Ações de Governo Incentivos ao Uso Eficiente do Etanol. 3º SIUEE INEE 21 de Setembro de 2016
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- Gustavo Belmonte Rodrigues
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1 Ações de Governo Incentivos ao Uso Eficiente do Etanol 3º SIUEE INEE 21 de Setembro de 2016
2 PROÁLCOOL Lançado pelo governo brasileiro em 1975 choques do petróleo (1973 e 1979). Duas aplicações veiculares: inicialmente mistura de álcool anidro na gasolina e a partir de 1979 também usado em veículos movidos exclusivamente a álcool hidratado. 1º veículo comercial a álcool hidratado
3 Veículos a Etanol Hidratado no Brasil Em 1985 a participação dos veículos a etanol hidratado no mercado brasileiro foi de 96%. Em 1989 houve desabastecimento interno de etanol hidratado: falta de confiança do consumidor e redução drástica das vendas de veículos a etanol. Em 2001 a participação dos veículos a etanol no mercado brasileiro foi de 1,4%.
4 Vendas de Veículos Leves no Brasil 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Álcool Gasolina Fonte: ANFAVEA
5 Veículos Flex no Brasil Estímulo ao lançamento comercial no Brasil: Decreto nº (julho 2002) - Alíquotas do IPI dos automóveis Flex são equiparadas às dos automóveis movidos a etanol hidratado e inferiores às dos movidos a gasolina. Os veículos Flex Fuel foram lançados no mercado brasileiro em 2003.
6 O Consumidor e o Veículo Flex Vantagens do veículo flex para o consumidor: Flexibilidade na escolha do combustível, a cada abastecimento, adequando o tipo de combustível às suas necessidades. Vantagem na possibilidade de escolher o combustível a cada abastecimento, conforme preço, disponibilidade do combustível, características de desempenho ou consumo, aumentando o seu poder frente aos fornecedores de combustíveis. Maior independência em relação a políticas de formação de preço dos fornecedores de combustíveis. Eliminação da obrigatoriedade de escolher o combustível para longos períodos (na compra do carro) Uso de etanol ou gasolina sem medo de desabastecimento.
7 Vendas de Veículos Leves no Brasil (unidades) Fonte: ANFAVEA
8 Fonte: ANFAVEA
9 Produção Hidratado x Frota (Etanol + Flex) 20 7,0 6,0 15 5,0 bilhões de litros 10 9,89 9,59 9,94 9,73 8,19 6,85 7,1 8,17 9,76 4,0 3,0 milhões de veículos 5 4,95 5,06 5,61 5,9 2,0 1, / / / / / / / / / / / / /07* 0,0 Hidratado Frota (Álc.+ Flex) Fonte: ANP; UNICA; SINDICOM; ANFAVEA.
10 Etanol Hidratado: Produção e Custo Fonte: BNDES e MAPA
11 Ciclo da Política Automotiva Atual INOVAR AUTO
12 INOVAR-AUTO: Compromissos/Contrapartidas para Habilitação Critérios** Produtor Importador Novos Investimentos Eficiência Energética Automóveis e Comerciais Leves Etapas Fabris P&D - Inovação Engenharia,TIB e capacitação de fornecedores Etiquetagem X X X X X Eletivo 2 de 3* X Eletivo 2 de 3 X Eletivo 2 de 3 X X X X A partir do início de produção X Eletivo 2 de 3* A partir do início de produção X Eletivo 2 de 3 A partir do início de produção X Eletivo 2 de 3 A partir do início de produção (*) Para caminhões, é 1 de 2, uma vez que o requisito de etiquetagem não se aplica, assim como eficiência energética. (**) Os requisitos em verde são obrigatórios para as categorias especificadas. 12
13 Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores: INOVAR-AUTO Melhoria da competitividade e da qualidade dos veículos brasileiros (mercado interno e exportação). Fortalecimento da cadeia produtiva automotiva. Desenvolvimento de fornecedores nacionais. Estímulo à P&D e Inovação e engenharia automotiva. Incorporação de novas tecnologias nos veículos. Melhoria da segurança e da eficiência energética dos veículos. Elevação do patamar tecnológico associados aos produtos e ao processos da indústria automotiva nacional.
14 INOVAR-AUTO: Eficiência Energética Autonomia km/l Paridade entre os Incremento de METAS Gasolina (E22) Etanol (E100) consumos % eficiência energética(%) Linha de base ,00 9,71 69,36 Meta para habilitação (2017) 15,93 11,04 69,30 12,08% Meta para redução de 1 pp no IPI 16,57 11,48 69,28 15,46% 2016 ou 17 Meta para redução de 2 pp no IPI 2016 ou 17 17,26 11,96 69,29 18,84% Metas: As metas do INOVAR-AUTO, expressas em consumo (Km/l) do E22 e do E100, estão alinhadas com a paridade energética de aproximadamente 70% entre os dois combustíveis. Meta desafio para de 17,26 Km/l com gasolina e 11,96 Km/l com etanol, equivale à meta europeia de 2015 (130 g de CO 2 /Km). Para atingir as metas de eficiência energética, novas tecnologias serão incorporadas aos veículos, elevando o padrão nacional com produtos de maior valor agregado. 14
15 INOVAR-AUTO: Eficiência Energética Baseline 2011 Consumo energético (MJ/Km) Meta habilitação Meta IPI 1 pp Meta IPI 2 pp Massa (kg)
16 LEI Nº , DE 18 DE JUNHO DE Altera a Lei no , de 17 de setembro de 2012, que institui o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores - INOVAR-AUTO. Art. 41-B. O Poder Executivo, no âmbito do Inovar-Auto, poderá estabelecer alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI menores para os veículos que adotarem motores flex que tiverem relação de consumo entre etanol hidratado e gasolina superior a 75% (setenta e cinco por cento), sem prejuízo da eficiência energética da gasolina nos veículos novos. NÃO FORAM AINDA ESTABELECIDAS ALIQUOTAS MENORES
17 INOVAR-AUTO: Crédito Presumido de IPI Benefício Fiscal Apurado com base nos dispêndios realizados em cada mês-calendário de: Insumos e ferramentaria Fortalecimento da cadeia nacional de fornecedores até 30 pp. Pesquisa, desenvolvimento tecnológico, inovação tecnológica, e recolhimentos ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) correspondente a até 1% da ROB*. Capacitação de fornecedores e engenharia e tecnologia industrial básica correspondente a até 1% da ROB*. Apurado com base nos incrementos de eficiência energética em 2017: Incremento de 15,46%: 1 pp. Incremento de 18,84%: 2 pp. * Receita bruta total de venda de bens e serviços (excluídos impostos e contribuições). * Disciplinado pelas Portarias Interministeriais MDIC-MCTI nº 772 de 12 de agosto de 2013 e nº 318, de 23 de dezembro de
18 DECRETO Nº 8.544, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 Altera o Decreto nº 7.819, de 3 de outubro de 2012, que regulamenta os arts. 40 a 44 da Lei nº , de 17 de setembro de 2012, que dispõe sobre o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores - Inovar-Auto Art. 7º 7º - Considera para efeitos de dispêndios mínimos e crédito presumido de IPI os gastos realizados pelas empresas habilitadas no Inovar-Auto em P&D, Engenharia, Tecnologia Industrial Básica, Capacitação de Fornecedores, para alcance de relação de consumo nos motores flex, entre etanol hidratado e gasolina, superior a setenta e cinco por cento (75%), sem prejuízo da eficiência energética da gasolina nesses veículos.
19 INOVAR-AUTO: Dispêndios em P&D e Engenharia, TIB e Capacitação de Fornecedores ROB (%) 2,75 2,00 0,75 Engenharia, TIB e Capacitação de Fornecedores Crédito Presumido de IPI = 1/2 dos Dispêndios Pesquisa e Desenvolvimento Crédito Presumido de IPI = 1/2 dos Dispêndios Limite inferior de dispêndios em P&D 19
20 INOVAR-AUTO: Dispêndios em P&D Percentuais mínimos de dispêndios em P&D sobre a ROB* para habilitação. Crédito presumido de IPI: correspondente a 50% do valor dos dispêndios em P&D, limitados os dispêndios a 2% da Receita Operacional Bruta menos encargos tributários. Exemplo: Se R$ 3 milhões correspondem a 2% da ROB menos encargos, o valor equivalente a R$ 1,5 milhão será o crédito presumido do IPI. Se R$ 3 milhões correspondem a 3% da ROB menos encargos, o valor equivalente a R$ 1 milhão será o crédito presumido do IPI (limite dos dispêndios que receberão crédito presumido é de 2% da ROB menos encargos)
21 INOVAR-AUTO: Dispêndios em Engenharia, TIB e Capacitação de Fornecedores Percentuais mínimos de dispêndios em engenharia, TIB e capacitação de fornecedores sobre a ROB* para habilitação. Crédito presumido de IPI: correspondente a 50% do valor dos dispêndios em engenharia, TIB e capacitação de fornecedores que superar o piso de 0,75% da Receita Operacional Bruta menos encargos tributários. Exemplo: Se R$ 2,75 milhões correspondem a 2,75% da ROB menos encargos, o valor equivalente a R$ 1 milhão {(2,75% - 0,75%)/2 = 1%} será o crédito presumido do IPI.
22 Próximo Ciclo da Política Automotiva Pós-2017
23 Política Automotiva e Seus Impactos Elaboração: BNDES.
24 Indústria Automotiva: Problematização Novo Ciclo da Indústria Mundial Plataformas e Marcas Globais-Flexibilidade e Colaboração Conectividade Veicular-Novos Modelos de Negócios Segurança Eficiência Energética Eletrificação Novo Ciclo da Política Automotiva Reforçar P&D e Engenharia Exportação Autopeças Eletrônicas Metas de Segurança e Eficiência Energética Novas Tecnologias de Motorização Montadoras e Sistemistas Novo Ciclo da Indústria Brasileira Mercado Interno Aumento da relação hab./veículo Aumento da renovação de frota Indústria de Autopeças Mercado Externo Câmbio e Acordos Automotivos Facilitação da Exportação
25 Próximo Ciclo: Visão Indústria Automotiva Brasileira Competitiva Globalmente Polo Global de Desenvolvimento (P&D) e Produção de Veículos Inserção nas Trajetórias Tecnológicas e de Negócios Globais Principais Sistemas Automotivos Produzidos Localmente Integração Ativa na Cadeia Global de Suprimentos
26 Próximo Ciclo: Horizonte Ciclo de Investimentos e de Desenvolvimento dos Produtos. Segurança e Previsibilidade
27 Próximo Ciclo: Desafio Construção de uma Política Automotiva Apta a Enfrentar as Grandes Mudanças da Indústria Automobilística na Próxima Década: Participação Colaboração Visão Vontade.
28 Obrigado! Sugestões: Coordenação-Geral das Indústrias do Complexo Automotivo Departamento de Indústrias para a Mobilidade e Logística Secretaria de Desenvolvimento e Competitividade Industrial Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços
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