erasa Orçamento 2012

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Transcrição:

erasa Orçamento 2012

Índice 1. Nota Prévia...3 2. Pressupostos...4 3. Grandes Opções...5 4. Exclusões...6 5. Orçamento...7 5.1. Orçamento de Receitas...7 5.2. Orçamento de Custos - Sintético...8 5.3. Orçamento de Custos Analítico...9 5.4. Resultado de Exploração... 10 5.5. Investimentos... 11 5.6. Fluxos de Caixa... 12 Outubro 2011 2

1. Nota Prévia A gravosa situação deficitária das contas públicas portuguesas, tem obrigado especificamente desde o ano de 2010, à implementação de diversas medidas restritivas da despesa. Este esforço global tem sido gradual, sendo que para o ano de 2012 prevêse um agravamento das mesmas, com um forte impacto no quotidiano dos cidadãos e das empresas. Conscientes da responsabilidade e do esforço que é exigível à EMAC, nesta situação tão adversa para o país, desde o exercício económico de 2010 que a Administração da Empresa adoptou uma política de racionalização e contenção da despesa, tendo vindo a promover restrições nas várias áreas de actividade, com a consequente obtenção de reduções expressivas na estrutura de custos. Fruto da supracitada política adoptada, em 2010 (com um orçamento de custos no valor global de 21.559.079 ) registou-se um decréscimo de 15,4% nos gastos de exploração, face ao ano de 2009, tendo o ano sido concluído com uma execução orçamental da despesa de -9,45%. No presente ano, até ao final do 3.º trimestre, a execução orçamental da despesa situa-se em -7%, para um orçamento de custos no valor global de 19.364.383. Numa conjuntura económica normal, o nível da despesa previsto para o ano de 2011 pode ser considerado como o limiar mínimo, que permite garantir a qualidade do serviço até aqui prestado pela EMAC. No entanto, as medidas de corte da despesa, nomeadamente as respeitantes a pessoal, previstas na proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2012, originarão inevitavelmente, ainda que de forma provisória, uma alteração deste patamar de custos. Tendo por base o sentido de serviço público que norteia a EMAC e seguindo a filosofia até aqui adoptada, de redução, racionalização e contenção da despesa, através do empenho dos seus Colaboradores, da optimização de processos/procedimentos e da potenciação de sinergias e economias de escala, o desafio para o ano de 2012 é por conseguinte o de fazer mais, melhor, com o mesmo custo. Outubro 2011 3

2. Pressupostos Na elaboração do Orçamento da EMAC para 2011, foi adoptada a técnica de orçamentação denominada Orçamento Base Zero, como tal, para a preparação do Orçamento ora em apreço, apenas foi necessário proceder aos devidos ajustamentos, decorrentes da realidade do presente ano, as novas acções agora previstas e o tecto orçamental fixado pela CMC (19.500.000 ). À semelhança do que sucedeu no processo de orçamentação anterior, o rigor e o elevado sentido de serviço público presidiu à elaboração deste Orçamento, tendo sido elaborado com base nos seguintes pressupostos: Manutenção das condições e qualidade do serviço prestado aos Munícipes de Cascais, assegurando a melhoria contínua dos níveis de eficácia e eficiência; Assunção de novas competências através da integração das áreas de intervenção até aqui assumidas pelas Agências Municipais, Cascais Atlântico e Cascais Natura, com a correspondente incorporação dos seus Colaboradores, prevendo-se através da potenciação de sinergias e economias de escala, uma poupança de cerca de 53.000, face à situação actual; Manutenção do Quadro de Pessoal, não prevendo despedimentos; Aplicação das medidas contidas na proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2012, nomeadamente as aplicáveis à remuneração do Pessoal; Renovação da frota, circunscrita apenas às viaturas indispensáveis ao bom desempenho operacional, cujo elevado grau de desgaste originaria que se incorresse em substanciais custos de conservação, manutenção e decorrentes da paralisação do equipamento; Assegurar os níveis de motivação, satisfação e de comprometimento dos Colaboradores perante os objectivos e compromissos da Empresa; Inexistência de atrasos nos pagamentos de clientes; Promoção da actividade comercial com o intuito de incrementar as receitas próprias. Outubro 2011 4

3. Grandes Opções De modo a assegurar o objectivo orçamental para o ano de 2012 foram assumidas as mesmas opções tomadas em 2011, isto é, a manutenção do nível de actividade sem impacto percepcionado na qualidade de serviço prestado. Assim, a vertente mais afectada foi a respeitante à gestão dos Espaços Verdes e Espaços de Jogo e Recreio, sob tutela da EMAC, tendo sido apenas contemplados os custos referentes à sua manutenção, não estando previstas requalificações, construções, nem a assunção de novas áreas. Outubro 2011 5

4. Exclusões Para além dos pressupostos e das opções que foram assumidas, acima expostos, existe ainda um conjunto de situações que não foram consideradas e portanto, não estão reflectidas nos custos, nomeadamente: A assunção pela EMAC, de novas competências delegadas pela Câmara Municipal de Cascais, para além das já referidas anteriormente (integração das áreas de intervenção até aqui assumidas pelas Agências Municipais, Cascais Atlântico e Cascais Natura); A assunção pela EMAC, da execução de intervenções, nas suas várias áreas de actuação, resultantes de pedidos pontuais ou avulsos; O transporte dos Resíduos Urbanos Biodegradáveis (RUB s) para o Ecoparque da Tratolixo, na Abrunheira (Concelho de Mafra), bem como o pagamento à Tratolixo pela deposição de resíduos; A assunção pela EMAC, da gestão de novos espaços verdes (eventualmente a transitar da CMC/DAM); A transferência da responsabilidade do pagamento, do consumo de água para rega dos espaços verdes sob a tutela da Empresa, bem como, de outros consumos comuns, da Câmara Municipal de Cascais para a EMAC; A afectação de verbas para alocar a novas instalações, ou adequação das actuais; A eventual entrega à Administração Central das verbas respeitantes aos subsídios de férias e de Natal, cujo pagamento aos Colaboradores não está previsto, de acordo com proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2012; Os custos decorrentes da alteração da denominação social da Empresa, prevista ocorrer no final do presente ano / início de 2012. Outubro 2011 6

5. Orçamento 5.1. Orçamento de Receitas RECEITAS Contrato Gestão Delegada Contrato de Gestão Contrato Programa Receitas CMC 19.500.000 Grandes Produtores 330.000 Natura 115.000 Atlântico 3.000 Receitas EMAC 448.000 T O T A L 19.948.000 À data da elaboração deste Orçamento, ainda não é conhecido o novo enquadramento que regulará as receitas provenientes do serviço público que a EMAC presta, o qual é expectável que entre em vigor em 2012, através da celebração de novos instrumentos contratuais (Contrato de Gestão Delegada, Contrato de Gestão e Contrato Programa). Por esse motivo, optámos por identificar o valor global de receitas provenientes da CMC (19.500.000 ), valor que foi definido pela própria Câmara como o montante atribuído à EMAC para 2012. Foram consideradas como receitas próprias, as prestações de serviços cobradas aos Grandes Produtores, e as que advêm das novas atribuições decorrentes da assunção das áreas de intervenção até aqui da responsabilidade das Agências Municipais, Cascais Atlântico e Cascais Natura. Especificamente nestas rubricas, o orçamento baseia-se no histórico da actividade das referidas entidades. Prevemos, para as receitas provenientes dos Grandes Produtores, um ligeiro acréscimo face ao valor estimado para o fecho de 2011, fruto do efeito esperado de celebração de novos Contratos. Outubro 2011 7

5.2. Orçamento de Custos - Sintético 1% 1% 1% 1% 7% 1% 1% 4% Pessoal Subcontratos 8% 47% Conservação Reparação 9% Amortizações 19% Combustíveis Trabalhos especializados Orçamento ( ) % Pessoal 9.304.909 46,7 Subcontratos 3.800.095 19,1 Conservação Reparação 1.818.764 9,1 Amortizações 1.570.279 7,9 Combustíveis 1.324.985 6,7 Trabalhos especializados 268.569 1,3 Rendas 264.100 1,3 Publicidade e Propaganda 235.907 1,2 Seguros 173.600 0,9 Ferramentas e Uten. Desg. Rápido 172.130 0,9 Energia e Fluídos 160.776 0,8 Outros 821.662 4,1 Total 19.915.776 100,0 Outubro 2011 8

5.3. Orçamento de Custos Analítico idconta Conta Orçamento ( ) 62 FSE 621 Subcontratos 3.800.095 6221 Trabalhos Especializados 268.569 6222 Publicidade e Propaganda 235.907 6223 Vigilância e Segurança 1.600 6224 Honorários 68.100 6226 Conservação e Reparação 1.818.764 6231 Ferramentas e Uten. Desg. Rápido 172.130 6232 Livros e Documentação Técnica 8.840 6233 Material de Escritório 42.770 6238 Outros Materiais 88.400 6242 Combustíveis 1.324.985 6248 Energia e Fluídos 160.776 6251 Deslocações e Estadas 25.650 6261 Rendas e Alugueres 264.100 6262 Comunicação 124.396 6263 Seguros 173.600 6265 Contencioso e Notariado 85.125 6267 Limpeza, Higiéne e Conforto 60.281 6268 Outros serviços 4.000 Subtotal 8.728.088 63 GASTOS COM O PESSOAL 631 Remunerações 6.463.422 634 Indemnizações 605.296 635 Encargos sobre remunerações 1.267.161 636 Seguros pessoal acd trab 151.031 637 Custos de acção social 91.603 63731 SST 105.140 63733 Festa de Natal 44.250 638 Outros custos com pessoal 12.300 638302 Seguros vida/doença 219.243 638303 Fardamento 42.000 638305 Formação 27.474 638306 Outros 215.990 638307 Outros (leite) 60.000 Subtotal 9.304.909 64 GASTOS DE DEPRECIAÇÕES 1.570.279 68 IMPOSTOS 30.000 69 GASTOS/PERDAS DE FINANC. 282.500 T O T A L 19.915.776 Outubro 2011 9

5.4. Resultado de Exploração Receitas 19.948.000 Custos 18.032.998 EBITDA 1.9115.002 Amortizações 1.570.279 Juros 282.500 Impostos 30.000 Res. Exploração 32.223 Outubro 2011 10

5.5. Investimentos Área Designação Valor Observações DFR Facturação Electrónica - Saphety 3.230,00 Portal Financeiro - CIL 30.000,00 Valor do hosting incluído CCE Software 1.435,00 DOP 500 fixadores inox 37.000,00 LPT 32 Conj.Equip. de praias (binas) 20.000,00 10 Roçadoras 10.000,00 12 Sopradores 7.800,00 6 Motosseras 4.500,00 Material diverso 7.700,00 LUR Papeleiras 20.000,00 RSU 6 Viaturas de recolha 1.200.000,00 Substituição do aluguer à Ecoambiente Contentores lixo 150.000,00 SEL Ecopontos 20.800,00 GPR Contentores de selectiva 75.000,00 SEA Software MOBA 118.054,00 Hardware para projecto MOBA 18.556,00 COM Equip.Praia de + (reposição) 300.000,00 Subtotal 2.024.075,00 Atlântico AquaSig Cascais 16.000,00 Combate à poluição marinha 4.500,00 EDUMAR 8.455,00 Reserva Natural Local da ZIBA 8.700,00 * Assegurado pela CMC Marca Cascais 15.500,00 Maré Viva 50.000,00 * Assegurado pela CMC Plano Litoral 2011 38.500,00 Dive for All 2.000,00 Lab. Ciências e Tec do Mar Csc 35.000,00 * Assegurado pela CMC ArteMar Estoril 80.000,00 * Assegurado pela CMC Subtotal 84.955,00 Natura Pedra Amarela Campo Base 50.000,00 Pista arvorismo NaturaObserva 250.000,00 * Assegurado pela CMC Centro de Vale de Cavalos 160.000,00 * Assegurado pela CMC Oxigénio 15.000,00 Banco Genético Vegetal Autóctone 15.000,00 Quinta do Pisão - Parque Natureza 100.000,00 Cascais Estrutura Ecológica 15.000,00 Fórum Biodiversidade 20.000,00 Estratégia Visitação PNS-C - PIT 1.000.000,00 * Assegurado pela CMC LandArt 100.000,00 * Assegurado pela CMC Borboletário 45.000,00 * Assegurado pela CMC Subtotal 215.000,00 TOTAL 2.324.030,00 Outubro 2011 11

5.6. Fluxos de Caixa Análise Fluxos de Caixa 2012 Entradas Receitas CMC 19.500.000,00 Receitas Próprias 448.000,00 Subtotal 19.948.000,00 Saídas Custos do Exercício 19.915.775,99 Amortizações -1.570.278,87 Rendas Leasing 810.000,00 Subtotal 19.155.497,12 Saldo Bruto 792.502,88 Invest. Comprometidos (2011) -521.568,78 Subtotal 270.934,10 Amortização Invest. 2012 856.859,33 Encargos Financeiros @ 6% 86.782,24 Saldo Líquido -672.707,48 Notas: 1) Pressuposto base: variação no saldo de clientes, fornecedores e bancos é nula 2) O valor dos investimentos comprometidos reportam-se ao projecto ilhas ecológicas 3) Opção pelo recurso à figura do leasing, sempre que possível, para o cálculo da Amortização do Investimento Outubro 2011 12