POLÍTICAS E DIRETRIZES PARA O ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS
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- Victor Gabriel Bonilha Lima
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1 POLÍTICAS PÚBLICAS: GARANTINDO O ABASTECIMENTO E O CRESCIMENTO Ricardo de Gusmão Dornelles Ministério de Minas e Energia POLÍTICAS E DIRETRIZES PARA O ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS Conceito de Abastecimento: o Disponibilidade do energético + o Qualidade + o Níveis de preços compatíveis com as necessidades da economia Equilíbrio entre oferta e demanda o Anidro? / Hidratado? / ou Etanol como um todo?
2 O DESAFIO DO CENÁRIO ATUAL Demanda em forte crescimento: Ciclo Otto (1º QUADR/2011) = + 7,3% Oferta estagnada no curto prazo: Safra 2011/2012 = Safra 2010/2011 Nas últimas três safras, a disponibilidade do energético (etanol) não acompanhou o crescimento da demanda verificado Ano Safra Total (m³ Gas Eq) Variação 2006/ / ,6% 2008/ ,4% 2009/ ,9% 2010/ ,6% 2011/ ,0% O DESAFIO DE LONGO PRAZO Planejamento Decenal: Qual a distribuição de demanda? Qual a proporção de uso de etanol pelos veículos flex? Investimentos devem ser feitos agora para se atingir o nível desejado de expansão da produção. Alteração do Marco Regulatório: Correção da assimetria de informação Busca do equilíbrio do compromisso dos agentes de produção e distribuição
3 BUSCA PELO EQUILÍBRIO ENTRE OFERTA E DEMANDA NO CURTO PRAZO Reduzir a demanda, ajustando-a a uma oferta estagnada Induzir a redistribuição da demanda (hidratado) para equilibrar os períodos de safra e entressafra o Instrumentos: Redução do percentual de mistura; Financiamento de estoques; Política tributária
4 POLÍTICAS PÚBLICAS PARA GARANTIR O ABASTECIMENTO EM BASE SUSTENTADA MP 532 o Tratar o etanol como combustível o Compromisso com o abastecimento o Equilíbrio entre os agentes produtores e distribuidores o Pode contribuir para implementar instrumentos transitórios capazes de combater a crise de oferta no curto prazo Planejamento e projeção de demanda esperada
5 PLANEJAMENTO ENERGÉTICO NO BRASIL Plano Decenal de Expansão de Energia - PDE Visão integrada da expansão da demanda e da oferta de energéticos. Importantes sinalizações para orientar as ações e decisões relacionadas ao equacionamento do equilíbrio entre as projeções de crescimento econômico do país, seus reflexos nos requisitos de energia e da necessária expansão da oferta, em bases técnica e sustentável. PUBLICADO DESDE 2007 PDE JÁ ESTÁ EM CONSULTA PÚBLICA NO SITE DO MME (milhões de m 3 ) DEMANDA ETANOL COMBUSTÍVEL 23,7 63,1 PARTICIPAÇÃO DO ETANOL NA MATRIZ CICLO OTTO 47% 71% Plano Nacional de Energia - PNE 2030 (PUBLICADO EM 2006)
6 PLANEJAMENTO ENERGÉTICO PARA O ETANOL Plano Decenal do Etanol ( ) ESFORÇO GOVERNAMENTAL, COM O APOIO E DIÁLOGO COM O SETOR PRIVADO, PARA VIABILIZAR A EXPANSÃO DA PARTICIPAÇÃO DO ETANOL NA MATRIZ ENERGÉTICA. SERVIRÁ DE BASE PARA O DESENHO DA POLÍTICA SETORIAL DE INCENTIVO À EXPANSÃO DA PRODUÇÃO. FOCO NA PRODUÇÃO DE ETANOL (AUMENTO DA PRODUÇÃO DE CANA- DE-AÇÚCAR PARA AUMENTO DA OFERTA DE ETANOL) Somente será capaz de atingir os resultados que desejamos se os problemas forem enfrentados sem meias verdades
7 QUESTÕES IMPORTANTES PARA O ABASTECIMENTO DO MERCADO: Qual é o custo de produção de etanol no Brasil? Quais são as raízes da perda de competitividade do etanol no cenário atual? Como ficam os compromissos do Brasil com redução de emissões?
8 PREÇO DA GASOLINA É LIMITADOR? PREÇO MÉDIO NO PERÍODO: BRASIL = R$ 0,88 / LITRO US.GULF = R$ 0,92 / LITRO Taxa Crescimento da Cana-de-açúcar: 10,4% aa Taxa Crescimento da Cana-de-açúcar: 3,6% aa Fonte: MME/SPG.
9 QUESTÕES IMPORTANTES PARA O ABASTECIMENTO DO MERCADO: Qual é o custo de produção de etanol no Brasil? Quais são as raízes da perda de competitividade do etanol no cenário atual? Como ficam os compromissos do Brasil com redução de emissões? DESAFIO DO PLANEJAMENTO: Hoje, planeja-se com base na demanda do ciclo-otto com três variáveis: 1) Gasolina C; 2) Hidratado; 3) GNV MUNDO CAMINHA PARA SOLUÇÕES DIVERSIFICADAS Amanhã (em 5/10 anos?) será necessário planejar incluindo outras variáveis que afetarão diretamente este mesmo mercado: 1) Hibridos ou veículos elétricos; 2) Etanol celulósico; 3) Cana para diesel ou bioquerosene.
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