DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL



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Transcrição:

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As histórias do senhor urso. 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): Em busca das cores. 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) Episódio explora de maneira lúdica as peripécias do ursinho e seus amigos que, reunidos próximos ao monte de folhas brancas, buscam inventar algo para se divertirem juntos. O senhor urso distribui lápis coloridos e inventa um jogo com prêmio para quem fizer o melhor desenho e encontrar mais objetos da cor do lápis. A busca dos objetos coloridos se transforma numa aventura inusitada, cheia de descobertas num clima cooperativo e não competitivo entre os amigos. 4. PALAVRAS-CHAVE Infantil, brincadeira, desenho, cores, jogos cooperativos. 5. ASPECTOS RELEVANTES DO VÍDEO O episódio evidencia a cooperação entre amigos, o desenho infantil, o autorretrato e o conhecimento das cores. 6. TÍTULO DO PROJETO/ ATIVIDADE Jardim com flores e muitas cores

7. EM QUAL FASE OU IDADE SERIA MELHOR APLICAR ESSE TRABALHO? O trabalho pedagógico proposto pode ser aplicado com crianças entre 2 e 5 anos de idade, respeitando os limites físicos de cada faixa etária nas atividades e brincadeiras propostas. Cada grupo possui a própria forma de experimentar e significar o que é proposto, por isso, o professor pode optar por desenvolver apenas alguns dos momentos propostos. 8. PRINCIPAIS CONCEITOS QUE SERÃO TRABALHADOS O episódio sugere atividades que envolvam a linguagem artística do desenho (RCNEI, vol III, 1998) por meio de brincadeiras e jogos cooperativos baseados em princípios éticos, estéticos e políticos (RCNEI, vol II, 1998; DCNEI, 2009) e a relação entre a natureza e a sociedade (RCNEI, vol III 1998). 9. O QUE O ALUNO PODERÁ APRENDER OU DESENVOLVER COM ESTA ATIVIDADE É possível aguçar os sentidos das crianças para a observação da natureza e das suas cores. A linguagem artística do desenho, a observação do próprio corpo e a experimentação da poesia. 10. MATERIAL NECESSÁRIO PARA REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE 1 momento: Acesso à internet ou televisão com acesso ao canal TV Escola, papéis brancos para desenhar e giz de cera grosso de boa qualidade (preferencialmente). 2 momento: poesia Leilão de jardim de Cecília Meirelles. Local amplo com muitas árvores, flores, pássaros, convidativo para caminhar.

3 momento: poesia As borboletas de Vinicius de Moraes e espaço amplo com árvores, flores, borboletas e pássaros para caminhada. 11. DURAÇÃO DA ATIVIDADE A duração de cada momento deverá respeitar as características e os interesses de cada grupo. É importante ter qualidade nos momentos de cada atividade que podem ser estendidas de acordo com as crianças. O professor deverá planejar um tempo antes e depois de cada atividade para organizar o espaço. O local da caminhada deverá ser previamente conhecido pelo professor. Para o desenvolvimento das atividades propostas estamos prevendo 30 minutos por momento (3 momentos), distribuídos em diferentes dias. Dependendo do grupo, o tempo de cada atividade pode variar. 12. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 1 momento: o professor deverá assistir ao episódio Em busca das cores com as crianças (10 minutos). Ao final do episódio deverá convidar as crianças para desenhar, assim como o senhor urso fez. O professor levará as crianças para a mesa de desenho, distribuirá as folhas e o giz de cera em potinhos sobre as mesas. Antes das crianças começarem o desenho, o professor chamará uma criança para subir sobre uma cadeira. Com a criança em cima da cadeira, o professor deverá chamar a atenção do grupo para a observação da criança, por exemplo: - Vejam, a Mônica tem cabelos castanhos, olhos pretos e brilhantes como jabuticaba, uma cabeça bem redonda, vejam sua boca que fofinha, seu nariz e suas orelhas. Vejam seus braços, barriga, pernas, pés e mãos. (detalhar a observação devagar). Vamos nos auto desenhar? - O professor convida e explica o que é o auto desenho (desenho de si) e as crianças começam o auto desenho.

2 momento: o professor lê em voz alta a poesia Leilão de jardim de Cecília Meireles: Quem me compra um jardim com flores? /Borboletas de muitas cores,/ lavadeiras e passarinhos,/ ovos verdes e azuis nos ninhos?/ Quem me compra este caracol? /Quem me compra um raio de sol?/ Um lagarto entre o muro e a hera, uma estátua da Primavera?/ Quem me compra este formigueiro?/ E este sapo, que é jardineiro? / E a cigarra e a sua canção? / E o grilinho dentro do chão? / (Este é o meu leilão.). Em seguida, o professor convida as crianças para observarem as cores da natureza numa caminhada entre árvores, flores, pássaros. Cada criança deverá escolher um amigo (evitar panelinhas e estimular pares diferentes) para caminhar de mãos dadas. Os amigos se ajudam na caminhada e nas observações. No final da caminhada, o professor deverá fazer uma roda para as crianças contarem quais cores, flores, árvores, pássaros, borboletas, entre outros, foram avistados e como foi caminhar de mãos dadas ajudando e sendo ajudado por um amigo. 3 momento: o professor lê em voz alta a poesia As borboletas de Vinicius de Moraes: Brancas, azuis, amarelas e pretas/ Brincam na luz as belas borboletas/ Borboletas brancas/ São alegres e francas/ Borboletas azuis/ Gostam muito de luz/ As amarelinhas/ São tão bonitinhas!/ E as pretas então.../ Oh que escuridão! Em seguida, o professor convida as crianças para observarem as cores da natureza numa caminhada entre árvores, flores, pássaros. Cada criança deverá escolher um amigo para caminhar de mãos dadas. Os amigos se ajudam na caminhada e nas observações da natureza. No final da caminhada, o professor deverá fazer uma roda para as crianças contarem quais cores, flores, árvores, pássaros, borboletas, entre outros, foram avistados e como foi caminhar de mãos dadas ajudando e sendo ajudado por um amigo.

13. AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE A avaliação das atividades propostas deverá ser feita durante o desenvolvimento das aulas por meio de registros escritos e fotográficos. O professor poderá observar o interesse, a concentração, a capacidade de observação e admiração da natureza, além da solidariedade e cooperação entre o grupo de crianças nas horas de caminhadas. Além disso, o professor poderá observar e registrar as diferenças entre a forma como o grupo desenvolveu o 2º momento e o 11º momento. A partir das observações, o professor poderá definir a necessidade e o interesse do grupo em continuar recitando poesias, experimentando cores e observando as cores da natureza por meio de caminhadas e passeios cooperados. 14. DISCUSSÕES TEÓRICAS Segundo o educador Celestin Freinet, as aulas passeios têm o objetivo de trazer motivação, ação e vida para a escola. Para o autor, a experiência pelo tato (tateante) é essencial na escola de Educação Infantil, ao contrário das vias adultas de conhecimento que se baseiam em explicações demonstrativas e explicativas. O respeito à alteridade da criança em relação ao adulto, é, para Freinet, condição fundamental das escolas de Educação Infantil. O autor defende um ensino que desperte a vontade de aprender do aluno e a aprendizagem por meio da experiência é mais eficaz, porque o experimento bem sucedido estimula o avanço do processo de aprendizagem que deve ser mediado por meio da cooperação (o que Vigotski chama de mediação) do professor. A base da pedagogia de Freinet é a experiência e o trabalho, pois, segundo o autor, a ação desenvolve o pensamento lógico na resolução de problemas materiais que exigem capacidade de abstração.

Sobre a relação entre a poesia, a escola e as crianças, Averbuck (1982) alerta que a poesia entra na escola marginalmente, pois as necessidades sociais produtivas não deixam espaço para a criação e a imaginação. Nesse sentido, Carlos Drummond de Andrade (1974, p. 16) indaga: Por que motivo as crianças de um modo geral são poetas e com o tempo deixam de sê-lo? Seria a poesia um estado de infância relacionado com a necessidade do jogo, a ausência do conhecimento livresco, a despreocupação com os mandamentos práticos de viver estado de pureza da mente em suma? (...) Mas, se o adulto, na maioria dos casos, perde essa comunhão com a poesia, não estará na escola, mais do que em qualquer outra instituição social, o elemento corrosivo do instinto poético da infância que vai fenecendo a medida em que o estudo sistemático se desenvolve, até desaparecer no homem feito e supostamente preparado para a vida? 15. SUGESTÕES DE LEITURAS AVERBUCK, L. M. A poesia e a escola. In: AGUIAR, V. T, ETT ALL. Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. Porto Alegre, RS. Ed. Mercado aberto. 1982. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Artes visuais na educação infantil. In: Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília, DF. (vol III). 1998. (p. 85) FREINET, Célestin, Pedagogia do Bom Senso. São Paulo: Martins Fontes,1996. FREINET, Célestin, Educação pelo trabalho. São Paulo: Martins Fontes,1996

FREINET, Célestin. O Método Natural II - A aprendizagem do Desenho. Lisboa, Editorial Estampa,1977. FREINET, Célestin, As Técnicas Freinet da Escola Moderna. Lisboa Editorial Estampa Ltda., 1975. IBANÉZ, C. R. Antologia da poesia brasileira para crianças. São Paulo, SP. Ed. Girassol. 2002. Site: http://pt.wikipedia.org/wiki/c%c3%a9lestin_freinet. Acesso em 31.10.2011. 16. BIBLIOGRAFIA UTILIZADA ANDRADE, C. D. A educação do ser poético. Arte e educação. Ano 3, n 15, out. 1974. p. 16. BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer CEB 20/2009 - Revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Câmara de Educação Básica. (relator: Raimundo Moacir Mendes Feitosa). Aprovado em 11/11/2009. Brasília, 2009. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília, DF. (vol II). 1998. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília, DF. (vol III). 1998.

FREINET, Célestin, Pedagogia do Bom Senso. São Paulo: Martins Fontes,1996. FREINET, Célestin, Educação pelo trabalho. São Paulo: Martins Fontes,1996 FREINET, Célestin. O Método Natural II - A aprendizagem do Desenho. Lisboa, Editorial Estampa,1977. Sites: Poesias para crianças http://estrelar.br.tripod.com/estrelar/id5.html Acesso em 31.10.2011 Mistura de cores http://omnis.if.ufrj.br/~coelho/di/image25.gif. Acesso em 31.10.2011 http://pt.wikipedia.org/wiki/c%c3%a9lestin_freinet. Acesso em 31.10.2011 17. CONSULTOR Soraya Franzoni Conde