Apresentada a Certidão de Conformidade Processual, em 13/08/2010 (fls. 12).
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- Armando Fraga Franco
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1 DECISÃO JR Nº PROC. ADM.: / Nº PROC.: /11-0 Nº DATA AI/NI: 278/SAC-CT/ /07/2007 NOME DO INTERESSADO: VRG LINHAS AÉREAS S/A Nº DATA ISR/RO: 610/SAC-CT/ /07/2007 PASSAGEIRO: Jeferson da Silva Rodrigues RELATOR: Renata de Albuquerque de Azevedo Matrícula RELATÓRIO Trata-se de recurso interposto pela VRG LINHAS AÉREAS S/A, face à decisão de primeira instância, proferida no Processo Administrativo nº / , originado do AI nº 278/SAC-CT/2007, de 31/07/2007 (fls. 07), em decorrência de reclamação efetuada por meio do ISR nº 610/SAC-CT/2007, pelo passageiro Jeferson da Silva Rodrigues, em 31/07/2007 (fls. 01). A infração foi enquadrada na alínea u do inciso III do art. 302 do CBA - Código Brasileiro de Aeronáutica (fls. 07), devido à Empresa ter infringido as Condições Gerais de Transportes com o passageiro, quando o voo 1837, em 31/07/2007, ultrapassou às 4h e a companhia não comprovou o motivo do atraso, alegando condições mínimas meteorológicas em Curitiba. No auto de infração consta a informação que o aeroporto estava operando CAT II e a empresa Gol é que apresenta restrições em suas tripulações para operar nessa categoria, ademais, conta que a empresa não ofereceu as facilidades previstas na legislação vigente. Em informações preliminares (fls. 05), a Empresa informa que o voo 1837, trecho Curitiba-Porto Alegre, de 20h55/22h05, do dia 31/07/2007, foi cancelado devido às mínimas condições meteorológicas no aeroporto de Curitiba. Afirma que o passageiro foi acomodado no dia seguinte, 01/08/2007, no voo 1833, sem ônus para o mesmo. Em anexo, apresenta cópia do METAR (fls. 06). Conforme Relatório (fls. 08), a fiscalização desta ANAC confirma ato infracional cometido pela empresa, quando a companhia avisou ao passageiro sobre o cancelamento, embarcando o mesmo em outro da própria companhia no dia seguinte. Relata, ainda, que o cancelamento do voo se deu por problemas de restrições meteorológicas no Aeroporto de Curitiba (operação CAT II). Afirma que a Empresa não possui tripulação homologada para tal procedimento e por esse motivo, o cancelamento não foi justificável. Por fim, afirma que a empresa não ofereceu as facilidades previstas na Portaria nº 676/GC-5. Regularmente notificada da lavratura do AI em 31/07/2007 (fls. 07), a Empresa autuada apresentou defesa de forma intempestiva (fls. 09), oportunidade em que ratifica as informações prestadas preliminarmente. Conforme Termo de Decurso de Prazo, de 10/08/2010 (fls. 11), apesar de a Empresa ter tomado ciência da infração, a mesma não apresentou defesa no prazo legal. Apresentada a Certidão de Conformidade Processual, em 13/08/2010 (fls. 12). Proc. Adm. nº / Proc. nº /11-0 RAA 132ª SJ 11 Página 1 de 6
2 RELATÓRIO Em decisão de primeira instância (fls. 14 e 15), após apontar a presença de defesa de forma intempestiva, foi confirmado o ato infracional, enquadrando a infração na alínea u do inciso III do art. 302 do CBA, e aplicando, sem atenuante e/ou agravante, a multa no valor de R$ 7.000,00 (sete mil reais). Notificada a empresa da decisão de primeira instância em 27/06/2011 (fls. 17). Em grau recursal (fls. 18 e 19), a Empresa alega que em virtude de questões meteorológicas adversas no aeroporto de Curitiba, o voo 1838, de 31/07/2007, foi cancelado e o passageiro foi acomodado no voo Afirma que ofereceu as facilidades pertinentes ao momento, bem como prestaram todas as informações aos passageiros. Ressalta que, conforme IAC , sempre diante de atrasos e cancelamentos, comunica a solução de contingência. Menciona que tomou as medidas capituladas na Portaria nº 676/GC-5, norma vigente à época, e cumpriu o disposto na Resolução nº 141, de 09/03/2010. Por fim, solicita o cancelamento da multa aplicada. Em anexo, apresenta cópia do METAR (fls. 20). Conforme Despacho, de 13/07/2011 (fls. 21), foi certificado que o recurso interposto pelo interessado é tempestivo e seguiu para julgamento pela Junta Recursal. É o Relatório. VOTO DO RELATOR ASSUNTO: Cancelamento de voo/facilidades/restrições Operacionais alínea u do inciso III do art. 302 do CBA. Preliminarmente, em observância ao princípio da autotutela, o qual confere à Administração o poder-dever de controlar seus próprios atos, conforme disposto na Lei no 9.784/99 em seu art. 53 ( a Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade ), passo a analisar a regularidade do presente processo administrativo, especialmente em relação à legalidade da decisão de primeira instância de fls. 14 e 15. Na lei que cuida do processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal, vê-se que a motivação é elemento fundamental da decisão, devendo essa ser congruente com os fatos em análise: A Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal, em seu art. 2º dispõe: Art. 2º A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência. Nesta mesma Lei, vê-se que a motivação é elemento fundamental da decisão, devendo essa ser clara, explícita e congruente com os fatos em análise: CAPÍTULO XII - DA MOTIVAÇÃO Art. 50. Os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos, quando: (...) II - imponham ou agravem deveres, encargos ou sanções; (...) Proc. Adm. nº / Proc. nº /11-0 RAA 132ª SJ 11 Página 2 de 6
3 VOTO DO RELATOR 1º A motivação deve ser explícita, clara e congruente, podendo consistir em declaração de concordância com fundamentos de anteriores pareceres, informações, decisões ou propostas, que, neste caso, serão parte integrante do ato. A motivação dos atos decisórios é elemento essencial que visa garantir ao Administrado o exercício pleno de seu direito constitucional à defesa, imprescindível para reputar-se válida a aplicação da sanção. De fato, só se pode efetivar o direito ao contraditório se explicitados os motivos de fato e de direito que levaram o julgador àquela decisão à qual se sujeita o Administrado. A motivação, portanto, não é só um elemento formal, mas de fundo no Processo Administrativo, eis que (i) serve para que o vencido possa elaborar o seu recurso; (ii) serve para que a instância recursal saiba se deve manter ou modificar a decisão; e (iii) serve para que qualquer do possa controlar o exercício dessa função jurisdicional, cumprindo o papel de legitimar a atuação da Administração nessa função. Na Resolução nº 25, de 25/04/2008, que trata do processo administrativo para aplicação de penalidades, no âmbito desta ANAC, dispõe o art. 15: Art. 15. A autoridade competente para decidir sobre a aplicação de penalidades deverá, em decisão fundamentada: (...) II - aplicar a penalidade em conformidade com o art. 19 desta Resolução. A decisão de primeira instância da autoridade competente aplicou a pena à Empresa com a seguinte motivação: A empresa foi autuada pela infração capitulada no art. 302, inciso III, alínea u da Lei nº 7.565/1986 (CBA), por infringir as Condições Gerais de Transporte, bem como as demais normas que dispõe sobre os serviços aéreos, com o Sr. Jeferson Rodrigues, por ter cancelado o voo 1837 e, ter ultrapassado as 04 (quatro) horas para ser acomodado em outro voo e, não oferecer as facilidades previstas na Portaria nº 676/GC-5, de 13/11/2000. O motivo alegado foi condições mínimas meteorológicas em Curitiba-PR, porém o aeroporto estava operando CAT II, sendo que a empresa tem restrições em suas tripulações para operar nesta categoria. (grifo nosso) Contudo, pelo exposto, a motivação não se apresenta de forma clara, explícita e congruente na decisão de primeira instância, onde restou a aplicação de penalidade de sanção administrativa à empresa aérea. Ou seja, não fica claro que a infração foi (i) pelo cancelamento do voo, sendo reacomodação realizada após 4 (quatro) horas, (ii) não fornecimento de facilidades ou (iii) restrições operacionais da empresa, entendendo ser necessária que a decisão seja fundamentada e pautada nas normas de aviação civil. Assim, entende-se que o presente processo administrativo possui vicio processual quanto à descrição da motivação na decisão de primeira instância, que deve ser corrigido por meio de uma nova decisão, de forma a se evitar qualquer prejuízo para defesa da empresa autuada. Dessa forma, tendo em vista o dever de a Administração anular seus próprios atos, quando eivados de vício, nos termos do disposto no artigo 53 da Lei nº 9.784/99 abaixo transcrito, a decisão de primeira instância deve ser anulada, cancelando-se a multa aplicada. Art. 53. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, Proc. Adm. nº / Proc. nº /11-0 RAA 132ª SJ 11 Página 3 de 6
4 VOTO DO RELATOR respeitados os direitos adquiridos. Por fim, resta destacar que, em que pese não realizada a correta motivação em decisão de primeira instância, o que impõe o reconhecimento da nulidade em tela, esta ainda deve ser feita. Com efeito, tendo em vista que o exercício do poder de polícia é espécie de ato vinculado, não podendo a administração abdicar do dever de apurar os fatos de que tem ciência e de aplicar as sanções correspondentes, impõe-se a remessa do presente expediente à autoridade competente para que nova decisão em primeira instância seja prolatada. Nessa linha, resta destacar que as ações praticadas pela Administração no exercício do seu poder de polícia, com o intuito de apurar infrações administrativas, devem respeitar os prazos prescricionais previstos na Lei nº 9.873/99. Nesse sentido, como o fato ocorreu em 17/02/2007, ainda há tempo hábil para se apurar a infração, uma vez que o artigo 1 da referida lei assim estabelece: Art. 1 Prescreve em cinco anos a ação punitiva da Administração Pública Federal, direta e indireta, no exercício do poder de polícia, objetivando apurar infração à legislação em vigor, contados da data da prática do ato ou, no caso de infração permanente ou continuada, do dia em que tiver cessado. Voto Pelo exposto, voto pela anulação da decisão de fls. 14 e 15, com o consequente CANCELAMENTO DA MULTA APLICADA, e pela REMESSA DO EXPEDIENTE À AUTORIDADE COMPETENTE (Superintendência de Regulação Econômica e Acompanhamento de Mercado SRE), para que essa venha a decidir sobre a aplicação da penalidade, com base nos elementos já existentes nos autos (Lei nº 9.784/99, art. 3º, inciso III), e naqueles que vier a juntar para demonstrar seu convencimento, seguindo seu trâmite normal a partir de então. Rio de Janeiro, 21 de julho de RENATA DE ALBUQUERQUE DE AZEVEDO Especialista em Regulação de Aviação Civil SIAPE Membro da Junta Recursal da ANAC Portaria ANAC nº 626/10 Proc. Adm. nº / Proc. nº /11-0 RAA 132ª SJ 11 Página 4 de 6
5 CERTIDÃO DE JULGAMENTO JR AUTUAÇÃO Nº PROC. ADM: / Nº PROC.: /11-0 Nº DATA AI/NI: 278/SAC-CT/ /07/2007 NOME DO INTERESSADO: VRG LINHAS AÉREAS S/A Nº DATA ISR/RO: 610/SAC-CT/ /07/2007 PASSAGEIRO: Jeferson da Silva Rodrigues RELATOR: Renata de Albuquerque de Azevedo Matrícula PRESIDENTE DA SESSÃO: Sérgio Luís Pereira Santos Matrícula ASSUNTO: Cancelamento de voo/facilidades/restrições Operacionais alínea u do inciso III do art. 302 do CBA CERTIDÃO Certifico que a Junta Recursal da AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL ANAC, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: A Junta, por unanimidade, ANULOU A DECISÃO de fls. 14 e 15, cancelando a multa aplicada, decidindo, ainda, pelo seu o RETORNO À AUTORIDADE COMPETENTE (Superintendência de Regulação Econômica e Acompanhamento de Mercado SRE), de forma que esta venha decidir em primeira instância o feito, nos termos do voto do Relator. O Membro Julgador, Sr. Carlo André Araripe Ramalho Leite, e o Presidente Interino da Junta Recursal, Sr. Sérgio Luís Pereira Santos, votaram com o Relator. Rio de Janeiro, 21 de julho de SÉRGIO LUÍS PEREIRA SANTOS PRESIDENTE INTERINO DA JUNTA RECURSAL Proc. Adm. nº / Proc. nº /11-0 RAA 132ª SJ 11 Página 5 de 6
6 DESPACHO JR Nº PROC. ADM.: / Nº PROC.: /11-0 Nº DATA AI/NI: 278/SAC-CT/ /07/2007 NOME DO INTERESSADO: VRG LINHAS AÉREAS S/A Nº DATA ISR/RO: 610/SAC-CT/ /07/2007 PASSAGEIRO: Jeferson da Silva Rodrigues A Secretaria da Junta Recursal deverá RETONAR o presente processo, à autoridade competente, de forma que esta venha a providenciar a decisão de primeira instância, nos termos do voto do Relator. Importante observar o caput do artigo 1º da Lei nº 9.873/99, a qual estabelece prazo de prescrição para o exercício de ação punitiva pela Administração Pública Federal. Rio de Janeiro, 21 de julho de SÉRGIO LUÍS PEREIRA SANTOS PRESIDENTE INTERINO DA JUNTA RECURSAL Proc. Adm. nº / Proc. nº /11-0 RAA 132ª SJ 11 Página 6 de 6
Em Despacho nº 715/2011/GFIS/SER/ANAC, de 11/05/2011 (fls. 12 do processo
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