERIAL É a pressão exercida pelo sangue nas paredes das artérias.

14 SINAIS VITAIS Prof. Douglas Junior 14 PA DETERMINADA POR 5 FATORES DÉBITO CARDÍACO RESISTÊNCIA VASCULAR PERIFÉRICA VOLUME DE SANGUE CIRCULANTE VISCOSIDADE ELASTICIDADE DAS PAREDES DOS VASOS

15 SINAIS VITAIS PRESSÃO ARTERIAL VALORES DE REFERÊNCIA Até 3 anos 80 x 50 mmhg De 3 a 7 anos 90 x 55 mmhg De 8 a 12 anos 100 x 60 mmhg De 12 a 15 anos 110 x 60 mmhg Adulto Jovem 120 x 80 mmhg Prof. Douglas Junior 15

16 SINAIS VITAIS Prof. Douglas Junior 16 PULSO Impulso rítmico transmitido às artérias pela contração do ventrículo esquerdo e consequente expansão de uma artéria.

17 Prof. Douglas Junior 17 SINAIS VITAIS PULSO FREQUÊNCIA CARDÍACA RITMO CARDÍACO

18 VALORES DE REFERÊNCIA DA PULSAÇÃO DE ACORDO COM A IDADE IDADE FREQUÊNCIA (bpm) RÉCEM-NASCIDO 70 a ano 80 a anos 80 a anos 80 a anos 75 a anos 70 a anos 70 a anos (feminino) 70 a anos (masculino) 65 a anos (feminino) 65 a anos (masculino) 60 a anos (feminino) 60 a anos (masculino) 55 a anos (feminino) 55 a anos (masculino) 50 a 90 Adulto 60 a 100 Atleta com bom 50 a 100 condicionamento Prof. Douglas Junior 18

19 SINAIS VITAIS Prof. Douglas Junior 19 Nomenclatura para alterações na FC Normal ou sinusal: de 60 a 80 bpm. Taquicardia ou Taquisfigmia: 100 bpm. Bradicardia ou bradisfigmia: 60 bpm.

20 Prof. Douglas Junior 20 SINAIS VITAIS Nomenclatura para alterações do ritmo Regular ou rítmico: Intervalos de tempo regulares entre as batidas cardíacas; Irregular ou arrítmico: Intervalos de tempo irregulares entre as batidas Dicrótico: Dá a impressão de 2 batimentos.

21 SINAIS VITAIS Prof. Douglas Junior 21 Nomenclatura para alterações na amplitude Cheio ou forte; Fino, filiforme ou fraco.

22 SINAIS VITAIS Prof. Douglas Junior 22 Alguns fatores que influenciam a frequência da pulsação Atividade física; Febre e dor; Alteração postural; Hemorragia; Calor.

23 SINAIS VITAIS As artérias mais usuais para palpação de pulso Temporal (crianças); Carótica (PCR; CHQ); Braquial (PA MMSS); Radial (teste de Allen); Ulnar (teste de Allen); Femoral (PCR; CHQ);; Poplítea (MMII); Dorsal do pé. Prof. Douglas Junior 23

24 SINAIS VITAIS Prof. Douglas Junior 24 RESPIRAÇÃO A respiração envolve: Ventilação: movimento dos gases para dentro e fora dos pulmões. Difusão: movimento do oxigênio e do dióxido de carbono entre os alvéolos e as eritrócitos. Perfusão: distribuição dos eritrócitos para e a partir dos capilares pulmonares.

25 SINAIS VITAIS Prof. Douglas Junior 25 Valores de referência para frequência respiratória de acordo com a idade Neonato 30 a 60 mpm Lactente Pré-escolar 30 a 50 mpm 25 a 32 mpm Criança 12 anos 20 a 30 mpm Adolescente 16 a 19 mpm Adulto 12 a 20 mpm

26 Prof. Douglas Junior 26 SINAIS VITAIS A respiração pode ser afetada por vários fatores Atividade física; Febre; Dor; Ansiedade; Hemorragias; Alterações posturais; Tabagismo; Medicamentos; Lesão neurológica; Anemia.

27 Prof. Douglas Junior 27 SINAIS VITAIS Termologia básica Eupnéia: frequência respiratória normal (16 a 20 irpm). Apnéia: parada respiratória. Bradipnéia: diminuição do número de movimentos respiratórios ( 16 irpm). Dispnéia: dor ou dificuldade ao respirar. Hiperpnéia: respiração laboriosa, aumentada em frequência. Hiperventilação: profundidade e frequência respiratória aumentada. Hipoventilação: a frequência respiratória é anormalmente baixa. Ortopnéia: respiração em posição vertical.

28 SINAIS VITAIS Termologia básica Respiração ruidosa, estertorosa: respiração com ruídos semelhantes a cachoeira. Respiração sibilante: com sons que se assemelham a assovios. Respiração de Cheyne-Stokes: Respiração em ciclos, que aumenta e diminui, com período de apnéia (ICC, aterosclerose, coronariopatia, doença vascular cerebral). Respiração de Kussmaul: Inspiração profunda, seguida de apnéia e expiração suspirante (acidose, insuficiência renal grave). Respiração de Biot: Respirações normalmente superficiais durante dois ou três ciclos, seguidos por período irregular de apnéia (hipertensão intracraniana e lesões do sistema nervoso central). Taquipnéia ou polipnéia: respiração normal. Prof. Douglas Junior 28

29 Prof. Douglas Junior 29 Inspiração profunda, seguida de apnéia e expiração suspirante (acidose, insuficiência renal grave).

30 Prof. Douglas Junior 30 Respiração em ciclos, que aumenta e diminui, com período de apnéia (ICC, aterosclerose, coronariopatia, doença vascular cerebral).

31 Prof. Douglas Junior 31 Respirações normalmente superficiais durante dois ou três ciclos, seguidos por período irregular de apnéia (hipertensão intracraniana e lesões do sistema nervoso central).

32 EPIDEMIOLOGIA A vida necessita de pausas. Carlos Drummond de Andrade

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