f PRIVADOS, DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ABERTA E DE CAPITALIZAÇÃO -
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1 , r1 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS f PRIVADOS, DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ABERTA E DE CAPITALIZAÇÃO - CRSNSP 2O9 Sessão Recurso n 5513 Processo SUSEP n / RECORRENTE: RECORRIDA: DOLINGER ADMINISTRAÇÃO E CORRETAGEM DE SEGUROS LTDA. SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP EMENTA: RECURSO ADMINISTRATIVO. Representação. Intermediar seguro com seguradora estrangeira. Recurso conhecido e provido. PENALIDADE ORIGINAL: Cancelamento do registro. BASE NORMATIVA: Art. 127 do Decreto-Lei n 73/66. ACÓRDÃO/CRSNSP N 5132/15. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, decidem os membros do Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência Privada Aberta e de Capitalização, por unanimidade, dar provimento ao recurso da DOLINGER Administração e Corretagem de Seguros Ltda., nos termos do voto da Relatora. Participaram do julgamento os Conselheiros Ana Maria Meio Netto Oliveira, Claudio Carvalho Pacheco, Carmen Diva Beltrão Monteiro, Washington Luis Bezerra da Silva e Marcelo Augusto Camacho Rocha. Presentes o Senhor Representante da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, Dr. José Eduardo de Araújo Duarte, e a Secretária-Executiva, Senhora Theresa Christina Cunha Martins. Ausentes, justificadamente, os Conselheiros Paulo Antonio Costa de Almeida Penido e Henrique Finco Mariani. Sala das Sessões (RJ), 2 de fevereiro de 'ÁNA MIA?à AMELIO Presidente e TO ÔÍJIVEIRA JOSÉ1DU9D6DE ARAÚJO DUARTE roenrador da Fazenda Nacional
2 Á MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS, DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ABERTA E DE CAPITALIZAÇÃO RECURSO CRSNSP N 5513 PROCESSO SUSEP N / RECORRENTE: DOLINGER ADMiNISTRAÇÃO E CORRETAGEM DE SEGUROS LTDA. RELATORA: ANA MARIA MELO NETTO OLIVEIRA RELATÓRIO Trata-se de processo iniciado mediante representação lavrada contra DOLINGER ADMINISTRAÇÃO E CORRETAGEM DE SEGUROS LTDA. (ti. 01) por intermediação de seguro com seguradora estrangeira, constatada nos autos do processo SUSEP n / , com infração ao disposto no art. 127 do Decreto-Lei n 7 3/66. Intimada para a apresentação de defesa, a corretora, em petição de fis. 38/44, afirma, inicialmente, estar sendo vítima de "perseguição doentia e leviana" por parte da empresa do ramo de joalheria cuja denúncia à SUSEP teria desencadeado, dentre outras ações do órgão regulador, a lavratura da presente representação. Quanto ao mérito específico da conduta que lhe é imputada, alega que, ante as restrições apresentadas pelas seguradoras brasileiras em realizar o seguro de risco joalheiro, nada mais fez do que colocar a Adorno's (segurada) em contato com um corretor estrangeiro - a SBJ LIMITED INSURANCE AND REINSURANCE BROKERS - que teria sido efetivamente o intermediador na contratação com a Terra Nova Insurance Company Limited, empresa que emitiu a apólice contratada pela segurada. negociação: A defesa descreve nos seguintes termos o envolvimento da Dolinger na "Funcionou, assim, a Dolinger, como tinia inierfáce entre o broker e a joalheria brasileira, o que se deu por intermédio do recebimento da proposta de seguro, da sua tradução para o idioma pátrio, a recepção do aceite e o encaminhamento desta concordáncia. Nunca houve, portanto, a intermediação direta de contrato de seguro pela Dolinger com tinia seguradora estrangeira. Sua função, no COSO da apólice ad Adorno 's, Jbi apenas de apoio, de interfàce." Argumenta, ainda, que não lhe pode ser aplicada penalidade prevista em norma já revogada - a Resolução CNSP n 14/95 - pelo que requer, alternativamente, a aplicação da pena prevista no inciso 1, do artigo 38, cc, alínea "g", do inciso 1, do artigo 39 da Resolução CNSP n 60/2001.
3 CRSNSP RECURSO N 5513 O parecer técnico de f1s. 82/83, acolhido pelo parecer jurídico de fl. 84, opina pela subsistência da representação, por entender que, a despeito das alegações de defesa, os documentos acostados aos autos às fis. 06 a 12, que representam a proposta e as condições de seguro, comprovam que a representada efetivamente intermediou diretamente o seguro. Quanto à aplicação da Resolução n 14/95, entende adequada, tendo em vista que a infração foi cometida durante a sua vigência. Em decisão datada de 19 de setembro de 2006 (fl. 89), decidiu o Chefe do Departamento de Fiscalização pela subsistência da representação, aplicando à corretora a penalidade de cancelamento de registro, nos termos do inciso III do artigo 22 da Resolução CNSP 11 14/95. Intimada da decisão condenatória, a corretora recorreu tempestivamente ao Conselho Diretor da SUSEP que, à unanimidade, referendou a decisão anterior, encaminhando o processo CRSNSP, para julgamento em segunda instância (fl. 130). Em suas razões recursais (fls. 93/102), a recorrente reitera as alegações de defesa, sustentando, preliminarmente, a nulidade da decisão, eis que proferida por autoridade julgadora incompetente para aplicar a penalidade de cancelamento de registro, nos termos do artigo 36, IV, da Resolução CNSP n 14/95, e por não preencher os requisitos do ar. 69 da Resolução CNSP n 108/2004, pois não menciona circunstâncias agravantes, atenuantes, ou reincidências. Renova o pedido alternativo de aplicação da pena prevista no inciso 1, do artigo 38, cc, alínea 'g", do inciso 1, do artigo 39 da Resolução CNSP n 60/2001, por se tratar de norma mais benéfica, que deve retroagir em beneficio do infrator. Às fis. 111/116 consta parecer da PRGER apreciando o pedido de efeito suspensivo ao recurso, concluindo pela necessidade de concessão do efeito, tendo em vista a gravidade da pena e a existência de justo receio de prejuízo de difícil e incerta reparação na sua imediata execução. Em razão da superveniência da Lei Complementar n 126/2007, que deu nova redação ao art. 108 do Decreto-Lei n 73/66, entendeu o Procurador Chefe, por despacho de ti. 117, que a questão estava superada, ante a nova disciplina legal que estabeleceu o efeito suspensivo como regra. As fis. 139/140 consta o parecer da ilustre representação da PCJFN junto ao CRSNSP, opinando pelo conhecimento do recurso e, rio mérito, pela concessão de parcial provimento, para convolar a penal idade de cancelamento de registro em pena de suspensão temporária de 180, nos termos do art. 16,11, da Resolução n 14/95. É o relatório. ANA MARIA MELO rs/etto OLIVEIRA Conselheira Relatora Representante do Ministério / a Brasília, 14 de outubro de o iç9 2
4 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS, DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ABERTA E DE CAPITALIZAÇÃO RECURSO CRSNSP N 5513 PROCESSO SUSEP N / RECORRENTE: DOLINGER ADMINISTRAÇÃO E CORRETAGEM DE SEGUROS LTDA. RELATORA: ANA MARIA MELO NETTO OLIVEIRA VOTO Inicialmente. há de se afastada a alegação da recorrente, em sede preliminar. de nulidade da decisão do Chefe do DEFIS, eis que proferida por autoridade julgadora incompetente para aplicar a penalidade de cancelamento de registro, nos termos do artigo 36, IV, da Resolução CNSP n 14/95. O dispositivo invocado pela recorrente estabelecia a competência do Conselho Diretor da SUSEP para aplicação de penalidade de cancelamento de registro de corretor de seguros. No entanto, como reconhece a própria recorrente em sede de recurso e de defesa, a Resolução ii 14/95 foi expressarnente revogada pela Resolução n 61/2001, vigorando, para a questão em debate, o princípio da vigência imediata das normas de processo. Ao tempo da decisão de ia instância - 19 de setembro de 2006 (fi. 89)-, estava em vigor a Resolução CNSP n 108/04, que deflnia corno primeira instância administrativa os Chefes de Departamento da SUSEP (art. 52, 1), havendo previsão de submissão ao Conselho Diretor apenas dos casos em que fosse proferida decisão pela improced2ncia em casos para os quais era cominada a sanção de cancelamento de registro de corretor (art. 59, inciso 1). Note-se que a vigência do referido normativo é reconhecida pela própria recorrente, que o cita na nota de rodapé na página 5 de seu recurso (fi. 97 dos autos), exatamente ao arguir a incompetência da autoridade prolatora da decisão de origem. Também não há de se falar de nulidade por ausência dos requisitos previstos no art. 69 da Resolução CNSP a 108/2004. Obviamente, a menção a circunstâncias agravantes, atenuantes e às reincidências deve ocorrer apenas nos casos em que tais circunstâncias forem veriflcadas, segundo os critérios estabelecidos pela norma. A decisão
5 CRSNS1 RECURSO N recorrida fundamenta-se expressamente no parecer técnico de lis. 82/83, não havendo qualquer vício que lhe cause mácula. No mérito, há de se examinar com cautela a vigência das normas no tempo, a fim de identificar se remanesce no ordenarnento jurídico dispositivo legal que alcance os atos praticados pela recorrente. Dos documentos acostados às lis. 5/12. verifica-se que a proposta de seguro foi assinada em 7/3/2001, mas que as correspondências que demonstram a intermediação da corretora Dolinger, de lis. 8 e 9, são datadas de íevereiro de Ao tempo desses fatos, vigiam ainda as disposições da Resolução CNSP n 14/95, que corninava expressamente multa de cancelamento de registro ao corretor pela realização de operação de seguro no exterior, sem a devida autorização (art. 22, inciso IV). Ocorre que, analisando os normativos posteriores. especificamente a Resolução CNSP n 60/2001, que entrou em vigorem 13/09/200 1 e revogou expressamente a Resolução n 14/95, e também a Resolução CNSP n 243/2011, em vigor desde março de 2012, constata-se que a proibição ao corretor de operação com seguro no exterior não foi mantida em nenhum desses novos normativos. Assim, ao que parece, tratar-se-ia de hipótese de abolitio criminis, em que a norma posterior suprime, ou deixa de tipificar como infração conduta que era reprovada pela norma anterior. No campo do direito administrativo, especialmente do direito administrativo regulador, a matéria exige maior reflexão. Isto porque se entende que, nessa seara particular, seria necessário verificar previarnente se a descaracterização administrativa de determinada conduta como infracional não decorreria da alteração de circunstâncias político-sociais, ou mesmo político-econômicas, que trouxessem consigo a necessidade da ultratividade da regra revogada, a bem da eficácia de seus dispositivos em relação a todos os agentes sociais e econômicos sujeitos a seu regramento durante a sua vigência. Trocando em miúdos, a regra regulatória tem o objetivo de regular e monitorar comportamento dos agentes regulados, para o que são expedidas normas cogentes, a serem observadas pelo mercado. Eventualmente, por mudanças no cenário econômico, ou mesmo pelo avanço da regulação ou da tecnologia disponível, o agente econômico pode ser dispensado de alguns comportamentos, ou liberado para a prática de outros, que lhe eram vedados até então. Isto não quer dizer que a conduta não fosse reprovável ao tempo em que foi praticada, e que não se deva reconhecer a ultratividade da norma neste aspecto, sob pena de se legitimar 7
6 0 CRSNSP RECURSO N 5513 comportamentos que podem ter trazido efetivos prejuízos ao mercado ou à supervisão do mercado, no momento em que foram praticados. Ocorre que, especificamente quanto à regulação conduzida pela SUSEP. a Resolução CNSP n 60/200 1 dispôs textualmente que: A ri. 58. Extingue-se ci punibilidade: 1 -pela mor/e do infrator. II -pela prescrição ad,ninistrariva; ou III -pela retroatividade de a/o normativo que não mais considere infração o fato gerador da sanção. A meu ver, a hipótese prevista no inciso. III do art. 58 supracitado aplica-se ao caso em exame. Ainda que por omissão involuntária a Resolução n 60/2001 tenha deixado de capitular como infração a operação de seguro 110 exterior, fato é que não se constata em seu texto qualquer dispositivo que vede essa prática ao corretor, materializando-se, portanto, a hipótese de ato normativoque não mais considera infração o fluo gerador da sanção. Note-se que o artigo 127 do Decreto-Lei n 73/66. indicado na Representação como dispositivo infringido, não suprime a lacuna deixada pela revogação da Resolução n 14/95, eis que não estabelece nenhum comando específico de conduta aos corretores, dispondo apenas genericamente que cabe ao corretor cumprir as leis e regulamentos, podendo ser responsabilizado pela SUSEP em caso de descumprimento. Diante do exposto, voto por dar provimento ao recurso. É o voto. (4 Y)k OeA ÁNA MARIA MIlO NETTO OLIVEIRA Conselheira Relatora Representante do Ministério da Fazenda Em 02 de fevereiro de ' _2 7
PENALIDADE ORIGINAL: Multa de R$ 17.000,00.
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