MACROECONOMIA Fernando Honorato Barbosa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MACROECONOMIA Fernando Honorato Barbosa"

Transcrição

1 1

2 MACROECONOMIA Fernando Honorato Barbosa 2

3 BRADESCO OPEN DAY CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO UM MUNDO EM TRANSFORMAÇÃO E EM DESEQUILÍBRIO: OS EMERGENTES SÃO OS NOVOS ATORES BRASIL: AJUSTE MODERADO EM 2011 E EXCELENTES PERSPECTIVAS ADIANTE 02 MARÇO 2011 FERNANDO HONORATO BARBOSA Economista Coordenador Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DEPEC (*) Veja importantes disclaimers ao final da apresentação 01

4 CENÁRIO GLOBAL 02

5 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03 dez/03 jun/04 dez/04 PIB Emergentes e Desenvolvidos MM4trimestres PIB TRIMESTRAL DESENVOLVIDOS X EMERGENTES MÉDIA MÓVEL 4 TRIMESTRES jun/05 dez/05 jun/06 dez/06 jun/07 dez/07 jun/08 dez/08 jun/09 dez/09 jun/10 dez/10 jun/11 dez/11 jun/12 dez/12 9.5% Desenvolvidos 8.2% 7.5% Emergentes 6.9% 6.7% 5.5% 6.8% 5.9% 6.0% 5.9% 3.5% 1.5% 3.1% 0.9% 1.8% 3.0% 2.4% 2.9% 2.0% 2.2% 1.5% 2.5% 2.4% 2.6% -0.5% -2.5% -3.5% -4.5% -3.9% FONTE: BLOOMBERG 03

6 dez/04 ÍNDICE DE INFLAÇÃO AO CONSUMIDOR (CHEIO) EMERGENTES E DESENVOLVIDOS fev/05 abr/05 jun/05 ago/05 out/05 dez/05 fev/06 abr/06 jun/06 ago/06 out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/ % 8.0% Emergentes Desenvolvidos 8.3% 6.4% 6.0% 4.8% 4.0% 2.4% 2.0% 5.2% 1.9% 3.1% 4.7% 2.8% 1.4% 1.6% 4.4% 2.1% 1.4% 3.7% 4.8% 1.7% 0.0% -2.0% -1.3% FONTE: BLOOMBERG; FMI 04

7 set/03 nov/03 jan/04 mar/04 mai/04 jul/04 set/04 nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 PAÍSES EMERGENTES X DESENVOLVIDOS: TAXA DE JUROS BANCO PAÍSES EMERGENTES X DESENVOLVIDOS: TAXA DE JUROS BANCO CENTRAL Fonte: CENTRAL Bloomberg Taxa de Juros Emergentes Média emergentes ( ) Taxa de juros desenvolvidos Média desenvolvidos ( ) FONTE:BLOOMBERG 05

8 11/11/ /03/ /06/ /10/ /02/ /05/ /09/ /01/ /04/ /08/ /12/ /03/ /07/ /11/ /02/ /06/ /10/ /01/ /05/ /09/ /12/ /04/ /08/ /11/ /03/ /07/ /11/ /02/2011 COMMODITIES: EVOLUÇÃO ÍNDICES AGRÍCOLAS, INDUSTRIAIS E ENERGÉTICAS Índice Agrícolas Índice Industriais Índice Energéticas FONTE: BLOOMBERG 06

9 BRASIL 2011/

10 OS REFLEXOS NO BRASIL DO AMBIENTE EXTERNO DE ELEVADA LIQUIDEZ, JUROS REDUZIDOS E PREÇOS DE COMMODITIES EM ELEVAÇÃO, EM UM AMBIENTE DE ECONOMIA DOMÉSTICA AQUECIDA, SÃO UM FORTE INFLUXO DE CAPITAIS, GANHOS DE TERMOS DE TROCA, PRESSÃO NA TAXA DE CÂMBIO E UM POUCO MAIS DE INFLAÇÃO 08

11 dez/99 abr/00 ago/00 dez/00 abr/01 ago/01 dez/01 abr/02 ago/02 dez/02 abr/03 ago/03 dez/03 abr/04 ago/04 dez/04 abr/05 ago/05 dez/05 abr/06 ago/06 dez/06 abr/07 ago/07 dez/07 abr/08 ago/08 dez/08 abr/09 ago/09 dez/09 abr/10 ago/10 dez/10 ÍNDICE DE TERMOS DE TROCA = FONTE: FUNCEX 09

12 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03 dez/03 jun/04 dez/04 jun/05 dez/05 jun/06 dez/06 jun/07 dez/07 jun/08 dez/08 jun/09 dez/09 jun/10 dez/10 115,000 INVESTIMENTO EM CARTEIRA LÍQUIDO ACUMULADO EM 12 MESES ,565 95,000 91,148 98,983 75,000 80,199 69,678 55,000 52,496 35,000 15,000-5,000 36,171 29,381 3,497 30,568 11,654 31,072 21,327 12,810 3,590 2,590 3,900-25,000-15,488-16,222 FONTE: BCB 10

13 29/03/04 16/08/04 03/01/05 23/05/05 10/10/05 27/02/06 17/07/06 04/12/06 23/04/07 10/09/07 28/01/08 16/06/08 03/11/08 23/03/09 10/08/09 28/12/09 17/05/10 04/10/10 21/02/11 EVOLUÇÃO DA TAXA DE CÂMBIO R$/US$ R$/ US$ DEZEMBRO 2007 R$ 1,77 / US$ DEZEMBRO 2008 R$ 2,34 / US$ DEZEMBRO 2009 R$ 1,74 / US$ DEZEMBRO 2010 R$ 1,67 / US$ DEZEMBRO 2011 R$ 1,62 / US$ DEZEMBRO 2012 R$ 1,70 / US$ FONTE: BLOOMBERG 11

14 O GOVERNO DILMA ESTÁ SE MOSTRANDO DISPOSTO A EVITAR A APRECIAÇÃO CAMBIAL E PROTEGER O SALDO COMERCIAL. UM DOS INSTRUMENTOS PARA EVITAR A APRECIAÇÃO É SUBIR POUCO A TAXA DE JUROS E LANÇAR MÃO DE OUTROS INSTRUMENTOS DE CONTROLE DA DEMANDA AGREGADA: COMPULSÓRIOS E AJUSTE FISCAL 12

15 22/02/ /03/ /04/ /04/ /05/ /06/ /06/ /07/ /08/ /08/ /09/ /09/ /10/ /11/ /11/ /12/ /01/ /01/ /02/2011 HISTÓRICO DE INTERVENÇÕES NO MERCADO DE CÂMBIO VIA SWAP E VIA PRONTO FONTE BC NO MERCADO DE CÂMBIO VIA SWAP E PRONTO E PROJEÇÃO DE REAL BASEADA EM COMMODITIES 20,000 15, SWAP+PRONTO_30d SWAP+PRONTO_5d REAL 16, proj real 12, , , , , , FONTE:BC 13

16 TAXA DE CÂMBIO REAL EFETIVA CESTA SÉRIE BANCO CENTRAL jun/90 fev/91 out/91 jun/92 fev/93 out/93 jun/94 fev/95 Taxa de câmbio real efetiva - CESTA out/95 jun/96 fev/97 out/97 jun/98 fev/99 out/99 jun/00 fev/01 out/01 jun/02 fev/03 out/03 jun/04 fev/05 out/05 jun/06 fev/07 out/07 jun/08 fev/09 out/09 jun/10 fev/ (exclui bandas cambiais) FONTE: BLOOMBERG 14

17 ,924 46,456 40, * 2012* BRADESCO SALDO COMERCIAL - US$ BILHÕES SALDO DA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA ,000 42,000 35,000 33,842 28,000 21,000 14,000 10,579 15,594 13,336 10,501 13,199 24,912 24,759 25,290 20,278 17,253 11,786 7,000 2, ,000-14,000-3,353-1,237-5,538-8,375-6, FONTE: MDIC 15

18 A DEMANDA, ENTRETANTO, CRESCE ACIMA DA OFERTA E, SEM AJUDA DA APRECIAÇÃO CAMBIAL E COM INTENÇÃO DE SE ELEVAR POUCO OS JUROS, A INFLAÇÃO SE ELEVA E AS MEDIDAS MACROPRUDENCIAIS PODEM SER MAIS INTENSAS 16

19 EVOLUÇÃO DA DEMANDA DOMÉSTICA E DO PIB demanda doméstica vs pib 10.0 DEMANDA DOMÉSTICA PIB FONTE: IBGE 17

20 Fonte: IBGE Elaboração: Bradesco TAXA DE DESEMPREGO NAS SEIS PRINCIPAIS REGIÕES METROPOLITANAS DO PAÍS MÉDIA ANUAL ( ) * 2012* FONTE: IBGE 18

21 jul/02 dez/02 mai/03 out/03 mar/04 ago/04 jan/05 jun/05 nov/05 abr/06 set/06 fev/07 jul/07 dez/07 mai/08 out/08 mar/09 ago/09 jan/10 jun/10 nov/10 abr/11 set/11 fev/12 jul/12 dez/12 SALÁRIOS REAIS NO BRASIL ,650 1,600 1, , ,550 1, ,500 1,450 1, , ,400 1, ,350 1,300 1,250 1, , , ,200 1, , ,150 FONTE: IBGE, BRADESCO 19

22 TRANSAÇÕES CORRENTES ,000 9, ,000 18,000 27,000 36,000 45,000 54,000 63,000-1,811-18,384-23,502-30,452-33,416-25,335-24,225-23,215-7,637 4,177 11,679 13,985 13,643 1,551-24,302-28,192-2,3% PIB -47,518-2,8% PIB 72,000 81,000 90,000-69,897-3,2% PIB -86,270 99,000 FONTE: BANCO CENTRAL ELABORAÇÃO E (*) ESTIMATIVA: BRADESCO 20

23 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 EVOLUÇÃO DO IPCA EM 12 MESES mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 8.5% 8.07% 7.5% 7.18% 7.60% 6.93% 6.5% 6.06% 5.5% 6.36% 5.70% 4.73% 6.41% 5.90% 5.22% 5.17% 5.99% 5.20% 5.70% 4.54% 4.5% 4.03% 4.18% 4.17% 4.84% 3.5% 2.5% 2.96% FONTE: IBGE 21

24 jan/01 mai/01 EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DE SERVIÇOS, ALIMENTAÇÃO E BENS DURÁVEIS NO IPCA EM 12 MESES set/01 jan/02 mai/02 set/02 jan/03 mai/03 set/03 jan/04 mai/04 set/04 jan/05 mai/05 set/05 jan/06 mai/06 set/06 jan/07 mai/07 set/07 jan/08 mai/08 set/08 jan/09 mai/09 set/09 jan/10 mai/10 set/10 jan/ % 24.0% 27.0% Duráveis (8.3%) Serviços (24.3%) Alimentação (23.7%) 18.0% 15.8% 12.0% 6.4% 6.0% 10.0% 9.6% 6.9% 8.9% 10.4% 6.4% 7.9% 3.1% 0.0% 2.8% 4.7% 1.2% 3.2% 1.1% -6.0% -2.5% -3.7% FONTE: IBGE 22

25 Jan-07 Feb-07 Mar-07 Apr-07 May-07 Jun-07 Jul-07 Aug-07 Sep-07 Oct-07 Nov-07 Dec-07 Jan-08 Feb-08 Mar-08 Apr-08 May-08 Jun-08 Jul-08 Aug-08 Sep-08 Oct-08 Nov-08 Dec-08 Jan-09 Feb-09 Mar-09 Apr-09 May-09 Jun-09 Jul-09 Aug-09 Sep-09 Oct-09 Nov-09 Dec-09 Jan-10 Feb-10 Mar-10 Apr-10 May-10 Jun-10 Jul-10 Aug-10 Sep-10 Oct-10 Nov-10 Dec-10 Jan-11 EVOLUÇÃO DA MÉDIA DOS NÚCLEOS DE INFLAÇÃO EM 3 E 6 MESES - DADOS DESSAZONALIZADOS E ANUALIZADOS EVOLUÇÃO MENSAL DA MÉDIA Fonte: IBGE Elaboração: DOS Bradesco NÚCLEOS DESSAZONALIZADOS E ANUALIZADOS 3 E 6 MESES % 3 meses SAAR 6 meses SAAR 7.6% 7.0% Centro da Meta 6.8% 6.68% 6.0% 6.17% 6.0% 6.4% 5.5% 5.60% 4.8% 5.0% 5.1% 5.0% 4.78% 4.64% 4.1% 4.5% 4.0% 4.3% 4.2% 4.0% 3.81% 3.38% 3.4% 3.0% FONTE: IBGE 23

26 ENTRETANTO, JÁ HÁ SINAIS DE ACOMODAÇÃO DESTA DEMANDA. ADICIONALMENTE, AS MEDIDAS ADOTADAS JÁ SURTIRAM ALGUM EFEITO E, NO CASO DA TAXA DE JUROS E DO AJUSTE FISCAL, OS EFEITOS AINDA SE PROCESSARÃO AO LONGO DOS PRÓXIMOS TRIMESTRES 24

27 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 Taxa de Variação Mensal do IBC-Br (Média Móvel Trimestral) TAXA DE VARIAÇÃO Fonte: BC MENSAL DO IBC-BR (PROXY DO PIB MENSAL) MÉDIA MÓVEL TRIMESTRAL % 0.7% 0.53% 0.98% 0.47% 0.36% 1.13% 0.76% 1.02% 0.83% 0.38% 0.29% 0.0% -0.33% -0.27% -0.20% -0.10% -0.7% -1.4% -2.1% -2.8% -2.44% FONTE: BCB 25

28 mar/07 HIATO PIB MENSAL HP E HIATO DO PIB ESTIMATIVA DO BANCO CENTAL jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 jan/11 5,0 4,15 Hiato HP PIB 3,0 2,51 2,55 Hiato HP Estimativa PIB 1,0 0,39 0,79 1,92 1,57 0,83 1,16 0,68-1,0-0,41-3,0-3,37-5,0-5,71-7,0 FONTE: BCB, BRADESCO Indicador varia de 0 a 100, onde 50 significa estabilidade. 26

29 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 IBC-BR, IBC-Br, Produção PRODUÇÃO Industrial, Vendas do INDUSTRIAL, Varejo Ampliadas e Ocupação. Séries VENDAS Dessazonalizadas - Média DO Móvel VAREJO Trimestral (índice 100 AMPLIADAS = mar/03 em logarítmos) Fonte: BCB e IBGE E OCUPAÇÃO SÉRIES DESSAZONALIZADAS - MÉDIA MÓVEL TRIMESTRAL (ÍNDICE 100 = MAR/03 EM LOGARÍTMOS) Vendas do Varejo Ampliadas Produção Industrial IBC-Br Ocupação FONTE: BCB, IBGE 27

30 dez/97 abr/98 ago/98 dez/98 abr/99 ago/99 dez/99 abr/00 ago/00 dez/00 abr/01 ago/01 dez/01 abr/02 ago/02 dez/02 abr/03 ago/03 dez/03 abr/04 ago/04 dez/04 abr/05 ago/05 dez/05 abr/06 ago/06 dez/06 abr/07 ago/07 dez/07 abr/08 ago/08 dez/08 abr/09 ago/09 dez/09 abr/10 ago/10 dez/10 TOTAL DA INDUSTRIA: EVOLUÇÃO DO COEFICIENTE EVOLUÇÃO DO COEFICIENTE DE EXPORTAÇÃO DE EXPORTAÇÃO (EXPORTAÇÃO/PRODUÇÃO) E DE IMPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA BRASILEIRA EXPORTAÇÃO SOBRE PRODUÇÃO E IMPORTAÇÕES SOBRE CONSUMO APARENTE DA INDÚSTRIA 26% Coeficiente Exportação 24,6% 24,7% Coeficiente Importação 22,2% 21% 21,3% 18,9% 20,6% 19,8% 17,6% 16% 14,5% 14,9% 17,8% 13,7% 13,6% 16,2% 16,6% 11% 13,0% 12,4% FONTE: IBGE E SECEX 28

31 23/07/03 10/11/03 28/02/04 17/06/04 05/10/04 23/01/05 13/05/05 31/08/05 TAXA DE JUROS REAL BRASILEIRA /12/05 08/04/06 Juros Reais no Brasil - diário 27/07/06 14/11/06 04/03/07 22/06/07 10/10/07 28/01/08 17/05/08 04/09/08 23/12/08 12/04/09 31/07/09 18/11/09 08/03/10 26/06/10 14/10/10 01/02/ % 15.10% 15.5% 13.5% 11.5% 12.22% 11.18% 13.11% 11.47% 10.15% 9.5% 9.48% 9.17% 8.79% 8.69% 7.5% 6.93% 6.71% 6.76% 6.57% 5.5% 3.5% 4.80% FONTE: BACEN 29

32 jun/01 set/01 dez/01 mar/02 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 Fonte: Caged Elaboração: Bradesco MÉDIA MÓVEL 3 MESES DA GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO FORMAL - DADOS DESSAZONALIZADOS EM POSTOS DE TRABALHO Geração líquida de emprego formal dessazonalizada - Média Móvel 3 meses Média do Caged em períodos de elevação da taxa de juros (150 mil) Média do Caged em períodos de redução da taxa de juros (80 mil) FONTE: CAGED 30

33 fev/05 abr/05 NÚMERO DE EMPLACAMENTOS DE AUTOMÓVEIS E COMERCIAIS LEVES NO BRASIL DESSAZONALIZADOS MÉDIA MÓVEL TRIMESTRAL jun/05 ago/05 out/05 dez/05 fev/06 abr/06 jun/06 ago/06 out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/ FONTE: FENABRAVE 31

34 BRASIL: EVOLUÇÃO DO PRAZO MÉDIO ESTIMADO DO FINANCIAMENTO EVOLUÇÃO DO PRAZO MÉDIO DE VEÍCULOS ESTIMADO (PONTO NOVOS MÉDIO (EM ENTRE MESES). OS PLANOS DE FINANCIAMENTO) EM MESES fev/10 mai/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 Até 07/02* Até 14/02** FONTE: GRV Solutions (*) FEVEREIRO ATÉ 14/02. 32

35 BRASIL: EVOLUÇÃO DO PRAZO MÉDIO DO FINANCIAMENTO DE Evolução do prazo médio dos VEÍCULOS NOVOS FINANCIADOS total VEÍCULOS NOVOS - TOTAL 60% 50% nov/10 dez/10 jan/11 Até 14/02** 49.8% 45.0% 40% 36.2% 33.7% 30% 28.1% 26.0% 20% 22.4% 21.1% 20.1% 19.9% 17.6% 16.2% 17.7% 18.2% 15.0% 12.9% 10% 00% Até 24 meses de 25 a 36 meses de 37 a 48 meses Acima de 49 meses FONTE: GRV Solutions (*) dados prévios até 14/02 33

36 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 2,70 BRASIL: TAXA MÉDIA MENSAL DO FINANCIAMENTO DE VEÍCULOS MÉDIA MÓVEL TRÊS MESES ,61 2,50 2,30 2,10 2,22 2,18 1,98 1,90 1,90 1,90 1,70 1,79 1,75 1,50 FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E ESTIMATIVA (JAN-FEV): DEPEC-BRADESCO 34

37 ago/06 out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/ CONCESSÃO MÉDIA DIÁRIA DE CRÉDITO (*) - MÉDIA TRIMESTRAL DESSAZONALIZADA E DEFLACIONADA Pessoa física Pessoa jurídica (*) Pessoa Física: Core: Crédito pessoal + aquisição de veículos + aquisição de outros bens FONTE: BACEN ELABORAÇÃO:E ESTIMATIVA DEPEC-BRADESCO 35

38 Elaboração: Bradesco jun/06 ago/06 out/06 dez/06 Evolução do endividamento e do comprometimento, com crédito habitacional PROXY DA EVOLUÇÃO DO ENDIVIDAMENTO E DO COMPROMETIMENTO, (INCLUI CRÉDITO HABITACIONAL) fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 39% 37% 39% 36% 33% Endividamento 34.9% Comprometimento 32.8% 32.4% 30% 28.8% 27% 24.4% 24% 21% 21.9% 20.8% 22% 18% 18.6% 18.8% 20.1% 15% FONTE: BACEN 36

39 Dívida/PIB ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS EM PAÍSES SELECIONADOS (BRASIL: 2010). 140 Dinamarca Portugal Reino Unido Irlanda União Europeia Noruega Espanha Coréia do Sul Suécia Malásia Grécia Alemanha 40 Brasil África do Sul Chile Itália França Polônia 20 República Tcheca PIB per capita FONTE: MCKINSEY E FMI, BANCO CENTRAL DA ESPANHA 37

40 Comprometimento de Renda COMPROMETIMENTO DE RENDA EM PAÍSES SELECIONADOS (BRASIL: 2010) 25 Brasil 20 Espanha Austrália 15 Chile Coréia do sul Áustria União Eurpeia Noruega 10 Itália 5 Suécia Alemanha PIB per capita FONTE: MCKINSEY E FMI, BANCO CENTRAL DA ESPANHA 38

41 mar/02 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 4,3 3,9 3,5 BRASIL: EVOLUÇÃO DA TAXA DE INADIMPLÊNCIA - ATRASO ACIMA DE 90 DIAS ,4 7,9 Inadimplência pessoa física 7,7 7,9 8,5 4,0 3,6 8,4 7,9 3,1 2,7 2,9 2,9 6,6 2,8 7,2 6,9 7,4 6,9 2,3 6,4 1,9 1,5 1,9 1,7 1,6 Inadimplência pessoa jurídica 5,9 5,7 5,4 FONTE: BACEN 39

42 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/ BRASIL: EVOLUÇÃO DO PRAZO MÉDIO DAS OPERAÇÕES COM RECURSOS LIVRES - EM DIAS CORRIDOS Prazo médio PF Prazo médio PJ FONTE: BACEN 40

43 jan/04 fev/04 mar/04 abr/04 mai/04 jun/04 jul/04 ago/04 set/04 out/04 nov/04 dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/ ,4 pactuadas a juros pré-fixados, pós-fixados e flutuantes). - Em % aa BRASIL: EVOLUÇÃO DAS TAXAS DE JUROS DO CRÉDITO COM RECURSOS LIVRES - EM % AA PF PJ 33, , , ,6 29, , , ,0 43,9 22, , , FONTE: BACEN 41

44 PROJEÇÕES PARA O CRESCIMENTO DO ESTOQUE DE CRÉDITO DO SISTEMA FINANCEIRO * 2012* Crédito Total 20.7% 27.8% 31.1% 15.2% 20.5% 15.2% 13.5% Recursos Livres 23.4% 32.6% 31.8% 9.6% 17.1% 14.6% 13.5% Pessoa Física 24.8% 33.4% 24.2% 19.2% 18.8% 13.8% 11.8% Pessoa Jurídica 22.2% 31.8% 38.9% 1.6% 15.4% 15.4% 15.3% Recursos Direcionados 15.2% 17.4% 29.4% 29.1% 27.5% 16.4% 13.4% Inadimplência PF 7.6% 7.0% 8.0% 7.7% 6.0% 5.7% 5.7% Inadimplência PJ 2.7% 2.0% 1.8% 3.8% 3.3% 3.0% 2.8% 42

45 ADICIONALMENTE AO QUE JÁ FOI FEITO, ESPERAMOS QUE A ELEVAÇÃO DOS JUROS E O AJUSTE FISCAL SE SOMEM À DESACELERAÇÃO JÁ EM CURSO PARA LEVAR O PIB PARA BAIXO DO POTENCIAL E FAZER A INFLAÇÃO CONVERGIR PARA A META EM

46 jan-08 fev-08 mar-08 abr-08 mai-08 jun-08 jul-08 ago-08 set-08 out-08 nov-08 dez-08 jan-09 fev-09 mar-09 abr-09 mai-09 jun-09 jul-09 ago-09 set-09 out-09 nov-09 dez-09 jan-10 fev-10 mar-10 abr-10 mai-10 jun-10 jul-10 ago-10 set-10 out-10 nov-10 dez-10 jan-11 fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 jun-11 jul-11 ago-11 set-11 out-11 nov-11 dez-11 CENÁRIO BÁSICO PARA A TAXA DE JUROS SELIC % 14.0% 13.75% 13.0% 13.00% 12.75% 12.25% 12.25% 12.0% 11.75% 11.75% 11.25% 11.25% 11.25% 11.0% 10.75% 10.75% 10.25% 10.25% 10.0% 9.50% 9.0% 8.75% 8.75% 8.0% 7.0% FONTE: BACEN 44

47 * 2011* 2012* EM % 12.0% Variação real das DESPESAS TOTAIS, % CRESCIMENTO DAS DESPESAS PÚBLICAS FEDERAIS: VARIAÇÃO ANUAL REAL % 9.4% 9.9% 10.8% 10.2% 8.3% 8.5% 8.7% 8.0% 6.0% 6.3% 4.4% 4.0% 3.2% 3.2% 2.0% 1.8% 1.3% 0.0% FONTE: TESOURO NACIONAL 45

48 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 EM % 46,0 CRESCIMENTO 12 MESES DO ESTOQUE NOMINAL DE CRÉDITO COM RECURSOS DIRECIONADOS - BNDES TOTAL Crescimento 12 meses do Estoque Nominal de Crédito com Recursos Direcionados - BNDES Total em % 42,3 42,2 39,0 32,4 32,0 31,3 33,0 31,26 24,9 25,0 22,8 25,0 25,62 20,1 21,0 18,0 16,4 16,9 16,6 14,3 14,1 14,6 11,0 10,7 9,0 8,4 10,2 8,9 4,0 4,9 6,8 FONTE: BACEN 46

49 projeção: Bradesco VOLUME DE VENDAS NO COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO - VARIAÇÃO PERCENTUAL ANUAL % 13,6% 12% 9,9% 10,8% 9% 6,4% 6,8% 7,7% 6% 5,0% 3% 3,1% 0% * 2012* FONTE: IBGE ELABORAÇÃ E (P) PROJEÇÃO: BRADESCO 47

50 (p) 2011 (p) 2012 (p) Elaboração e (p) projeção: Bradesco EM % PRODUÇÃO INDUSTRIAL: TAXA DE VARIAÇÃO ANUAL % 10.5% 8.3% 6.0% 1.6% 2.7% 3.1% 2.8% 6.0% 3.1% 4.0% 4.2% 1.0% 0.1% -4.0% -9.0% -7.4% FONTE: IBGE, BRADESCO 48

51 CRESCIMENTO DO PIB BRASILEIRO ( ) Crescimento Anual FONTE: IBGE 49

52 BRASIL ESTRUTURAL, LONGO PRAZO E INVESTIMENTOS 50

53 UMA PARTE RELEVANTE DA INFLAÇÃO BRASILEIRA E DO EXCESSO DE DEMANDA É ESTRUTURAL: ESTÁ ASSOCIADO ÀS MUDANÇAS EM CURSO NA ECONOMIA BRASILEIRA E O GOVERNO NÃO PRETENDE ATENUAR ESSAS PRESSÕES APENAS COM A POLÍTICA MONETÁRIA 51

54 O CAMINHO DEFINITIVO PARA SE ATENUAR OS EFEITOS DESSAS PRESSÕES DE DEMANDA SOBRE A INFLAÇÃO É AMPLIAR A CAPACIDADE DE REAÇÃO DA OFERTA NA ECONOMIA BRASILEIRA E ISSO SÓ SE CONSEGUE ATRAVÉS DE INVESTIMENTOS. O GOVERNO E O SETOR PRIVADO INVESTIRÃO PESADAMENTE NOS PRÓXIMOS ANOS 52

55 dez/99 abr/00 ago/00 dez/00 abr/01 ago/01 dez/01 abr/02 ago/02 dez/02 abr/03 ago/03 dez/03 abr/04 ago/04 dez/04 abr/05 ago/05 dez/05 abr/06 ago/06 dez/06 abr/07 ago/07 dez/07 abr/08 ago/08 dez/08 abr/09 ago/09 dez/09 abr/10 ago/10 dez/10 MUDANÇAS DE PREÇOS RELATIVOS: RELAÇÃO ENTRE SERVIÇOS E BENS DURÁVEIS ,0 128,0 jul/1999 = ,3 123,0 118,0 117,7 113,0 108,0 106,4 103,0 98,0 95,6 95,2 93,0 91,1 88,0 FONTE: IBGE 53

56 VARIAÇÃO DO NÚMERO DE PESSOAS NAS CLASSES SOCIAIS EM 2000, 2010 E 2020* (PROJEÇÃO), EM MILHÕES DE PESSOAS 60,0% ,2% 2020* 52,4% 50,0% 41,5% 40,0% 36,5% CLASSE A: R$ OU MAIS CLASSE B: DE R$ A R$ ,0% 20,0% 21,9% 18,7% 18,8% 17,2% CLASSE C: DE R$ A R$ CLASSE D: DE R$ 701 A R$ CLASSE E: ATÉ R$ ,1% 10,0% 4,2% 7,5% 5,4% 5,5% 4,7% 5,0% 0,0% Classe E Classe D Classe C Classe B Classe A FONTE: IBGE * cortes das classes em valores de setembro de

57 dez/04 fev/05 abr/05 jun/05 ago/05 out/05 dez/05 fev/06 abr/06 jun/06 ago/06 out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 EVOLUÇÃO Evolução DO do número NÚMERO de pessoas DE com DOMICÍLIOS renda suficiente para pagar CUJA a parcela FAMÍLIA de um carro TEM novo de R$ (valor de setembro de 2010), em milhões de pessoas CONDIÇÕES DE PAGAR A PARCELA DO FINANCIAMENTO DE UM VEÍCULO NOVO DE R$ número de pessoas com renda para pagar a parcela do carro sem entrada número de pessoas com renda para pagar a parcela do carro com entrada de 20% FONTE: PME E PNAD/IBGE 55

58 PRINCIPAIS INVESTIMENTOS (ANÚNCIOS PÚBLICOS E PAC). (BILHÕES DE REAIS) Setor R$ bilhões Nº de anúncios Período Petróleo e derivados Mineração e siderurgia Energia elétrica Transporte e logística Saneamento básico Papel e celulose Cimento INVESTIMENTOS PREVISTOS NO PAC 2 FONTE: IMPRENSA, GOVERNO 56 INVESTIMENTOS ANUNCIADOS NOS PRINCIPAIS SETORES DIVULGAÇÃO EM 2010 Setores Pós-2014 Total Energia Elétrica Petróleo e Gás Natural Outros de energia Habitação Rodovias Ferrovias Portos Aeroportos Outros de transporte Saneamento Outros investimentos Total ,590.5

59 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 OUTRAS Evolução DESPESAS das outras despesas DE CAPITAL de capital SOBRE como proporção PIB do ACUMULADO PIB - 12 MESES. EM 12 MESES FONTE: INVESTIMENTO Tesouro PÚBLICO ( ) 1.3% 1.29% 1.2% 1.19% 1.1% 1.0% 0.9% 0.91% 0.97% 0.96% 0.83% 0.8% 0.74% 0.7% 0.75% FONTE: TESOURO 57

60 Fonte: IBGE Taxa de investimento como proporção do PIB a 2011 RELAÇÃO INVESTIMENTO/ PIB FONTE: IBGE 58

61 RISCOS E TEMAS ADIANTE 59

62 A SOLVÊNCIA DA DÍVIDA PÚBLICA NO BRASIL NÃO PREOCUPA. AS DESPESAS PÚBLICAS CRESCENTES, POR SUA VEZ, PODEM REDUZIR O CRESCIMENTO DE LONGO PRAZO E LEVAR A JUROS MAIS ALTOS. EDUCAÇÃO E PREVIDÊNCIA SÃO TEMAS RELEVANTES PARA O FUTURO 60

63 * 2012* RELAÇÃO DÍVIDA LÍQUIDA DO SETOR PÚBLICO SOBRE O PIB FONTE: BACEN 61

64 dez/98 abr/99 ago/99 dez/99 abr/00 ago/00 dez/00 abr/01 ago/01 dez/01 abr/02 ago/02 dez/02 abr/03 ago/03 dez/03 abr/04 ago/04 dez/04 abr/05 ago/05 dez/05 abr/06 ago/06 dez/06 abr/07 ago/07 dez/07 abr/08 ago/08 dez/08 abr/09 ago/09 dez/09 abr/10 ago/10 dez/10 EVOLUÇÃO DAS DESPESAS PRIMÁRIAS (% DO PIB) Pessoal e Encargos Sociais: evolução acum. 12 meses (% do PIB) 7.5% %PIB 7.0% Pessoal e encargos sociais Benefícios Previdenciários 7.2% 7.1% 7.0% 6.5% 6.0% 5.5% 5.0% 5.5% Custeio e Capital 5.9% 5.5% 4.9% 6.5% 6.4% 5.3% 6.6% 5.7% 6.0% 5.4% 4.8% 6.3% 4.5% 4.6% 4.5% 4.3% 4.4% 4.6% 4.6% 4.0% 4.2% 4.2% 4.3% 3.5% FONTE: TESOURO NACIONAL 62

65 COMPARAÇÃO INTERNACIONAL: ANOS DE EDUCAÇÃO DA POPULAÇÃO COM 25 ANOS OU MAIS DE IDADE * Noruega 2 - Nova Zelândia 3 - Estados Unidos 4 - República Tcheca 5 - Alemanha China Maurícios 91 - Brasil 92 - Suazilândia Iêmen Níger Mali Moçambique FONTE: BANCO MUNDIAL 63

66 Idosos - % do total da população (65 ou +) GASTOS COM SEGURIDADE SOCIAL VERSUS PROPORÇÃO DE IDOSOS NA POPULAÇÃO Japão Itália Canadá Estônia Suíça Bélgica Grécia Espanha Hungria Noruega Suécia França Islândia Coreia Irlanda Chile EUA Israel 6.0 México Turquia Brasil Gastos com seguridade social - % do PIB FONTE: TESOURO 64

67 PREVISÕES 65

68 DEPEC-BRADESCO: CENÁRIO MACROECONÔMICO ( ) (média) PIB% IPCA % IGP-M% Taxa Selic 13.75% 8.75% 10.75% 12.25% 11.25% 8.3% Produção industrial % 3.1% -7.4% 10.5% 4.0% 4.2% 4.0% Taxa de desemprego % Câmbio (R$/US$) - (Média Ano) Câmbio (R$/US$) - (Final de período) Exportações (em US$ Bilhões) Importações (em US$ Bilhões) Balança Comercial (em US$ Bilhões) Saldo em Transações Correntes (US$ billhões) Saldo em Trans. Correntes (% do PIB) -1.7% -1.6% -2.3% -2.8% -3.2% -3.6% Reservas Internacionais (em US$ Bilhões) Investimento Direto Estrangeiro (US$ bilhões) CRB (Média) n/a n/a Petróleo (WTI US$/b) - Média n/a n/a Déficit nominal sem câmbio (% PIB) Dívida líquida (% PIB) Crédito Geral (Cresc. em % aa.) Índice de Inadimplência Total (em %) Índice de Inadimplência Pessoa Física (em %) 8.0% 7.7% 6.0% 5.7% 5.7% 5.5% Índice de Inadimplência Pessoa Jurídica (em %) 1.8% 3.8% 3.3% 3.0% 2.8% 1.8% 66

69 Fernando Honorato Barbosa Economista-Coordenador Depec-Bradesco O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. 67

70 70

CENÁRIO MACROECONÔMICO

CENÁRIO MACROECONÔMICO CENÁRIO MACROECONÔMICO SEGUE PAUTADO PELAS MUDANÇAS NO CENÁRIO GLOBAL, AFETANDO DIRETAMENTE O CÂMBIO, E PELO CRESCIMENTO MAIS MODERADO DA ECONOMIA DOMÉSTICA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Leia mais

AGOSTO DE Fabiana D Atri Economista Sênior do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC

AGOSTO DE Fabiana D Atri Economista Sênior do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC AGOSTO DE 2011 Fabiana D Atri Economista Sênior do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB DO MUNDO (SOMA DOS PIBs OBTIDA PELA PARIDADE DO PODER DE COMPRA) 1980-2012

Leia mais

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO 1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO

Leia mais

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO 1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise. O crescimento global continua a ganhar tração, com maior

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO BRASILEIRO : DESAFIOS E OPORTUNIDADES

CENÁRIO MACROECONÔMICO BRASILEIRO : DESAFIOS E OPORTUNIDADES CENÁRIO MACROECONÔMICO BRASILEIRO 2014-2015: DESAFIOS E OPORTUNIDADES ABRIL, 2014 Fabiana D Atri Economista Sênior do Departamento de Pesquisas 1 e Estudos Econômicos - DEPEC 17/04/11 17/05/11 17/06/11

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise. O crescimento global continua a ganhar tração, com maior

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Novembro de 2016

CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Novembro de 2016 CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO Novembro de 2016 1 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo de commodities. Desaceleração moderada da China. Aumento de juros nos EUA, mas de forma gradual.

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Julho de 2017

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Julho de 2017 CENÁRIO MACROECONÔMICO Julho de 2017 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo, de forma generalizada. Aumento gradual de juros nos EUA.

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2017

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2017 CENÁRIO MACROECONÔMICO Junho de 2017 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo, de forma generalizada. Aumento gradual de juros nos EUA.

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Janeiro de 2017

CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Janeiro de 2017 CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO Janeiro de 2017 1 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo de commodities, com estabilização dos preços nos últimos meses. Desaceleração moderada da China.

Leia mais

MCM Consultores Associados

MCM Consultores Associados MCM Consultores Associados Junho - 2008 Economia Mundial Menos crescimento e mais inflação Inflação e Política Monetária em países que adotam regime de metas - I Países Índice Meta Banda CPI Mês Juros

Leia mais

Macroeconomia Fernando Honorato Barbosa. Economista-Chefe Diretor DEPEC

Macroeconomia Fernando Honorato Barbosa. Economista-Chefe Diretor DEPEC 11 Informação Esta apresentação pode conter informações sobre eventos futuros. Tais informações não seriam apenas fatos históricos, mas refletiriam os desejos e as expectativas da direção da companhia.

Leia mais

Cenário macroeconômico

Cenário macroeconômico Cenário macroeconômico 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016* 2017* TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB DO MUNDO (SOMA DOS PIBs OBTIDA PELA PARIDADE DO PODER DE COMPRA) 1980 - Título 2011 FONTE: FMI. ELABORAÇÃO E

Leia mais

Depois do pesadelo. Luís Paulo Rosenberg

Depois do pesadelo. Luís Paulo Rosenberg Depois do pesadelo Luís Paulo Rosenberg 25.11.2008 O Velho Mundo Valor de mercado dos bancos minguando 300 250 200 150 100 50 0 255 36,5 216 115 165 140 116 116 100 43 61 44 Citigroup Bank of America JP

Leia mais

Bens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Bens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Bens de capital Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO BENS DE CAPITAL o o o Desempenho atual: elevação da produção industrial neste ano reflete, em grande medida,

Leia mais

Perspectivas para a Inflação

Perspectivas para a Inflação Perspectivas para a Inflação Carlos Hamilton Araújo Junho de 2013 Índice I. Introdução II. Ambiente Internacional III. Condições Financeiras IV. Atividade V. Evolução da Inflação VI. Boxes 2 I. Introdução

Leia mais

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6, Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03

Leia mais

Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial

Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial XIX Congresso Brasileiro de Economia Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda aclacerda@pucsp.br Bonito, 09 de Setembro de 2011. Page 1 Economia

Leia mais

GRUPO DE CONJUNTURA CAIO PRATES 29 MAI 2012

GRUPO DE CONJUNTURA CAIO PRATES 29 MAI 2012 GRUPO DE CONJUNTURA CAIO PRATES 29 MAI 2012 Tabela 1 - Projeções para 2011 e 2012 Mercado 2012 2013 PIB (%) 2,99 4,50 Indústria Geral (%) 1,58 4,20 IPCA (%) 5,17 5,60 Taxa Selic fim de ano 8,00 9,50 Taxa

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,46 0,46 6,27 0,48 0,48 5,84 Fev. 0,27 0,73 5,52 0,55 1,03 5,90 Mar. 0,40 1,14 6,28

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33

Leia mais

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E ESTIMATIVA: BRADESCO

BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E ESTIMATIVA: BRADESCO BALANÇA COMERCIAL 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES 50.000 44.703 46.457 45.166 40.000 30.000 24.794

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E ESTIMATIVA: BRADESCO 60,000 50,000 47,284 47,842 44,703 46,457 40,032 37,841 40,000 33,641

BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E ESTIMATIVA: BRADESCO 60,000 50,000 47,284 47,842 44,703 46,457 40,032 37,841 40,000 33,641 BALANÇA COMERCIAL 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES 60,000 50,000 24,794 33,641 44,703 46,457 40,032

Leia mais

Panorama da Economia Brasileira

Panorama da Economia Brasileira Panorama da Economia Brasileira Nelson Barbosa Secretário de Política Econômica Brasília, 23 de novembro de 2009 1 PRODUÇÃO INDUSTRIAL Índice com ajuste sazonal (jan/2007 = 100) 115 110 110,9 105 101,89

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO

CENÁRIO MACROECONÔMICO ENCONTRO BRADESCO-APIMEC CENÁRIO MACROECONÔMICO 20 DE AGOSTO DE 2015 FABIANA D ATRI Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 2 Ambiente Internacional AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo

Leia mais

Henrique de Campos Meirelles Novembro de 2009

Henrique de Campos Meirelles Novembro de 2009 Perspectivas para a Economia Brasileira e o Setor da Construção Civil Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 1 Como o Brasil Enfrentou a Crise 2 Diagnóstico Correto da Crise colapso do sistema internacional

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO

CENÁRIO MACROECONÔMICO ENCONTRO BRADESCO-APIMEC CENÁRIO MACROECONÔMICO 26 DE NOVEMBRO DE 2015 FABIANA D ATRI Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 1 Ambiente Internacional AMBIENTE INTERNACIONAL Fimdolongociclodecommodities.

Leia mais

CRESCIMENTO DO PIB MUNDIAL (%)

CRESCIMENTO DO PIB MUNDIAL (%) 1 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 CRESCIMENTO DO PIB

Leia mais

EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES

EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES SETOR EXTERNO BALANÇA COMERCIAL out/02 jan/03 abr/03 jul/03 out/03 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08

Leia mais

Prof. Dr. Cláudio D. Shikida. Luiz André B. Miranda Marcelo Dolabella Mariana Ferreira Renato Byrro Rômulo Muzzi

Prof. Dr. Cláudio D. Shikida. Luiz André B. Miranda Marcelo Dolabella Mariana Ferreira Renato Byrro Rômulo Muzzi Análise de Conjuntura Abril/2010 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Belo Horizonte, 26 de Abril de 2010 Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Leonardo Oliveira

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índice de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12 0,99

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índices de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12

Leia mais

Pernambuco. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Pernambuco. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Pernambuco Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO PERNAMBUCO Pernambuco 9,47 3,02 milhões* milhões* População Domicílios Classe B 2% Classe C 38% Classe

Leia mais

Minas Gerais. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Minas Gerais. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Minas Gerais Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO MINAS GERAIS 21,12 milhões* População 49,2% 50,8% Gênero 35,1 Minas Gerais 2017 2030 Idade média anos

Leia mais

CONJUNTURA ECONÔMICA. Por Luís Paulo Rosenberg. Junho/ 2013

CONJUNTURA ECONÔMICA. Por Luís Paulo Rosenberg. Junho/ 2013 CONJUNTURA ECONÔMICA Por Luís Paulo Rosenberg Junho/ 2013 Economia Internacional jan/01 ago/01 mar/02 out/02 mai/03 dez/03 jul/04 fev/05 set/05 abr/06 nov/06 jun/07 jan/08 ago/08 mar/09 out/09 mai/10 dez/10

Leia mais

Alagoas. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Alagoas. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Alagoas Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO ALAGOAS ALAGOAS 3,38 1,06 milhões* milhão* População Domicílios 47,8% 52,2% Gênero 30,7 35,7 2017 2030 Idade

Leia mais

Sergipe. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Sergipe. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Sergipe Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO SERGIPE Sergipe 2,29 milhões* 715,2 mil* População Domicílios 48,2% 51,8% Gênero 31,4 36,0 2017 2030 Idade

Leia mais

Spread bancário no Brasil: Tendências de longo prazo, evolução recente e questões metodológicas

Spread bancário no Brasil: Tendências de longo prazo, evolução recente e questões metodológicas Spread bancário no Brasil: Tendências de longo prazo, evolução recente e questões metodológicas São Paulo, 28 de Janeiro de 2009 Rubens Sardenberg Economista-chefe chefe I. Evolução do spread bancário

Leia mais

Rondônia. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Rondônia. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Rondônia Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO RONDÔNIA Rondônia 1,81 milhão* 601,9 mil* População Domicílios Classe B 4% Classe A 3% Classe E 26% RO R$

Leia mais

Prestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações

Prestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Prestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 Prestação de Contas - LRF

Leia mais

CENÁRIO ECONÔMICO 2017:

CENÁRIO ECONÔMICO 2017: CENÁRIO ECONÔMICO 2017: Lenta recuperação após um longo período de recessão Dezembro 2016 AVALIAÇÃO CORRENTE DA ATIVIDADE ECONÔMICA A RECUPERAÇÃO DA CONFIANÇA DO EMPRESARIADO E DO CONSUMIDOR MOSTRAM ACOMODAÇÃO

Leia mais

Perspectivas econômicas

Perspectivas econômicas Perspectivas econômicas 5º seminário Abecip Ilan Goldfajn Economista-chefe e Sócio Itaú Unibanco Maio, 2015 2 Roteiro Recuperação em curso nas economias desenvolvidas. O Fed vem adiando o início do ciclo

Leia mais

Paraíba. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Paraíba. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Paraíba Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO PARAÍBA 4,03 milhões* População Paraíba 1,27 milhão* Domicílios Classe B 1% Classe C 44% Classe A 4% Classe

Leia mais

Grupo de Conjuntura Econômica

Grupo de Conjuntura Econômica Grupo de Conjuntura Econômica Grupo de Conjuntura Econômica - Economia Internacional - Nível de Atividade Econômica - Políticas Públicas Economia INTERNACIONAL Luiz Antônio de Lima Jr Indicadores Analisados

Leia mais

2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa. Marcello Siniscalchi

2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa. Marcello Siniscalchi 2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa Marcello Siniscalchi Ampla liquidez internacional provocada por taxas de juros reais negativas e curvas de juros pouco inclinadas. Taxas de juros Reais G3 Inclinação

Leia mais

Piauí. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Piauí. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Piauí Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO PIAUÍ 3,22 milhão* População Piauí 961,43 mil* Domicílios Classe B 4% Classe C 41% Classe A 2% Classe D 21%

Leia mais

Cenário Econômico 2018

Cenário Econômico 2018 Cenário Econômico 2018 25/10/2017 7,25% 2 Cenário 2018 3 Cenário político: conturbado, mas ajudou. 4 O espaço conquistado... Boa gestão da política econômica: focada na responsabilidade macroeconômica,

Leia mais

2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência. Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005

2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência. Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005 2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005 Cenário Externo Maior crescimento global em 30 anos. Crescimento do PIB em 2004 - Expectativa Área do

Leia mais

Audiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal. Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil.

Audiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal. Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil. Audiência Pública Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil Abril de 2013 Sumário executivo A perspectiva para o cenário externo continua

Leia mais

Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos

Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos Atividade Econômica PIB - Crescimento anual (%) 4, 4,1 4,5 3,2 3,1 3,5 2,1 1,7 2, 4,8 3,6 2, 2 211 212 213 214 215 216 217* 218* * Projeções do FMI

Leia mais

Apresentação Semanal. De 21 de março a 01 de abril de Matheus Rosignoli

Apresentação Semanal. De 21 de março a 01 de abril de Matheus Rosignoli 1 Apresentação Semanal De 21 de março a 01 de abril de 2016 Matheus Rosignoli mrosignoli@santander.com.br Indicadores e eventos da última semana Feb-10 Jun-10 Oct-10 Feb-11 Jun-11 Oct-11 Feb-12 Jun-12

Leia mais

Custo e benefício do acúmulo de reservas em países emergentes. Ilan Goldfajn

Custo e benefício do acúmulo de reservas em países emergentes. Ilan Goldfajn Custo e benefício do acúmulo de reservas em países emergentes Ilan Goldfajn Dezembro 2009 Roteiro Cenário de Câmbio O Benefício das Reservas O Custo das Reservas Quanto acumular de Reservas? Fonte: Estimativa

Leia mais

Distrito Federal. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Distrito Federal. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Distrito Federal Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO DISTRITO FEDERAL Distrito Federal 3,04 1,03 milhões* milhão* População Domicílios Classe B 7% Classes

Leia mais

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DISTRITO FEDERAL JULHO DE 2017

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DISTRITO FEDERAL JULHO DE 2017 DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DISTRITO FEDERAL JULHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

MCM Consultores Associados. Novembro

MCM Consultores Associados. Novembro MCM Consultores Associados Novembro - 2011 Economia Internacional Europa Balance Sheet Recession Balance Sheet Recession Período País Setor Poupança/ Endividamento Empresas poupança 11,92% do PIB Privado

Leia mais

Ambiente econômico nacional e internacional

Ambiente econômico nacional e internacional Ambiente econômico nacional e internacional Apresentação para elaboração do documento referencial 2015-19 no Ministério do Turismo Manoel Pires - MF Cenário internacional O mundo se recupera da crise,

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27

Leia mais

Apresentação Semanal. De 04 a 15 de abril de Matheus Rosignoli

Apresentação Semanal. De 04 a 15 de abril de Matheus Rosignoli 1 Apresentação Semanal De 04 a 15 de abril de 2016 Matheus Rosignoli mrosignoli@santander.com.br Indicadores e eventos da última semana Mar-08 Jul-08 Nov-08 Mar-09 Jul-09 Nov-09 Mar-10 Jul-10 Nov-10 Mar-11

Leia mais

Julho/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL. Depecon / Derex

Julho/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL. Depecon / Derex Julho/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL Depecon / Derex 1 A importância da taxa de câmbio para a economia brasileira A taxa de câmbio é um dos principais preços da economia, pois: Determina

Leia mais

Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) Colocar a economia no rumo do crescimento

Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) Colocar a economia no rumo do crescimento Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) Colocar a economia no rumo do crescimento Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda Barra Bonita, 25 de Novembro de 2016 BRASIL: EVOLUÇÃO DO CRESCIMENTO DO PIB (VAR.

Leia mais

Perspectivas para a economia brasileira e a América Latina. Ilan Goldfajn Economista-Chefe e sócio Itaú Unibanco

Perspectivas para a economia brasileira e a América Latina. Ilan Goldfajn Economista-Chefe e sócio Itaú Unibanco Perspectivas para a economia brasileira e a América Latina Ilan Goldfajn Economista-Chefe e sócio Itaú Unibanco Abril 2013 1 Roteiro Internacional Recuperação moderada. Riscos de quebra menores, mas volatilidade

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

Cenário Econômico. Carlos Kawall Economista Chefe

Cenário Econômico. Carlos Kawall Economista Chefe Cenário Econômico Carlos Kawall Economista Chefe Projeções de PIB (consenso) Expectativas de crescimento global têm recuado para 2016, especialmente nos EUA, mas recuperação global continua em ritmo moderado

Leia mais

Cenário macroeconômico e a construção civil 29/5/2012

Cenário macroeconômico e a construção civil 29/5/2012 Cenário macroeconômico e a construção civil 29/5/2012 O papel da construção no desenvolvimento sustentado Há cinco anos, o setor da construção iniciou um ciclo virtuoso de crescimento: Esse ciclo foi pavimentado

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 4º Trimestre de 2010 Coordenação de Contas Nacionais 03 de março de 2010 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado

Leia mais

Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX

Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX 1 A importância da taxa de câmbio para a economia brasileira A taxa de câmbio é um dos principais preços da economia, pois: Determina

Leia mais

Evolução Recente da Economia Brasileira

Evolução Recente da Economia Brasileira Evolução Recente da Economia Brasileira Henrique de Campos Meirelles Novembro de 2008 1 Panorama Internacional 2 US$ bilhões EUA: Emissão de Commercial Papers (CP) por Empresas Não-Financeiras 2.400 subprime

Leia mais

NOTA DE CRÉDITO DE MARÇO

NOTA DE CRÉDITO DE MARÇO NOTA DE CRÉDITO DE MARÇO ANÁLISE DO ESTOQUE TOTAL DE CRÉDITO VS. CONCESSÃO (dados dessazonalizados) Estoque (em R$ milhões) Estoque (em R$ bilhões) Variação no mês dessaz (%) YDT (%) Var. três meses anualizado

Leia mais

Perspectivas para de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP

Perspectivas para de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP Perspectivas para 2007 13 de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP Crescimento Econômico em 2005 = +2,3% CENÁRIOS O desempenho da economia em 2005 dependerá da política econômica a ser adotada. A) Redução de

Leia mais

O Papel da Indústria de Fundos Brasileira na Promoção do Desenvolvimento Econômico Sustentado. São Paulo, 06 de julho de 2006

O Papel da Indústria de Fundos Brasileira na Promoção do Desenvolvimento Econômico Sustentado. São Paulo, 06 de julho de 2006 O Papel da Indústria de Fundos Brasileira na Promoção do Desenvolvimento Econômico Sustentado São Paulo, 06 de julho de 2006 Relação Moedas x Ouro - 01/1999=100 Cotação Ouro (onça-troy) - 100=12/2000 270

Leia mais

O regime de crescimento brasileiro: características, situação atual e perspectivas de futuro.

O regime de crescimento brasileiro: características, situação atual e perspectivas de futuro. O regime de crescimento brasileiro: características, situação atual e perspectivas de futuro. Claudio Roberto Amitrano Dr. em Economia (UNICAMP) Técnico de Planejamento e Pesquisa (IPEA) claudio.amitrano@ipea.gov.br

Leia mais

Balanço Anual 2016 e Perspectivas Coletiva de Imprensa 06/02/2017

Balanço Anual 2016 e Perspectivas Coletiva de Imprensa 06/02/2017 Balanço Anual 2016 e Perspectivas 2017 Coletiva de Imprensa 06/02/2017 O PANO DE FUNDO INTERNACIONAL: PIB TRIMESTRAL Comparativo Internacional (Variação % em volume em relação aos 4 trimestres imediatamente

Leia mais

Outubro/2011. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Outubro/2011. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Outubro/2011 Cenário para as Micro e Pequenas Empresas Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Números das Micro e Pequenas Empresas no Brasil 2 Micro e pequenas empresas (até 99 funcionários)

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS PARA ANÁLISE DE CONJUNTURA

INDICADORES ECONÔMICOS PARA ANÁLISE DE CONJUNTURA Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA INDICADORES ECONÔMICOS PARA ANÁLISE DE CONJUNTURA DIMAC Grupo de Análise e Previsões (GAP) Salvador, Junho/2012 Sumário 1. Fundamentos da Análise de Conjuntura?

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JUNHO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JANEIRO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JANEIRO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JANEIRO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas

Leia mais

ACOMPANHAMENTO DA PESQUISA FOCUS RELATÓRIO DE MERCADO

ACOMPANHAMENTO DA PESQUISA FOCUS RELATÓRIO DE MERCADO Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ACOMPANHAMENTO DA PESQUISA FOCUS RELATÓRIO DE MERCADO 2 de setembro de 2016 Equipe Técnica Octavio de Barros - Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos Fernando

Leia mais

Rentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011.

Rentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011. Rentabilidade com Preservação de Capital José Márcio Camargo Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo Abril 2011 Abril 2011 1 Admirável Mundo Novo 1. Taxas de juros reais negativas em todos os países

Leia mais

Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira

Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira 39º Prêmio Exportação Rio Grande do Sul - 2011 Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil 20 de Junho de 2011 Conquistas da Sociedade Brasileira

Leia mais

Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013

Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013 Evolução recente e desafios da economia brasileira Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013 A importância do crescimento Há vários anos, a economia brasileira tem

Leia mais

Terça 28 de março 05:00 IPC (semanal) FIPE. 08:00 Sondagem da Construção (mar) FGV - INCC-M (mar) FGV

Terça 28 de março 05:00 IPC (semanal) FIPE. 08:00 Sondagem da Construção (mar) FGV - INCC-M (mar) FGV Informe Semanal 45/2017 Publicado em 29 de março de 2017 Brasil Relatório Focus 10/03/2017 Agenda da Semana Conjuntura ISAE SUMÁRIO EXECUTIVO DA SEMANA Segunda 27 de março Sondagem do Consumidor (mar)

Leia mais

Reforma da Previdência

Reforma da Previdência Reforma da Previdência Henrique Meirelles Ministro da Abril, 2017. Evolução do Gasto Primário do Governo Central 2 Gasto Primário do Governo Central (% PIB) 20% 19,3% 19,7% 18% 16% 14,8% 15,9% 16,8% 17,0%

Leia mais

MCM Consultores Associados. Setembro

MCM Consultores Associados. Setembro MCM Consultores Associados Setembro - 2006 Cenários Econômicos para 2007-2010 Premissas para a Economia Mundial Não se configura o quadro de recessão prognosticado por vários analistas; Queda moderada

Leia mais

ACOMPANHAMENTO DA PESQUISA FOCUS RELATÓRIO DE MERCADO

ACOMPANHAMENTO DA PESQUISA FOCUS RELATÓRIO DE MERCADO Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ACOMPANHAMENTO DA PESQUISA FOCUS RELATÓRIO DE MERCADO 16 de junho de 2017 ÍNDICE CENÁRIO PARA O PIB E PARA A PRODUÇÃO INDUSTRIAL MÉDIAS DAS RESPECTIVAS AMOSTRAS

Leia mais

Perspectivas para 2012

Perspectivas para 2012 Abiplast Perspectivas para 2012 Antonio Delfim Netto 2 de Dezembro de 2011 São Paulo, SP 1 I.Mundo: Década de 80 e 2010 (% do PIB) 30% 23% 31% 24% 37% 22% 3,7% 3,3% 8% 7% 4,2% 4,0% 1,5% 1,2% Fonte: FMI,

Leia mais

Acerto de contas. Cenário macroeconômico Agosto 2013

Acerto de contas. Cenário macroeconômico Agosto 2013 Acerto de contas Cenário macroeconômico Agosto 2013 Agenda: crescimento baixo com inflação Eleições crescimento versus Economia Mundial Variação do PIB, % a/a 5,5 4,5 3,5 2,5 1,5 0,5-0,5-1,5-2,5-3,5 Outros

Leia mais

FINDES Federação das Indústrias do Espírito Santo

FINDES Federação das Indústrias do Espírito Santo FINDES Federação das Indústrias do Espírito Santo 30 de novembro de 2017 Leo de Castro Presidente do Sistema Findes Crescimento Econômico Capixaba e Brasileiro Evolução do PIB Trimestral Variação (%) acumulada

Leia mais

Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta

Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h;p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da Apresentação Variáveis- instrumentos:

Leia mais

Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ

Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 24 de julho e 28 de julho Crédito O estoque total de crédito do sistema financeiro nacional (incluindo recursos livres e direcionados) registrou variação

Leia mais

A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise

A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise Ministério da A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise Encontro de Política Fiscal - FGV Ministro Guido Mantega Brasília, 7 de novembro de 2014 Antes de 2008, Brasil tinha Situação Fiscal Confortável

Leia mais

A Economia Brasileira em 2007 e Perspectivas para 2008

A Economia Brasileira em 2007 e Perspectivas para 2008 A Economia Brasileira em 2007 e Perspectivas para 2008 Francisco E. P. de Souza Rio de Janeiro, 17/01/2008 Tabela 2 - Projeções do mercado e do Grupo de Conjuntura para 2007 Mercado Grupo de Conjuntura

Leia mais

Taxas de Juros Elevadas e Semi-Estagnação

Taxas de Juros Elevadas e Semi-Estagnação Taxas de Juros Elevadas e Semi-Estagnação Yoshiaki Nakano Escola de Economia de São Paulo Fundação Getulio Vargas Taxa de Juros Elevada e a Tragédia Brasileira (% média móvel 10 anos) 15 13 11 9 7 5 3

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,

Leia mais

Workshop IBBA : Classe C

Workshop IBBA : Classe C (*) Veja última página para informações de investidor e completa listagem da equipe. Workshop IBBA : Classe C Ilan Goldfajn Economista-chefe Itaú Unibanco Roteiro Cenário internacional de ajuste de transações

Leia mais

Nova queda do PIB não surpreende mercado

Nova queda do PIB não surpreende mercado Nova queda do PIB não surpreende mercado Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE) nesta primeira semana de março mostram a tendência

Leia mais