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Transcrição:

set-12 nov-12 jan-13 mar-13 mai-13 jul-13 set-13 nov-13 jan-14 mar-14 mai-14 jul-14 set-14 nov-14 jan-15 mar-15 mai-15 jul-15 RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS A ata do FED manteve dúvida a respeito do início do processo de normalização. No Brasil, a deterioração do mercado de trabalho se intensificou. Nos EUA, ata do FED indicou que a alta de juros nas próximas reuniões é provável, mas foi menos conclusiva em sinalizar o momento da primeira alta. Na ata da reunião, a maioria dos membros do FED reconheceu que o mercado de trabalho teve melhoras substanciais, o que torna mais próximo o momento de normalização das taxa de juros. Entretanto, como indicado no comunicado da última decisão, melhoras adicionais são necessárias para alcançar o momento de início de aperto da taxa de juros. Nossa expectativa era que o FED discutisse qual seria o grau de melhora adicional, que indicaria que as condições foram satisfeitas, mas a ata não deixou claro esse critério. Contrariando essa expectativa, a ata deixou a discussão do início do aperto da taxa de juros em aberto, pois alguns dos participantes do comitê indicaram que ainda não estão confiantes com o cenário de retorno da inflação para o patamar de 2,0% no médio prazo devido às evidências de que a resposta da inflação à diminuição da ociosidade do mercado de trabalho possam estar sendo atenuadas e às preocupações com as pressões baixistas para a inflação resultantes do cenário internacional, em especial a desaceleração da economia chinesa. Apesar dessa falta de consenso sobre o momento da primeira alta de juros, acreditamos que a maioria do FED está convencida que a normalização deverá acontecer até o final desse ano. Além disso, no comunicado da reunião de julho, o FED indicou que os dados de mercado de trabalho são importantes para a decisão de aumento da taxa de juros, e avaliamos que os dados divulgados até agora indicam que houve a melhora adicional requerida pelo comitê. Até a próxima reunião do FED, que ocorrerá no dia 17 de setembro, teremos a divulgação de um relatório de emprego com os dados referentes ao mês de agosto, e esperamos que o relatório continue a apontar melhora nos indicadores de emprego. Portanto, mantemos nossa expectativa de alta de juros em setembro desse ano. 4 400 3 300 2 200 1 100 0 164 314 Criação de vagas nos EUA (mensal, média móvel de 3 e 6 meses) 423 164 256 317 188 330 286 2 119 260 Mensal Média Móvel 3 meses Média Móvel 6 meses Fonte: Bloomberg 235 213 4,5% 4,0% 3,5% 3,0% 2,5% 2,0% 1,5% 1,0% 0,5% 0,0% Projeção de Fed Fund vs Mercado: Jun/15 (% ao ano) Fed Funds Futures Mediana (2015): 0,63% estavel Mediana (2016): De 1,88% para 1,63% Projeção FED (jun/15) 2015 2016 2017 Mediana (2017): De 3,13% para 2,88% Na Europa, a confiança teve recuperação em agosto com melhora da perspectivas da indústria alemã e das economias da periferia. A prévia do PMI da Zona do Euro subiu 0,2 pontos para 54,1 pontos em agosto, com a recuperação da confiança da indústria e do setor de serviços. Entre os países, a Alemanha registrou forte recuperação da confiança da sua indústria e os novos 1

ago-12 nov-12 fev-13 mai-13 ago-13 nov-13 fev-14 mai-14 ago-14 nov-14 fev-15 mai-15 ago-15 jan-10 jul-10 jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 jan-14 jul-14 jan-15 jul-15 Jul-07 Jan-08 Jul-08 Jan-09 Jul-09 Jan-10 Jul-10 Jan-11 Jul-11 Jan-12 Jul-12 Jan-13 Jul-13 Jan-14 Jul-14 Jan-15 Jul-15 pedidos de exportação tiveram forte alta e atingiram o maior patamar em 19 meses. Por outro lado, a França registrou queda de 0,2 pontos e atingiu 51,3 pontos, mas permanece indicando expansão da atividade. O destaque também foi o desempenho das economias periféricas, que tiveram alta de 0,5 pontos e alcançaram o patamar de 56,1 pontos, que é o maior patamar desde julho de 2007. Com esse resultado, a nossa projeção de alta de 0,4% na margem para o crescimento do PIB do terceiro trimestre é reafirmada. 65 60 55 45 40 Fonte: Markit, BRAM Zona do Euro - PMI Composto 54.1 53.5 51.3 65 60 55 45 40 35 30 Zona do Euro - PMI Source: Markit, BRAM 54.3 54.1 52.4 Zona do Euro Alemanha França Composto Manufatura Servicos Na China, novas indicações de desaceleração da atividade surgem com a queda acima do esperado dos indicadores antecedentes da indústria. A prévia do PMI Markit industrial registrou queda inesperada em agosto e recuou 0,7 pontos, o que resultou na queda para o menor patamar desde abril de 2009. O enfraquecimento da industria foi disseminado. Os indicadores de produção, novas ordens e pedidos de exportação registraram quedas e os estoques subiram. Como o PMI Markit divulgado está concentrado em pequenas e médias empresas voltadas para as exportações, as medidas mais recentes adotadas pelo governo tendem a beneficiá-las menos em comparação com as grandes empresas. Essa diferença dos efeitos das medidas fica evidente no comportamento mais positivo do PMI oficial nos últimos meses, pois esse último engloba as empresas grandes. O enfraquecimento da produção industrial da China está relacionado ao processo de rebalanceamento do crescimento, mas o governo tem tomado medidas para evitar que o processo seja muito rápido e desestabilize a economia. Assim, novas medidas de estímulo deverão ser adotadas como corte de juros e compulsório, e não descartamos novas rodadas de depreciação cambial. 52 51 51. China - Caixin Manufacturing PMI.90.40 6.40 6.35 6.30 China - Taxa de câmbio (Yuan) 6.27 6.39 49 6.25 6.23 48 47 46 Fonte: Bloomberg, BRAM 48.10 47.10 6.20 6.15 6.10 6.05 6.15 6.11 Fonte: Bloomberg 6.21 Na América Latina, os dados de atividade do 2º trimestre no Chile e no México reforçam o quadro de desaceleração econômica na região. No Chile, a economia expandiu 1,9% em termos anuais, desaceleração expressiva ante o desempenho do trimestre anterior (2,5%). O crescimento do 2

mar-03 set-03 mar-04 set-04 mar-05 set-05 mar-06 set-06 mar-07 set-07 mar-08 set-08 mar-09 set-09 mar-10 set-10 mar-11 set-11 mar-12 set-12 mar-13 set-13 mar-14 set-14 mar-15 jan/04 ago/04 mar/05 out/05 mai/06 dez/06 jul/07 fev/08 set/08 abr/09 nov/09 jun/10 jan/11 ago/11 mar/12 out/12 mai/13 dez/13 jul/14 fev/15 consumo do governo (3,6%) e a expansão ainda que moderada no consumo privado (1,6%) foram os principais vetores de expansão da economia chilena. Como elemento negativo, os investimentos contraíram tanto na margem (-2,1%), como em termos anuais (-3%). A resiliência apresentada pelo consumo no Chile deve permitir que a economia expanda 2,4% nesse ano, ante expansão de 1,9% em 2014. Já a economia mexicana expandiu 2,2%, também desacelerando em relação ao trimestre anterior (2,6%). Em sua composição, o setor secundário cresceu 0,5%, desempenho bem abaixo do trimestre anterior (1,5%) em virtude do fraco desempenho da indústria e do setor de construção. De positivo, o setor terciário manteve o crescimento do 1º trimestre (3,1%), tendo como base o bom desempenho do consumo privado. Com esses números, mantemos a expectativa de crescimento para o México em 2,4% nesse ano. No Brasil, o aumento da procura de emprego associada ao recuo da ocupação resultaram na deterioração maior que esperada do mercado de trabalho em julho. A taxa de desemprego subiu de 6,9%, em junho, para 7,5%, em julho, como reflexo do aumento da procura do emprego, que registrou alta de 1,9% na comparação anual, sendo o maior aumento da busca por emprego desde janeiro de 2013. A ocupação registrou contração de 0,9% em julho, na comparação anual, mas desacelerou em relação ao resultado de junho, que registrou contração de 1,3%, na mesma base de comparação. Em termos dessazonalizados, a taxa de desemprego subiu de 6,6%, em junho, para 7,0%, em julho. A taxa de participação tem subido nos últimos meses como resultado do aumento da procura do emprego com a volta de trabalhadores para o mercado de trabalho, sendo que o nível da taxa de participação atingiu 56,1% em julho, após ter recuado para o patamar de 55,7% em dezembro de 2014. No sentido contrário dos últimos meses, a renda nominal acelerou seus ganhos, e passou de alta de 6,4% para 7,5%, na comparação a anual, entre junho e julho. Com essa aceleração dos ganhos nominais, a renda real teve menor contração em julho, e passou a registrar queda de 2,4% em julho frente à contração de 2,9% em junho, na comparação anual. A massa real de salários, refletindo a menor queda da renda real, registrou contração de 3,3% em julho, ficando abaixo da queda de 4,1% registrada em junho. Entre os setores, as maiores quedas da ocupação foram na indústria, construção civil e serviços, que registram quedas de 4,0%, 5,2% e 1,0%, respectivamente. 14.0 13.0 12.0 11.0 10.0 9.0 8.0 7.0 6.0 5.0 4.0 13.2 10.8 Taxa de desemprego (Original e Dessazonalizada) 9.0 6.1 7.5 7.0 14 12 10 8 6 4 2 0-2 -4-6 8,0 11,3 Rendimento Médio Habitual (YoY %) 12,2 11,7 11,2 10,7 7,5-2,4 Original Dessaz. Nominal Real A prévia da inflação de agosto indica desaceleração sazonal da inflação devido ao comportamento mais favorável de alimentos, porém medidas de núcleo tiveram piora. O IPCA-15 de agosto registrou alta de 0,43%, e ficou ligeiramente acima da nossa expectativa de 0,41%. As métricas de núcleo de inflação, por outro lado, continuaram deterioradas, e mostraram aceleração neste indicador. A média dos núcleos de inflação registrou alta de 7,8% na comparação anual em agosto, sendo o maior patamar desde 2007. A inflação de serviços também reafirmou sua rigidez, com a inflação do núcleo acelerando para 8,8%, na comparação anual. A inflação do IPCA-15 3

ago-13 out-13 dez-13 fev-14 abr-14 jun-14 ago-14 out-14 dez-14 fev-15 abr-15 jun-15 ago-15 ago-13 out-13 dez-13 fev-14 abr-14 jun-14 ago-14 out-14 dez-14 fev-15 abr-15 jun-15 ago-15 registrou alta de 9,6% em 12 meses. Com o resultado da prévia, projetamos alta de 0,24% para o IPCA de agosto. 8.0% 7.5% IPCA-15: Média dos Núcleos - YoY 7.8% 7.6% 9.5 IPCA-15 SERVIÇOS Y/Y (ex- passagens e hotéis) 7.0% 6.5% 6.0% 6.1% 6.3% 9.0 8.5 8.6 8.8 8.6 8.8 5.5% 5.0% 8.0 Na próxima semana, o destaque da agenda internacional será a revisão do crescimento do PIB do segundo trimestre dos EUA, que deverá indicar aceleração da economia para 3,2%, em termos dessazonalizados e anualizados. Além disso, serão divulgados os dados de pedidos de bens duráveis e de inflação (PCE) referentes ao mês de julho. Na Europa, os dados de confiança do consumidor e dados de crédito. No Brasil, o destaque da agenda é o crescimento do PIB do segundo trimestre, que deverá registrar queda de 1,4%, em termos dessazonalizados. Além disso, serão divulgados os dados de conta corrente e fiscais referentes ao mês de julho. 4

INDICADORES DE MERCADO 14,4 14,2 14,0 13,8 13,6 13,4 13,2 13,0 14,25 14,19 Estrutura a Termo de Juros no Brasil (Vértices DI) - % 13,88 13,80 13,65 13,45 DI Jan16 DI Jan17 DI Jan21 7,1 7,1 7,0 7,0 6,9 6,9 6,8 6,8 Yield da NTN-B (%) 7,07 6,99 6,87 6,86 NTN-B 2017 NTN-B 2024 21-ago-15 14-ago-15 21-ago-15 14-ago-15 Moedas¹ Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses Franco Suíço 0,95 2,74% -3,11% 4,70% -4,02% Euro 1,14 2,19% 0,54% -6,17% -14,52% Libra 1,57 0,37% 4,25% 0,79% -5,31% Dolar Canadense 1,32-0,47% -3,18% -11,63% -16,80% Dolar Australiano 0,73-0,53% -5,44% -10,21% -21,10% Rublo Russo 68,76-5,55% 1,02% -11,67% -47,54% Iene (Japão) 122,20 1,73% -3,85% -1,98% -15,02% Yuan (China) 6,39 0,04% -2,16% -2,87% -3,71% India 65,83-1,25% -6,02% -4,24% -7,83% Real 3, -0,36% -23,24% -23,97% -35,09% Peso Chileno 697,08-1,83% -8,94% -13,00% -16,52% Peso Mexicano 16,92-3,23% -11,49% -12,83% -22,54% Peso Colombiano 3110,84-3,78% -21,55% -23,61% -38,33% Sol Peruano 3,28-1,13% -6,71% -9,13% -13,94% Lira Turca 2,92-2,89% -16,33% -19,98% -25,37% Bangladesh Taka 77,78 0,00% -0,39% 0,19% -0,46% Commodities, Juros e Risco Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses CRB 411,5 0,03% -2,58% -5,99% -15,04% CRB (em Reais) 1423,4-0,66% 25,58% 22,35% 29,53% Petróleo BRENT 45,3-7,89% -24,15% -29,95% -59,65% Libor USD 3m 0,33 0,00 0,08 0,07 0,09 Libor EUR 3m -0,03-0,01-0,08-0,11-0,22 Título 10 anos Itália 1,86 0,04 0,27-0,03-0,74 Título 10 anos Alemanha 0,56-0,10 0,26 0,02-0,43 Título 10 anos EUA 2,05-0,15 0,41-0,12-0,36 CDS Brasil 5 anos 326 21 99 129 186 VIX 24,3 11,5 3,3 8,4 12,5 Bolsas² Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses S&P 0 Index 1.998,6-4,44% 0,18% -2,93% 0,31% Dow Jones 16.744,2-4,20% -2,45% -6,05% -1,73% CAC (França) 4.631,0-6,57% 0,58% 8,38% 7,87% DAX (Alemanha) 10.124,5-7,83% -5,33% 3,25% 7,69% FTSE 100 (Inglaterra) 6.187,7-5,54% -8,32% -5,76% -8,71% Nikkei 225 (Japão) 19.435,8-5,28% 9,97% 11,38% 24,70% Shangai (China) 3.674,7-11,55% 9,24% 8,42% 57,38% Ibovespa 45.845,9-3,% -2,26% -8,32% -22,28% Dados atualizados às 13:00 (1) Variações positivas das moedas significam valorização em relação ao dólar (2) Índices acionários medidos em moeda local 5

CALENDÁRIO E PROJEÇÕES Data Evento País Período BRAM Consenso Anterior 24/8 até 28/8 - Indicadores antecedentes China Jul -- -- 98,71 Segunda 24-ago 09:30 Índice de Atividade - Fed Chicago EUA Jul -- -- 8,00% 16:55 Discurso de Lockhart do FED EUA -- -- -- -- Terça 25-ago 10:30 Nota à Imprensa: Transações Correntes Brasil Jul -- -- - US$ 2,55 Bi 11:00 Vendas de Casas Novas EUA Jul -- 511 mil 482 mil 11:00 Confiança do Consumidor EUA Ago -- 93,00 90,90 Quarta 26-ago 09:30 Pedidos de Bens Duráveis EUA Jul -- -0,40% 3,40% 09:30 Pedidos Bens de Capital ex Defesa e Aviação EUA Jul -- 0,40% 0,90% 10:30 Nota à Imprensa: Taxa de Inadimplência PF Brasil Jul -- -- 5,40% Quinta 27-ago 09:30 PIB (T/T anualizado) EUA 2T -- 3,20% 2,30% 09:30 Novos Pedidos Seguro-Desemprego (Jobless Claims) EUA -- -- 275 mil 277 mil - Resultado Primário do Governo Central Brasil Jul -- -- - R$ 8,2 Bi Sexta 28-ago 05:30 PIB (T/T) Reino Unido 2T -- 0,70% 0,70% 06:00 Confiança do Empresário Z. Euro Ago -- 25,00% 39,00% 06:00 Confiança do Consumidor Z. Euro Ago -- -- -- 08:00 IGP-M (M/M) Brasil Ago -- -- 0,69% 09:00 PIB (T/T) Brasil -- -1,40% -1,80% -0,20% 09:00 PIB (A/A) Brasil -- -1,60% -2,% -1,60% 09:30 Renda Pessoal EUA Jul -- 0,40% 0,40% 09:30 Gastos Pessoais EUA Jul -- 0,40% 0,20% 09:30 PCE Nucleo (M/M) EUA Jul -- 0,10% 0,10% 10:30 Nota à Imprensa: Política Fiscal Brasil Jul -- -- - R$ 9,3 Bi Projeções Macroeconômicas - BRAM 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 PIB (% ao ano) 7,6% 3,9% 1,8% 2,7% 0,1% -2,0% -0,7% Taxa de Inflação - IPCA (% a.a.) 5,9% 6,5% 5,8% 5,9% 6,4% 9,4% 6,2% Taxa de Inflação - IGP-M (% a.a.) 11,3% 5,1% 7,8% 5,5% 3,7% 8,0% 7,0% Taxa Selic (final do ano) 10,75% 11,00% 7,25% 10,00% 11,75% 14,25% 13,75% Taxa Selic (média do ano) 10,00% 11,75% 8,77% 8,21% 10,94% 13,58% 14,21% R$/US$ média do ano 1,76 1,67 1,95 2,16 2,35 3,23 3,71 R$/US$ final do ano (Média - Mês de Dezembr 1,67 1,83 2,08 2,35 2,64 3,60 3,80 Exportações (US$ bilhões) 201,9 256,0 242,6 242,2 225,1 206,0 218,9 Importações (US$ bilhões) 181,6 226,2 223,1 239,6 229,0 196,0 199,4 Balança Comercial (US$ bilhões) 20,3 29,8 19,5 2,6-3,9 9,9 19,6 Balanço em Conta-Corrente (US$ bilhões) -47,4-52,6-54,2-81,2-90,9-75,4-62,7 Balanço em Conta-Corrente (% do PIB) -2,3-2,0-2,2-3,4-4,2-4,0-3,6 Superávit Primário (% PIB) 2,6 2,9 2,2 1,8-0,6-0,2 0,5 Dívida Líquida (% PIB) 38,0 34,5 32,9 31,5 34,1 37,9 41,8 Dívida Bruta (% PIB) 51,8 51,3 54,8 53,3 58,9 64,4 68,3 6

FERNANDO HONORATO BARBOSA Economista-chefe fernandohb@bram.bradesco.com.br ANDRE NASCIMENTO NOGGERINI andrenoggerini@bram.bradesco.com.br DANIEL XAVIER FRANCISCO danielxavier@bram.bradesco.com.br HUGO RIBAS DA COSTA hugo@bram.bradesco.com.br JOSE LUCIANO DA SILVA COSTA lucianocosta@bram.bradesco.com.br THIAGO NEVES PEREIRA thiagopereira@bram.bradesco.com.br Tel.: 2178-6600 economia@bram.bradesco.com.br Material produzido em 21/08/2015 às 15h00 Outras edições estão disponíveis no Site: www.bradescoasset.com.br, item Informações aos Investidores / Nossa visão / Informativos de Macroeconomia. As opiniões, estimativas e previsões apresentadas neste relatório constituem o nosso julgamento e estão sujeitas a mudanças sem aviso prévio, assim como as perspectivas para os mercados financeiros, que são baseadas nas condições atuais de mercado. Acreditamos que as informações apresentadas aqui são confiáveis, mas não garantimos a sua exatidão e informamos que podem estar apresentadas de maneira resumida. Este material não tem intenção de ser uma oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. BRAM - Bradesco Asset Management é a empresa responsável pela atividade de administração de recursos de terceiros do Banco Bradesco S.A. BRAM - Bradesco Asset Management - Todos os direitos reservados. 7