Instrumentos de Criação de Valor



Documentos relacionados
A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações

Soluções de análise preditiva para optimizar os processos de negócio. João Pequito. Director Geral da PSE

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

Agilidade organizacional e competitividade das empresas em Portugal. quidgest@quidgest.com

Transformação para uma TI empresarial Criando uma plataforma de geração de valor. Garanta a eficiência e a competitividade da sua empresa

Gestão do conhecimento

ISO 9001: Gestão da Qualidade

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO As Normas da família ISO 9000

CAPÍTULO 2 INTRODUÇÃO À GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES

Ram Charan. Escritor e consultor de negócios Harvard Business School. Outros livros do autor: Execução. Pipeline de Liderança

HR Analytics Impacto na gestão de pessoas e negócio

Moçambique. Agenda EVENTOS 2013 NEW!! INSCREVA-SE EM. Também in Company. VISITE

As Comunidades de Prática (CoPs) ao Serviço da Organização

Gerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Que Liderança hoje? A Transformação acontece aqui e agora o que permanecerá? Mentoring, Tutoring, Coaching A Inteligência Emocional

A falha em alguns destes pontos pode resultar num excessivo e desnecessário investimento/despesa

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

Marketing e Comunicação Interna

A Normalização e a Gestão do Risco

B U S I N E S S I M P R O V E M E N T

ÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados

O DESAFIO DOS EXECUTIVOS

Oportunidades de Patrocínio. cloudstackday. 12/02/2015 São Paulo. Auditório István Jancsó Universidade de São Paulo

O que é Administração

JOGO ONLINE DE GESTÃO PARA ALUNOS DO ENSINO SECUNDÁRIO

Gestão da inovação A avaliação e a medição das actividades de IDI

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Referenciais da Qualidade

GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO

THINK TANK INOVAÇÃO. Carla Gonçalves Pereira Luanda, 28 de Fevereirode 2012

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO

Controlo da Qualidade Aula 05

ORGANIZATI ONAL AGILITY

MARKETING NA INTERNET PARA PME A contribuição das ferramentas online para a performance empresarial. Raquel Melo 1

2ª Conferência. Cresce e Empreende! Projecto Sports For All. Fundação Aragão Pinto. Real Colégio de Portugal. Bruno de Carvalho 23 de Outubro de 2012

Seminário CNIS - APCER QUALIDADE - Pressuposto de Diferenciação. Sistemas de Gestão

Recursos Humanos e Qualidade

Referencial técnico-pedagógico da intervenção

Projecto GTBC. leading excellence 1. Portugal: Espanha:

Eficiência em TI e Criação de Valor. Anderson Itaborahy Diretoria de Tecnologia do Banco do Brasil

Liderança Feminina. Que tipo de clima as altas executivas geram em suas equipes? Setembro/2009

Lean e Data Science para levar o turismo brasileiro a outro patamar

Enquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03

Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação

Tema: Big Data, Analytics...a Tecnologia a Favor do RH Palestrante: Alberto Roitman

CEO Briefing Portugal 2015 The Economist. A Internet das Coisas como impulsionador da estratégia das empresas portuguesas

Directores Comerciais

A Gestão da Qualidade foca o produto; Tem como objectivo a satisfação do cliente.

A ISO Fórum SPQ Expo 27 de Setembro de 2013

2ª Conferência. Internet, Negócio e Redes Sociais Financiar, Inovar e Empreender. 21 de novembro de 2013 Auditório do ISEGI

Gestão por Processos ISO 9001: 2000

Como preparar um orçamento da saúde que o cidadão-contribuinte entenda?

Serviço Público Inteligente

GRUPO DE TRABALHO PARA O INVESTIMENTO SOCIAL. Catalisar um mercado de investimento social em Portugal GRUPO DE TRABALHO PORTUGUÊS PARA O

Rekreum Bilbao, Vizcaya, Espanha,

Cadeira de Tecnologias de Informação. Conceitos fundamentais de sistemas e tecnologias de informação e de gestão do conhecimento.

GESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1

A REVOLUÇÃO NA INOVAÇÃO

Apresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas

Fazendo a mudança dar certo

COACHING Executivo Equipe Liderança

Prognos SMART OPTIMIZATION

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas

Formas de criar uma empresa

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES

2ª avaliação - SIMULADO INSTRUÇÕES

A EVOLUÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE TI PARA ATENDER AS NECESSIDADES EMPRESARIAIS

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização

Como Abordar os Investidores?

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Qual é o seu desafio?

Maturidade da Impressão e Gestão Documental nas Organizações Nacionais

COMUNICADO DE IMPRENSA

Inteligência Empresarial. BI Business Intelligence. Business Intelligence 22/2/2011. Prof. Luiz A. Nascimento

sistemas de informação nas organizações

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

MISSÃO VISÃO VALORES OS NOSSOS

MAIS VENDAS. MELHORES VENDAS. SALES. corporate pro

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani

Uma estrutura (framework) para o Business Intelligence (BI)

A Gestão do Risco nos Grandes Hospitais

O que é a ciência de dados (data science). Discussão do conceito. Luís Borges Gouveia Universidade Fernando Pessoa Versão 1.

Fulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS

Mais valias dos Relatórios de Sustentabilidade Um contributo da PT

"Gestão Contábil para micro e. pequenas empresas: tomada

OPTIMIZAÇÃO DO MTTR SIEMENS ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO 10º CONGRESSO NACIONAL DE MANUTENÇÃO

Gestão do conhecimento

I D C A N A L Y S T C O N N E C T I O N

Transcrição:

Conferência: Instrumentos da Sociedade da Informação para a Promoção do Desenvolvimento Económico e Social 21 de Outubro de 2010 Auditório 3 da Fundação Calouste Gulbenkian As Novas Infra-estruturas Analíticas como Instrumentos de Fernando Bação Patrocinadores Específicos: Patrocinadores Globais

As Novas Infra-estruturas Analíticas como Instrumentos de ISEGI-UNL Fernando Lucas Bação bacao@isegi.unl.pt; http://www.isegi.unl.pt/fbacao Data Mining Sessão 2 20-10-2010 1 Introdução In God we trust; all others must bring data Barry Beracha. Sara Lee Bakery Group 2 MARGARIDA 1

Contexto 3 Contexto 4 MARGARIDA 2

Imperativo de controlar as despesas; Racionalizar processos, simplificar; Menos investimento; Inovar nos produtos Contexto processos de negócio e nas práticas de gestão; (aumentos de eficiência 1930 economist) 5 Criar valor Contexto Tangível; Intangível ou percepcionado; Aumentar a produtividade; A tecnologia e know-how para transformar recursos em outputs desejados no mercado A organização dos recursos na empresa para produzir os bens e serviços 6 MARGARIDA 3

A quantidade de informação criada anualmente aumentará 5x em 4 anos 1 EB = 1 152 921 504 606 846 976 Bytes (ou mil milhões de gigabytes) 2008 487 Exabytes 2012 2500 Exabytes Fonte: IDC s Digital Universe Study, 2009 20-10-2010 As Novas Infra-estruturas Data Mining Analíticas Sessão como Instrumentos 2 de 7 A Informação como Recurso Estratégico 8 MARGARIDA 4

As sete Leis da Informação (Moody & Walsh ECIS 99) 1. A informação é (infinitamente) partilhável; 2. O valor da informação aumenta com a utilização; 3. A informação é perecível; 4. O valor da informação aumenta com a sua exactidão; 5. O valor da informação aumenta quando combinada com informação adicional; 6. Mais não é necessariamente melhor; 7. A informação não se gasta; 9 Os dados e as organizações Problemas Estratégicos: Ambiente data rich and information poor De entre todos os recursos a informação é provavelmente, o mais mal gerido (se as finaças fossem geridas da mesma forma já estariam na falência) O nível de duplicação, a falta de estandardização, a falta de atenção à qualidade não seriam aceitáveis noutros recursos; Falta de standardização semântica, termos comuns, como cliente, têm diversos significados dependendo do departamento da organização; Estão no centro de grandes batalhas de poder; 10 MARGARIDA 5

A intuição está sobrevalorizada 11 Pensa que a intuição é boa conselheira? A intuição só funciona bem em ambientes específicos, onde existem boas pistas e o sujeito recebe feedback quase imediato (p.e. bombeiros e jogadores de poker) A intuição demora a ser construída (10 anos no caso dos jogadores de xadrez) Os enviesamentos cognitivos são inúmeros (42 relacionados com a tomada de decisão) e influenciam de forma determinante as nossas decisões 12 MARGARIDA 6

Pensa que a intuição é boa conselheira? Man versus model of man: A rationale, plus some evidence, for a method of improving on clinical inferences. By Goldberg, Lewis R., Psychological Bulletin. Vol 73(6), Jun 1970, 422-432. Os peritos são inconsistentes O critério utilizado por psicólogos para diagnosticar os seus doentes (extraído aos psicólogos) criou um modelo; Comparação entre esses mesmos psicólogos e o modelo em novos pacientes o modelo falhou menos que os especialistas que lhe tinham dado origem; A vantagem dos modelos é que não têm intuição (nem disposições)! 13 Pensa que a intuição é boa conselheira? Clinical versus mechanical prediction: A meta-analysis. By Grove, William M.; Zald, David H.; Lebow, Boyd S.; Snitz, Beth E.; Nelson, Chad, Psychological Assessment. Vol 12(1), Mar 2000, 19-30. Avaliação de 136 estudos nos quais se procede à comparação entre humanos e modelos analíticos Em 65 estudos não foram encontradas diferenças significativas Em 63 concluiu-se que os modelos tinham um desempenho significativamente superior Em 8 os humanos mostraram ser mais capazes de produzir previsões acertadas MODELOS 46% - humanos 6% 14 MARGARIDA 7

Pensa que a intuição é boa conselheira? Mesmo no pináculo da inteligência humana, o xadrez, as coisas não são animadoras para os crentes na intuição; 1985 Kasparov vence todas as partidas de uma simultânea contra 32 modelos diferentes de programas de xadrez 1996 Kasparov ganha com muitas dificuldades ao Deep Blue da IBM 1997 Kasparov perde a desforra contra o Deep Blue (grande impacto mediático) 2003 Kasparov empata jogos com 2 programas a correr em computadores comerciais Hoje os computadores são demasiado fortes para os humanos Hoje há o Freestyle ou Advanced Chess 15 Pensa que a intuição é boa conselheira? My conclusion is that intuition is similar to what I think of Tom Cruise's acting ability: real, but vastly overrated and deployed far too often. Andrew McAfee principal research scientist at the Center for Digital Business in the MIT Sloan School of Management 16 MARGARIDA 8

Pensa que a intuição é boa conselheira? NÃO SEI! mas talvez seja porque 17 Pensa que a intuição é boa conselheira? A qualidade da informação e sistemas de informação deixa a desejar; As pessoas que chegam a posições de topo nem sempre estão habituadas a decidir com base em factos; Empreendedor: foi a minha intuição que me trouxe aqui Multinacional: a ideia é não estragar Ausência de planeamento; Ausência de objectivos explícitos e claros; Desconhecimento da tecnologia/modelos disponíveis; 18 MARGARIDA 9

Infra-estruturas Analíticas 19 Infra-estruturas Analíticas Hipótese: As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) constituem uma vantagem competitiva, um recurso estratégico das organizações modernas, aumentando a produtividade e a competitividade das organizações. 20 MARGARIDA 10

Infra-estruturas Analíticas Refutação: Solow Paradox: You can see the computer age everywhere these days, except in the productivity statistics Nicholas Carr IT Doesn t Matter é a escassez que determina se um recurso é estratégico. As TIC s são ubíquas por isso não poderão ser estratégicas Glazer 1991, 1993 Factor comum ao sucesso parece ser a ênfase na informação e não na tecnologia; 21 Infra-estruturas Analíticas Refutação: Utilizações em aplicações com impacto marginal na produtividade; Mudança pela mudança, guiada pelas empresas que vendem; Processos digitais e em papel em paralelo; A tecnologia é apenas um meio de proporcionar informação, a informação é que constitui o activo; 22 MARGARIDA 11

Infra-estruturas Analíticas Hipótese II: A gestão baseada em factos produzirá uma nova geração de organizações de sucesso. A empresas que melhor uso fazem da informação tendem a melhorar a sua capacidade competitiva, potenciando a eficiência, a mitigação de riscos, a inovação e a diferenciação; As empresas que adoptarem uma abordagem experimental ( testar e aprender ) cristalizarão conhecimento até agora inexistente; 23 Infra-estruturas Analíticas Evidências: Davenport T. Harris J. Morison R. (2010) Analytics at Work: Smarter Decisions, Better Results Harvard Business School Press Harris, J. Craig, E. Egan H. (2009) How to create the talented-powered analytic organization research report, Accenture Institute for High Performance Redman, T. (2008) Data driven: profiting from your most important business asset Harvard Business Press, Boston Mass Davenport T. Harris J. (2007) Competing on Analytics, Harvard Business School Press Ayres I. (2007) Super Crunchers: Why Thinking-by-Numbers Is the New Way to Be Smart, Random House Inc Becker, D. (2003) Gambling on customers, McKinsey Quarterly (Gary Loveman, CEO da Harrah s). 24 MARGARIDA 12

O surto de Cólera de 1854 em Londres 25 O surto de Cólera de 1854 em Londres 26 MARGARIDA 13

Infra-estruturas Analíticas 27 Infra-estruturas Analíticas 70.00 60.00 50.00 1.96 0.48 Leverage Rácio Vendas(%)/Indivíduos(%) 40.00 30.00 20.00 10.00 8.36 0.52 0.00 C1 C2 C3 C4 28 MARGARIDA 14

Infra-estruturas Analíticas Dubai 1991 vs 2005 29 Infra-estruturas Analíticas Proporciona um Enquadramento Estratégico: Permite informar a criação de produtos; Permite melhorar a eficiência da alocação de recursos de marketing; Permite criar diferentes níveis de serviço; Permite melhorar a qualidade dos modelos preditivos; Permite monitorizar a evolução da base de clientes; 30 MARGARIDA 15

Infra-estruturas Analíticas 31 Infra-estruturas Analíticas Proporciona as ferramentas tácticas: Next best offer; Modelos de attrition; Cross-selling; Manutenção preventiva; Recomendações relevantes; Detecção de fraude; 32 MARGARIDA 16

Infra-estruturas Analíticas Oportunidade de aprendizagem; Abordagem experimental; Garantir que existem processos de gestão do conhecimento; 33 Infra-estruturas Analíticas 34 MARGARIDA 17

Organizações Analíticas Como Criar Organizações Analíticas : Executivos seniores fortemente empenhados no desenvolvimento de uma cultura analítica e uma gestão baseada em factos; Dados de elevada qualidade (qualidade, integração e consolidação, política de acesso e difusão, meta-dados) Uma infra-estrutura tecnológica capaz (a maior parte deste algoritmos consomem grandes quantidades de processamento; integração entre aplicações) Competências analíticas (difíceis de arranjar, é indispensável familiaridade com o negócio, relação próxima e de confiança entre os analistas e os decisores) 35 Vantagens 36 MARGARIDA 18

Vantagens Melhoria da qualidade da decisão; Fixação do conhecimento de negócio; Maior transparência; Maior escrutínio; Evitar a ditadura do politicamente correcto; Acabar com o achismo 37 Vantagens Auditoria aos sistemas de informação; Auditoria à gestão de informação da organização; Promove a transversalidade dos dados; Consistência semântica na organização e por essa via reforço da cultura organizacional; Promove a pro-actividade ("prever" uma situação e agir antes de ela acontecer; que tende a criar ou a controlar uma situação, tomando a iniciativa, e não apenas reagir a ela) 38 MARGARIDA 19

Desafios 39 Desafios Não se compadece com lideranças fracas ou transitórias; Necessidade de atacar os privilégios informacionais e a balcanização dos dados; Necessidade de competências analíticas; Abordagem experimental experimentação/erro pode não ser adequada para todos os egos 40 MARGARIDA 20

Conclusões 41 Conclusões Nos próximos anos a única coisa que não vai faltar são os dados (e provavelemente os aumentos de impostos); As infra-estruturas analíticas permitem: Permitem transformar o processo decisional; Conferir-lhe uma natureza mais factual; Aumentar a eficiência e diminuir o desperdício; Diferenciar para aumentar a produtividade; 42 MARGARIDA 21

Obrigado Data Mining Sessão 2 20-10-2010 43 MARGARIDA 22