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Transcrição:

--", -iiiiiiiiiiiiiii --N iiiiiiiiiiiiiii _.. -=0 - iiiiiiiiiiiiiii", =====... _ - - r-. -===== r- -",!!!!!!!!!!!!!!!.. -_0 111111111111111111111111 111111111111111111111111 9 O 2 O 1 5 O 7 9 O 2 O 1 5 O 7 - I O s O U').., lu O :;; O O c I N lu ~ O O '" O O).., C") ~.= lu c.u;., c Cnfira seus dads impresss neste cadern. Assine cm caneta de tinta preta apenas n lcal indicad. Qualquer identificaçã fra d lcal indicad acarretará a atribuiçã de nta zer a esta prva. Esta prva cntém 06 questões discursivas e terá duraçã ttal de 2h. A respsta de cada questã deve ser apresentada n espaç crrespndente, utilizand caneta de tinta preta. Nã serã cnsideradas questões respndidas fra d lcal indicad. A final da prva, antes de sair da sala, entregue a fiscal Cadern de Questões. FUNDAÇA ~ vunesp «90201501 3 9020150 1 3

(> ~ cn W t- cn z ::> w cn VNSP1710 I007-Arte-Tea1r-Grup3 2

". QUESTÃO 01 A luta ds grups teatrais de Sã Paul pr plíticas públicas para a cultura. Os cinc primeirs ans da Lei de Fment a Teatr, de Iná Camarg Csta e Drbert Carvalh. O que Mviment Arte cntra a Barbárie defende? O que é a "barbárie" para esses militantes?.------------------------------resposta ----------------------~--CO-RR-E~ÇÃ-O~ li ḻi 3 VNSP171 I D07-Arte- Tealr-Grup03 902015023

..!. ' QUESTÃO 02 A luta ds grups teatrais de Sã Paul pr plíticas públicas para a cultura. Os cinc primeirs ans da Lei de Fment a Teatr, de Iná Camarg Csta e Drbert Carvalh. Nesse livr tems a reapresentaçã de uma entrevista de Luiz Carls Mreira que se esfrça pr diferenciar s mds de prduçã teatral vltada a mercad (teatr empresarial) e prduções teatrais diferenciadas (teatr de grup). Para Mreira, a frma empresarial vltada s trcas mercantis impõe a artista cênic uma pstura de prfissinal. Explica: "Se amanhã ele está na peça pregand a revluçã cmunista, nada impede que n dia seguinte ele esteja na televisã fazend um cmercial para banc Itaú. Numa pnta mais radical, nada impede que amanhã este mesm prfissinal esteja envlvid cm uma campanha plítica, na qual tant faz se é para Lula u para Maluf, dá n mesm, pis ele é apenas um prfissinal n mercad". Para Mreira, a transfrmar-se em um vendedr de habilidades cênicas, indistintamente a qualquer um que as cmpre, prfissinal cênic deixa de ser artista. Cmente, sucintamente, psicinament d entrevistad e sua defesa à Lei de Fment a Teatr. ~-----------------------------RESPOSTA ----------------------~--CO-RR-E~ÇÃ-O~ VNSP1710 I 007-Arte- Teatr-Grup3 4

L QUESTÃO 03 Apareceu a Margarida, de Rbert Athayde. Nesse text, escrit em 1973, Dna Margarida, persnagem-títul, é a prfessra que se autdefine cm "uma segunda mãe", mas cujs métds de ensin instauram uma atmsfera de ameaça. A peça acntece em frma de mnólg cm Dna Margarida ministrand sua aula para a audiência. Em um determinad mment de sua aula, Dna Margarida diz: "Vcês aqui dentr têm que fazer exatamente cm eu disser. Nem mais nem mens. Dna Margarida tem pderes para mandar qualquer um de vcês para a sala d diretr. E a mair desgraça que pde acntecer a um alun de quinta série é ir para a sala d diretr! Sã pucs s infelizes que Dna Margarida já mandu para a sala d diretr. Nenhum deles vltu até hje. Dna Margarida nã sabe que acnteceu cm eles mas Dna Margarida garante que nada de bm acnteceu." A partir deste trech, discrra, sucintamente, sbre a situaçã plítica a que pssivelmente autr se referia em seu text. ~----------------------------RESPOSTA----------------------'-~CO=R=RE=~~O~ iiiii -iiiii 5 VNSP1710 I 007 -Arte- Teatr-Grup03 902015033

L QUESTÃO 04 Apareceu a Margarida, de Rbert Athayde. Em diverss mments de sua aula, Dna Margarida discrre sbre seu papel cm prfessra, mencinand "auxiliar" seus aluns e "mldar" suas persnalidades cm suas funções, tal cm n seguinte trech: "Dna Margarida quer auxiliar vcês a nã dizerem nada. Ajudar vcês a nã terem nada de própri para dizer. É assim que Dna Margarida prepara vcês para a vida." N text, autr utiliza frequentemente metáfras plíticas. Discrra sbre um pssível significad desta fala de Dna Margarida, cnsiderand as mudanças que se instauraram n sistema de ensin da épca e seus bjetivs..------------------------------resposta -----------------------.~CO~RR=E=~~O~ VNSPl 71 I 007 -Arte- Teatr-Grup3 6

f QUESTÃO 05 Adte artista, nã deixe ele virar prfessr, de Denise RacheI. N livr, a autra prpõe a "aula de perfrmance" e a "aula perfrmática" cm meis para se elabrar a práxis artístic- -pedagógica da arte da perfrmance em cntexts educativs. A aula perfrmática é descrita pela autra cm a criaçã de um "espaç de perfrmaçã", nmenclatura utilizada pela teórica brasileira Regina Melim para tra ar da ambiência gerada pr uma açã perfrmática. O que diferencia tal espaç de perfrmaçã d espaç de uma aula cnvencinal u ns mldes dits tradicinais? ~ =0 ri = c- ="' -=0 _-O --", ri _0 =0!!!!!!!!", N =0 ~---------------RESPOSTA ------------,-CO-RR-E=ÇÃ-O~ 7 VNSP171 I007-Arte-Teatr-Grup03

L: QUESTÃO 06 Adte artista, nã deixe ele virar prfessr, de Denise RacheI. Segund a autra, a ideia de "aula espetacular" se aprxima d entendiment de educaçã bancária prpst pr Paul Freire A autra também faz algumas analgias entre espaç da sala de aula, espaç teatral e uma determinada estética cênica Pr mei da analgia entre aula espetacular, educaçã bancária e a estética teatral, descreva cm se estabelece a relaçãc entre prfessr e alun..------------------------------resposta ----------------------~-CO-R-RE~ÇÃ~O VNSP171 I007 Arte Teatr Grup3 8

Os rascunhs nã serã cnsiderads na crreçã. NÃO ASSINE ESTA FOLHA 9 VNSP1710 I 007 -Arte- Teatr-Grup03