LANÇAMENTO ROBERTO RODRIGUES

Documentos relacionados
RenovaBio: o que deve mudar no dia a dia das usinas?

RENOVABIO - propostas do setor sucroenergético e agenda para 2030

PERSPECTIVAS DO SETOR SUCROENERGÉTICO BRASILEIRO

Avaliação safra 2016/2017 e perspectivas safra 2017/2018

Ricardo Borges Gomide Departamento de Biocombustíveis

Avaliação safra 2016/2017 e perspectivas safra 2017/2018

Seminário Biodiesel e Bioquerosene: Sustentabilidade econômica e ambiental

Caderno de Biocombustíveis e o RenovaBio. 01/02/2018 Tamar Roitman - pesquisadora

Indicadores e metodologias para a quantificação dos impactos ambientais

Perspectivas para a safra 2018/2019 e RenovaBio

Perspectivas sobre a safra 2018/2019 e RenovaBio

RENOVABIO: COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA E INVESTIMENTOS

Caderno de Biocombustíveis. 15/09/2017 Milas Evangelista de Sousa (consultor sênior) Tamar Roitman (pesquisadora)

Avaliação da safra 2017/2018 Perspectivas para a safra 2018/2019 RenovaBio uma nova realidade

Modelo Econômico para Gestão das Metas de Redução de Intensidade de Carbono pelo CNPE

Modelo RenovaBio Cenário, Meta, Premissas e Impactos

Os Desafios do Setor Sucroenergético e o Movimento + Etanol Marcos Sawaya Jank

RENOVABIO PRÓXIMAS ETAPAS REGULAMENTAÇÃO. Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Açúcar Álcool - CSSA 40ª Reunião Ordinária Brasília, 21/03/18

Situação atual do setor sucroenergético, com ênfase na geração de energia com bioeletricidade

RenovaBio Apresentação CTBE

Avaliação da safra 2015/2016 e perspectivas para a safra 2016/2017

RenovaBio modelo para expansão de bioenergia no Brasil

Proposta de Metas Compulsórias Anuais de Redução de Emissões na Comercialização de Combustíveis

Expectativas para a safra 2017/18 e as perspectivas para o setor nos próximos anos

Cenários para os Biocombustíveis e Bioeletricidade

Perspectivas dos Biocombustíveis na Matriz Energética. Milas Evangelista de Sousa - Consultor Sênior 30/10/2017

Ricardo Gorini. Diretor do Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais da Empresa de Pesquisa Energética (EPE)

REGULAÇÃO DO RENOVABIO PRÓXIMOS PASSOS. Aurélio César Nogueira Amaral Diretor

Plenária: Perspectivas e Desafios da Energia no Meio Rural no Estado de São Paulo e no Brasil

SETOR SUCROENERGÉTICO NO BRASIL UMA VISÃO PARA 2030

Desafios e oportunidades no mercado internacional

DINÂMICA E PERSPECTIVAS DO SETOR SUCROENERGÉTICO

RenovaBio Impactos Esperados

REGULAÇÃO DO RENOVABIO PRÓXIMOS PASSOS. Aurélio César Nogueira Amaral Diretor

SETOR SUCROENERGÉTICO BRASILEIRO

PROGRAMAS INTERNACIONAIS DE INCENTIVO AOS BIOCOMBUSTÍVEIS E O RENOVABIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE

DEMANDA POR AÇÚCAR: BRASIL e MUNDO

FONTES ENERGÉTICAS. Prof. Dr. Adilson Soares Site:

O PLANEJAMENTO ENERGÉTICO DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS EM UMA ERA DE TRANSIÇÃO

CTBE - Workshop Estratégico Programa RenovaBio

IMPACTO DOS VEÍCULOS ELÉTRICOS NO PLANEJAMENTO ENERGÉTICO BRASILEIRO:

Clean Energy Energia Limpa para todos os Europeus A visão da Indústria Petrolífera

PROGRAMA RENOVABIO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL E CERTIFICAÇÃO

Eficiência energética com sustentabilidade: o etanol e os combustíveis de alta octanagem

Agenda positiva setorial e o aumento da responsabilidade do biodiesel no cenário energético nacional

Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2018

A GLOBALIZAÇÃO E O SETOR SUCROENERGÉTICO BRASILEIRO

WASTE TO ENERGY A SUCESS STORY SUÉCIA, LÍDER GLOBAL NA TRANSFORMAÇÃO DE RESÍDUOS EM ENERGIA. 03/04/2017

Recursos Energéticos e Meio Ambiente (REMA) Engenharia Ambiental 1º semestre/2017

Biodiversidade e biocombustíveis. Agosto 2009 M. Cecilia Wey de Brito Secretária de Biodiversidade e Florestas Ministério do Meio Ambiente

Biocombustíveis e Instrumentos Econômicos para a Gestão Ambiental no Brasil

Biodiesel: Combustível alinhado ao modelo de desenvolvimento global sustentável

Ministério de Minas e Energia RENOVABIO. Departamento de Biocombustíveis Fevereiro de Fotos: UNICA, ABIOVE e GRANBIO.

Etanol eficiente, A alternativa brasileira para o controle dos gases de efeito estufa (GEE) Sustentabilidade

As emissões de CO 2 totais provenientes do uso de Energia no Estado do Rio de Janeiro crescerão, aproximadamente, 59% e 83% no período da Matriz,

Combustíveis Sustentáveis de Aviação Contribuição ao NDC Brasileiro. Pedro Scorza Dir. de Biocombustíveis de Aviação

ELABORAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO E FINANCIAMENTO DA CONTRIBUIÇÃO NACIONALMENTE DETERMINADA DO BRASIL AO ACORDO DE PARIS: Setor de Energia

Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Márcio Félix Secretário

Evento Anual do Programa Brasileiro GHG Protocol

EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA. Tendências da Produção de Etanol Plano Decenal de Energia

Matriz Elétrica Brasileira e

UMA SOLUÇÃO PARA O ETANOL BRASILEIRO

APRESENTAÇÃO SOBRE A EPE E O PROGRAMA RENOVABIO

Ações de Governo Incentivos ao Uso Eficiente do Etanol. 3º SIUEE INEE 21 de Setembro de 2016

PERSPECTIVAS PARA A SAFRA 2014/15*

Energias Renováveis: políticas públicas para o desenvolvimento do setor. Antonio Celso de Abreu Jr Subsecretário de Energias Renováveis

Fluxo de Energia e Emissões de Carbono dos Biocombustíveis de Cana e Milho

Seminário de Desenvolvimento Sustentável e Descarbonização. Belo Horizonte, 30 de agosto de 2017 Ana Helena Mandelli

TÓPICOS DE PESQUISA VISANDO APRIMORAR O RENOVABIO. Marcelo A. B. Morandi Nilza Patrícia Ramos

CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA ENERGÉTICA CNPE

Emissões de CO 2 pelo uso de combustíveis. Érica Ferraz Vanderley John Vanessa Bessa

Seminário de Desenvolvimento Sustentável e Descarbonização Oportunidades de Negócios e Investimentos na Cadeia de Valor do Bioquerosene.

Biocombustíveis em um Contexto Global. José Sérgio Gabrielli de Azevedo Presidente São Paulo 02 de junho de 2009

Etanol de milho: situação atual, desafios e perspectivas da produção Glauber Silveira

ANP EPE e FGV RenovaBio Próximos Passos Perspectivas do Biodiesel com o RenovaBio Donizete Tokarski Diretor Superintendente

VOCÊ SABE QUAIS SÃO AS MAIORES FONTES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO?

A RENOVACALC APLICADA AO BIOCOMBUSTÍVEL ETANOL DE CANA-DE-AÇÚCAR

ANP EPE e FGV RenovaBio Próximos Passos Perspectivas do Biodiesel com o RenovaBio Donizete Tokarski Diretor Superintendente

UMA VISÃO INTEGRADA DO PLANEJAMENTO ENERGÉTICO DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS EM UMA ERA DE TRANSIÇÃO:

i t soluções para destravar o setor Plinio Nastari DATAGRO 14o. ENCONTRO FIESP DE ENERGIA MATRIZ SEGURA E COMPETITIVA 5 e 6 de Agosto de 2013

COMBUSTÍVEIS SUSTENTÁVEIS DE AVIAÇÃO, UMA CONTRIBUIÇÃO AO NDC BRASILEIRO

POLÍTICAS E DIRETRIZES PARA O ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS

Ações em ACV da Embrapa

A EPE E O RENOVABIO. Workshop Estratégico CTBE RenovaBio: Modelagem Econômica. José Mauro Coelho. Campinas/SP 29 set. 2017

AVANÇOS DA INDÚSTRIA DE BIODIESEL NO BRASIL

WORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL. Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis

Certificação Renovabio 07 de Maio 2019

SETOR SUCROALCOOLEIRO E A REGULAÇÃO DO ETANOL

Perspectivas do Setor de Biodiesel Brasileiro

Estado e Desigualdade no Brasil

O Futuro da Agroenergia

Agricultura Política estratégica cana-de-açúcar e etanol

METODOLOGIAS PARA PROJEÇÃO DA OFERTA/ DEMANDA DE COMBUSTÍVEIS

Mercado de Biocombustíveis em Portugal. Perspetiva Institucional da APPB

A bioeletricidade no setor sucroenergético

PERSPECTIVAS PARA PRÓXIMA SAFRA E OS POSSÍVEIS REFLEXOS SOBRE O SETOR SUCROENERGETICO

A POLÍTICA NACIONAL DE BIOCOMBUSTÍVEIS E OS GANHOS DE EFICIÊNCIA NO SETOR PRODUTIVO

Transcrição:

LANÇAMENTO CADERNO DE BIOCOMBUSTÍVEIS ROBERTO RODRIGUES 15 de Setembro de 2017

Insumo para transporte privado Benefício ambiental QUAL O VALOR DO ETANOL? INSTRUMENTO DE COMBATE AO AQUECIMENTO GLOBAL Benefício gerado para a sociedade de forma difusa e não específica ao consumidor de etanol ( quem paga o ônus, não é quem recebe o benefício ) FONTE DE ENERGIA PARA TRANSPORTE PRIVADO Preço do etanol como combustível para transporte privado

COMO VALORAR O BENEFÍCIO NÃO RECONHECIDO PELO MERCADO? Valor do benefício gerado pelo etanol não é precificado de forma adequada pelo mercado IMPRESCINDÍVEL regulação e política pública Mecanismos discutidos no mundo envolvem a adoção ou a combinação das seguintes medidas: a) Diferenciação tributária (carbon tax) b) Metas para energias renováveis

INICIATIVAS DE RECONHECIMENTO POR MEIO DE METAS DE DESCARBONIZAÇÃO o Renewable Fuels Standard (RFS) Estados Unidos o Meta de consumo de 36 bilhões de galões de biocombustíveis em 2022 o Low-carbon Fuel Standard (LCFS) - Califórnia o Reduzir em 10% a intensidade das emissões de CO 2 pelos combustíveis utilizados no transporte até 2020, considerando o ciclo de vida dos produtos o Diretiva para Promoção de Energias Renováveis União Europeia o Todos os Estados-Membros devem, obrigatoriamente, obter 10% da energia para transporte a partir de fontes renováveis até 2020

Suécia Finlândia Suíça Noruega Finlândia Tóquio Reino Unido Dinamarca Irlanda Eslovênia França California - USA Quebec - Canada Alberta - Canada Suiça Coréia do Sul União Européia Islândia Beijing Portugal Shenzen Nova Zelândia Hubei Letônia México Estônia Cazaquistão Guangdong Chongqing Poland INICIATIVA DE RECONHECIMENTO POR MEIO DE IMPOSTO SOBRE CARBONO 140 120 100 Vários municípios, províncias e países aderiram ao imposto sobre carbono (carbon tax) como forma de reconhecimento dos benefícios ambientais vindos da energia renovável (US$/ton. CO 2eq ) US$/ ton. CO 2eq 80 60 40 20 0 Fonte: Banco Mundial. State and Trends of Carbon Pricing. Washington D.C. Setembro, 2015. Elaboração: UNICA

LÓGICA SUGERIDA PARA A DEFINIÇÃO DE PLANO DE LONGO PRAZO Diretriz para 2030 Emergencial manter desoneração do Pis/Cofins sobre o etanol Curto prazo diferenciação de tributos federais entre etanol e gasolina (CIDE ou outro tributo federal) Médio e longo prazos incorporação de metas de descarbonização para a matriz de transporte veicular alinhadas com o compromisso brasileiro na COP-21

METAS BRASILEIRAS ASSUMIDAS JUNTO À ONU Segundo NDC apresentado e ratificado pelo Brasil à ONU, o País precisa até 2030... Reduzir suas emissões de GEE em 43% abaixo do nível registrado em 2005 Aumentar a participação dos biocombustíveis na matriz energética nacional para 18% Ampliar a participação de fontes renováveis (exceto hídrica) para pelo menos 23% da oferta de energia elétrica.. *Intended Nationally Determined Contribution

PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO RENOVABIO Metas de redução de emissões MAIOR PREVISIBILIDADE sobre o papel do etanol na matriz Reconhecimento do desempenho ambiental dos biocombustíveis no ciclo de vida

METAS PARA REDUZIR AS EMISSÕES g CO 2eq /MJ Nível máximo de EMISSÃO DE GEE POR UNIDADE DE ENERGIA comercializada na forma de combustíveis para a frota brasileira x gramas de CO 2eq. por Megajoule Esse aspecto se assemelha à iniciativa da Califórnia, cujo mandato define metas de redução da intensidade de CO 2 : de 96 gramas de CO 2eq. por MJ em 2005 para 86 gramas em 2020. Hoje 2030

METAS DE DESCARBONIZAÇÃO EXEMPLO UTILIZANDO UM CENÁRIO FICTÍCIO Emissão tco 2eq /m³ gasolina eq. Emissão gco 2eq /Megajoule(MJ) 2,5 2,3 2,1 1,9 1,7 2,11 1,84 2,12 1,99 2,32 1,81 2,36 1,67 85,0 80,0 75,0 70,0 65,0 73,9 67,1 74,1 70,9 78,9 66,3 79,8 62,5 1,5 2005 2015 2020 2025 2030 Estagnação (manutenção status quo) Expansão (COP-21) 60,0 2005 2015 2020 2025 2030 Estagnação (manutenção status quo) Expansão (COP-21) Modelo econômico para avaliar metas distintas está sendo estruturado pela UNICA em conjunto com demais agentes do grupo de trabalho Nota: Poder calorífico da gasolina: 32,24 MJ/l; Poder calorífico do etanol: 22,36 MJ/l; Quantidade de emissões da gasolina: 93,10 gco2eq/mj; Quantidade de emissões do etanol: 27,7 gco2eq/mj. Fonte: ANP, CTC e UNICA.

PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO RENOVABIO MAIOR PREVISIBILIDADE sobre o papel do etanol na matriz Garantia de estímulo à busca da MAIOR EFICIÊNCIA ambiental e econômica

EXEMPLO: CICLO DE VIDA DO ETANOL VS. GASOLINA Extração GEE Transporte GEE GEE GEE GEE GEE GEE Produção Transporte Distribuição Consumo Plantio Colheita Etanol possui potencial de redução de emissões de até 90%

Nível crescente de emissões QUANTIFICANDO OS DIFERENTES PRODUTOS + - Cada combustível terá um nível específico de emissões, definido a partir do seu CICLO DE VIDA g CO 2eq. /MJ ou M 3 Gasolina Etanol importado Etanol de cana brasileiro Etanol celulósico Exemplos genéricos ~ 93 gco 2eq /MJ ~ 80 gco 2eq /MJ ~ 31 gco 2eq /MJ? DISCUSSÃO E DESENVOLVIMENTO: Metodologia para quantificar as emissões (EMBRAPA/UNICAMP) Número limitado de rotas vs. emissões por unidade produtora Cronograma para implementação das diferentes estratégias Mecanismo de verificação e de certificação

EXEMPLO CONSIDERANDO 3 DISTRIBUIDORAS DISTINTAS (valores fictícios) Assumindo apenas a presença de etanol de cana-de-açúcar e de gasolina. Modelo proposto pelos produtores com a distribuidora como parte obrigada (item ainda em discussão no GT) DISTRIBUIDORA 1 Comercializa 100% de etanol hidratado 100% * 31 gco 2eq /MJ Nível de emissão 31 gco 2eq /MJ DISTRIBUIDORA 2 Comercializa 100% de gasolina C DISTRIBUIDORA 3 Comercializa 50% de gasolina C Comercializa 50% de etanol hidratado 73% * 93 gco 2eq /MJ de gasolina 27% * 31 gco 2eq /MJ de anidro 50% * 73% * 93 gco 2eq /MJ de gasolina 50% * 27% * 31 gco 2eq /MJ de anidro 50% * 31 gco 2eq /MJ Nível de emissão 76,26 tco 2eq /MJ de combustível comercializado Nível de emissão 53,63 gco 2eq /MJ de combustível comercializado

CDBIO - CERTIFICADOS DE REDUÇÃO DE EMISSÕES Agente reduziu suas emissões MAIS do que o exigido Agente regulador atribui CDBio às distribuidoras de combustíveis (parte obrigada) Distribuidoras podem comercializar CDbio entre si COMPRAR CDBio VENDER CDBio importante para acomodar CARACTERÍSTICAS REGIONAIS DO MERCADO e evitar ineficiências desnecessárias Agente reduziu suas emissões MENOS do que o exigido Elas também podem armazenar CDbio por certo período para usá-los posteriormente REDUZ IMPACTO DE PERTURBAÇÕES CONJUNTURAIS na oferta de renováveis, no preço do petróleo, etc.

PROPOSTA DE AGENDA COMUM... Eficiência econômica e ambiental dos biocombustíveis PREVISIBILIDADE e PLANEJAMENTO BENEFÍCIOS ambientais, sociais e econômicos À SOCIEDADE Eficiência energética no uso dos combustíveis