APRENDER COM A DIVERSIDADE CURSO DE FORMAÇÃO APRENDER COM A DIVERSIDADE. Promoção da Aprendizagem Intercultural em Contextos de Educação Não Formal

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1 CURSO DE FORMAÇÃO APRENDER Promoção da Aprendizagem Intercultural em Contextos de Educação Não Formal 18 DE FEVEREIRO A 13 DE MARÇO DE 2008 A inducar ( é uma organização de direito privado, sem fins lucrativos, que tem como objectivo central a promoção da educação não formal e, através desta, da integração social. A inducar define-se, fundamentalmente, como uma organização profissional de prestação de serviços de formação e consultoria a todas as organizações e instituições que reconheçam na educação não formal um contexto pedagógico alternativo e eficaz. A actividade central da inducar assenta na conceptualização, implementação ou apoio a actividades educativas / de formação fora do contexto escolar. CONTEXTO Porquê uma acção de formação sobre aprendizagem em contexto de diversidade? Numa época em que a ideia de globalização fazia adivinhar o final das fronteiras políticas e uma tendência para a homogeneização cultural, paradoxalmente somos surpreendidos pela emergência de cada vez maiores diferenças culturais. Sob a forma de identidades culturais novas ou antigas, originais ou recriadas, as diferenças culturais são cada vez mais abertamente reivindicadas como novas linhas divisórias entre pessoas e grupos e mobilizadas como novos mecanismos de inclusão ou exclusão (novos racismos?) em sociedades cada vez mais multiculturais. E com elas, por todo o mundo surgem novas formas de incompreensão e conflito ou mesmo de discriminação, de violência e de medo. Isto porque a diversidade parece ser cada vez mais entendida como um obstáculo ao funcionamento eficaz dos nossos projectos ou das nossas organizações, como uma ameaça à nossas próprias identidades, como um perigo para a coesão das nossas comunidades e países e para o progresso e desenvolvimento do mundo

2 Mas será esta diversidade realmente um obstáculo e uma ameaça? E em que condições se torna ela um bloqueio ou um perigo? Para responder a estas questões é necessária uma reflexão aprofundada e crítica sobre as estruturas socio-políticas e históricas que determinam o funcionamento das nossas sociedades multiculturais. Mas talvez seja ainda mais importante analisar a forma como cada um de nós se situa nestes contextos multiculturais e como cada um se relaciona com o outro, com o diferente. O que entendemos quando falamos de uma cultura ou sobre uma identidade diferente? Como avaliamos comportamentos que não compreendemos? Quando é que nos sentimos ameaçados? E quais são as nossas reacções a essas ameaças?... E na relação com o outro, estas questões evocam imediatamente as suas simétricas: Que cultura é a nossa e que identidade defendemos? E como seremos nós interpretados pelos outros? Quais são as ideias ou os comportamentos certos e quem os define?... Assim, neste campo essencialmente relacional e naturalmente complexo e ambíguo da diversidade cultural, os cada vez mais frequentes obstáculos e ameaças exigem-nos soluções cada vez mais criativas e inovadoras de relacionamento entre culturas de interculturalidade. Aqui a estratégia fundamental passa necessariamente pelo auto-questionamento e pela capacidade de aprendermos sobre nós próprios tomando o outro como ponto de partida. É neste contexto que podemos falar de um processo de aprendizagem intercultural. A aprendizagem intercultural aprender a (re)conhecer criticamente as diferenças culturais e a relacionar-se com elas de forma positiva e construtiva hoje é já um vector central no trabalho de indivíduos e organizações envolvidos na procura de mecanismos de desenvolvimento das sociedades mais justos, mais integrativos e mais solidários. Porém, enquanto processo de aprendizagem, implica o desenvolvimento activo de um conjunto de competências ou saberes específicos que requerem tempos e contextos diferenciados e complementares. É aqui que os contextos de educação não formal são especialmente relevantes. Paralelamente aos saberes formais, essencialmente cognitivos, adquiridos na escola ou nas universidades, a aprendizagem intercultural incide também sobre diferentes habilidades e atitudes que são mais eficazmente desenvolvidas em contextos educativos não formais (de intervenção social, educação e animação social, prestação de cuidados e serviços, formação pessoal e social, formação cívica, etc.), caracterizados por uma forte interacção social, mais centrados nas necessidades e experiências dos aprendentes e ancorados em valores éticos e sociais orientados para a transformação pessoal e colectiva.

3 OBJECTIVOS A inducar promove este curso de formação com o objectivo de dotar os participantes de instrumentos teóricos, operacionais e reflexivos que lhes permitam desenvolver competências pessoais e profissionais de promoção da aprendizagem intercultural. Estas competências serão especialmente orientadas para uma aplicação em contextos de educação não formal com jovens e/ou adultos. São objectivos específicos desta acção de formação: Compreender e diferenciar os principais conceitos, mecanismos e desafios do campo da diversidade cultural; Reflectir sobre os princípios inerentes à aprendizagem interecultural e identificar as competências necessárias para a construção da interculturalidade; Explorar as potencialidades dos contextos de educação não formal na promoção da aprendizagem intercultural e identificar as estratégias educativas mais importantes para este processo; Desenvolver práticas concretas de intervenção educativa intercultural adequadas aos contextos de trabalho específicos de cada participante. METODOLOGIA A inducar tem vindo a especializar-se no desenvolvimento de metodologias de formação e aprendizagem, testadas a nível nacional e internacional, no âmbito da chamada educação não formal. Este curso de formação é, assim, concebido como um espaço de aprendizagem mútua, onde os participantes podem experimentar e comparar diferentes abordagens à problemática da aprendizagem intercultural. Será utilizado um conjunto diversificado de métodos de aprendizagem da apresentação de conceitos académicos aos jogos e simulações, passando por trabalhos em pequenos grupos e debates e os participantes serão interpelados a fazer uso do seu potencial criativo e de uma atitude crítica e reflexiva sobre a sua própria experiência pessoal e organizacional. Todo o percurso formativo será desenvolvido em constante diálogo com as realidades de trabalho dos participantes e orientado para a construção de instrumentos concretos com futura aplicabilidade profissional.

4 PROGRAMA Esta acção de formação inclui os seguintes módulos: Os conceitos centrais da diversidade Cultura Identidade Multiculturalismo Os mecanismos de relação com a diferença Representações da realidade Discriminação Integração Participação A aprendizagem intercultural Modelo de interculturalidade Diferença, aprendizagem e mudança Competências interculturais Educação não formal Aprendizagem experiencial Desenvolvimento integrado de competências Princípios pedagógicos Papel do educador/animador Projecto de prática Desenvolvimento de um projecto (pessoal ou colectivo) de intervenção educativa DURAÇÃO E LOCAL Este curso de formação será realizado nas instalações da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, 602 Porto junto ao Hospital de São João. Terá a duração de 24 horas e decorrerá às segundas e quintas-feiras, entre 18 de Fevereiro e 13 de Março de 2008, das 18h30 às 22h00. Este curso será realizado em parceria com o Gabinete de Educação para o Desenvolvimento e Cooperação da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto.

5 PERFIL DOS PARTICIPANTES Este curso de formação destina-se a todos aqueles interessados em aprofundar a sua reflexão e adquirir novas competências no âmbito da aprendizagem intercultural enquanto processo educativo em contextos de educação não formal. Destina-se particularmente a estudantes ou profissionais da área educativa (professores, formadores, educadores sociais, animadores sócio-culturais) e/ou de intervenção social, quer como técnicos de instituições publicas, quer como membros de organizações da sociedade civil. Os participantes deverão, em qualquer dos casos: o o estar interessados na temática e dispostos a colaborar num processo de aprendizagem dinâmico e interactivo; estar disponíveis para participar em toda a duração do curso de formação. INSCRIÇÕES As inscrições deverão ser feitas até ao dia 11 de Fevereiro, por (cursoad@inducar.pt), por fax ( ) ou por correio para a inducar, Rua Pereira e Sousa, 24 A, Lisboa, utilizando para isso a ficha de inscrição em anexo. A inscrição só será considerada válida após o envio do comprovativo de pagamento de 135, por cheque ou transferência bancária. Nota: Os participantes serão admitidos por ordem de inscrição, até um máximo de 20 participantes.

6 FORMADORES Filipe Martins Com uma licenciatura em Antropologia (FCSH-UNL) e uma pós-graduação em "Antropologia, Multiculturalismo e Identidades" (ISCTE), desenvolve desde 2007 uma pesquisa de doutoramento sobre cultura juvenil e participação em Cabo Verde. Concluiu recentemente o "Curso de Longa Duração de Formação de Formadores em Educação para o Desenvolvimento", promovido pela rede de ONGs para o desenvolvimento Polygone ( ). Tem trabalhado em projectos de desenvolvimento em Cabo Verde e Guiné-Bissau como formador, investigador e coordenador, nos domínios da Juventude, Educação, e Desenvolvimento Comunitário. Em Portugal tem vindo a trabalhar com ONGs e outras organizações da sociedade civil, como a inducar, da qual é associado, na concepção e execução de acções de formação, manuais de formação e programas de formação de formadores, facilitando grupos de trabalho e coordenando projectos sócio-educativos em contextos de educação não formal. As suas principais áreas de actuação são a aprendizagem experiencial, aprendizagem intercultural, voluntariado, inclusão social, cidadania e participação e educação para o desenvolvimento. Maria da Conceição Correia Licenciada em Historia da Arte e pós-graduada em "Intervenção Humanitária" (UFP), trabalhou, entre 1999 e 2005, em diversos projectos de Cooperação para o Desenvolvimento com ONGs portuguesas em Moçambique e Angola, exercendo funções de intervenção, formação, pesquisa e coordenação. Entre 2006 e 2007 trabalhou como técnica da UNIVA do Centro Nacional de Atendimento de Imigrantes do Porto e pertence desde 2006 à Bolsa de Formadores do ACIDI Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural. Actualmente, é técnica da Rede Nacional de Consumo Responsável, promovida pelo ISU Instituto de Solidariedade e Cooperação Universitária e pela Reviravolta, organização de promoção do comércio justo e solidário. No Porto tem ainda participado em actividades sociais voluntárias nas áreas de apoio a doentes hospitalizados, promoção do Banco do Tempo e formação de voluntários. Filipe Barros Pinto Licenciado em Gestão, tem colaborado continuamente com várias organizações da sociedade civil como formador, na áreas do desenvolvimento pessoal, relações humanas, liderança e animação comunitária, cidadania, participação, voluntariado nacional/ internacional e aprendizagem intercultural. Participa na concepção e execução de acções de formação com metodologias participativas com vista ao empowerment, na elaboração de manuais de formação e na criação/promoção de dinâmicas de grupo. Colabora com a ONGD - Leigos para o Desenvolvimento, tendo trabalhado como voluntário de longa duração em São Tomé e Príncipe em projectos ligados à educação e ao desenvolvimento. Posteriormente, integrou a equipe de formação da organização, tendo sido responsável nacional da formação e membro da Direcção.

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