STRESS NA VIDA UNIVERSITÁRIA: uma análise dos fatores condicionantes segundo a faixa etária dos estudantes

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Transcrição:

STRESS NA VIDA UNIVERSITÁRIA: uma análise dos fatores condicionantes segundo a faixa etária dos estudantes Roberto Vasil Zastavny Elaine Maria dos Santos Thais Brenda Kobelinski Resumo: Entende-se por situações estressantes aquelas em que as tensões provocam um desequilíbrio no organismo. Para algumas pessoas são fontes negativas gerando crises de desânimo, dúvida, ansiedade, enquanto que para outras são fontes positivas que atuam como estímulo ao enfrentamento, usando estratégias e autocontrole, aumentando a concentração nos trabalhos. O objetivo desta pesquisa é identificar as causas condicionantes de episódios de stress na vida universitária, e seus reflexos no cotidiano dos em acadêmicos de faixa etária até 22 anos e acima de 30 anos do 1º a 4º Ano do Curso de Administração da Unicentro do período noturno no ano de 2013. Por meio da pesquisa exploratória quantitativa dividida em grupos específicos de perguntas; relativas a desvios de atenção e concentração, sensação de fracasso, planejamento e organização do tempo e nível de satisfação nos resultados obtidos; pretende-se investigar foi a relação entre os períodos de avaliações/trabalhos e as causas que levam os alunos a desencadear eventos de stress, bem como a análise das consequências e interferências em seu desempenho culminando na desistência do curso. É importante aos acadêmicos realizar as tarefas de forma planejada e com dedicação, buscar alternativas de intervenção com a finalidade de diminuir o nível de stress para assim, não se desestimular e encontrar mecanismos para combater tais adversidades tornando a vida acadêmica mais produtiva com resultados positivos como consequências naturais. Palavras-chave: vida universitária; stress; avaliações; desistência; enfrentamento. 1 Introdução: O ingresso no Ensino Superior proporciona aos estudantes iniciar uma longa jornada geradora de mudanças, estabelecendo para a maioria dos acadêmicos uma necessidade de harmonizar as motivações profissionais e ambições pessoais com novas situações de vida familiar, acadêmica e social. No ambiente universitário o acadêmico conviverá com situações diárias que demandam adaptações e estas podem ser avaliadas como estressoras, principalmente nos períodos de avaliações que requerem disciplina, concentração, leituras e uma boa preparação. Sabe-se que o fator tempo disponível é um problema sério para estudantes universitários e a sensação de que não há tempo suficiente se torna uma constante no seu dia-a-dia. Os resultados da falta de interatividade e interesse no assunto geram nos universitários desvios de atenção, interferindo na concentração. Segundo Cury (2008, p. 84), se um aluno não aprende a questionar seu professor o conhecimento que lhes é transmitido e quem o produziu e como produziu terá grande chance de se tornar um mero repetidor de ideias. Postergar tarefas é antes um mecanismo de defesa, um desejo de evitar algo que incomoda. Procrastinadores são mais estressados, vivem se culpando, estão com baixa autoestima e principalmente arrependidos por não terem feito antes. De acordo com Drizin (1988) não há tempo

recuperado, por isso é preciso planejar e administrar o seu uso, assim o acadêmico que não gerencia seu tempo corretamente não terminará suas tarefas no prazo determinado, além disso, a qualidade ficará aquém do pré-determinado pelos professores. Ainda os procrastinadores sentem o prazo limite para entrega de trabalho se findando sem que tenham produzido o mínimo necessário, esses sentimentos, tais como a inutilidade que gera nos indivíduos reações que muitas vezes terão uma leitura somática, a qual refletirá de diversas maneiras na sua saúde. A vivência depressiva condensa estes sentimentos ampliando-os e traduzindo-os em fadiga que faz com que as pessoas percam sua versatilidade mental, concentração e acabam desistindo de seus objetivos. O presente estudo tem como objetivo identificar as causas condicionantes de stress na vida universitária, e seus reflexos no cotidiano em acadêmicos de faixa etária até 22 anos e acima de 30 anos do 1º a 4º Anos do Curso de Administração da Unicentro do período Noturno no ano de 2013. A pesquisa foi realizada em períodos que ocorrem as avaliações considerando as hipóteses desse estudo em que os agentes causadores de stress são: a falta de concentração nas aulas e o fato de a maior parte dos estudantes não estudar diariamente/cotidianamente deixando para a última hora o estudo e a preparação para as avaliações e/ou trabalhos acadêmicos. 2 Procedimentos Metodológicos: Trata-se de uma pesquisa exploratória quantitativa, tendo como local de estudo a Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO) localizada em Guarapuava PR. O presente trabalho foi elaborado por meio das seguintes etapas: definição do tema e problema, levantamento das hipóteses e objetivos da pesquisa; revisão da literatura sobre o assunto abordado; elaboração e aplicação de questionário específico sobre o tema proposto neste estudo, levantamento de dados, tabulação, cálculo e análise dos dados obtidos. O questionário foi aplicado no mês de maio de 2013 em dias letivos normais nas Turmas do Curso de Administração do Período Noturno. Foram entrevistados 58 acadêmicos de 1º a 4º Anos, assim distribuídos na Tabela 1: Séries/Faixa Etária 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Subtotal Até 22 anos M=9 F=8 M=6 F=5 M=3 F=7 M=7 F=2 M=25 F=22 Acima de 30 anos M=3 F=1 M=2 F=0 M=1 F=2 M=2 F=0 M=8 F=3 Totais 21 13 13 11 58 Tabela 1 Número de acadêmicos entrevistas por série A análise de dados foi dividida em grupos específicos de perguntas levando em consideração os objetivos deste estudo: - Grupo 1: identificar as causas do stress tendo como questões: desvio de atenção nos estudos, desperdício de tempo, deixar atividade para última hora e sensação de fracasso por maus resultados. - Grupo 2: sugerir propostas de intervenção e diminuição do nível de stress tendo como questões: organização e planejamento e satisfação nos resultados. As respostas de intensidade para ocorrência foram quantificadas em: 0 ponto para a resposta nunca, 1 ponto para a resposta ocasionalmente e 2 pontos para a resposta sempre. Calculou-se

scores de satisfação nos resultados obtidos, variando de 50% no 3º e 4º anos, 63% no 1º ano e de 75% no 2º ano, também são maiores na faixa etária acima de 30 anos, comparando-os aos scores obtidos na faixa até 22 anos. As hipóteses desse estudo em que os agentes causadores de stress; concentração e o fato de a maior parte dos estudantes não estudar diariamente/cotidianamente deixando para a última hora o estudo e a preparação para as avaliações e/ou trabalhos acadêmicos; foram observadas na análise dos dados. 4 Considerações Finais: A concentração em sala de aula e a não procrastinação associados à organização de tempo e tarefas ajudam a obter indicadores mais elevados de satisfação nos resultados obtidos. O uso adequado do tempo começa na sala de aula, por meio de concentração no conteúdo abordado, através de técnicas de estudo, e a discussão do assunto com os professores na exemplificação das teorias com o cotidiano e nos exercícios de fixação, bem como o hábito de estudo diário, as quais são ferramentas que levam o aluno ao aprendizado de forma gradativa e crescente aula após aula. Simultaneamente, por meio dessa ação de entendimento e aprendizado, há disponibilidade de tempo futuro que, uma vez organizado, poderá ser usado para uma preparação mais adequada seja na elaboração de trabalhos ou preparação para avaliações, com menos preocupação e como consequência menor frustração nos resultados obtidos. As tarefas pendentes, leituras e preparo para avaliações podem ser executadas aproveitando espaços de tempo seja por aula livre, deslocamentos e esperas, mas é necessário que o material esteja sempre à disposição para esses fins. Uma vez que há capacidade intelectual e tempo disponível para a realização de uma tarefa implicará em uma atividade a menos para organizar e realizar em período futuro. Antecipar-se aos prazos marcados é um meio de prevenção das causas de stress. As oportunidades aparecem para todos e as fontes de aprendizado são inúmeras, quem não as aproveita ficará culpando a todos e menos a si mesmo por tê-las deixado passar. São as experiências positivas que preparam o acadêmico desenvolvendo neste a autoconfiança e coragem para enfrentar novos desafios, novas expectativas e metas. Ressalta-se ainda a importância dessa pesquisa para o desenvolvimento da qualidade de vida do acadêmico e seu desempenho na Universidade, com a finalidade de evitar a desistência do curso superior. 5 Referências: CURY, Augusto, O código da inteligência: a formação de mentes brilhantes e a busca pela excelência emocional e profissional Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil/Ediouro, 2008. Disponível em: http://mesaradionicaquantica.wordpress.com/2013/08/15/o-codigo-da-inteligencia-augustocury/- Data de acesso: 13/08/2013

DRIZIN, Boris R. Pare de correr atrás do tempo Seja o dono do seu tempo e da sua vida, praticando a administração do tempo. São Paulo, SP: Timing Editora e Empreendimentos Culturais Ltda., 1988. 240 p.