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VOTO. INTERESSADO: Coqueiros Transmissora de Energia S.A. CTE.

Transcrição:

MINISTERIO DA FAZENDA r CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS. PRIVADOS, DE PREVIDENCIA PR! VADA ABERTA E DE CAPITALIZAçAO - CRSNSP 2O7 Sessão Recurso n 5488 Processo SUSEP n 15414.004227/2007-14 RECORRENTE: RECORRIDA: COMPANHIA EXCELSIOR DE SEGUROS SUPERINTENDENCIA DE SEGUROS PR! VADOS - SUSEP EMENTA: RECURSO ADMINISTRATIVO. Auto de lnfraçao. Item I - Contabilização sem documentaço suporte. Insercäo de valores na conta Depósitos Judiciais sem a correspondente comprovaçäo documental. Item 2 - Contabilização sem documentação suporte. Contabilização de imóveis näo registrados em nome próprio. Item 3 - Não atender solicitaçôes da SUSEP. Recurso conhecido e improvido. PENALIDADE ORIGINAL: Item 1 - multa de R$ 13.000,00, R$ 13.000,00; Item 2 - multa de R$ 13.000,00, R$ 13.000,00; Item 3 - multa de R$ 12.000,00. BASE NORMATIVA: Itens 1 e 2 - Art. 177 da Lei no 6.404/76 c/c letra "e" item 2.1.2 da NBC T 2.1 do CFC c.c Circular SUSEP no 334/2007. Art. 177 da Lei no 6.404/76. Item 3 - Art. 88 do Decreto-Lei 73/66. ACORDAO/CRSNSP N 5055/14. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, decidem os membros do Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência Privada Aberta e de Capitalização, por unanimidade, negar provimento ao recurso da Companhia Excelsior de Seguros, nos termos do voto da Relatora. Presente a advogada Dra. LIvia Lapoente que sustentou oralmente em favor da recorrente, intervindo nos termos do Regimento Interno deste Conseiho o Senhor representante da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, Dr. José Eduardo de Araéjo Duarte. Participaram do julgamento os Conselheiros Ana Maria Melo Netto Oliveira, Claudio Carvaiho Pacheco, Carmen Diva Belträo Monteiro, Paulo Antonio Costa de Almeida Penido, Marcelo Augusto Camacho Rocha e André Leal Faoro. Presentes os Senhores Representantes da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, Drs. Maria Eli Trachtenberg e José Eduardo de Araüjo Duarte, e a Secretária- Executiva, Senhora Theresa Christina Cunha Martins. Sala das SessOes (RJ), 4 de dezembro de 2014. (/f )I 'ItNA MARIA MELO eetto OLIVEIRA Presidente Rela a J RDO DE ARAUJO DUARTE Procurador da Fazenda Nacional

MINISTERIO DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS, DE PREVIDENCIA PRIVADA ABERTA E DE CAPITALIZAçAO RECURSO CRSNSP No 5488 PROC ESSO SUSEP No 15414.004227/2007-14 RECORRENTE: COMPANHIA EXCELSIOR DE SEGUROS RELATORA: ANA MARIA MELO NETTO OLIVEIRA RELATORIO Trata-se de processo administrativo iniciado por Auto de Infraçâo lavrado contra COMPANI-IIA EXCELSIOR DE SEGUROS, contendo, ao todo, 3 itens (us. 0 1/02). Em decisoes datadas de 20 de junho de 2008 (fis. 1565/1567), o Chefe do Departarnento de Fisca1izacojulgou e subsistentes todos itens do Auto de Infraço. Intimada das decisoes condenatorias em 02.10.2008 (fis. 1574/1576), a companhia apresentou recurso tempestivarnente em 03.11.2008(fls. 1577/1593), em relaçâo a todos os itens. A recorrente requer, preliminarmente, a aglutinacão dos itens I e 2 do auto de infracâo, corn base nos principios da razoabilidade e da proporcionalidade e nos termos do parágrafo tnico do art. 35 da Resolução CRNSP n 186/08, tendo em vista que apontam urn mesmo dispositivo infringido e cominam uma mesma sanção. Quanto ao mérito, so relatadas, a seguir, cada uma das infracoes capituladas e os argumentos trazidos pela recorrente em suas razoes recursais. Item 1. Contabilizar scm a documentaçäo suporte. A seguradora, para a data base de agosto de 2007, possula na conta Depósitos Judiciais (# 1147) valores sem a respectiva comprovacão documental. Dispositivo infringido: Art. 177 da Lei n 6.404/76 c/c letra "e" item 2.1.2 da NBC T 2.1 do CFC c.c Circular SUSEP n 334/2007. Sanço aplicada: R$ 13.000,00, nos termos da alinea "h". inciso Ill do art. 5 da Resoluçâo CNSP n 60/2001. Anãlise SUSEP 0 Parecer SUSEP/DEFIS/GEFIS/N 4105/07, de fls. 1545/1554, acolhido pelo Parecer da Procuradoria Federal Especializada junto a SUSEP, de fis. 1556/1557, analisa pontualmente os elementos de defesa da companhia, consignando que, muito embora os documentos juntados em defesa corroborern parte dos argurnentos da autuada, o item trata da escrituraçao de fatos contábeis (depositosjudiciais) sern a devida docunientaçâo suporte, havendo, de fato, auséncia de documentaçao comprobatória, total ou parcial, nos valores contabilizados. Razöes do Recurso

CRSNSP RECURSO No 5488 Quanto aos subitens integrantes do item i, reitera que os documentos anexados a defesa teriam demonstrado e j ustificado a contabi I izacäo). Item 2. Contabilizar scm a docurnentaçäo suporte. A sociedade, para a data base de agosto de 2007, possuia diversos imóveis contabilizados scm os respectivos registros no Cartório de ImOveis - RGI em seu nome. Dispositivo infringido: Art. 177 da Lei n 6.404/76 c/c letra 'Se" item 2.1.2 da NBC T 2.1 do CFC c.c Circular SUSEP n 334/2007. Sancäo aplicada: R$ 13.000.00, nos termos da ailnea "n", inciso 11 do art. 50 da Resoluçâo CNSP n 60/2001. Análise SUSEP o Parecer SUSEP/DEF1S/GEFIS/N 4105107, de fls. 154511554, acolhido pelo Parecer da Procuradoria Federal Especializada junto a SUSEP, de fis. 1556/1557, analisou o argumento de defesa da companhia, que aduz que a SUSEP, apenas em 24.10.2006, homologou as deliberacoes da AGE de 30.12.2002, que aprovou aurnento do capital social no montante de R$ 4.760.000,00, sendo que R$ 2.380.000,00 fora integralizados pelos imoveis relacionados no auto de infraco. A autuada informa que já requereu o competente registro de transferéncia da propriedade dos irnóveis, anexando cópia de certificado declaratório expedido pela Secretaria Municipal de Fazenda do Rio de Janeiro, datado de 23 de junho de 2003, reconhecendo a no incidência de ITBI na transacão dos irnóveis, como prova da intencao de regularizar a situaçâo dos imoveis. 0 DEFIS entende que, pela auséncia das escrituras dos imóveis registradas no registro geral de imóveis em nome da Companhia Excelsior já se pode afirmar que esses imóveis encontrarn-se contabilizados irregularmente no patrimônio da empresa. Quanto A copia de certificado declaratório apresentada, afirma que a prenotacäo perdeu seu efeito trinta dias após a data do protocolo, ou seja, em 11.02.2007, conforme art. 205 da Lei n 6.015/73. RazOes do Recurso Reitera os argumentos de defesa, alegando que demonstrou que nâo houve inércia da recorrente, e que não pode ser punida por mora na expedico dos registros a qual no deu causa. Os dispositivos infringidos foram apontados genericamente pela SUSEP, o que prejudica a ampla defesa, no se podendo aplicar o artigo 177 da Lei n 6.404/76. Item 3. No atender a solicitacâo da SUSEP. A sociedade nâo atendeu na Intcgra ao OfIcio SUSEP/DEFIS/GEFIS/FISC/02-34/07 corn reiaço ao item A-9, tendo em visa que nâo forneceu as principais pecas processuais relativas as acoes cujo valor atualizado estimado pelo advogado fosse igual ou superior a R$ 1.000.000,00, conforme determinado. Além disso, a resposta, apresentada em 23/10/2007, foi enviada fora do prazo, vencido em 15.10.2007. Dispositivo Infringido: Art. 88 do Decreto-Lei 73/66. Sanco aplicada: R$ 12.000,00, nos termos da alinea "n", inciso 11 do art. 50 da Resoluçâo CNSP n 60/2001, corn a concessão da atenuante prevista no inciso Ill do art. 53 do niesmo diploma legal. Análise SUSEP 2

CRSNSP RECURSO No 5488 A defesa alegara basicamente que o prazo para a entrega das informaçocs teria vencido em 16.10.2007, e não em 15.10.2007, tendo em vista que nesta data se comemora o "dia do securitário". considerado feriado para o mercado segurador. Sustentou, ademais, que o prazo foi insuficiente para a reiinião das informacoes solicitadas, mas que a autuada logrou cumprir a determinaço da SUSEP, tendo em vista que a veracidade das inforrnaçoes prestadas poderia ser constatada através de uma répida consulta aos sites dos tribunais. 0 Parecer SUSEP/DEFIS/GEFIS/N 4!05/07, de fis. 1545/1554, acolhido pelo Parecer da Procuradoria Federal Especializada junto a SUSEP, de fis. 1556/1557, examinou tais alegacoes, consignando que a intempestividade no envio das informaçoes e sua incompletude foram confirmadas pela própria defesa, e que houve efetivo prejuizo a fiscalizaço, ao contrário do que sustenta a autuada, na medida em que o nâo fornecimento das informacoes irnpossibilitou que a fisca!ização emitisse opinio sobre as contas Provisäo de Sinistro a Liquidar - Judicial e Contingências Passivas, que podem influenciar na avaliacao econômico-financeira. Razöes do Recurso Reitera os argumentos de defesa, afirmando que nâo houve omissäo ou desidia da recorrente, e que a punicâo ofende o principio da proporcionalidade, e que no é ilcito a Administraçâo penalizar desnecessariamente as empresas supervisionadas, tendo em vista que näo houve prejuizo ao interesse póblico. 4. Em parecer de tls. 1692/1693, a Representacäo da PGFN no CRSNSP manifestase pelo conhecimento do recurso, e, no mérito, pelo nao provimento. E o relatório. Brasilia, 05 de outubro de 2014. ANA MARIA MFLO NETTO OLIVEIRA Relatora Representante do Ministério da Fazenda

V MINISTERIO DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS, DE PREVIDENCIA PR! VADA ABERTA E DE capitalizaçao RECURSO CRSNSP No 5488 PROCESSO SUSEP No 154 14.004227/2007-14 RECORRENTE: COMPANIIIA EXCELSIOR DE SEGUROS RELATORA: ANA MARIA MELO NETTO OLIVEIRA VOTO 0 recurso é tempestivo e preenche todos os requisitos de admissibilidade. Dele conheço. No mérito, entendo que as infraçöes estão devidarnente caracterizadas, e que as alegacoes trazidas pela recorrente nâo so suficiente para afastar a materialidade das condutas. Entendo que nâo ha como se acatar o pedido de a aglutinaco dos itens I e 2 do auto de infracäo. 0 fato de as condutas subsumirem-se a urn mesmo cornando legal e acarretarern e urna sançäo tipificada em urn mesmo dispositivo legal não as torna urna conduta ónica. Ernbora as ambas as condutas tratem de hipotese de irregularidade na contahilizacâo, urna delas é referente aos depósitos judiciais, outra, diversa, é referente aos imoveis contabilizados sem o devido registro. Tratam-se, portanto, de infraçoes autônomas. Note-se que o paragrafo ünico do art. 35 da Resoluçâo CRNSP n I 86/08, invocado pela recorrente, dispoe da possibilidade de se lavrar urn mesmo auto de infracão, quando os ilicitos os ilicitos decorrerein do mesmo frito e a sua cornprovacdo depender dos mesmos eleinentos de convicçdo. A previsâo nada tern a ver corn a hipótese, nern mesmo corn o objeto do pedido da recorrente, que nâo questiona o ntimero de autos de infracäo Iavrados, mas sirn a categorizaco das condutas. Evidenternente, os ilicitos tratados no auto de infraço em exarne dependem de elementos de conviccäo diferentes porque, ainda que estejarn subsumidos a uma mesma capitulacâo, tratarn de condutas distintas, cuja cornprovaco depende da reunião e análise de documentaçào tarnbém distinta. A argurnentaco cspecifica utilizada para desqualificar cada urn dos itens tambérn não merece prosperar. 0 Parecer SUSEP/DEFIS/GEFIS/N 4 105/07, de fis. 1545/1554 bern explicita que a docurnentaco apresentada pela companhia no e suficiente e satisfatoria para comprovar os valores contabilizados. A tentativa dejuntada posterior de documentos cornprobatórios, corno faz a recorrente ao juntar as razoes recursais dernonstrativo de cálculo cuja ausência houvera sido expressarnente apontada pelo DEF1S, no elide a rnaterialidade da conduta, na medida em que a dernonstraçäo da comprovaçâo era devida ao tempo da contabilizacão, e não após.

Ir -. CRSNSP RECURSO No 5488 Do mesmo modo, quanto ao item 2, não prosperam os argumentos da recorrente, eis que os imóveis foram efetivarnente contabilizados sem o dcvido registro, o que é confirmado pela propria companhia, que pretende apenas justificar que nào deu causa a demora no registro, scm negar a conduta infrativa, que foi a contabilizaçâo irregular em seti patrimônio. Quanto ao item 3, entendo que a conduta também está materializada e contirmada pela própria recorrente. Corn efeito, urn dia comemorativo para a categoria não é considerado feriado para fins de prorrogacão de prazo, porque não houve qualquer modificacâo no expediente regular do órgo da Administraçäo. Ainda que assim o fosse. a resposta, conforme anota o DEFIS, foi enviada apenas em 23.10.2007, ultrapassando nâo apenas em hum, mas em oito dias o prazo estipulado na solicitacao. Trata-se de infraço objetiva, que prescinde de grave prejuizo ao interesse páblico para sua caracterizaçäo, muito embora tenha o DEFIS explicado devidamente os prejuizos que o retardamento e a omissâo no envio das informaçôes completas trouxeram a sua atividade fiscal izatória. Por todo o exposto, nego provimento ao recurso. E o voto. Em 04 de dezembro de 2014. 4i& 11/rii id ANA MARIA MELO NETTO OLIVEIRA Relatora Representante do Ministério da Fazenda 2