CUIABÁ MT DEZEMBRO 2016

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1 CUIABÁ MT DEZEMBRO 2016

2 DEBATE SOBRE CONJUNTURA

3 Desafio dos trabalhadores e a Conjuntura econômica

4 Nível de Atividade

5 PIB x PIB per capita: Brasil

6 * 2017* Em % PIB variação anual real (em %) Brasil ,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0-4,0-6,0 5,8 3,2 4,0 6,1 5,1-0,1 7,5 4,5 3,9 1,9 2,9 3,0 0,5-3,8-3,4 1,2-1,4 Principais causas da desaceleração econômica: Contexto internacional adverso; Diminuição dos investimentos públicos; Altas taxas de juros; Austeridade fiscal; Crise política. PIB (ref 2010) Média Média Média Fonte: IBGE e Banco Central. Elaboração: DIEESE. * Estimativas realizadas em 11/11/2016.

7 Taxa de juros e de câmbio

8 7,25 7,50 8,00 8,50 9,00 9,50 10,00 10,50 10,75 11,00 11,25 11,75 12,25 12,75 13,25 13,75 14,25 14,00 Em % Evolução da Taxa de Juros 16,00 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 out/12 abr/13 mai/13 jul/13 ago/13 out/13 nov/13 jan/14 fev/14 abr/14 out/14 dez/14 jan/15 mar/15 abr/15 jun/15 jul/15 out/16 Fonte: IPEADATA. Elaboração: DIEESE.

9 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 R$ / US$ Evolução da Taxa de Câmbio 4,40 4,05 3,90 3,40 3,26 2,90 2,40 2,22 1,90 1,40 Fonte: IPEADATA. Elaboração: DIEESE.

10 Inflação

11 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 Em % Evolução do IPCA (acumulado em 12 meses) 12,00 10,00 8,00 6,00 10,71 7,87 Causas da aceleração da inflação: Reajuste de preços administrados; Desvalorização cambial. 4,00 2,00 0,00 IPCA Piso Meta Centro Meta Teto Meta

12 Situação Fiscal

13 Em % do PIB Evolução da Dívida Líquida e Bruta ,5 70,7 Principais causas da alta da dívida pública ,5 46,5 56,7 56,0 44,5 37,6 59,2 40,9 51,8 51,3 38,0 34,5 53,8 32,3 51,7 30,6 57,2 33,1 36,2 44,1 Queda do PIB Taxas de juros dos títulos do Tesouro Venda de títulos públicos pelo Tesouro Nacional (TJLP x SELIC) Acumulação de reservas (SELIC x juros internacionais) * Dívida Líquida Dívida Bruta Fonte: Banco Central. Elaboração: DIEESE.

14 Mercado de Trabalho

15 60,0 Evolução do Estoque do Emprego Formal Brasil, ,0 40,0 30,0 29,5 31,4 33,2 35,2 37,6 39,4 41,2 44,1 46,3 47,5 48,9 49,6 20,0 10,0 0,

16 Em % Evolução da Taxa de Desocupação Brasil , jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: IBGE. Elaboração: DIEESE.

17 Evolução da Taxa de Desemprego Regiões Metropolitanas , , ,5 13,2 11,0 5 0 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 Fortaleza Porto Alegre Salvador São Paulo Distrito Federal Fonte: PED. Elaboração: DIEESE.

18 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 Movimentação do Emprego Formal Inflexão: março/abril de Saldo em 12 meses: jan/12: 2 milhões set/16: - 1,6 milhão Admitidos Desligados Fonte: RAIS-MTb. Elaboração: DIEESE.

19 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 Em R$ Evolução do Rendimento Médio Real de Todos os Trabalhos Fonte: IBGE. Elaboração: DIEESE.

20 Reajustes salariais em comparação com a variação do INPC-IBGE 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0, * Acima do INPC 18,8 54,9 71,7 86,3 87,7 76,6 79,5 87,7 87,0 93,6 86,0 90,4 51,7 24,3 Igual ao INPC 23,0 26,1 16,3 10,7 8,3 11,9 11,7 7,8 7,1 4,9 7,7 7,3 30,2 36,8 Abaixo do INPC 58,2 19,0 12,0 3,1 4,1 11,5 8,8 4,5 5,9 1,5 6,4 2,3 18,1 38,8 Variação Real Média -2,08 0,61 0,78 1,52 1,22 0,86 0,90 1,66 1,33 1,90 1,21 1,35 0,22-0,50 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00-0,50-1,00-1,50-2,00-2,50 Acima do INPC Igual ao INPC Abaixo do INPC Variação Real Média Fonte: SAS-DIEESE. Elaboração: DIEESE.

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22 Na previsão do PLDO o salário mínimo deverá ser reajustado, em 2017, de R$ 880,00 para R$ 946,00. Como o PIB de 2015 não apresentou crescimento real (queda de 3,8%), o salário mínimo para 2017 deve sofrer apenas o reajuste correspondente ao INPC de 2016, estimado em 7,5%.

23 A admissão de servidores está restrita: reposição de vacâncias que ocorram em 2017, relativa a concursos com editais publicados até 31 de agosto de 2016 substituição de terceirizados saldos remanescentes das autorizações para contratação de 2016 Congelamento do valor do auxílio alimentação ou refeição e da assistência pré-escolar, caso o valor recebido seja superior ao valor per capita pago pela União em março de 2016

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25

26 EVOLUÇÃO DA DESPESA PRIMÁRIA, IPCA, RECEITA TOTAL E PIB, PERÍODO 1998 A 2015 A expansão das despesas primárias não esteve descolada do aumento da receita total do governo. Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional - STN e IBGE. Elaboração: Dieese.

27

28 IMPACTO NAS POLÍTICAS PÚBLICAS: EDUCAÇÃO E SAÚDE Os limites mínimos definidos para aplicação nas áreas de saúde e educação, que possuem seus recursos vinculados por determinações constitucionais, terão que se enquadrar no limite total de gastos corrigidos pelo IPCA do ano anterior; Para tanto, a PEC anula a validade dos artigos constitucionais que garantem a aplicação de mínimos percentuais da receita em saúde e educação.

29 EFEITOS DA PEC 241 SOBRE AS DESPESAS COM A FUNÇÃO EDUCAÇÃO DA UNIÃO Educação Ano Despesas realizadas (R$ bi) Regra PEC 241/16 (R$ bi) Diferença Educação (R$ bi) ,1 30,1 0, ,2 29,5-1, ,0 30,2-3, ,2 30,4-2, ,8 30,9 2, ,2 30,7 8, ,1 30,4 12, ,3 30,7 22, ,1 30,5 36, ,9 30,3 45, ,4 30,6 58, ,4 30,5 64, ,4 30,3 72, ,3 29,6 60,7 Total 802,3 424,6 377,7 Com a nova regra, as despesas com educação teriam sido 47% menores entre 2002 e Fonte: Orçamento Brasil e IBGE. Elaboração: Dieese. Valores reais (IPCA) de dezembro de Ano base 2002.

30 EFEITOS DA PEC 241 SOBRE AS DESPESAS COM A FUNÇÃO SAÚDE DA UNIÃO Saúde Ano Despesas realizadas (R$ bi) Regra PEC 241/16 (R$ bi) Diferença Saúde (R$ bi) ,8 57,8 0, ,9 56,7-2, ,3 58,2 3, ,5 58,6 4, ,8 59,4 8, ,7 59,1 14, ,4 58,4 18, ,5 59,0 25, ,6 58,6 27, ,8 58,2 35, ,4 58,8 39, ,9 58,6 40, ,6 58,4 44, ,6 57,0 37,7 Total 1112,7 816,8 295,9 Com a nova regra, as despesas com saúde teriam sido 27% menores entre 2002 e Fonte: Orçamento Brasil e IBGE. Elaboração: Dieese. Valores reais (IPCA) de dezembro de Ano base 2002.

31 EVOLUÇÃO DAS DESPESAS DA UNIÃO

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34 PEC 241 NO PLP 257 (PLC 54/2016) O novo texto do PLP 257, aprovado na Câmara, mantém o objetivo principal de estender o prazo de pagamento das dívidas dos estados e DF com a União; A extensão prevista é de 20 anos; Suspende o pagamento do valor das parcelas da dívida de julho a dezembro de 2016; Retomada do pagamento com um desconto gradual nas parcelas de janeiro de 2017 (94,73%) a junho de 2018 (5,26%); A medida é uma repactuação, não significa um perdão da dívida dos estados. Os valores não pagos serão incorporados ao saldo devedor; O PLP é apresentado como forma de liberar receita aos estados no curto prazo, através do refinanciamento das dívidas, mas com uma contrapartida de ajuste nas contas.

35 PEC 241 NO PLP 257 (PLC 54/2016) Contrapartida: aos estados que assinarem o acordo será limitado o crescimento das despesas correntes primárias à inflação (IPCA) do ano anterior ao longo dos dois exercícios posteriores; Despesas com o que há de mais fundamental dentre as responsabilidades do Estado (como saúde, educação e segurança) permanecerão com o valor real de 2016, precisamente um ano de crise e restrição de gastos públicos; A lei ainda autoriza a União a prestar assessoria técnica na alienação de bens, direitos e participações acionárias em sociedades controladas pelos estados e DF.

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37 OUTRAS MEDIDAS DE AJUSTE: PEC 31/2016 Principais diferenças entre as Emendas que instituíam a DRU no passado e a PEC 31/2016: Extensão do percentual de desvinculação: de 20% para 30%; Extensão do prazo de vigência, de 4 para 7 anos; Ampliação para estados (DRE) e municípios (DRM); Mudança do escopo das desvinculações: No caso da União: retira os impostos, mantém contribuições sociais, contribuições de intervenção no domínio econômico e inclui as taxas; No caso dos estados e municípios: impostos, taxas e multas.

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39 CONSIDERAÇÕES SOBRE A PEC 241 Trata-se de uma reforma do Estado; A PEC 241 valida o plano de austeridade de longo prazo; Reduzirá o papel do Estado enquanto indutor do desenvolvimento; Não permite ampliação real da despesa, mesmo que o cenário de crise seja superado e haja uma recuperação das contas públicas; O teto para os gastos públicos não acompanhará a expansão da demanda por serviços públicos;

40 CONSIDERAÇÕES SOBRE A PEC 241 Para que o montante total das despesas primárias se acomode dentro do limite imposto, haverá uma concorrência por orçamento entre as diversas áreas; Poderá implicar em mudanças na política de valorização do salário mínimo e/ou desvinculação do piso da previdência; Foco do projeto apenas nas despesas primárias; Não estão previstas mudanças na estrutura de arrecadação; Não considera para o ajuste as despesas com juros.

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42 Medidas e Ameaças As políticas de austeridade contribuíram para a ampliar a recessão e deteriorar os principais indicadores de mercado de trabalho. Quando deveria preservar e fortalecer os investimentos públicos, ao mesmo tempo que as desonerações tributárias deveriam ser revistas. Marca do momento: tentativa do Governo em rever, de maneira ampla, o papel do Estado no Brasil. Frase síntese: "A Constituição não cabe no orçamento".

43 Medidas e Ameaças Prioridade no curto prazo: aprovação da PEC 241 e do PLP 257, que significam, para a União, estabelecer teto para despesas e induzir desvinculações e reformas adicionais; e, para estados, levar à adoção do teto e, se possível, endurecer a LRF. Prioridade de longo prazo: reforma da Previdência e privatizações (em sentido amplo: venda de estatais, ppp's, concessões, revisão do modelo de partilha do pré-sal).

44 Medidas e Ameaças Reforma trabalhista: aprovação do "negociado sobre o legislado" e da liberação irrestrita da terceirização. Impactos de precarização (remuneração, condições de trabalho, de contratação, rotatividade etc.), de revogação "branca" da legislação trabalhista (CLT e Constituição) e de fragilização da ação sindical (fragmentação sindical, dificuldade de organização e mobilização).

45 Desafios para o Movimento Sindical Disputar qual modelo de desenvolvimento econômico queremos ter; O modelo até então vigente, mesmo sendo insuficiente, gerou muitos ganhos; As políticas públicas (renda, educação, consumo), a Política de Valorização do Salário Mínimo, e a geração de emprego formal, foram responsáveis pelo processo de distribuição de renda ocorrida nos últimos anos; Dado o momento atual da economia brasileira, corremos um sério risco de passar por um processo de desnacionalização da produção interna brasileira;

46 Desafios para o Movimento Sindical Como será a participação sindical na disputa regulatória com um governo que não foi eleito? Trabalho infantil e trabalho escravo; Desigualdades de gênero e raça; Terceirização Direitos Trabalhistas

47 Max Leno de Almeida Supervisor Técnico do DIEESE/DF

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