Dívida Pública Federal. Junho 2018

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Transcrição:

Dívida Pública Federal Junho 2018

2 Sumário da apresentação 1 2 3 4 5 Cenário Macroeconômico Receitas e Despesas Reformas Estruturais Governos Regionais Dívida Pública

3 31 Cenário Macroeconômico Brasil Maior país da América Latina 8º maior PIB do mundo (US$ 2,1 trilhões /2017) 5ª maior populaçãodo mundo (207 milhões/2017) 5º maior país do mundo por área (8.515.767 km 2 ) 6º maior destino de IED (US$ 70 bilhões/2017) PIB per capita US$ 9.896 (2017, preços correntes)

4 1 Principais Variáveis Macroeconômicas e Expectativas de Mercado para 2018-2021 11/06/18 2016 2017 2018 2019 2020 2021 Crescimento real do PIB (% a.a) -3,50 1,01 1,94 2,80 2,50 2,50 Inflação - IPCA (% a.a.) 6,38 2,95 3,82 4,07 4,00 4,00 Taxa de juros - fim do período (% a.a.) 13,75 7,00 6,50 8,00 8,00 8,00 Taxa de juros - média do periodo (% a.a.) 14,18 10,15 6,53 7,18 8,00 8,00 Câmbio - Fim de período (R$/US$) 3,38 3,34 3,50 3,50 3,60 3,65 Conta Corrente (US$ bilhões) -20,35-9,76-21,15-36,50-43,90-50,00 IED (US$ bilhões) 69,00 70,33 71,00 77,00 79,00 80,00 Resultado Fiscal Primário (% PIB) -2,60-2,30-2,02-1,40-0,81-0,30 Dívida Líquida do Setor Público (% PIB) 45,20 51,95 55,00 57,05 59,35 61,30 DBGG (% PIB) 69,95 74,00 75,00 76,80 78,55 80,00 Fonte: Realizado - Banco Central. Projeções FOCUS (08/06/2018), exceto para DBGG (Prisma - SPE).

Histórico da Classificação de Risco Soberano Agência S&P 5

% a.a. jun/06 jun/07 jun/08 jun/09 jun/10 jun/11 jun/12 jun/13 jun/14 jun/15 jun/16 jun/17 jun/18 % a.a. 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018* 2019* 2020* 2021* 6 1 Política Monetária Inflação Anual (IPCA) Inflação converge à meta de política monetária e expectativas encontram-se ancoradas. 19,5% 17,5% 15,5% 13,5% 11,5% 9,5% Taxa de Juros de Longo Prazo* 11,83% 12 10 8 6 4 2 5,90 4,31 5,91 6,50 5,84 5,91 6,41 10,67 6,29 2,95 3,82 Banda IPCA - Anual Meta 4,00 4,07 4,00 7,5% 5,5% 5,36% 0 3,5% Fonte: IBGE (IPCA) * Projeções de mercado: Banco Central (FOCUS 08/06/2018) Fonte: Tesouro Nacional (08/06/2018) Nominal * Para a taxa de juros real são utilizados os benchmarks de longo prazo das NTN-B (títulos indexados ao IPCA). Atualmente são considerados os vencimentos de 2035 e 2055. Para a taxa de juros nominal é utilizado o benchmark de 10 anos da NTN-F. Atualmente o vencimento de 2029. Real Taxa de juros de longo prazo também responde à estabilização de preços

mai/06 nov/06 mai/07 nov/07 mai/08 nov/08 mai/09 nov/09 mai/10 nov/10 mai/11 nov/11 mai/12 nov/12 mai/13 nov/13 mai/14 nov/14 mai/15 nov/15 mai/16 nov/16 mai/17 nov/17 mai/18 mai-06 nov-06 mai-07 nov-07 mai-08 nov-08 mai-09 nov-09 mai-10 nov-10 mai-11 nov-11 mai-12 nov-12 mai-13 nov-13 mai-14 nov-14 mai-15 nov-15 mai-16 nov-16 mai-17 nov-17 mai-18 7 1 Índices de confiança mostram recuperação Índice de Confiança da Indústria com ajuste sazonal Índice de Confiança do Consumidor com ajuste sazonal 120 115,3 120 112,8 110 106,7 110 107,8 100 101,1 100 86,9 90 90 80 80 85,2 70 73,2 70 60 60 64,8 Fonte: FGV (Mai/18) Fonte: FGV (Mai/18)

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018* 2019* 2020* 2021* 8 1 Atividade Econômica Crescimento Real do PIB Retomada do crescimento em 2017 reverte a recessão mais longa da história do país 5,76 6,07 5,09 3,05 3,20 3,96 1,39 1,14 7,53 3,97 3,00 1,92 0,50 2,80 2,50 2,50 1,94 0,99 (0,12) (3,55) (3,46) Crescimento Potencial Cenário (% PIB) Crescimento nos últimos 20 anos (1994-2013) 3,3 Fonte: IBGE e Banco Central (FOCUS 08/06/2018) * Projeções de mercado Efeito do crescimento mundial e demográfico (China) -1,0 PIB potencial (sem reformas) 2,3 Reformas microeconômicas Crowding-in Setor Privado Agenda de reformas contribui para um crowding-in do setor privado PIB potencial (com reformas) 3,5-4,0 Fonte: Ministério da Fazenda (jul/2017)

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018* 2019* 2020* 2021* Índice (2005=100) 9 1 Setor Externo Apesar do fim do ciclo de commodities, os déficits em conta corrente têm sido plenamente financiados pelos fluxos de Investimento Direto no País (IDP) 200 180 160 140 120 Preço das Commodities (2005=100) 100 Conta Corrente e IDP (US$ bi) 80 Transações Correntes IDP 60 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Total Não-energia Energia Fonte: FMI, 2017 45 51 31-31 -26 101 88 87 70-76 -77-74 -75 97-104 75 78 70 71 77 79 80-10 -24-21 -37-44 -59-50 Destaque para a importância de atrair capital externo para o mercado local com o consequente aumento do nível de poupança Fonte: Banco Central (FOCUS 08/06/2018)

10 Sumário da apresentação 1 2 3 4 5 Cenário Macroeconômico Receitas e Despesas Reformas Estruturais Governos Regionais Dívida Pública

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 11 2 Dinâmica das Despesas Crescimento Médio das Despesas e Inflação % 1998-2015 Despesa primária (% PIB) 25 19,3% 20,0% 20 21,2 18,2% 19,5% 16,9% 15 12,9 13,2 12,7 14,8% 15,9% 10 10,1 6,6 5 0 Despesa Geral Pessoal RGPS Outras Obrig. Discricionárias IPCA Fonte: Tesouro Nacional Os gastos primários, principalmente os obrigatórios, têm apresentado trajetória persistente de crescimento nos últimos anos De 1998 a 2015, o crescimento médio das despesas do governo superou a inflação média do período Fonte: Tesouro Nacional Embora as despesas discricionárias tenham sido reduzidas, esse esforço fiscal tem se mostrado insuficiente para conter a dinâmica de gastos totais

% PIB 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 12 2 Tendência Fiscal 3,2 3,7 3,7 Primário Nominal Cenário Projeto da LDO 3,2 2018 3,2 3,3 2,6 2,9 1,9 2,2 1,7 A rigidez orçamentária e a ausência de reformas associadas a um ciclo econômico desfavorável conduziram a déficits orçamentários Em 2017, o déficit da previdência social (INSS) foi de R$182.4 bilhões, representou 165% do déficit do setor público (R$ 110.6 bilhões) As reformas em curso contribuem para reverter a tendência do resultado fiscal (andamento das reformas será detalhado nos próximos slides) -5,2-2,9-3,5-3,6-2,7-2,0-3,2 Fonte dados realizados: Banco Central Projeções: PLDO 2019 Resultado Primário -2,4-2,5-2,3-3,0-0,6-1,9-2,5-1,7-2,3-1,8-1,2-0,6-6,0-10,2-9,0-7,8-7,0-7,1 Projeções: PLDO 2019 (As projeções utilizam um crescimento real do PIB igual a 3,0% em 2018, 3% em 2019, 2,4% em 2020 e 2,3% em 2021) -6,9-6,6 2017 2018 2019 2020 2021 R$ bi % PIB R$ bi % PIB R$ bi % PIB R$ bi % PIB R$ bi % PIB Governo Central -118,50-1,81-159,00-2,23-139,00-1,84-110,00-1,36-70,00-0,81 Governos Regionais 7,50 0,11 1,20 0,02 10,50 0,14 14,00 0,17 17,50 0,20 Estatais 0,30 0,01-3,50-0,05-3,50-0,05-3,70-0,05-4,00-0,05 Setor Público -110,60-1,69-161,30-2,26-132,00-1,75-99,70-1,23-56,50-0,65

% do PIB 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 13 2 Sustentabilidade da Dívida 105 100 95 90 DBGG 85 80 75 70 65 60 55 50 45 79,7 81,1 82,0 82,4 82,5 82,0 81,1 77,7 74,0 75,7 70,0 65,5 62,2 59,1 59,2 55,4 55,8 55,5 56,7 55,8 56,3 53,7 51,7 51,8 51,3 51,5 Devoluções de recursos (BNDES) Realizados: 2015: R$ 30,5 bilhões 2016: R$ 100 bilhões 2017: R$ 50 bilhões 2018: R$ 30 bilhões Esperado: 2018: R$ 130 bilhões ( R$ 30 bi pagos em Março) Fonte: BCB Projeção: STN As liquidações antecipadas do BNDES reduzem a DBGG na mesma magnitude do valor liquidado. Entre 2015 e 2017, o BNDES liquidou contratos junto ao TN no montante de R$ 180 bilhões, reduzindo a DBGG em cerca de 2,7% do PIB ao final de dez anos. As perspectivas para a DBGG são bastante sensíveis ao grau de aprovação das reformas em debate no Congresso Nacional.

14 Sumário da apresentação 1 2 3 4 5 Cenário Macroeconômico Receitas e Despesas Reformas Estruturais Governos Regionais Dívida Pública

15 31 Teto Cenário dos Gastos Macroeconômico Limitar o crescimento dos gastos públicos pelos próximos 20 anos ao percentual da inflação nos 12 meses anteriores (1 + IPCA junho 2017 %) (1 + IPCA junho 2019 %) Base 2016 Limite 2017 Limite 2018 Limite 2019 Limite 2020 (1 + 7,2%) (1 + IPCA junho 2018 %) A PEC estabelece gastos mínimos em saúde e educação. Em 2017 foi válida a regra antiga (15% sobre a RCL e 18% RLI, respectivamente). A partir de 2018, o mínimo passa a ser atualizado pela inflação (regra acima)*. Saúde e Educação representaram 8,7% e 4,3%, respectivamente, das despesas sujeitas ao teto em 2016. Não se incluem na base de cálculo e nos limites de cada ano as seguintes despesas primárias: Repartição de Receitas Tributárias (FPE, FPM, IPI-Exportação, Fundos Constitucionais, IOF-Ouro, Salário-educação, e outras) Transferências de Exploração de Recursos Hídricos, Petróleo e Gás Natural e Recursos Minerais FCDF Complementação FUNDEB Créditos Extraordinários Realização de Eleições Aumento de Capital em Estatais Não-Dependentes Essas exceções representaram cerca de 5% da despesa líquida de transferências em 2016. Quem não respeitar o teto ficará impedido de, no ano seguinte, dar aumento salarial, contratar pessoal e criar novas despesas. *Previsto no art. 110 da Constituição Federal incluído pela Emenda Constitucional nº 95, de 2016.

1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 2023 2025 16 31 Cenário Teto dos gastos Macroeconômico como âncora da política fiscal Objetivos do teto dos gastos: Garantir que as despesas públicas federais retornem ao montante de 2008 Reduzir pressão para aumento de carga tributária Retomar dívida pública para níveis mais baixos e reduzir os pagamentos de juros Ser a âncora do planejamento fiscal de médio prazo Elevar maturidade das discussões orçamentárias e tornar claro o espaço fiscal disponível para prioridades Retomar discussões sobre qualidade do gasto público Aprofundar reformas estruturais Despesas Totais em 2017 R$ 1.258,94 bilhões % do teto de gastos já alcançado Projeção das Despesas Primárias com e sem Teto dos Gastos (% PIB) 28% 26% 25,4% 24% 22% 20% 18% 16% 14% 16,2% 15,8% 12% 10% Limite para 2018 R$ 1.347,88 bilhões Pagamento acumulado em 2018 R$ 417,82 bilhões 31,00% Fonte: Tesouro Nacional Sem teto Com teto Realizado Fonte: Tesouro Nacional RTN

17 31 Cenário Reforma Macroeconômico da Previdência Justificativas Redução na taxa de fecundidade Aumento da expectativa de sobrevida aos 65 anos Aumento na participação dos idosos no total da população Razão entre População com 65 anos ou mais e População entre 15 e 64 anos 28,7% 39,0% Transição demográfica brasileira sinaliza insustentabilidade do gasto público com previdência sob regras atuais. Fonte: IBGE 21,5% 15,3% 8,7% 11,5% 2000 2010 2020 2030 2040 2050 Em 2015, 8 pessoas trabalhavam para cada pessoa com 65 anos ou mais Em 2040, 4 pessoas trabalharão para cada pessoa com 65 anos ou mais

Gasto Público com Previdência Social (em % do PIB) 18 31 Cenário Macroeconômico Gasto com Previdência Comparativo Internacional 18 16 Itália 14 França Áustria Grécia 12 10 Brasil Polônia Portugal Hungria Eslovênia Finlância Bélgica Espanha Alemanha Japão 8 Turquia Rep. Tcheca Luxemburgo Suécia Estônia 6 4 Chile Irlanda Israel EUA Suiça Reino Unido Dinamarca Holanda Nova Zelândia Noruega Canadá Austrália 2 Mexico Coréia do Sul Islândia 0 0 5 10 15 20 25 30 35 40 Fonte: OCDE e MF (dados para 2009). % População com 64 ou mais / população economicamente ativa

2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 19 2026 31 Cenário Macroeconômico Reforma da Previdência Características e Impactos Evolução das Despesas do RGPS (% PIB) 10% 9,6% 9% Proposta de Reforma da Previdência permite relativa estabilidade da despesa do RGPS nos próximos dez anos. 8% 7,9% 8,2% Com isso, espera-se uma economia de R$ 604 bilhões decorrente da aprovação da Reforma da Previdência. 7% 6% Realizado Situação Atual Com a reforma

20 31 Cenário Macroeconômico Reformas estruturais terão impacto positivo sobre a produtividade Modernização da Legislação Trabalhista Reforma Trabalhista Lei 13.467/17 (aprovada em jul/17 de 2017) Acordos coletivos poderão prevalecer sobre leis trabalhistas Duração máxima de contratos temporários passa de 3 para 8 meses Cria a categoria de contratos de trabalho intermitentes Lei de terceirizações Lei 13.429/17 (aprovada em mai/17): flexibiliza as terceirizações Melhorias no Mercado de Crédito Criação das Letras Imobiliárias Garantidas (LIG), que são garantidas por uma carteira de ativos, na qual os investidores têm preferência em caso de falência do emissor. Sistema de Duplicatas Eletrônicas Reformulação do Cadastro Positivo Reforma da lei de falências Nova referência para taxa de juros de longo prazo (TLP) Simplificações no Sistema Tributário Simplificação de impostos federais (IPI e PIS-Cofins) Melhorias no sistema de TI para reduzir os custos da burocracia Reforma no setor energético e Concessões Reforma do setor elétrico Revisão do arcabouço regulatório Privatização da Eletrobras Privatização de 11 linhas de transmissão Privatização de 4 usinas hidrelétricas anteriormente operadas pela CEMIG, por R$ 12 bilhões (realizado em set/17) Setor de gás e óleo Licitações de blocos exploratórios de petróleo, com uma arrecadação de R$ 3,8 bilhões (realizado em set/17) Fim do monopólio da Petrobras sobre a exploração do pré-sal Nova política: oferta permanente e redução de exigências de conteúdo local Solução para os casos de descumprimento das exigências de conteúdo local Outras concessões e privatizações 14 aeroportos 2 rodovias estatais 16 portos Loterias, administração de aeroportos

Mar-11 Jun-11 Sep-11 Dec-11 Mar-12 Jun-12 Sep-12 Dec-12 Mar-13 Jun-13 Sep-13 Dec-13 Mar-14 Jun-14 Sep-14 Dec-14 Mar-15 Jun-15 Sep-15 Dec-15 Mar-16 Jun-16 Sep-16 Dec-16 Mar-17 21 Jun-17 31 Cenário TLP a nova Macroeconômico referência para taxa de juros de longo prazo Congresso aprova a reforma da taxa de referência do Banco Nacional de Desenvolvimento - BNDES: Reduz subsídios implícitos 35 Comparativo entre taxas de juros nominais (% a.a.) Aumenta a eficiência dos projetos financiados Melhora a eficácia da política monetária e potencialmente reduz a taxa de juros básica Taxas de juros menores podem ampliar o acesso ao mercado de crédito 30 25 20 15 10 5 0 Incentivos para acessar crédito permanecem: Remuneração da NTN-B inferior às taxas de juros do crédito livre para pessoas jurídicas. Taxas de juros da NTN-B em tendência decrescente Taxa média do Crédito Livre PJ - Aquisição de bens TJLP Taxa média do Crédito Livre PJ - Total NTN-B Fonte: Banco Central, Tesouro Nacional

22 Sumário da apresentação 1 2 3 4 5 Cenário Macroeconômico Receitas e Despesas Reformas Estruturais Governos Regionais Dívida Pública

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 23 41 Cenário Macroeconômico Reestruturação da Dívida dos Governos Regionais 1,5% Resultado Primário dos Governos Regionais (% PIB) 1,0% Retração econômica, queda da arrecadação e rigidez dos gastos públicos tiveram forte impacto sobre o desempenho fiscal dos governos regionais. 0,5% 0,0% -0,5% -1,0% Dívida mobiliária Dívida com o Tesouro Nacional Dívida Bancária Dívida Externa Ativos Resultado primário Obs: Dívida mobiliária inclui debêntures Fonte: Banco Central

24 41 Cenário Reestruturação Macroeconômico da Dívida dos Governos Regionais Medidas de renegociação não afetam a dívida líquida ou o primário do Tesouro Nacional Prerrogativas Critérios de Elegibilidade Contrapartidas Plano de Auxílio aos Estados LC 156/16 - aprovada em dez/2016 Alongamento do prazo da dívida em 20 anos e redução extraordinária das prestações (até julho de 2018) Aplicável a todos os Estados que aderirem às medidas compensatórias Limitação do crescimento das despesas primárias à variação do IPCA, por 24 meses Padronização de regras contábeis Regime de Recuperação Fiscal LC 159/17 aprovada em mai/17 Renegociação de dívidas (carência de 3 anos) e autorização para novos empréstimos Receita Líquida menor que a dívida Despesas com pessoal e serviço da dívida superior à 70% da RCL Obrigações superiores à disponibilidade de caixa Privatização de empresas Redução de incentivos fiscais Congelamento de salários de servidores Suspensão de concursos públicos Impacto estimado no fluxo de pagamentos à União R$ 50 bilhões, sendo R$ 20 bilhões em 2017 Considerando apenas RJ, MG e RS: R$ 37 bilhões, sendo R$ 7 bilhões em 2017

25 Sumário da apresentação 1 2 3 4 5 Cenário Macroeconômico Receitas e Despesas Reformas Estruturais Governos Regionais Dívida Pública

26 51 Cenário Macroeconômico Plano Anual de Financiamento Objetivo da Gestão da Dívida Pública Federal O objetivo da gestão da Dívida Pública Federal é suprir de forma eficiente as necessidades de financiamento do governo federal, ao menor custo no longo prazo, respeitando-se a manutenção de níveis prudentes de risco e, adicionalmente, buscando contribuir para o bom funcionamento do mercado brasileiro de títulos públicos. Diretrizes da Gestão da Dívida Pública Federal o Substituição gradual dos títulos remunerados por taxas de juros flutuantes por títulos com rentabilidade prefixada e títulos remunerados por índices de preços o Manutenção da atual participação dos títulos vinculados à taxa de câmbio, em consonância com os seus limites de longo prazo o o Suavização da estrutura de vencimentos, com especial atenção para a dívida que vence no curto prazo; Aumento do prazo médio do estoque o Desenvolvimento da estrutura a termo de taxas de juros nos mercados interno e externo o Aumento da liquidez dos títulos públicos federais no mercado secundário o o Ampliação da base de investidores Aperfeiçoamento do perfil da Dívida Pública Federal externa (DPFe), por meio de emissões de títulos com prazos de referência (benchmark), do programa de resgate antecipado e de operações estruturadas

27 51 Cenário Macroeconômico Resultados e Projeções da Dívida Pública Federal Indicadores 2017 mai-18 Limites para 2018 Mínimo Máximo Estoque da DPF* em Mercado (R$ bilhões) 3.559,3 3.658,5 3.780,0 3.980,0 Composição da DPF (%) Prefixados 35,3 34,4 32,0 36,0 Índices de preços 29,6 29,7 27,0 31,0 Taxa Flutuante 31,5 32,0 31,0 35,0 Câmbio 3,6 3,8 3,0 7,0 Estrutura de vencimentos da DPF % Vincendo em 12 meses 16,9 18,3 15,0 18,0 Prazo Médio (anos) 4,3 4,3 4,0 4,2 Vida Média (anos) 5,9 5,9 - - * Inclui a Dívida Doméstica (R$ 3.524,42 bilhões - abr/18) e a Dívida Externa (R$ 134,09 bilhões - abr/18) de responsabilidade do Tesouro Fonte: Plano Anual de Financiamento PAF 2017 e Relatório Mensal da Dívida RMD

abr-08 out-08 abr-09 out-09 abr-10 out-10 abr-11 out-11 abr-12 out-12 abr-13 out-13 abr-14 out-14 abr-15 out-15 abr-16 out-16 abr-17 out-17 abr-18 28 51 Cenário Macroeconômico Aperfeiçoando a Composição da DPF - Substituição dos títulos com taxa flutuante por índices de preços e prefixados 100% 90% Câmbio 42,2% 80% 70% Taxa Flutuante 35,8% 60% 50% Índice de Preços 57,8% 40% 30% 64,2% 20% Prefixados 10% 0% Prefixado Índice Preços Taxa Flutuante Câmbio Fonte: Tesouro Nacional Nota 1: Dívida Pública Federal, que inclui passivos domésticos e externo. Nota 2: As estatísticas da DPF podem ser acessadas em https://www.tesouro.fazenda.gov.br/relatorio-mensal-da-divida

29 51 Cenário Macroeconômico Composição da DPF no médio prazo Fonte: Tesouro Nacional PAF 2018 As trajetórias indicam como o Tesouro poderá conduzir sua estratégia de financiamento, a depender das condições macroeconômicas e financeiras do país.

30 51 Cenário Aperfeiçoamento Macroeconômico do perfil de vencimentos da DPF 5,3 5,6 5,5 5,5 5,7 6,0 6,3 6,6 6,6 6,4 5,9 5,9 3,3 3,5 3,5 3,5 3,6 4,0 4,2 4,4 4,6 4,5 4,3 4,3 30,2% 27,3% 24,8% 24,6% 22,3% 25,0% 25,5% 24,6% 22,2% 17,0% 16,9% 18,3% 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 abr-18 Venc.12 meses/dpf Prazo Médio (anos) Vida Média (anos) Fonte: Tesouro Nacional Nota 1: Dívida Pública Federal, que inclui passivos domésticos e externo. Nota 2: As estatísticas da DPF podem ser acessadas em https://www.tesouro.fazenda.gov.br/relatorio-mensal-da-divida

31 51 Cenário Macroeconômico Indicadores da Estrutura de Vencimentos da DPF no Médio Prazo Fonte: Tesouro Nacional PAF 2018 O processo de retomada da convergência para a estrutura ótima de longo prazo será tanto mais benéfico quanto mais rápido se fortalecerem os resultados fiscais, a confiança dos agentes e a retomada do crescimento econômico.

R$ bi Jul-18 Out-18 Jan-19 Abr-19 Jul-19 Out-19 Jan-20 Abr-20 Jul-20 Jan-21 Jul-21 Jan-22 Jan-23 Jan-25 Jan-27 Jan-29 % a.a. 32 51 Cenário Estoque em Macroeconômico mercado e Taxas das LTN e NTN-F 200 12 180 160 140 120 100 80 60 40 20 6,54 61 83 6,87 7,26 7,73 7,27 102 105 12 8,10 43 8,44 8,66 8,91 9,12 154 81 68 70 9,46 105 9,78 67 10,19 57 10,71 11,27 11,59 11,65 129 81 74 11 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 - - LTN On the run LTN Off the run NTN-F On the run NTN-F Off the run Taxa LTN Taxa NTN-F Fonte: Anbima e Tesouro Nacional (08/06/2018) Nota: As Taxas das NTN-F utilizam o padrão 252 dias úteis

R$ bi Ago-18 Mai-19 Ago-20 Mai-21 Ago-22 Mai-23 Ago-24 Ago-26 Ago-28 Ago-30 Mai-35 Ago-40 Mai-45 Ago-50 Mai-55 % a.a. 33 51 Cenário Estoque em Macroeconômico mercado e Taxas da NTN-B 200 7,0 180 160 5,51 5,58 5,53 5,59 5,65 5,70 5,78 5,80 5,87 5,88 5,88 6,0 140 120 100 4,34 4,97 143 134 5,0 4,0 80 60 40 20-62 73 2,96 62 72 73 54 44 2 33 65 44 82 28 3,0 2,0 1,0 NTN-B On the run NTN-B Off the run Taxa Fonte: Anbima e Tesouro Nacional (08/06/2018)

abr-08 out-08 abr-09 out-09 abr-10 out-10 abr-11 out-11 abr-12 out-12 abr-13 out-13 abr-14 out-14 abr-15 out-15 abr-16 out-16 abr-17 out-17 abr-18 34 51 Cenário Detentores Macroeconômico da DPMFi Governo 4,4% Detentores (Abr/18) Seguradoras 3,9% Outros 5,5% Instituições Financeiras 21,8% 25% 20% Participação dos não-residentes (Abr/18) 19.1% Não-residentes 12,3% Fundos de Previdência 23,0% Fundos de Investimento 29,1% 15% 10% 5% IOF: 0% (Out/08) IOF: 1.5% (Mar/08) IOF: 2.0% (Out/09) IOF: 6.0% (Out/10) IOF: 0% (Jun/13) 12.3% IOF: imposto sobre entrada de investimento estrangeiro 0% Fonte: Tesouro Nacional Nota 1: As estatísticas da DPF podem ser acessadas em https://www.tesouro.fazenda.gov.br/relatorio-mensal-da-divida Nota 2: Governo compreende fundos que são administrados pelo setor público, incluindo aqueles cujos ativos não são públicos. Base de investidores mostra-se diversificada, o que contribui para a redução de riscos associados à DPF. Fonte: Tesouro Nacional Nota 1: As estatísticas da DPF podem ser acessadas em https://www.tesouro.fazenda.gov.br/relatorio-mensal-da-divida

35 51 Cenário Detentores Macroeconômico da DPMFi Por Indexador (Abr/18) Por Prazo (Abr/18) 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 2% 36% 49% 14% Instituições Financeiras 22% 22% 56% Previdência 58% 17% 25% Fundos de Investimento 3% 89% 8% 36% 64% 28% 29% 43% Não-residentes Governo Seguradoras Índice de preços Prefixados Taxa Flutuante Outros 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 15% 26% 34% 26% Instituições financeiras 41% 27% 24% 8% 18% 16% 18% 39% 29% 14% 27% 24% 26% 25% 31% 33% 35% 31% 25% Previdência Fundos Não-residentes Governo Seguradoras Até 1 ano Entre 1 e 3 anos Entre 3 e 5 anos Mais de 5 Anos 9% Fonte: Tesouro Nacional Nota 1: As estatísticas da DPF podem ser acessadas em https://www.tesouro.fazenda.gov.br/relatorio-mensal-da-divida Fonte: Tesouro Nacional Nota 1: As estatísticas da DPF podem ser acessadas em https://www.tesouro.fazenda.gov.br/relatorio-mensal-da-divida Instituições financeiras: 49% da carteira em prefixados Fundos de investimento: 58% da carteira em títulos com taxas flutuantes Fundos de previdência: 56% da carteira em títulos indexados à inflação. Possuem a carteira de maior duração.

8.875% 19 12.750% 20 4.875% 21 2.625% 23 8.875% 24 B 8.875% 24 4.250% 25 8.750% 25 6.000% 26 10.125% 27 4.625% 28 12.250% 30 8.250% 34 7.125% 37 5.625% 41 5.000% 45 5.625% 47 Taxa % a.a. (Jan/2018) 36 51 Cenário Macroeconômico Estratégia da Dívida Externa Resultados Alcançados Curva de juros, volume de estoque e buyback (US$ bi) Buyback acumulado desde o início do Programa 6,0 0,86 0,64 Benchmarks (Jan/2018) Estoque (Jan/2018) Taxa % a.a. (Jan/2018) 0,27 2,71 2,15 0,91 0,74 1,12 1,03 4,30 1,56 0,69 2,18 2,66 0,84 3,00 1,36 0,00 0,24 1,23 1,47 1,17 1,86 0,55 2,38 3,55 3,00 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 O Tesouro Nacional mantém política de aperfeiçoamento das curvas de juros externas, buscando mitigar riscos de refinanciamento, por meio de: o o Emissões qualitativas: atuação no mercado externo visa estabelecer vértices de referência para empresas brasileiras que desejam acessar mercados internacionais Resgate antecipado de títulos antigos que deixaram de ser pontos de referência e que já não refletem adequadamente o custo de financiamento externo Fonte: Tesouro Nacional *Para o A-Bond (BR 8,00 15/01/2018), a redução no estoque contempla não apenas os valores decorrentes das recompras, mas também da amortização.

Para mais informações acesse o site do Tesouro Nacional: www.tesouro.fazenda.gov.br Ou entre em contato com a Gerência de Relacionamento Institucional: stndivida@fazenda.gov.br Invista no Tesouro Direto www.tesourodireto.gov.br