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ACOMPANHAMENTO DA PESQUISA FOCUS RELATÓRIO DE MERCADO

Transcrição:

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 17/2016 Data: 05/09/2016 Participantes Efetivos: Wagner de Jesus Soares Presidente, Mariana Machado de Azevedo Economista, Rosangela Pereira de Lima Diretora de Contabilidade, Débora Ribeiro Duarte Arditti Diretora do Departamento de Pessoal, Ermínia Olga Rocha de Miranda Secretária e Roberto Franco Pereira Tesoureiro. Às dez horas do dia cinco de setembro de dois mil e dezesseis, atendendo a convocação, reuniram-se os participantes supramencionados, devidamente qualificados, passando-se a ser objeto de análise pelos presentes: 1) Fundo de Investimentos Piatã Dando início aos trabalhos, o Presidente, Dr. Wagner Soares frisa sobre a necessidade de informações em relação ao Fundo de Investimentos Piatã e da necessidade da marcação de reunião com a gestora, Incentivo Investimentos e a administradora, Gradual Investimentos. Pedindo a palavra, o tesoureiro, Sr. Roberto Franco, questiona se foram obtidas respostas da Gestora ou Administradora em relação ao ofício e email enviados no mês passado aos responsáveis, solicitando esclarecimentos sobre 1

a atual situação do Fundo bem como de informações técnicas e previsão de data para a próxima Assembleia Geral de Cotistas. Com a palavra, a economista, informa que ainda estamos aguardando uma resposta sobre a notificação enviada através de ofício e email para a administradora e gestora, e sugere que assim que recebermos uma resposta seja marcada uma visita a sede da gestora do Fundo para maiores esclarecimentos sobre o fechamento do Fundo para resgates, bem como sobre novas negociações com as empresas emissoras da carteira do Fundo. 2) Relatório de Mercado Focus O Relatório de Mercado Focus divulgado na manhã desta segunda-feira já traz projeções fechadas após os três principais eventos da semana passada: a divulgação do PIB do segundo trimestre, a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) e o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Em reação a estes fatores, os economistas do mercado mantiveram suas projeções para a inflação em 2016 e reduziram levemente as expectativas para 2017. Segundo o Relatório, ocorreram mudanças, para pior, nas projeções para a atividade no País em 2016. Pelo documento, as estimativas para o Produto Interno Bruto (PIB) este ano indicaram retração de 3,20%, ante os 3,16% projetados uma semana antes. Há um mês, o mercado previa uma queda de 3,23%. Para 2017, o cenário é um pouco melhor, com perspectiva de PIB positivo. O mercado previu para o País, conforme o relatório Focus divulgado hoje, um crescimento de 1,30% no próximo ano, acima da alta de 1,23% projetada uma semana antes. Há um mês, estava em 1,10%. 2

Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o PIB brasileiro recuou 0,6% no segundo trimestre de 2016, ante o primeiro trimestre, e teve retração de 3,8% ante o segundo trimestre de 2015. No primeiro semestre, o PIB acumulou baixa de 4,6% e, em 12 meses, recuo de 4,9%. Em junho, o BC informou no Relatório Trimestral de Inflação que sua nova estimativa para o PIB deste ano era de retração de 3,3%, ante baixa de 3,5% vista na edição anterior do documento. No caso de 2017, a projeção do Ministério da Fazenda é de 1,6% de crescimento. Essa nova estimativa consta no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA), apresentado ao Congresso no fim de agosto. No relatório Focus, as estimativas para a produção industrial ainda sugerem um cenário difícil. A queda prevista para este ano passou de 5,98% para 6,03%. Para 2017, a projeção de alta da produção industrial permaneceu em 0,50%. Há um mês, as expectativas para a produção industrial estavam em recuo de 6,00% para 2016 e alta de 0,50% para 2017. Na última sexta-feira, o IBGE informou que a produção industrial subiu 0,1% em julho ante junho e cedeu 6,6% ante julho de 2015. No ano, a queda acumulada é de 8,7%. Já as projeções para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para este ano passaram de 45,00% para 44,90% no Focus. Um mês atrás, estava em 44,55%. Para 2017, as expectativas no boletim Focus foram de 49,10% para 49,05%, ante projeção apontada um mês atrás de 48,76%. Com relação à inflação, o Relatório de Mercado Focus já traz projeções fechadas após os três principais eventos da semana passada: a divulgação do PIB do segundo trimestre, a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) e o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Em reação a estes fatores, os 3

economistas do mercado mantiveram suas projeções para a inflação em 2016 e reduziram levemente as expectativas para 2017. A mediana das estimativas para este ano permaneceu em 7,34%. Há um mês, estava em 7,20%. Para o próximo ano, a expectativa caiu de 5,14% para 5,12%. Um mês antes, estava em 5,14%. Tanto para 2016 quanto para 2017, a meta de inflação perseguida pelo Banco Central é de 4,5%, com margem de tolerância, respectivamente, de 2 pontos porcentuais e 1,5 ponto porcentual. No relatório Focus, entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, as medianas das projeções para este ano melhoraram, passando de 7,45% para 7,42%. Para 2017, permaneceram em 5,25%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de, respectivamente, 7,20% e 4,97%. O BC contava com forte desinflação desse segmento para levar o IPCA para o intervalo de 4,5% a 6,5% em 2016 - uma perspectiva que vai ficando distante, pelos dados do Focus. Atualmente, a instituição projeta variação de 6,6% para os preços administrados em 2016 e de 5,3% para 2017. O Relatório não mostrou mudanças nas projeções para os preços administrados em 2016 e 2017. A mediana das previsões do mercado financeiro para este indicador este ano seguiu em 6,20%. Para o próximo ano, a mediana permaneceu indicando alta de 5,30%. Há um mês, o mercado projetava aumento de 6,20% para os preços administrados em 2016 e elevação de 5,30% em 2017. Já em relação ao câmbio, o Relatório de Mercado Focus mostrou mudança na estimativa para o câmbio deste ano. O documento divulgado há pouco pelo Banco Central indicou que a cotação da moeda estará em R$ 3,26 no encerramento de 2016, abaixo dos R$ 3,29 da projeção da semana anterior. 4

Um mês atrás, estava em R$ 3,30. O câmbio médio de 2016 foi de R$ 3,43 para R$ 3,44 - um mês antes, estava em R$ 3,46. Para o fim de 2017, a mediana para o câmbio permaneceu em R$ 3,45 entre uma divulgação e outra - quatro semanas atrás estava em R$ 3,50. Já o câmbio médio de 2017 seguiu em R$ 3,38 - estava em R$ 3,45 um mês atrás. Apesar do recuo acumulado do dólar ante o real neste ano, as projeções do mercado financeiro para a balança comercial seguem fortes. Nesta semana, pelo Relatório de Mercado Focus, divulgado há pouco pelo Banco Central, a estimativa de superávit comercial este ano permaneceu em US$ 50,00 bilhões. Um mês atrás estava em US$ 50,44 bilhões. Na estimativa mais recente do BC, o saldo positivo de 2016 ficará em US$ 50 bilhões. Para 2017, houve leve alteração e as estimativas de superávit comercial foram de US$ 49,81 bilhões para US$ 49,80 bilhões de uma semana para outra - ante US$ 50,00 bilhões de um mês antes. No caso da conta corrente, as previsões para 2016 continuam com um déficit de US$ 15,00 bilhões, pela décima primeira edição consecutiva. Para 2017, o mercado passou a prever um rombo nas contas externas de US$ 21,92 bilhões, menor que a projeção de US$ 23 bilhões de uma semana antes. Um mês atrás, o rombo projetado era de US$ 13,00 bilhões. No mês passado, o BC informou que de janeiro a julho deste ano o País acumulou um déficit na conta corrente de US$ 12,541 bilhões. No comunicado que acompanhou a decisão do Copom da última quarta-feira, dia 31, que manteve a Selic (taxa básica da economia) em 14,25% ao ano, o colegiado condicionou o corte de juros a três fatores que "permitam maior confiança no alcance das metas para a inflação": a limitação do choque dos 5

preços dos alimentos, a desinflação de itens do IPCA em velocidade adequada e a redução das incertezas sobre o ajuste fiscal. A perspectiva para a taxa básica de juros em 2017 foi reduzida, ao mesmo tempo em que melhorou tanto o cenário para a inflação quanto para o crescimento econômico do Brasil. Os economistas ouvidos semanalmente pelo Banco Central na pesquisa Focus passaram a ver a Selic a 11% no final do ano que vem, contra 11,25% na semana anterior. Para este ano, eles continuam vendo a taxa básica de juros, atualmente em 14,25%, a 13,75%. O grupo de economistas que mais acerta as previsões no levantamento, o Top- 5, também prevê a Selic a 13,75% este ano, mas continua vendo a taxa a 11,25% no fim de 2017. Como na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC manteve a Selic em 14,25% ao ano e retirou de seu comunicado a expressão de que não há espaço para corte de juros, usada nos últimos meses, o mercado de juros futuros passou a mostrar apostas divididas entre a possibilidade de corte da Selic no mês que vem e a manutenção em 14,25%. A expectativa agora gira em torno da divulgação da ata dessa reunião na terçafeira, quando os investidores buscarão mais pistas sobre os próximos passos da política monetária. 3) Considerações Gerais 3.1 - Foi marcada a próxima reunião do Comitê de Investimentos para o dia 19 de setembro de 2016, às 10 horas. Nada mais. 6

Wagner de Jesus Soares Presidente Roberto Franco Pereira Tesoureiro Mariana Machado de Azevedo Economista Rosangela Pereira de Lima Diretora de Contabilidade Débora Ribeiro Duarte Arditti Diretora do Departamento de Pessoal Ermínia Olga Rocha de Miranda Secretária Anexos: Relatório de Mercado Focus 2 de Setembro/2016 7