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Biblioteca Informa Destaques ANS estabelece requisitos para oferta pública de referências operacionais e cadastro de beneficiários CNDH regula o processo apuratório de condutas e situações contrárias aos direitos humanos Sancionada lei que torna obrigatória a promoção do ensino em penitenciárias ATOS DO PODER EXECUTIVO ANS estabelece requisitos para oferta pública de referências operacionais e cadastro de beneficiários A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar expediu a Resolução Normativa - RN nº 384, dispondo sobre oferta pública de referências operacionais e cadastro de beneficiários - OPRC, e estabelecendo requisitos para habilitação e condições especiais para as operadoras (DOU Seção I, de 8.9.2015). CNDH regula o processo apuratório de condutas e situações contrárias aos direitos humanos O Conselho Nacional dos Direitos Humanos expediu as Resoluções n ºs 4 e 5, dispondo sobre o recebimento, o processamento de representações ou denúncias e o processo apuratório de condutas ou situações contrárias aos direitos humanos, no âmbito do Conselho Nacional dos Direitos Humanos CNDH (DOU Seção I, de 8.9.2015). Compilado para uso exclusivo dos integrantes do escritório. Cópias dos atos noticiados neste boletim podem ser solicitadas à Biblioteca. Orientação legal será dada exclusivamente pelos advogados 2015. Direitos autorais reservados a Pinheiro Neto Advogados.

Sancionada lei que torna obrigatória a promoção do ensino em penitenciárias Decreto regulamenta formação do Cadastro Nacional de Especialistas ANS define regras para avaliar garantia de acesso dos beneficiários às coberturas dos planos de saúde A presidente da República sancionou a Lei nº 13.163, modificando a Lei nº 7.210 de 1984 - Lei de Execução Penal, para instituir o ensino médio em penitenciárias (DOU Seção I, de 10.9.2015). A presidente da República promulgou o Decreto nº 8.516, regulamentando a formação do Cadastro Nacional de Especialistas (DOU Seção I, de 11.9.2015). O diretor responsável pela Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos expediu a Instrução Normativa nº 48, dispondo sobre o acompanhamento e avaliação da garantia de atendimento dos beneficiários pelas operadoras de planos de assistência à saúde (DOU Seção I, de 1./9.2015). ATOS DO PODER JUDICIÁRIO Intimação da Defensoria Pública e princípio geral das nulidades A Defensoria Pública, ao tomar ciência de que o processo será julgado em data determinada ou nas sessões subsequentes, não pode alegar cerceamento de defesa ou nulidade de julgamento quando a audiência ocorrer no dia seguinte ao que tiver sido intimada. Com base nessa orientação, a Primeira Turma, por maioria, denegou a ordem em habeas corpus no qual discutida suposta nulidade processual, pela não intimação do representante daquele órgão. Na espécie, apesar de a Defensoria Pública ter sido intimada para a sessão de julgamento da apelação, e ter-lhe sido deferida a sustentação oral, o recurso não fora julgado. Três meses depois, ela fora intimada de lista de 90 processos entre os quais o recurso de apelação no sentido de que haveria sessão de julgamento marcada para o dia seguinte. A Turma destacou a jurisprudência da Corte, segundo a qual, embora a -2-

sustentação oral não se qualifique como ato essencial da defesa, mostra-se indispensável intimação pessoal da Defensoria Pública. Entrementes, houvera ciência quanto à nova inclusão dos autos para julgamento em sessão do dia seguinte e a Defensoria Pública não requerera adiamento. Vencido o Ministro Marco Aurélio, que concedia a ordem. Entendia que deveria existir um interregno mínimo de 48 horas entre a intimação e o julgamento. Aduzia haver prejuízo para a parte, considerada a não atuação da Defensoria Pública, como o fato de se terem lançado vários processos em uma única assentada, a afrontar o devido processo legal. HC 126081/RS, rel. Min. Rosa Weber, 25.8.2015. (HC-126081) (Informativo de Jurisprudência do STF nº 796) Reclamação e sociedade de economia mista A Primeira Turma, em conclusão de julgamento e por maioria, negou provimento a agravo regimental interposto de decisão que determinara a remessa dos autos de ação civil pública que fora apreciada pela Justiça do Trabalho à justiça comum. Na espécie, a decisão agravada acolhera o argumento de que teria havido afronta à decisão proferida na ADI 3395 MC/DF (DJU de 10.11.2006). Prevaleceu o voto do Ministro Luiz Fux (relator), que manteve o que decidido na decisão monocrática para assegurar o processamento dos litígios entre servidores temporários e a Administração Pública perante a justiça comum. A Ministra Rosa Weber, por sua vez, acompanhou o relator na conclusão, ao negar provimento ao agravo, porém, divergiu quanto à fundamentação. Assentou que no julgamento da ADI 3395 MC/DF, o Tribunal decidira competir à Justiça do Trabalho a apreciação de litígios que envolvessem servidores estatutários ou vinculados de qualquer forma por relação jurídico-administrativa com pessoas jurídicas de direito público, da Administração direta e indireta. Apontou que a Prodesp seria sociedade -3-

de economia mista e fora questionada sobre a validade de seus contratos de trabalho sem o prévio concurso público. Dessa forma, seus trabalhadores, por força do ordenamento constitucional, não poderiam ser vinculados a relações estatutárias. Frisou que os ora agravantes seriam os reclamantes beneficiados pelo julgamento da reclamação que lhes dera razão e determinara a remessa dos autos à justiça comum. Aduziu que o único ponto discutido no presente recurso seria se, ante a declaração de incompetência absoluta da Justiça do Trabalho, haveria ou não necessidade de decretar nulidade de atos decisórios da Justiça do Trabalho. Por ser vedada a reformatio in pejus, negava provimento ao agravo regimental. Vencido o Ministro Marco Aurélio, que provia o recurso. Assentava que, ao se ajuizar processo trabalhista, até mesmo para se declarar o autor carecedor dessa ação, competente seria a justiça do trabalho. Rcl 6527 AgR/SP, rel. Min. Luiz Fux, 25.8.2015. (Rcl-6527) (Informativo de Jurisprudência do STF nº 796) DIREITO CIVIL. PAGAMENTO DE INDENIZAÇÃO SECURITÁRIA NA AUSÊNCIA DE INDICAÇÃO DE BENEFICIÁRIO NO CONTRATO DE SEGURO DE VIDA. Na hipótese em que o segurado tenha contratado seguro de vida sem indicação de beneficiário e, na data do óbito, esteja separado de fato e em união estável, o capital segurado deverá ser pago metade aos herdeiros, segundo a ordem da vocação hereditária, e a outra metade à cônjuge não separada judicialmente e à companheira. De fato, o art. 792 do CC dispõe que: "Na falta de indicação da pessoa ou beneficiário, ou se por qualquer motivo não prevalecer a que for feita, o capital segurado será pago por metade ao cônjuge não separado judicialmente, e o restante aos herdeiros do segurado, obedecida a ordem da vocação hereditária". Em que pese a doutrina pátria divergir a respeito da interpretação a ser dada ao referido dispositivo legal, o intérprete não deve se -4-

apegar simplesmente à letra da lei. Desse modo, ele deve perseguir o espírito da norma a partir de outras, inserindo-a no sistema como um todo, para extrair, assim, o seu sentido mais harmônico e coerente com o ordenamento jurídico. Nesse contexto, nunca se pode perder de vista a finalidade da lei, ou seja, a razão pela qual foi elaborada e o bem jurídico que visa proteger. Dessa forma, os métodos de interpretação da norma em questão devem ser o sistemático e o teleológico (art. 5º da LINDB), a amparar também a figura do companheiro (união estável). Nesse passo, impende assinalar que o segurado, ao contratar o seguro de vida, geralmente possui a intenção de resguardar a própria família, os parentes ou as pessoas que lhe são mais valiosas, de modo a não deixá-los desprotegidos economicamente quando de seu óbito. Logo, na falta de indicação de beneficiário na apólice de seguro de vida, revela-se incoerente com o sistema jurídico nacional o favorecimento do cônjuge separado de fato em detrimento do companheiro do segurado, sobretudo considerando que a união estável é reconhecida constitucionalmente como entidade familiar. Ademais, ressalte-se que o reconhecimento da qualidade de companheiro pressupõe a inexistência de cônjuge ou o término da sociedade conjugal (arts. 1.723 a 1.727 do CC). Efetivamente, a separação de fato se dá na hipótese de rompimento do laço de afetividade do casal, ou seja, ocorre quando esgotado o conteúdo material do casamento. A exegese exposta privilegia a finalidade e a unidade do sistema, harmonizando os institutos do direito de família com o direito obrigacional, coadunando-se ao que já ocorre na previdência social e na do servidor público e militar para os casos de pensão por morte: rateio igualitário do benefício entre o excônjuge e o companheiro (AgRg no Ag 1.088.492- SP, Terceira Turma, DJe 1º/6/2015). Portanto, a interpretação do art. 792 do CC mais consentânea -5-

com o ordenamento jurídico é que, no seguro de vida, na falta de indicação da pessoa ou beneficiário, o capital segurado deverá ser pago metade aos herdeiros do segurado, segundo a ordem da vocação hereditária, e a outra metade ao cônjuge não separado judicialmente e ao companheiro, desde que comprovada, nessa última hipótese, a união estável. REsp 1.401.538-RJ, Rel. Min. Ricardo Villas Bôas Cueva, julgado em 4/8/2015, DJe 12/8/2015. (Informativo de Jurisprudência do STJ nº 566 de 2015) ATOS DO PODER LEGISLATIVO Descontos pelo pagamento antecipado de faturas a pessoa física, empresa de pequeno porte e microempresa Impenhorabilidade das contas salário Projeto de Lei nº 2962/2015, de autoria do deputado Adail Carneiro (PHS/CE), propõe alteração na Lei nº 8.987 de 2015, para estabelecer a obrigatoriedade de concessão de descontos pelo pagamento antecipado de faturas referentes a serviços concedidos, aos usuários pessoa física, empresa de pequeno porte e microempresa (Câmara Federal, de 10.9.2015). Projeto de Lei nº 2933/2015, de autoria do deputado Marcos Soares (PR/RJ), propõe alteração na Lei nº 5.869 de 1973 - Código de Processo Civil, relativamente à impenhorabilidade das contas salário (Câmara Federal, de 9.9.2015). NOTÍCIAS DA FIRMA XIV Congresso Internacional de Arbitragem No dia 13 de setembro, o sócio Renato Stephan Grion participou como palestrante do XIV Congresso Internacional de Arbitragem, do Comitê Brasileiro de Arbitragem (CBar), realizado em Foz do Iguaçu entre 13 e 15 de setembro. Renato participou de painel sobre o tema Impactos do Novo Código de Processo Civil na Mediação Empresarial Privada. -6-

ARTIGOS NA WEB Valor da taxa CADE sofrerá ajuste a partir de 1.1.2016 por Cristianne Saccab Zarzur Chaccur e Leda Batista da Silva Anexo BI 2.370 Novo Marco Regulatório de Cooperativas de Crédito por Bruno Balduccini, Tiago Severo Gomes, Alessandra Carolina Rossi Martins e Marcelo Junqueira de Mello Anexo BI 2.370 Portaria CAT 83/15 O inconstitucional aumento do MVA para diversos produtos alimentícios por Marcelo Marques Roncaglia, Giancarlo Chamma Matarazzo e Isabela Pereira Anexo ao BI 2.367 Resoluções CNSP nº 322 e 325 - Novos limites para operações de resseguro a partir de 2017 e medidas para convergência da regulação de resseguros por Diogenes Mendes Goncalves Neto, Roberto Panucci Filho e Janaina Campos Mesquita Vaz Anexo BI 2.366 A Propriedade Intelectual como veículo de operações empresariais por Marcio De Oliveira Junqueira Leite Anexo BI 2.366 Entra em vigor a Lei nº 13.129/15, que reforma a Lei de Arbitragem por Renato Stephan Grion e Douglas Alexander Cordeiro Anexo BI 2.365 Novas regras para reorganização societária por José Luiz Homem de Mello e Thais Garcez Lima de Mendonça Anexo BI 2.365 Receita Federal relaciona novos pronunciamentos contábeis que estão sujeitos aos efeitos da Lei 12.973/14 por Giancarlo Chamma Matarazzo e Tiago Moreira Vieira Rocha Anexo BI 2363 Os artigos citados nesta página encontram-se no site www.pinheironeto.com.br e são publicados em sistema de rodízio. À medida que os novos artigos são disponibilizados, os mais antigos são removidos, mantendo-se sempre 8 artigos em exibição. -7-