4,90 5,13 5,07 5,59 3,49 3,42 10,50 11,63 50,75 0,58 0,75-26,00 45,00 70,00 5,50

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4,81 5,15 5,21 5,19 3,45 3,39 10,25 11,53 50,67 0,50 1,00-26,00 46,00 70,00 5,50

4,80 5,22 5,35 5,12 3,40 3,36 9,75 11,08 50,82 0,50 1,00-26,25 46,00 70,00 5,50

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Transcrição:

6,72 6,83 7,18 6,58 3,35 3,45 13,75 14,16 45,40 3,49 6,23 19,00 47,00 65,00 6,02 6,49 6,80 7,02 6,29 3,38 3,46 45,20 3,48 6,72 20,00 47,00 67,16 5,95 6,40 6,80 7,02 6,29 3,37 3,46 45,20 3,49 6,68 20,35 47,10 68,00 5,71 (7) 4,93 5,22 3,40 3,40 10,75 11,69 50,79 0,98 1,21 25,68 44,07 5,28 4,90 5,13 5,07 5,59 3,49 3,42 10,50 11,63 50,75 0,58 0,75,00 45,00 5,50 4,85 5,10 5,19 3,50 3,42 10,50 11,53 50,74 0,50 0,88 25,35 45,85 5,52 *comportamento dos indicadores desde o último Relatório de Mercado; os valores entre parênteses expressam o numero de semanas em que vem ocorrendo o último comportamento ( aumento, diminuição ou estabilidade) (10) (6) (4) Na penúltima semana do ano, contamos com a divulgação de alguns indicadores no cenário interno e externo, dentre eles: a segunda prévia de dezembro do Índice Geral de Preços do Mercado (IGPM), o Índice Geral de Preços ao Consumidor15 (IPCA15) de dezembro, os índices de confiança do consumidor e da indústria, e a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), no Brasil; e a revisão do Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre nos Estados Unidos. Divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o IGPM subiu 0,41% na segunda prévia de dezembro, ante 0,02% no mesmo período de novembro, em grande parte influenciado pela alta dos itens industriais no atacado, em especial o minério de ferro. Já o IPCA15, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e considerado uma prévia da inflação oficial (medida pelo IPCA), teve alta de 0,19%, abaixo do 0,29% aguardado pelo mercado e do 1,18% do mesmo mês no ano passado. Esse foi o menor valor para o mês de dezembro desde 1998, quando registrou 0,13%. E no acumulado do ano, o índice ficou em 6,58%, ante 6,71% esperado pelo mercado. De acordo com o Relatório Trimestral de Inflação do quarto trimestre, publicado pelo Banco Central (BC) na quintafeira (22), a projeção é que esse índice termine 2016 em 6,5%, caia para 4,4% em 2017 e encerre 2018 em 3,8%. O BC também reforçou o tom da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), afirmando que a inflação vem se mostrando mais favorável no curto prazo e, assim, sugere um aumento na intensidade do corte da taxa Selic para a próxima reunião, de 12 de janeiro. Também divulgado pela FGV, o Índice de Confiança do Consumidor recuou 5,8 pontos, para 73,3 pontos, marcando o menor nível desde junho deste ano. O índice termina o ano um pouco melhor que 2015, quando marcou 64,9 pontos, mas ainda evidencia um consumidor pouco confiante, fruto do desemprego em alta e do elevado nível de endividamento das famílias. Seguindo a mesma linha, o Índice de Confiança da Indústria caiu 2,2 pontos, marcando o menor patamar desde junho do ano passado, o que na visão da FGV, joga um balde de água fria sobre indicadores que já estavam mornos. Outro importante indicador, a TJLP, publicada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), ficou inalterada em 7,5% ao ano, para os próximos três meses, levando em conta a meta de inflação (atualmente em 4,5%) e a avaliação sobre o risco país, que se manteve estável nos últimos meses. Essa taxa tem se mantido constante desde o primeiro trimestre deste ano. Na política, a Câmara dos Deputados aprovou a renegociação das dívidas de Estados com a União, por 296 votos a favor e 12 contra, excluindo praticamente todas as contrapartidas de ajuste fiscal antes impostas pelo governo, o que pode deteriorar ainda mais a situação fiscal dos Estados e dificultar a aprovação de medidas de ajustes nas assembleias legislativas. Após essa derrota, o governo anunciou a liberação de saque do total do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) depositado até o dia 31 de dezembro de 2015 para os trabalhadores que possuem conta inativa (não recebem mais depósitos), com o objetivo de ajudar no processo de desendividamento das famílias, e a estimativa inicial é que a ação libere R$ 30 bilhões no mercado. O governo também vem estudando o parcelamento automático da fatura após o 30º dia de uso do rotativo do cartão de crédito, para que os juros cobrados sejam reduzidos. Por fim, o governo anunciou um projeto de lei para uma minirreforma trabalhista com 12 medidas, que aumentam o prazo para o contrato de trabalho temporário de 90 para 120 dias (podendo ser renovado por mais 120), o fim do limite de jornada de trabalho de 12 horas por dia, e a possibilidade de parcelamento das férias em 3 vezes.

Por fim, nos Estados Unidos, o PIB revisado do terceiro trimestre avançou 3,5%, acima dos 3,3% esperados pelo mercado e dos 3,2% calculados inicialmente. Gastos dos consumidores, investimentos e desembolsos do governo foram fortalecidos e impulsionaram esse avanço da economia americana. O dólar fechou a semana em queda de 3,53% frente ao real, seguindo o movimento no exterior, com o a queda das taxas dos títulos do governo dos Estados Unidos. O menor volume de saída de remessas de lucros e dividendos, a entrada de recursos para operações de fusões e aquisições também influenciaram nessa queda e o pacote de medidas do governo para retomada da atividade econômica também tiveram influência nessa queda. No mercado de juros futuros, as taxas encerraram a semana em queda, com os investidores ajustando as posições após o BC sinalizar um ritmo mais acelerado de corte de juros já em janeiro. A divulgação do IPCA15, que caiu mais forte que o esperado, também contribuiu para esse movimento de queda das taxas. O DI de jan/18 fechou cotado a 11,60%; o de jan/19, a 11,12%; e o de jan/21, a 11,42%. Por sua vez, o Ibovespa encerrou a semana com queda acumulada de 0,77%, com a proximidade do fim do ano resultando num baixo volume financeiro. No ano, a alta é de 33,65%. 0,25% 0,96% 0,76% 0,31% 1,40% 0,87% 1,54% 1,36% 0,97% 2,02% 13,71% 23,01% 20,40% 15,00% 28,90% 14,01% 23,19% 20,73% 15,48% 29,55% 29,04% 32,15% 32,05% 33,16% 37,35% 6,99% 18,20% R$ 3,27 3,53% 3,42% 17,51% 17,03% 21,33% 57.937 0,77% 6,41% 33,65% 31,63% 13,85% 2.4 0,25% 2,96% 10,76% 9,66% 8,72% embro

70.000 65.000 60.000 57937,11 2.350 2.250 23,79 55.000 2.150 50.000 2.050 45.000 1.950 40.000 35.000 1.850 30.000 jan16 fev16 mar16 abr16 mai16 jun16 jul16 ago16 set16 out16 nov16 dez16 1.750 dez15 jan16 fev16 mar16 abr16 mai16 jun16 jul16 ago16 set16 out16 nov16 R$ 4,3000 R$ 4,1000 R$ 3,9000 R$ 3,7000 $60,00 $55,00 $50,00 $55,16 R$ 3,5000 R$ 3,99 $45,00 R$ 3,3000 R$ 3,1000 R$ 2,9000 R$ 2,7000 $40,00 $35,00 $30,00 R$ 2,5000 dez15 jan16 fev16 mar16 abr16 mai16 jun16 jul16 ago16 set16 out16 nov16 $25,00 dez15 jan16 fev16 mar16 abr16 mai16 jun16 jul16 ago16 set16 out16 nov16 dez16 440 R$ 630,00 430 420 423,18 R$ 580,00 R$ 490,23 410 R$ 530,00 400 390 R$ 480,00 380 370 R$ 430,00 360 dez15 jan16 fev16 mar16 abr16 mai16 jun16 jul16 ago16 set16 out16 nov16 R$ 380,00 dez15 jan16 fev16 mar16 abr16 mai16 jun16 jul16 ago16 set16 out16 nov16

140 130 130 125 120 120 115 110 110 100 105 90 80 73,3 100 95 90 84,8 70 85 60 80 75 50 nov10 mai11 nov11 mai12 nov12 mai13 nov13 mai14 nov14 mai15 nov15 mai16 nov16 70 ago10 fev11 ago11 fev12 ago12 fev13 ago13 fev14 ago14 fev15 ago15 fev16 ago16 15 14,5 14 13,5 13 12,5 12 11,5 11 jan17 jan18 jan19 jan20 jan21 jan22 jan23 jan24 jan25 jan jan27 jan28 jan29 jan30 1D 1M 6M

/12/2016 Resultado primário do governo central 37.6b 40.8b Resultado prmário do setor público consolidado 38.8b 39.6b Resultado nominal do setor público consolidado 72.4b 3.4b Coeficiente % da dívida/pib 43.9% 44.2% Conf. Board Consumer Confidence 108.5 107.1 28/12/2016 Criação de empregos formais Total 69782 74748 IGPM inflação FGV M/M 0.43% 0.03% IGPM inflação FGV A/A 7.09% 7.12% Taxa de desemprego nacional 11.9% 11.8% Balança comercial de bens avançados $61.6b $62.0b Estoques no atacado M/M P 0.2% 0,4% Estoques de varejo M/M 0.4%