DECISÃO. Página 1 de 7. Proc nr EJC. Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil

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1 DECISÃO JR Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil Nº AI: 05745/2010 Nº PROC.: / Nº CRED.: INTERESSADO: DAESP Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo. DOCUMENTO DE REFERÊNCIA: RIA nº 015P/SIA-GFIS/2010-SBAU RELATOR: Edmilson José de Carvalho Mat. SIAPE nrº RELATÓRIO - Trata de recurso impetrado pelo interessado supracitado por multa pecuniária imposta através de processo administrativo por infração aos preceitos da Lei nº de 19 de dezembro de 1986 que dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica CBAer, na sua essência o artigo De acordo com o Relatório de Inspeção Aeroportuária - R.I.A. nº 015P/SIA- GFIS/2010 de 07/07/2010 (fl.02) a Administração Aeroportuária Local (AAL) do aeroporto de Araçatuba/SP (SBAU), não disponibiliza nas áreas comuns do aeroporto, telefones adaptados às pessoas portadoras de deficiência auditiva, contrariando o artigo 14 da Resolução nº 009 de 05 de junho de Processo administrativo foi iniciado através da lavratura da Auto de Infração nº 05745/2010 (fl.01), para o Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo - DAESP por não disponibilizar nas áreas comuns do aeroporto, telefones adaptados às pessoas portadoras de deficiência auditiva, contrariando o art.14 da Resolução nº 009, de 05 de junho de Infração capitulada no art. 289, inciso I do CBAer e a Resolução 25 de 25 de abril de 2008, anexo III, Tabela IV, item 5. - Devidamente notificado da Infração, conforme Aviso de Recebimento Postal (fl.03), datado de 08 de setembro de 2010, o DAESP manifestou-se tempestivamente em 28 de setembro de 2010 (fl.05) informando que a empresa concessionária Telefônica instalou no referido aeroporto um aparelho telefônico para deficientes auditivos no dia 14 de setembro de A autoridade competente de 1ª instância em Processo Administrativo da ANAC - (fl.08), considerou que a instalação do telefone adaptado para deficientes auditivos se realizou em data posterior à comunicação do Auto de Infração, configurando o ato infracional e não constatando nenhumas circunstâncias agravantes e atenuantes, imputou multa no patamar médio no valor de R$ ,00 (dezessete mil e quinhentos reais), como sanção administrativa por deixar de cumprir a legislação em vigor. Eis o breve relatório. RECURSO - A interessada interpôs recurso tempestivo (fls.14-15) reiterando que a Empresa Concessionária Telefônica instalou em SBAU, um aparelho telefônico para deficientes auditivos no dia 14 de setembro de 2010, conforme Ofício nº 739/DAESP, assinado em 22 de setembro de 2010 (fl.16). - Ressalta ainda que buscou intensamente, junto à Telefônica, a instalação dos aparelhos e que os atendentes do aeroporto sempre deram tratamento especial aos deficientes auditivos. Página 1 de 7

2 JUNTA RECURSAL - Em Sessão de Julgamento do dia 05 de abril de 2012, o colegiado acompanhou o voto do Relator (fls.20-21) que após análise da alegação da autuada que a empresa concessionária Telefônica instalou no aeroporto um aparelho telefônico para deficientes auditivos no último dia 14/09/2010, considerou que as providências tomadas pela AAL atenderam ao previsto na legislação vigente, porém, as providências tomadas somente se concretizaram após a verificação da ausência do dispositivo pela Fiscalização em 07 de Julho de 2010, o que não descaracterizaria a constatação do ato infracional, negando provimento ao Recurso, mantendo a sanção aplicada (fl.22). PROCURADORIA FEDERAL junto a ANAC - Transcorrido o prazo de 75 (setenta e cinco) dias da notificação do resultado da análise do recurso impetrado, o presente processo foi encaminhado para o Núcleo das Atividades Relacionadas à Inscrição em Dívida Ativa dos Créditos da ANAC NDA/PGFPF, em 13 de setembro de 2012 (fl.27). Através do despacho nº 2580/2012/NDA/PGFPF-ANAC de 20 de setembro de 2012 (fl.29) a Procuradoria Fereral junto a ANAC, encaminha o presente processo a Junta Recursal para análise de novo recurso impetrado (fls.30-31) pelo interessado. Pedido de Reconsideração - Empresa requer a desconsiderar a Notificação de Decisão (fls.30-31), que manteve a decisão de manter a aplicação da penalidade de multa, onde alega que: 1 - o aparelho telefônico para deficientes auditivos fora instalado; 2 a DAESP celebrou com a União um convênio, para que ambos trabalhem para um fim comum; 3 a multa não pode resultar de uma resolução; PARECER DO RELATOR PRELIMINARMENTE: - Rege a Carta Magna em seu artigo 5º, inciso LV, que é assegurado a todos o direito ao contraditório e ampla defesa aos litigantes em processo administrativo. - A peça impetrada por interessado vem expor (fl.30) sua insatisfação com a decisão de aplicação de multa (1ª instância), por não está convencido da legalidade da aplicação da multa e requer (fl.31) desconsiderar a notificação de Decisão de 16 de maio de 2012 (fl.24), onde descreve a decisão da Junta Recursal pela manutenção da sanção pecuniária (2ª instancia), a peça será considerada como Pedido de Reconsideração a decisão de 2ª instancia proferida. - A Administração Aeroportuária requer que apontem o artigo de lei federal que justifique a aplicação de multa. - Assim dispõe a Lei nº de 19 de dezembro de 1986, que dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica (CBAer): Art. 1 O Direito Aeronáutico é regulado pelos Tratados, Convenções e Atos Internacionais de que o Brasil seja parte, por este Código e pela legislação complementar. Página 2 de 7

3 3 A legislação complementar é formada pela regulamentação prevista neste Código, pelas leis especiais, decretos e normas sobre matéria aeronáutica (artigo 12). Art. 12. Ressalvadas as atribuições específicas, fixadas em lei, submetem-se às normas (artigo 1º, 3º), orientação, coordenação, controle e fiscalização do Ministério da Aeronáutica: III - a infra-estrutura aeronáutica; Art. 36. Os aeródromos públicos serão construídos, mantidos e explorados: III - mediante convênio com os Estados ou Municípios; IV - por concessão ou autorização. 1 A fim de assegurar uniformidade de tratamento em todo o Território Nacional, a construção, administração e exploração, sujeitam-se às normas, instruções, coordenação e controle da autoridade aeronáutica. Art Na infração aos preceitos deste Código ou da legislação complementar, a autoridade aeronáutica poderá tomar as seguintes providências administrativas: I - multa; Grifos meus. - Para complementar o tema acima proposto, assim reza a Lei nº de 27 de setembro de 2005 que cria a Agência Nacional de Aviação Civil: Art. 5 o A ANAC atuará como autoridade de aviação civil, assegurando-se-lhe, nos termos desta Lei, as prerrogativas necessárias ao exercício adequado de sua competência. Art. 8 o Cabe à ANAC adotar as medidas necessárias para o atendimento do interesse público e para o desenvolvimento e fomento da aviação civil, da infra-estrutura aeronáutica e aeroportuária do País, atuando com independência, legalidade, impessoalidade e publicidade, competindo-lhe: XXX expedir normas e estabelecer padrões mínimos de segurança de voo, de desempenho e eficiência, a serem cumpridos pelas prestadoras de serviços aéreos e de infraestrutura aeronáutica e aeroportuária, inclusive quanto a equipamentos, materiais, produtos e processos que utilizarem e serviços que prestarem; Página 3 de 7

4 XXXV reprimir infrações à legislação, inclusive quanto aos direitos dos usuários, e aplicar as sanções cabíveis; XLVI editar e dar publicidade às instruções e aos regulamentos necessários à aplicação desta Lei; Grifos meus. - São atribuições precípuas das Agências Reguladoras regular, fiscalizar, fomentar e zelar pela correta prestação de serviço público, no caso da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) coube, entre outras, a fiscalização da infraestrutura aeronáutica e aeroportuária, e a função sancionatória está intrinsecamente associada a função fiscalizadora, pois é inconcebível, para não dizer inócua, uma vez realizada a fiscalização, constatada alguma inobservância de uma norma especifica não se impor sanção previamente descrita em uma legislação complementar, o caracterizaria um desserviço público e omissão. - De acordo com o ensinamento do emérito professor Alexandre Santos Aragão 1 (2002, pag.316) as funções das Agências Reguladoras são de quatro tipos: regular, fiscalizar, aplicar sanções e compor conflitos. - O Auto de Infração é o ato princípio de um processo administrativo, assim está descrito na Lei nº de 19 de dezembro de 1986, que dispõe o sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica (CBAer): Art Toda vez que se verifique a ocorrência de infração prevista neste Código ou na legislação complementar, a autoridade aeronáutica lavrará o respectivo auto, remetendoo à autoridade ou ao órgão competente para a apuração, julgamento ou providências administrativas cabível. NO MÉRITO: - O presente processo foi originado após lavratura de Auto de Infração (fl.01) que retrata em seu bojo a ocorrência de ter sido constatado em Inspeção aeroportuária em 07 de julho de 2010 em SBAU, que a AAL não disponibiliza nas áreas comuns do aeroporto, telefones adaptados às pessoas portadoras de deficiência auditiva, contrariando o que prevê a Resolução ANAC nº 009 de 05 de junho de 2007, que aprova a Norma Operacional de Aviação Civil NOAC que dispõe sobre o acesso ao transporte aéreo de passageiros que necessitam de assistência especial: Art. 1º Esta Norma Operacional de Aviação Civil - NOAC estabelece os procedimentos que assegurem aos passageiros com necessidade de assistência especial o acesso adequado ao transporte aéreo. Art. 2º Para efeito desta NOAC considera-se: 1 Aragão, Alexandre Santos. Agências Reguladoras e a Evolução do Direito Administrativo Econômico. Rio de Janeiro: Forense ª Edição. Página 4 de 7

5 I administração aeroportuária: estrutura organizacional do aeroporto, responsável pela sua administração, operação, manutenção e exploração. Art. 3º Os procedimentos estabelecidos nesta NOAC deverão ser observados pelas empresas aéreas e pelas administrações aeroportuárias, sendo aplicáveis aos elos do Sistema de Aviação Civil, no que for compatível. Art. 4º Cabe aos Inspetores de Aviação Civil (INSPAC), às Gerências Regionais, às Seções de Aviação Civil (SAC), aos Postos de Fiscalização de Aviação Civil e às Administrações Aeroportuárias fiscalizarem o seu cumprimento. Art. 14. As administrações aeroportuárias deverão disponibilizar, nas áreas comuns dos aeroportos, telefones adaptados a pessoas portadoras de deficiência auditiva. Parágrafo Único. O procedimento disposto no caput deverá ser implementado até dezembro de Grifos meus. - Conforme disposto acima, a legislação complementar é clara quando estabelece a norma operacional de cumprimento obrigatório, entre outros atores do sistema de aviação civil, a administração aeroportuária local. No presente caso foi constatado pela Fiscalização que em SBAU, em um ato de inspeção, que a administração aeroportuária, até aquela data, não havia envidado esforços junto a companhia telefônica local, e se o fez, não houve comprovação junto a Fiscalização, para instalar nas áreas comuns do aeroporto telefones adaptado às pessoas portadoras de deficiência auditiva, e o artigo 14 já transcrito acima, possui em suas linhas o verbo imperativo que pressupõe uma responsabilidade direta de seu cumprimento. - O interessado alega que o Departamento celebrou com a União Convênio, em que ambos, parceiros, trabalham para um fim comum, deixando subentendido em suas linhas que à ANAC não caberia esta fiscalização que ensejou na abertura do presente processo administrativo, no entanto este enfoque contraria o disposto nas legislações transcritas acima, cabendo ao interessado a anexação aos autos desde convênio que descaracterizaria o que foi imputado no auto de infração, no entanto o interessado não se desincumbiu do ônus que lhe cabia, ou seja, não acostou aos autos prova robusta do alegado, conforme preceitua a Lei nº de 29 de janeiro de 1999, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal: Art. 36. Cabe ao interessado a prova dos fatos que tenha - Assim na ausência de pressuposto que possam desconstituir a decisão do competente órgão decisório de primeira instância administrativa, não há o que se reconsiderar da decisão de 2ª instancia, voto por NEGAR SEGUIMENTO do Pedido de Reconsideração, mantendo-se os efeitos por ela prolatada, devendo o presente processo seguir os trâmites normais de Página 5 de 7

6 processamento, ressaltando que o presente ato encerra o contencioso administrativo nesta Agência, por não se enquadrar no somatório dos itens de exigências elencados na Instrução Normativa ANAC nº 08 de 06 de junho de 2008: Art. 26. Cabe recurso à Diretoria Colegiada da ANAC, em última instância administrativa, quando houver voto vencido nas decisões proferidas pelas Juntas de Julgamento e Recursais e nas seguintes hipóteses: I implicar manutenção das penalidades de suspensão, cassação, interdição, intervenção, apreensão. II - aplicar sanção de multas acima do valor de R$ ,00 (Cinqüenta mil). Art. 27. A admissibilidade do recurso à Diretoria Colegiada será aferida pela própria Junta Recursal que encaminhará o recurso à Secretaria Geral para distribuição aleatória. - Ressalta-se que também não foi apresentado pelo interessado nenhum fato novo ou circunstância relevante, que pudesse desconstituir a sanção aplicada pela autoridade competente de 1ª instancia conforme previsto na Lei nº de 29 de janeiro de 1999, que regula os processos administrativos no âmbito da Administração Pública: Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada. Grifos meus - É o voto do Relator. Rio de Janeiro, 29 de outubro de EDMILSON JOSÉ DE CARVALHO Membro da Junta Recursal da ANAC Mat. SIAPE nº Página 6 de 7

7 Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil CERTIDÃO DE JULGAMENTO JR AUTUAÇÃO Nº AI: 05745/2010 Nº PROC.: / Nº CRED.: INTERESSADO: DAESP Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo. DOCUMENTO DE REFERÊNCIA: RIA nº 015P/SIA-GFIS/2010-SBAU RELATOR: Edmilson José de Carvalho Mat. SIAPE nrº PRESIDENTE DA SESSÃO: Sergio Luis Pereira Santos ASSUNTO: Ausência de telefones adaptados às pessoas portadoras de deficiência auditiva nas áreas comuns do aeroporto. Contrariou a Resolução ANAC nº 009, de 05 de junho de 2007, em seu artigo 14. CERTIDÃO Certifico que Junta Recursal da AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL ANAC, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: A Junta, por unanimidade, o negou seguimento do Pedido de Reconsideração, mantendo a decisão prolatada pelo órgão decisório de segunda instância administrativa (Junta Recursal), nos termos do voto do Relator. O Presidente da Junta Recursal, Sr. Sergio Luis Pereira Santos e o Membro da Junta Recursal Sr. Carlo André Araripe Ramalho votaram com o Relator. Encaminhe-se a Secretaria da Junta Recursal para as providências de praxe. Rio de Janeiro, 01 de novembro de Sérgio Luís Pereira Santos PRESIDENTE INTERINO DA JUNTA RECURSAL Página 7 de 7

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