Tabela 13 - Composição dos Outras Obrigações de março a junho de 2017

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Transcrição:

1.1.2.3 Outras Obrigações Passivo Circulante No grupo Outras Obrigações houve um aumento de 7,88%. Tabela 13 - Composição dos Outras Obrigações de março a junho de 2017 17 de 37

1.1.2.4 Passivo Não Circulante Verifica-se no Patrimônio Líquido que o Lucro/Prejuízo Acumulado depois de março de 2017 acumulou lucros de R$1.142.164,88. As avaliações serão realizadas, abaixo, nos tópicos de Demonstração do Resultado do Exercício. Tabela 14 - Composição do Patrimônio Líquido de março a junho de 2017 18 de 37

1.1.3 Indicadores Financeiros Quadro Geral de Intepretação dos Indicadores Grupo Índices Fórmulas Interpretações Ativo Circulante + Ativo Realizável a Longo Quanto a empresa possui de ativo total para Liquidez Geral Prazo cada R$1,00 de dívida total, destacando a capacidade Passivo Circulante + Passível Exigível a Longo de pagamento no longo prazo. Quanto maior, Índices de Prazo melhor. Quanto a empresa possui de caixa e Liquidez aplicações financeiras para cada R$ 1 de dívida de Disponível Liquidez Imediata curto prazo, destacando a sua capacidade de Passivo Circulante pagamento no curtíssimo prazo. Quanto maior, melhor. 19 de 37

Índices de Endividamento Índices de Rentabilidade Índices de Risco Liquidez Seca Liquidez Corrente Endividamento Geral Composição do Endividamento Margem Líquida Rentabilidade do Ativo Produtividade Margem Ebitda (em %) Ativo Circulante Estoques Passivo Circulante Ativo Circulante Passivo Circulante Capital de Terceiros Ativo Total Passivo Circulante Capital de Terceiros Lucro Líquido Receita Líquida Lucro Líquido Ativo Médio Receita Líquida Ativo Médio Ebitda Receita Líquida Quanto a empresa possui de ativo líquido (ativo circulante - estoques) para cada R$ 1 de dívida de curto prazo. Quanto maior, melhor. Quanto a empresa possui de ativo circulante para cada R$ 1 de dívida de curto prazo. Quanto maior, melhor. Quanto a empresa possui de capital de terceiros financiando o ativo da empresa. Quanto menor, melhor. Qual o percentual de obrigações no curto prazo em relação às obrigações totais. Quanto menor, melhor. Quanto a empresa obtém de lucro para cada R$100,00 vendidos. Quanto maior, melhor. Quanto a empresa obtém de lucro para cada R$100,00 investidos. Quanto maior, melhor. Quanto a empresa obtém de receita líquida para cada R$1,00 investido. Quanto maior, melhor. Mede a capacidade da empresa em gerar caixa operacional em função de sua capacidade de venda. Quanto maior, melhor. 20 de 37

Destaca o valor da dívida da empresa em Dívida Financeira Líquida função de sua geração de caixa. Em empresas Dívida Líquida sobre Ebitda Ebitda saudáveis, esse índice não passa de três ou quatro vezes. Quanto maior, pior. Destaca o valor da dívida financeira de curto Dívida Financeira do CP Dívida Financeira de CP prazo da empresa em função de sua capacidade de sobre Ebitda Ebitda geração de caixa. Quanto maior, pior. Mede a capacidade de geração de lucros Índice de Cobertura de Ebit suficiente para pagamento de juros previstos em Juros Ebit Pagamento de Juros contratos. Quanto maior, melhor. Fonte: Elaborado por Valor Consultores. Referência: ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura em Análise de Balanços: Um enfoque econômico-financeiro. São Paulo: Atlas, 2010. Abaixo, serão apresentados os Índices de Liquidez, Endividamento, Rentabilidade e Risco. 1.1.3.1 Índices de Liquidez Tabela 12 - Índices de Liquidez de maio a junho de 2017 21 de 37

Gráfico 1 Índices de Liquidez A melhor forma de interpretação para a tabela acima poderá ser efetuada em termos de acompanhamento da estabilidade destes índices, uma vez que não se espera que estes índices sofram melhoras significativas durante o processo de RJ. 1.1.3.2 Índices de Endividamento 22 de 37

Tabela 13 - Índices de Endividamento de maio a junho de 2017 Gráfico 2 Índices de Endividamento 23 de 37

A melhor forma de interpretação para a tabela acima poderá ser efetuada em termos de acompanhamento da estabilidade destes índices, uma vez que não se espera que estes índices sofram pioras significativas durante o processo de RJ. 1.1.3.3 Índices de Rentabilidade Tabela 14 - Índices de Rentabilidade de maio a junho de 2017 24 de 37

Gráfico 3 Índices de Rentabilidade 25 de 37

Observa-se uma queda na Margem Líquida (Resultado Final) da empresa no mês de abril, com recuperação nos meses subsequentes. A rentabilidade acompanhou esta mesma situação, retomando resultados positivos nos meses de maio e junho de 2017. 1.1.3.4 Índices de Risco Tabela 15 - Índices de Risco de maio a junho de 2017 Gráfico 4 Margem Ebitda 26 de 37

O Ebitda é o resultado operacional do negócio. A depreciação e os encargos financeiros oriundos de empréstimos, financiamentos e dívidas são desconsiderados. Cabe destacar que os encargos financeiros que fazem parte da operação, como despesas bancárias, tarifas de cobrança e juros de antecipação de título, compõem o Ebitda. A Margem do Ebitda, conforme apresentada no Gráfico acima, demonstra uma tendência favorável de maio a junho de 2017 demonstrando que a empresa operacionalmente obteve uma melhora. 1.1.3.5 Capital Circulante Líquido 27 de 37

Tabela 16 Capital Circulante Líquido de maio a junho de 2017 Gráfico 5 Capital Circulante Líquido 28 de 37